Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
TP04 1/14
DIMENSIONAMENTO DE LAJES DE BETÃO ARMADO
TP04 2/14
LAJES – MODELO ELÁSTICO LINEAR
∇ 2
ℎ!
1 12 1 Figura da ref. [1]
TP04 3/14
LAJES – MODELO ELÁSTICO LINEAR
"# ( )
" ( )
#
"# 1
TP04 4/14
LAJES COM FLEXÃO CILÍNDRICA
"#
" "#
#
"# 0
Efeito
"# de
Poisson
O que justifica colocar uma armadura de " "
distribuição na direção $ pelo menos de
20% da armadura principal A',#
Direção longitudinal Direção transversal
TP04 5/14
LAJES COM FLEXÃO ESFÉRICA – MODELO DE GRELHA
No caso duma laje apoiada nos quatro
bordos, ter-se-á curvatura nas duas
direções; assumindo um modelo de
grelha constituído por duas vigas
cruzadas, tem-se:
Por equilíbrio 0
) ) )
2
)* )* )y )$
,- · , · , , 4- ℓ- 5
5 ∴ ,
Por compatibilidade ,- 1 , 4 ℓ 1 5
- 8
,- · · ℓ- Bordos simplesmente apoiados => 47
- 4- !9
-
sendo , · ·ℓ Bordos encastrados => 47
!9
4 Bordos encastrado-apoiado => 47
-
-98
TP04 6/14
LAJES COM FLEXÃO ESFÉRICA – MODELO DE GRELHA
No caso duma laje apoiada nos quatro
bordos, ter-se-á curvatura nas duas
direções; assumindo um modelo de
grelha equivalente constituído por duas
vigas cruzadas, tem-se:
Por equilíbrio
,- · , ·
Fator de repartição da carga, , (relativo ao menor vão, ℓ )
Por compatibilidade
4- /4
- ℓ- /ℓ
0,2 0,4 1,0 2,5 5,0
,- · · ℓ- 1,0 0,17 0,29 0,50 0,71 0,83
sendo - 4-
1,2 0,29 0,45 0,67 0,84 0,91
, · ·ℓ 1,5 0,50 0,67 0,84 0,93 0,96
4
2,0 0,76 0,86 0,94 0,98 0,99
TP04 7/14
LAJES COM FLEXÃO ESFÉRICA – MODELO DE GRELHA
O que mostra que numa laje com
iguais condições de apoio nas duas
direções, a carga é quase toda
transmitida aos apoios na direção do
menor vão quando ℓ- /ℓ 2
Diz-se nestes casos que se tem flexão
“quase cilíndrica”.
No caso de uma laje com bordos
simplesmente apoiados nas duas Fator de repartição da carga, , (relativo ao menor vão, ℓ )
direções e ℓ- /ℓ 2, os momentos 4- /4
ℓ- /ℓ
fletores podem ser estimados por: 0,2 0,4 1,0 2,5 5,0
1,0 0,17 0,29 0,50 0,71 0,83
:.:< ·ℓ=
"# 0.0075 · ℓ- 1,2 0,29 0,45 0,67 0,84 0,91
9
1,5 0,50 0,67 0,84 0,93 0,96
:.@ ·ℓ
" 0.1175 ·ℓ 2,0 0,76 0,86 0,94 0,98 0,99
9
TP04 8/14
LAJES COM FLEXÃO ESFÉRICA – TABELAS DE ESFORÇOS ELÁSTICOS
"# 0.0079 ·B
" 0.0991 ·C
ℓ- B
D 2.0
NOTA: As direções dos momentos ℓ C
fletores na tabela indicam a
orientação das armaduras de flexão
TP04 9/14
LAJES COM FLEXÃO ESFÉRICA – TABELAS DE ESFORÇOS ELÁSTICOS
TP04 10/14
LAJES COM FLEXÃO ESFÉRICA – DISTRIBUIÇÃO DE MOMENTOS FLETORES
Após a análise dos esforços elásticos em
cada painel de laje os momentos fletores
sobre as vigas poderão não ser iguais.
C
Em situações correntes, a imposição da
continuidade do diagrama de momentos B
em cada apoio pode ser realizada com
base no critério: A
F F
"EJ "EK
"EF max 2
F F
0,8 max "EJ ; "EK
TP04 11/14
LAJES COM FLEXÃO ESFÉRICA – DISTRIBUIÇÃO DE MOMENTOS FLETORES
NOTA – Os momentos fletores elásticos
podem ser redistribuídos até um certo
limite sem que seja necessário verificar a
capacidade de rotação; Para betões com C
*Z
max 0,44 1,25 · ; 0,70
[
TP04 12/14
LAJES COM FLEXÃO ESFÉRICA – MÉTODO DAS FAIXAS
TP04 13/14
LAJES COM FLEXÃO ESFÉRICA – MÉTODO DAS FAIXAS
]
, = 0.64 (dist. Elást.) → _` 0.7
-^]
TP04 14/14
LAJES COM FLEXÃO ESFÉRICA – LINHAS DE ROTURA
• Um método alternativo de avaliação da
resistência da laje consiste na aplicação
do conceito de linhas de rotura, que
corresponde a uma aplicação do
teorema cinemático da análise plástica
limite.