4º Teste de Avaliação- 19 de março 2020

Sara Pereira 10ºA Nº23

Grupo I

1. D

2.1 a) Tubo 2, porque a luz azul é mais energética que a vermelha, logo tem os
depósitos um pouco mais escuros.
b) Tubo 3, porque a luz branca, como é a soma de todas as cores, é mais
energética, por isso é que corresponde aos depósitos mais escuros.
c) Tubo 1, porque a luz vermelha é a menos energética, pois tem o maior
comprimento de onda, correspondendo aos depósitos mais claros.

2.2 O tempo de exposição às radiações.

Grupo II

1. A

2.1. C

2.2
H = 4(C-H) + 2(O=O)  2(C=O) + 4(O-H) 
 - 802 = 4x412 + 2(O=O) – (2x800 + 4x463) 
 - 802 = 1648 + 2(O=O) – (1600 + 1852) 
 - 802 = 1648 + 2(O=O) – 1600 – 1852 
 - 802 – 1648 + 1600 + 1852 = 2(O=O) 
 1002 = 2(O=O) 
 O=O = 501 kJ

R.: A energia de ligação O = O na molécula de oxigénio é 501kJ.

3.

4.1. B
 4.2 Os radicais de cloro, provenientes dos clorofluorocarbonetos (CFC), por
serem muito voláteis e praticamente inertes na troposfera, alcançam facilmente a
estratosfera, onde deixam de ser inertes sofrendo fotodissociação. O mecanismo de
atuação dos CFC e consequentemente destruição da camada do ozono é descrito
por um conjunto de três reações químicas. Primeiro ocorre a fotodissociação dos
CFC (𝐶𝐹2𝐶ℓ2) por absorção da radiação UVC, não existente na troposfera. De
seguida, dá-se a reação do radical cloro (Cℓ ) com a molécula de ozono (O3) e por
último, ocorre a reação do radical 𝐶𝐹2𝐶ℓ com outra molécula de ozono (O3).
Este mecanismo ocorre dezenas de milhares de vezes até que o radical reaja com
outra espécie química diferente das existentes neste mecanismo.

Grupo III

1. C

v2
2. O declive da reta é
Ec
1
Ec = x m x v2 
2
 2 Ec = m x v2 
Ec
 2 2 = m 
v
Ec m
 2 = 
v 2
v2 2
 =
Ec m

R.: O declive é o dobro do inverso da massa.

3.1. D

3.2. C

3.3. D

4.1. A

4.2.
Os valores do gráfico foram retirados experimentalmente, logo já está a contar com
o atrito pelo que não podemos dizer Wforçasnãoconservaticas =Em, então temos de
considerar Wfnc +Wfc = Ec
F x = F x sen 30º 
1
 F x = 6 x 
2
 F x = 3 N

Wforçasconsevativas = 3 x 1,40 x cos 0º 

Wfc = 4,2 N

Fa x 1,4 x cos 180º + 4,2 = Ec 

 -1,4 x Fa + 4,2 = 0,12 
0,12−4,2
 Fa = 
−1,4
 Fa = 2,91 N

Grupo IV

1. D

2.1. C

2.2. C

2.3. C

3.1.
EmA = EmC 
1 1
 m x g x hA + x m x v2 = m x g x hC + x m x v2 
2 2
1 1
 120 x 10 x 30 + x 120 x 18,62 = 120 x 10 x 45 + x 120 x vC2 
2 2
 36000 + 60 x 18,62 = 1200 x 45 + 60vC2 
 36000 + 20757,6 = 54000 + 60vC2 
 56757,6 – 540000 = 60vC2 
2757,6
 = vC2 
60
 √ 45,96 = vC 
 vC  6,8 m/s2

R.: O valor da velocidade no ponto C é de 6,8 m/s 2.

3.2.
m = 120 kg Epfinal = 120x10x0 = 0
g = 10 Epinicial = 120x10x30
Ep = m x g x h Ep = 0 – 36000 = - 36000
Wp = - Ep Wp = - (-36000) = 36000 J

Grupo V

1. C
2. Como a velocidade é a distância sobre o tempo, quanto menor a distância da
tira, menor será a velocidade, ou seja, se a distância da tira for mesmo muito
pequena, a velocidade será quase igual ao valor da velocidade naquele instante
(velocidade instantânea).

3. A

4. D

5.
Ec
O declive da reta é .
d

Para determinar a equação da reta de ajuste, pela calculadora gráfica fui à

estatística e coloquei os valores da distância (d) na lista 1 e na lista 2 coloquei os
valores da energia cinética (Ec). De seguida fui a “GRAPH” e a “SET”, depois
coloquei o “Graph Type” como “xyLine”, o “XList” como “List1” e “YList” como
“List2”. A seguir, fui ao “GRAPH1”, “CALC”, “X” e “ax+b” e apareceram-me os
valores da equação da reta:
y = ax+b
y = 0,079025x + 3.3525 x 10-3

WFr = Ec 
 Fr x d x cos 0 = Ec 
Ec
 Fr x cos 0 = 
d
Ec
 Fr =
d
O declive da reta dá-nos o valor da força resultante.

A força que existe no corpo é só a componente eficaz do Peso que se traduz

pela expressão P x = m x g x sen 20º. A força resultante é o P x que tinha dado
0,079025
0,079025, logo fazemos = m  m  0,02311 kg  m  23,11 g.
10× sen 20 ∘

6. D