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ESTRUTURA
FUNDAÇÃO
Gusmão (1990)
Introdução
Interação solo-estrutura
A Norma de Fundações da ABNT, NBR 6122 (2019), preconiza, em seu
item 5.5, que “Em estruturas nas quais a deformabilidade das
fundações pode influenciar na distribuição de esforços, deve-se
estudar a interação solo-estrutura ou fundação – estrutura”.
A ação da estrutura
sobre os elementos de
fundação
Sistema tridimensional
altamente hiperestático
Fatores Influentes
Interação solo-estrutura
PRESENÇA DE CINTAS
30 B 30
2
kV k30 kV
B k30
2B
B (cm)
Coeficiente de reação vertical (CRV)
Sapatas e Tubulões
Ensaios de Placa
2 – TABELA DE OUTROS AUTORES: Os valores de kV (kgf/cm³) propostos
por outros autores são relacionados ao tipo de solo. Os valores de k30 são
apresentados na tabela 6.2.2 e também devem ser corrigidos conforme
expressões do método anteriormente descrito.
𝐴𝑏𝑎𝑠𝑒 = 𝐴 × 𝐵
𝐴 × 𝐵³ 𝐵 × 𝐴³
𝐼𝑥 = 𝐼𝑦 =
12 12
Coeficiente de Mola de Rotação
Sapatas e Tubulões
Exemplo:
Cálculo do coeficiente de mola de uma sapata quadrada com base de 1,5 m.
1,5 × 1,5³
𝐼𝑥 = = 0,422 𝑚4 = 4,22 × 107 𝑐𝑚4
12
1,5 × 1,53
𝐼𝑦 = = 0,422 𝑚4 = 4,22 × 107 𝑐𝑚4
12
wo ws wpp wps
CONJUNTO DE
MOLAS AO
LONGO DO FUSTE Pi
DA ESTACA CRVestaca i
di
CRV
j 1
fuste j , i CRV ponta,i CRV geral , i
Fundação Profunda
Coeficiente de Reação Vertical-
CRV no SISES
1 – Através de um programa computacional,
calculam-se as reações das estacas, inicialmente
considerando-os totalmente engastados (apoio
rígido);
2 – Com estas reações, calculam-se os
recalques, considerando os efeitos de grupo pela
teoria da elasticidade. Calculam-se as rigidezes
equivalentes, dividindo as forças (reações de
apoio) aplicadas pelos respectivos recalques;
3 – Volta-se na estrutura, substituindo os apoios
pelas estacas devidamente discretizadas até a
base;
4 – Aplicam-se aos nós da estrutura da fundação
discretizada os CRVs e CRHs através de vínculos
elásticos e representativos da presença do solo;
5 - Resolve-se toda a estrutura integrada
(fundação + superestrutura). Os resultados
obtidos já são os resultados finais nos elementos
de fundação e nas vigas e pilares do edifício.
Elementos Rígidos e Flexíveis
Elementos Rígidos:
- As sapatas são sempre discretizadas;
- Os blocos sobre estacas não precisam ser discretizados;
- O baricentro do pilar é ligado diretamente a todos os nós
discretizados da sapata;
- O baricentro do pilar é ligado diretamente aos nós
coincidentes das estacas.
Elementos Rígidos e Flexíveis
Elementos Flexíveis:
- As sapatas são sempre discretizadas;
- Os blocos sobre estacas são discretizados;
- O baricentro do pilar é ligado diretamente a todos os nós
discretizados da sapata que estão contidos na projeção
do pilar.
EXEMPLO“1” SAPATAS ISOLADAS
Características gerais
Edifício com 10(dez) níveis
estruturais e Fundações
compostas de sapatas isoladas
para cada pilar;
EXEMPLO“1” SAPATAS ISOLADAS
Características da estrutura
Estrutura convencional formada por pilares, vigas e lajes
EXEMPLO“1” SAPATAS ISOLADAS
Fluxograma geral de processamento do SISEs
Fluxograma geral
de processamento
do SISEs para
Sapatas