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Catarina
Campus Joinville
HISTÓRIA II
MÓDULO IV (CTI - Mecânica e Eletroeletrônica)
Prof. Anderson dos Santos
TÓPICOS DA AULA:
Como estudar:
• Migração dos EUA para o vale do México (região cheia de lagos e pântanos);
• Fundação de Tenochtitlan em 1325 (região do lago Texcoco);
• Conquista de povos na região e criação de uma confederação de cidades
indígenas: a Confederação Méxica;
• Soberano asteca – Tlatoani (aquele que fala), com poderes praticamente
ilimitados;
• Povos dominados – pagamento de tributos (penas raras, pedras preciosas,
alimentos e pessoas para serem sacrificadas);
• Chinampas – canteiros flutuantes (onde os astecas praticavam a agricultura).
Causa de um grande desastre ecológico com o desaparecimento de diversas
espécies animais e vegetais;
• Início do século XVI – Tenochtitlan, cerca de 200 mil a 1 milhão de pessoas,
uma das maiores cidades do mundo; região altamente urbanizada;
• Sevilha, na Espanha, tinha cerca de 60 mil habitantes na época e Paris, na
França, cerca de 200 mil habitantes;
• Região muito propensa a terremotos;
• Tenochtitlan protegida por um amortecedor natural, o lago, além das
construções utilizando pedra vulcânica, o tezontle;
• Atualmente a Cidade do México é muito vulnerável aos terremotos, ocorrendo
afundamento de construções no solo lodoso;
• Tenochtitlan tinha mercados muito movimentados com grande variedade de
produtos;
• Tlatelolco era uma espécie de bairro comercial onde circulavam cerca de 60 mil
pessoas diariamente;
A guerra asteca:
A ORIGEM DO CHOCOLATE
Os Maias:
Os Incas:
Divisão do trabalho:
ANTROPOFAGIA OU CANIBALISMO
A vida das nações tupis girava em torno da guerra, da qual faziam parte os
rituais antropofágicos. Tanto a guerra quanto os rituais antropofágicos reforçavam a
unidade da tribo, pois, por meio da guerra, vingavam-se parentes mortos, enquanto o
ato de comer os inimigos presos em um ritual significava para todos, homens,
mulheres e crianças, a lembrança de seus guerreiros.
O dia da execução dos prisioneiros era uma festa. O prisioneiro era imobilizados
com cordas, mas, para mostrar seu espírito guerreiro, esperava-se que enfrentasse
com bravura seus inimigos, debatendo-se e prometendo que os seus reparariam a sua
morte em breve.
Invariavelmente, eclodiam outros confrontos para vingar aqueles que foram
sacrificados, recomeçando o ciclo de sacrifícios.
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PARA ASSISTIR: