AMANDA DEPARIS
AMANDA MATTJE RIBEIRO
MARCEL FELIPE VARELA
RODRIGO DEMETRIO PAINI
CASCAVEL - PR
2019
AMANDA DEPARIS
AMANDA MATTJE RIBEIRO
MARCEL FELIPE VARELA
RODRIGO DEMETRIO PAINI
CASCAVEL - PR
2019
SUMÁRIO
1. OBJETIVOS........................................................................................................................ 4
2. DADOS CONSIDERADOS ............................................................................................... 4
2.1 PILARES ..................................................................................................................... 4
2.2 VIGAS ......................................................................................................................... 5
2.3 LAJES .......................................................................................................................... 5
2.4 DADOS GERAIS ........................................................................................................ 5
3. MÉTODOS E PROCEDIMENTOS.................................................................................... 6
3.1 LAJES .......................................................................................................................... 6
3.2 VIGAS ......................................................................................................................... 7
3.3 PILARES ..................................................................................................................... 8
3.4 DIMENSIONAMENTO DAS ARMADURAS ........................................................ 11
3.4.1 DETALHAMENTO DAS ARMADURAS ............................................................... 12
3.4.2 DETALHAMENTO DA ARMADURA POSITIVA ............................................ 12
3.4.3 DETALHAMENTO DA ARMADURA NEGATIVA .......................................... 13
3.4.4 MÉTODOS DE CÁLCULOS – ARMADURAS LONGITUDINAIS .................. 13
3.4.5 MÉTODOS DE CÁLCULOS – ARMADURAS TRANSVERSAIS .................... 17
3.5 ESTADOS LIMITES DE SERVIÇO EM ESTRUTURAS DE CONCRETO .......... 18
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1. OBJETIVOS
Este trabalho visa expor os alunos do curso de Engenharia Civil aos desafios
encontrados na prática da profissão durante o cálculo estrutural de pilares, vigas e lajes em
edifícios.
Demonstrar as teorias, equações e processos utilizados no dimensionamento de cada
uma das etapas e correlação existente entre eles. Iniciando nos pilares, serão determinados
primeiramente os esforços submetidos para posterior dimensionamento das armaduras
transversal, longitudinal e transpasse.
Na parte de viga para o dimensionamento de largura, altura e armadura da mesma
serão necessários os cálculos de carregamento, momento fletor e forças cortantes. Por
último, se tem o dimensionamento das lajes engastadas ou apoiadas sobre as vigas, com suas
armaduras negativas e positivas.
2. DADOS CONSIDERADOS
Os dados para cálculo e dimensionamento de toda a parte estrutural do edifício foram
passados nas orientações do trabalho ou precisam ser estipulados conformes as normas
vigentes.
Desta forma adotaremos alguns valores, conforme as normas brasileiras 6118, 6120
e 7480, separados por estrutura.
2.1 PILARES
• ɣc = 1,4.
• ɣs = 1,15.
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2.2 VIGAS
2.3 LAJES
3. MÉTODOS E PROCEDIMENTOS
3.1 LAJES
a) Estimativa da espessura da laje (h - cm)
h = lx /40
lx – menor vão da laje (considerando para essa estimativa a maior laje)
Processo alternativo (conforme visto em sala de aula)
Obs: Devem ser respeitados os valores mínimos de espessuras de lajes conforme
especificações da NBR 6118/2014.
b) Carregamentos (p – kN/m2 )
Peso próprio = γc . h
Cargas permanentes (contra-piso, revestimento do teto, revestimento do piso,
impermeabilização, paredes, etc)
Cargas acidentais (depende do tipo de utilização da estrutura)
γc – peso específico do concreto (kN/m3 )
h – espessura da laje (m)
O carregamento atuante na laje (peso por unidade de área) é dado pela expressão:
Onde:
g – carga permanente uniformemente distribuída, geralmente em kN/m2
γmat - peso especifico do material, geralmente em kN/m3
h – espessura do material, geralmente em m
A carga de parede paralela ao lado maior é considerada como uma carga linear
uniformemente distribuída ao longo de sua largura, cujo valor é dado por:
Carregamento total
3.2 VIGAS
Tramos internos h = L/ 12
Balanços: h = L /5
• Em edifícios residenciais, é conveniente que as alturas das vigas não ultrapassem 60 cm,
para não interferir nos vãos de portas e de janelas.
As vigas numa estrutura de concreto armado podem ser revestidas ou aparentes. Para
edifícios residenciais e comerciais, com frequência, opta-se por esconder a estrutura, ou seja,
o revestimento cobre as vigas e pilares.
d) Carregamentos (p – kN/m)
Peso próprio = γc . bw . h
Paredes = γalv.epar.hpar + 2.γreb.ereb.hreb
Lajes = reações das lajes sobre as vigas de apoio
Outras vigas = definir claramente qual viga serve de apoio e qual viga está apoiada em outra,
a carga concentrada na viga que serve de apoio é igual a reação de apoio daquela que está
apoiada (kN). Pilares apoiados em vigas (kN).
3.3 PILARES
a) Estimativa da área da seção transversal
a.1) A área de influência de cada pilar pode ser obtida conforme o seguinte
critério.
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Convém salientar que quanto maior for a uniformidade no alinhamento dos pilares e
na distribuição dos vãos e das cargas, maior será a precisão dos resultados obtidos. Há que
se salientar também que, em alguns casos, este processo pode levar a resultados muito
imprecisos. O esforço normal estimado no pilar é definido por:
N = n . PAi . Ai
a.2) Outra opção é definir as dimensões por meio das expressões simplificadas, mas
para isso é necessário conhecer os esforços atuantes nos pilares. As equações para pré-
dimensionamento da seção transversal de pilares, apresentadas a seguir, servem apenas para
pilares de edificações de pequeno porte (baixa altura), e aço do tipo CA-50. Em FUSCO
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onde:
• A seção transversal dos pilares não deve apresentar dimensão menor que 19 cm (b ≥ 19
cm) Em casos especiais: até 14 cm.
γn = 1,95 – 0,05.b
b – menor dimensão em cm
• Em qualquer caso não se permite pilar com seção transversal de área inferior a 360 cm2 .
• A maior dimensão do pilar (h) deve ser menor ou igual a cinco vezes a menor dimensão. h
≤ 5.b
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c) Carregamentos (kN)
Peso próprio = γc . b . h. l (kN)
Reação das vigas apoiadas no pilar (kN)
Momentos fletores (kN.m)
Md
k md =
d ². f cd
Encontrando o valor de kmd, vai na tabela 5.2 do livro Estruturas de Concreto Armado
de Clímaco, João Carlos Teatini e acha o kz que será usado na fórmula para se achar a área
de armadura por metro.
Md
As =
k z .d . f yd
Com os dados de área de armadura, pela tabela 7.5 do livro Estruturas de Concreto
Armado de Clímaco, João Carlos Teatini se acha a bitola e espaçamento apropriados.
Enfatizando que se As<Asmín deve-se usar Asmín.
Obs: Para o cálculo da armadura mínima negativa, usa-se a espessura “h” maior das duas
lajes vizinhas no cálculo expresso acima.
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h8
S 2h ou 20cm
Nos casos de barras interrompidas fora dos apoios, seus comprimentos devem ser
calculados seguindo os critérios especificados para as vigas. Podem ser adotados, também,
os comprimentos aproximados e as distribuições indicadas na Figura 5.
O comprimento da armadura negativa varia segundo o maior dos menores vão das
lajes vizinhas.
O diâmetro das barras longitudinais não deve ser inferior a 10 mm e nem superior a
1/8 da menor dimensão da seção transversal (NBR 6118/2014):
G) NÚMERO DE BARRAS
I) COMPRIMENTO DE ESPERA
De acordo com a NBR 6118/2014, o diâmetro dos estribos em pilares não deve ser
inferior a 5 mm nem a 1/4 do diâmetro da barra.
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C) ESTRIBOS SUPLEMENTARES
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS