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Estruturas de Concreto e Fundações

Módulo 7

Estruturas Especiais I
Muros de Arrimo

Prof. M.Sc. Alberto Vilela Chaer


Belém, Março / 2014
Muros de Arrimo UNICID
vHSTIlUr^ Jè Universidade
' Cidade de S. Paulo

Estruturas utilizadas CXfOi cc


principalmente para manter
(conter) taludes em equilíbrio;
É necessário quando se efetua um
corte no terreno, conforme mostra
a figura ao lado;
É necessário também aterros,
quando se deseja nivelar um
trecho do terreno e evitar um
talude extenso na parte mais alta
do mesmo;
Nesta disciplina, serão abordados
apenas os muros executados em
concreto armado.
Muros de Arrimo UNICID
vHSTIlUr^
Universidade
Cidade de S. Paulo

Esquema geral de um muro de


arrimo;
— a) trecho AB - muro propriamente
dito (cortina ou tardoz);
— b) trecho CF - sapata de
fundação;
— c) trecho CD - ponta da sapata,
que é a parte que se projeta fora
da terra (talude);
— d) trecho EF - talão da sapata,
que é a parte que se projeta do
lado da terra (talude);
— e) trecho DG - dente de
ancoragem.
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Muros de Arrimo - Considerações gerais J Zx% \ Universidade
V '/ # C id ade de S. Paulo

• São estruturas caras, alguma vezes com custo maior que o da


própria edificação e de difícil execução;
• É oportuno destacar que um dos maiores índices de acidentes com
operários em obras se deve a soterramento;
• O projetista deve sempre questionar se não existem soluções
alternativas de projeto, que evitem ou minimizem o corte ou aterro
e portanto os muros de arrimo;
• Antes de decidir sobre a melhor solução, deve-se:
— conhecer a natureza e características geológicas da região;
— observar o comportamento de construções similares existentes verificar se
não há ocorrência de movimentos lentos da encosta, manifestado pela
fissuração da superfície e inclinação de árvores, e rupturas de canalização de
esgotos e águas pluviais;
— importante minimizar os efeitos das águas pluviais atuando no solo próximo
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Muros de Arrimo - Considerações gerais X £ s ^ \ Universidade
V .'/ / C id ade de S. Paulo
■«Hm
sv»4
• Maior dificuldade para se dimensionar muro de arrimo é a definição
dos parâmetros do solo, que dependem da realização de ensaios
relativamente sofisticados;
• A quantidade de ensaios necessários pode ser grande se o solo for
heterogêneo;
• Fatores a considerar em um projeto de muro de arrimo:
- relacionados às propriedades físicas e mecânicas do solo: densidade,
estrutura (coesivo, não coesivo), ângulo de atrito interno, resistência,
possibilidades de recalques;
- relacionados ao elemento vertical (muro), altura, deformabilidade,
rugosidade e inclinação;Em muitas situações empregam-se valores
extremos para esses parâmetros, a favor da segurança, que pode levar
a estruturas caras e que até inviabilizam a obra;
- Relacionados ao elemento horizontal (sapata): rotação, translação.
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Universidade
Cidade de S. Paulo

Os relacionados com as condições da região em que será implantado


o muro: umidade, chuvas, lençóis freáticos, trepidações, cargas no
terrapleno;
O projeto, de maneira geral, é constituído das etapas abaixo
relacionadas, admitido-se aqui que a estabilidade global do talude
está garantida, ou seja, não se discute a estabilidade do entorno da
obra, mas apenas a do muro de arrimo:
- caracterização do solo através de ensaios - (cabe ao projetista definir
até que ponto é possível, ou econômico, evitar esses ensaios);
,•
- estimativa das dimensões: experiencia, observação, fórmulas empíricas;
, • I I• /v •a • I /v r / i f •

- cálculo dos esforços: empuxo, peso próprio, cargas no topo, reações do


solo;
- verificação da estabilidade (rotação e translação) aos esforços atuantes;
- determinação das armaduras (dimensionamento);
cálculo das fundações.
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• Empuxo do solo em muros de arrimo:


• O empuxo exercido pela terra contra o muro pode ser:
— Ativo;
— Passivo;
— Em repouso;
• O empuxo depende do tipo de solo, da existência ou não
de água no solo e da superfície de contato solo-muro;
• A teoria de Coulomb;
• O empuxo que está sendo aqui estudado é para solos
não coesivos, isto é, para solos arenosos.
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Muros de Arrimo - Considerações gerais J Zx% \ Universidade
V '/ # C id ade de S. Paulo

• Seja um muro de arrimo, representado na figura abaixo:


• Na situação apresentada, a terra pressiona a parede do muro,
fazendo com que ela se deforma da direita para a esquerda;
• Neste caso, surge o empuxo ativo, caracterizado pela pressão
exercida na parede pelo solo (pressão da terra contra o muro);

____
vHSTIlUr^
Muros de Arrimo - Considerações gerais UNICID
Universidade
Cidade de S. Paulo

Seja agora o muro se


deforma da esquerda
para a direita (figura 4), é
ele que pressiona a
terra, e o empuxo que ///////////// ////////

surge é chamado de
empuxo passivo (pressão
do muro contra a terra).
É comum no caso de
escoramentos de valas e
galerias.

____
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Muros de Arrimo - Considerações gerais J Zx% \ Universidade
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• No caso intermediário, conforme figura abaixo, em que o muro não


sofre qualquer deformação, o que inclusive é difícil de ocorrer, tem-
se o empuxo em repouso. Por esse empuxo ser muito pequeno, na
seqüência admitir-se-á que ele não altere as forças em ação;
-tf
Muros de Arrimo - Considerações gerais UNICID
Universidade
' Cidade de S. Paulo

Empuxo Ativo

Empuxo Passivo

Repouso
h
Muros de Arrimo u n icid
vHSTIlUr^ tm •= • r* j ■ • ^ x» Universidade
/ ,/
Determinação do empuxo ativo
n Q + Q r m i m r ^ n r l n o m n i i v r » - í t i i / n C id ade de S. Paulo

A pressão do solo no muro (Pa), a uma profundidade h, é dada por:

O empuxo ativo (Ea) é obtido multiplicando-se a área da


distribuição de pressões (triangular com altura h e base Pa)
pela largura do muro, considerando-se nulo o atrito solo-muro.
Para um muro de comprimento unitário (1,0 m), resulta:
íjy-^yl^- ‘
Muros de Arrimo U N IC ID
vHSTIlUr^
Universidade

Determinação do empuxo passivo C id ade de S. Paulo

A pressão do solo no muro (Pp), a uma profundidade h, é dada por:

PP = K p Ys • h

O empuxo passivo (Ep) é determinado da mesma maneira que o


empuxo ativo, apenas com o coeficiente de empuxo
correspondente. A pressão do muro sobre o solo (Pp), a uma
profundidade h, sendo Kp o coeficiente de empuxo passivo, é
dada por:
Para um muro de comprimento unitário (1,0 m), também admitindo nulo o
atrito solo-muro, o empuxo passivo fica:

h h 1
E p —A A *1,0—Pp
P •— •1,0 —K p
p •Ys •h *— ^ Ep ——.Kp.Ys.h 2
2 2 2

____
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Muros de Arrimo - Determinação do UNICID
Universidade
■/ <? Cidade de S. Paulo
momento atuante na base do muro

O momento atuante na base do muro, devido ao empuxo ativo, é


encontrado multiplicando o valor do empuxo pela distância do seu
ponto de aplicação até a base, que no caso de distribuição
triangular de pressões é igual a um terço da altura h do muro

____
vHSTIlUr^
Muros de Arrimo - Crescimento do ^ Universidade
- - ■ ■
—I ■ I I C id ade de S. Paulo
Momento Fletor, na base do muro
Mbase do muro em função da altura

o
ca>
£
o

h - altura (m)

h 1 2 h 1 3
M = Ea ■3 = 2 ' Ka Ys ' h ' 3 = 6 ' Ka Ys ‘ h

____
Muros de Arrimo - Coeficiente de empuxo UNICID
Universidade
Cidade de S. Paulo
ativo - caso geral
9 - ângulo de repouso ou de atrito interno do solo;
9 i - ângulo de atrito entre o solo e a superfície da parede do muro (ângulo de rugosidade);
0 - ângulo de inclinação do paramento interno do muro com a vertical;
P - ângulo de inclinação do paramento interno do muro com a horizontal (P = 90 - 0);
a - ângulo de inclinação do solo acima do muro com a horizontal.

9 i = 0 para muro liso (cimentado ou pintado);


9 i = 0,5 9 para muro parcialmente rugoso;
9 i = 9 para muro rugoso.

sen 2(P + ç)
Ka
■a = 2
sen(ç - a ) •sen(q1 - 9 1)
sen2p •sen(p - 9 1) • 1+
y sen( p - 9 1)•sen( p + a)

____
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Muros de Arrimo - Coeficiente de empuxo UNICID
Universidade
Cidade de S. Paulo
ativo - casos particulares

Paramento interno liso e vertical e terreno inclinado;

9i = 0

e = 9i

p = 90o

2
cos 9 cosa
Ka =
^
Vcos a + sen(9 - a) •sen9
2

h r/f/f/////, -/

____
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Muros de Arrimo - Coeficiente de empuxo UNICID
Universidade
Cidade de S. Paulo
ativo - casos particulares

r \
2
K a = tg

____
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Muros de Arrimo - Coeficiente de empuxo UNICID
Universidade
Cidade de S. Paulo
passivo
Para solos não coesivos, a favor da segurança, com terrapleno
horizontal e parede do muro vertical sem atrito, o coeficiente de
empuxo passivo é obtido também de acordo com a solução de
Rankine, conforme a equação seguinte;

f \
2
K p = tg 45o + 9
V J
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Muros de Arrimo - Sobrecarga sobre o UNICID
Universidade
■/ <? Cidade de S. Paulo
terrapleno
Geralmente, as sobrecargas que são consideradas provêm de máquinas,
construções, multidões, etc., e devem ser admitidas como uniformemente
distribuídas.
Foi visto que o empuxo é função, entre outras grandezas, do quadrado da altura do
muro. Já as sobrecargas distribuídas (q) sobre o terrapleno causam um empuxo
ativo, por unidade de comprimento, de distribuição uniforme, que é proporcional
apenas à altura h, ou seja, causando um empuxo muito menor que o produzido
pelo terrapleno (Ka é o coeficiente de empuxo ativo).
Observa-se que as sobrecargas são importantes apenas nos muros com pequena
altura, pois o empuxo devido ao terrapleno pode ser da mesma ordem de grandeza
que o produzido pela sobrecarga. Para muros de grande altura, o empuxo devido
ao terrapleno é muito grande, e o empuxo causado por sobrecargas pode ser
desprezado.

E a,sobr = K a •q • h

____
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Muros de Arrimo - Sobrecarga sobre o UNICID
Universidade
Cidade de S. Paulo
terrapleno
GUERRIN [ ] faz algumas considerações importantes a respeito das sobrecargas:
uma sobrecarga de 5,0 kN/m2 é usualmente considerada para levar em conta uma
eventual ocupação do terrapleno
sobrecargas da ordem de 10 kN/m2 a 15 kN/m2 correspondem a veículos de 200 kN
a 300 kN;
mesmo sobrecargas maiores, de 20 kN/m2 a 30 kN/m2, só devem ser consideradas
em muros de altura menor que 10 m;
para muros muito pequenos, com altura menor que 2,0 m, a influência das
sobrecargas não deve ser desprezada; elas podem até ser responsáveis pelos
maiores efeitos sobre o muro;
em muros muito grandes, acima de 15,0 m de altura, é possível desprezar
completamente o efeito das sobrecargas, mesmo aquelas extremamente
importantes.
Nas situações em que as sobrecargas não podem ser desprezadas, é possível
considerá-las como uma altura suplementar equivalente h0 de terra do terrapleno
para o cálculo do empuxo total sobre o muro;
vHSTIlUr^
Muros de Arrimo - Sobrecarga sobre o UNICID
Universidade
■/ <? Cidade de S. Paulo
terrapleno
UNICID
vHSTIlUr^ ■/ <? Muros de Arrimo - Sobrecargas Universidade
Cidade de S. Paulo

Para uma sobrecarga q e solo do terrapleno com um peso específico yt, resulta para a
altura suplementar ho:

q_ tf 1
- m
Yt m 2 tf,
V m~ y

A altura total H a ser empregada na determinação do empuxo será a altura h real do


muro mais a altura suplementar equivalente h0, ou seja,

H - h + ho

O empuxo final Ea sobre a parede será o calculado com a altura total H menos o
empuxo do trecho de altura h0, pois esse último não atua sobre a parede (figura 12),
resultando,
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Muros de Arrimo - Perfis para muros de • m IUniversidade
lni\/fir<;irlarlí=»
/ . . ■ ■ C id ade de S. Paulo
arrimo por gravidade

MB&M- 1/TOÕ5JÕJJ ■
wÇSSn

■fkwtbav W
KXVtfOO*

a) perfil retangular b) perfil trapezoidal c) perfil escalonado

FIGURA 14. Perfis possíveis para muros de arrimo por gravidade

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Muros de Arrimo - Muros de arrimo de Universidade
Y ^ I C id ade de S. Paulo
concreto armado

Formas gerais de muro de arrimo em concreto armado:


■V^CVwy

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WAl*

____
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Muros de Arrimo - Muros de arrimo de UNICID
Universidade
■/ <? Cidade de S. Paulo
concreto armado

Muros de arrimo mistos;


vicct g

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Muros de arrimo com gigantes i Universidade
jf ■? í^ iH s r lo H d Ç n ~iiil

(contrafortes) ou vigas intermediárias

a) gigantes do lado da terra b) gigantes/ vigas do lado da terra c) gigantes do lado externo
UNICID
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Muros de arrimo atirantados Universidade
Cidade de S. Paulo
UNICID
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v // , ,
Muros de arrimo com fundação profundas Universidade
Cidade de S. Paulo
„ U N IC ID
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"d,.',!’''
Dimensionamento de muros de arrimo C id ade de S. Paulo

• O dimensionamento de muros de arrimo, consiste em:


— Verificar a estabilidade contra o tombamento e translação;
— Verificar as tensões no solo;
— Executar a fundação;
— Dimensionar os diversos elementos contituíntes do muro;

____
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Muros de Arrimo - Verificação do UNICID
Universidade
■/ <? Cidade de S. Paulo
tombamento
A ação do empuxo de terra Ea sobre a parede vertical do muro causa, em relação ao ponto A,
Vs o momento de tombamento do muro, e vale:

s / / ' / / / i S / / j

\
V 2 /1/ 3
\ i ■
\ \ 1 1
v i
\
\
V { £ a u h 1 2 h 1
.... V* ■ M tomb E a õ = õ Ys • K a • h •
< ‘ h [ B
3 2 ’s a 3 6 a
\
I -
-e----------------- - - í-

A (

O momento das forças que tendem a impedir que o muro tombe (peso da terra e peso
próprio do muro) é chamado de momento de restauração, e em relação ao mesmo ponto A, M rest P s •x s + Pg •x g
conforme a figura 20, vale:

Ps - peso da terra; Pg - peso próprio do muro; xs - distância entre o ponto A e a linha de ação de Ps;

xg - distância entre o ponto A e a linha de ação de Pg.

____
vHSTIlUr^
Muros de Arrimo - Verificação do J IUniversidade
I n i v f a r ç ir l a H í a
'/ ^ | ^ C id ade de S. Paulo
tombamento

y
E fácil perceber que a parcela do solo é bastante importante, pois o braço de alavanca
é grande, e quando não for possível usar a aba do lado direito do muro (atrás, ou seja, do lado
da terra a ser contida), fica difícil o seu equilíbrio.
Para que seja garantida a estabilidade quanto à rotação em relação ao ponto A, com
uma adequada segurança, é necessário que:

-^rest — ‘ Mtomb

____
vHSTIlUr^
Muros de Arrimo - Translação ^ C id ade de S. Paul
í®

Ainda quanto à estabilidade do muro:


— Verificar a possibilidade dele transladar;
— Para não ocorrer, a força de atrito estático máxima possível
deve ser, pelo menos, 1,4 vezes maior que a força horizontal
atuante que é, geralmente, igual ao empuxo ativo;
— Não sendo atendida, utiliza-se o empuxo passivo desenvolvido
pelo "dente"do muro.
UNICID
vHSTIlUr^ ■/ <? Muros de Arrimo - Translação Universidade
Cidade de S. Paulo

■N = ^ ( P S + Pg ) é a máxima força de atrito estático possível;

Ps e Pg são os pesos do solo e do muro, respectivamente;

Ea é o empuxo ativo; Ep é o empuxo passivo devido ao “dente” do muro;

^ é o coeficiente de atrito entre o solo e a base do muro, que pode ser tomado entre 0,50 a
0,55 para solo seco e igual a 0,30 no caso de solo saturado.

____
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Muros de Arrimo - Verificação das tensões UNICID
Universidade
Cidade de S. Paulo
no solo

am ax = — + — < as,adm
A W
N M
a m in = ~a - ~w - 0
onde:
N = Ps + Pg

M: momento atuante calculado em relação à linha de ação de N


A e W: área da sapata e módulo de resistência, considerando que a sapata tenha largura b e
comprimento unitário

____

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Muros de Arrimo - Verificação das tensões UNICID
Universidade
Cidade de S. Paulo
no solo
Se a tensão mínima do solo for negativa , isso indica tensões de tração no solo,
M
T ^T
fsl 11
t
1
t- bj 2 6/2
< + £>/ÇL + 612. +

fT '
us,/na*
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d- b {b \
— - —
d = 3• — e —

3 "" 2 ^2 J

a A •d . 2 •N
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a = — r~ - a s,adm
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Muros de Arrimo - Determinação das UNICID
Universidade
Cidade de S. Paulo
armaduras
A /r T - h l 2 ^1 3
ma -Ea - - - K a ys h •—- - Ka ys h
3 2 3 O

2 a
s s'
a i • s •—+ o 2 ■—■—- y s • (h - h b ) • s •—
i 2 2 23 2 2 a i + _ ^ - y s (h - h b )
3

v
M C = Ep
M E •—
3 •hhd = —
2 K
Kp •vY •h2
hd • 2 ‘h
3 =— K •Y
3 KP y •h3
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2 2
r r 2-r r2 r2
M D = a 3 - r - 2 + G4 - 2 -^ T = ° 3 -^2 + G 4
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>.s.
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Muros de Arrimo - Disposições


^yl^- ‘

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1 J Universidade
'/ / _ . _ - ^ ^ C id ade de S. Paulo
Construtivas e Recomendações
Drenagem nos muros de arrimo no lado do terrapleno

0,10

1 . Manto de fios de poliéster (B id im )


Pintura o sfá ltica

r r L * ' ' ' P edra britada n* 2


Saída da drena 1 + 1 _ Pedro britado n2 1
gem.Tubo 9 75 Terra

\
mm c / 2 ,0 0 m 111
IJ n Conoleta de concreto cimentada

1 r * n L-Porede de 1/2 tijolo

Vtrrrr

a) Dreno e barbacãs [GUERRIN] b) Saída na parte inferior [MOLITERNO]

____
vHSTIlUr^
^
Muros de Arrimo - Disposições
1 J Universidade
'/ / _ . _ - „ ^ C id ade de S. Paulo
Construtivas e Recomendações
Drenagem nos muros de arrimo no lado do terrapleno

FIGURA 27. Drenagem com areia [MOLITERNO]


é.íjy--S«™»%
.
^yl^-
S .

Muros de Arrimo - Disposições1 J Universidade


'/ / _ . _ - „ ^ C id ade de S. Paulo
Construtivas e Recomendações
Drenagem nos muros de arrimo no lado do terrapleno

a) Saída na parte da frente b) Saída no lado do terrapleno


FIGURA 28. Drenagem com tapete drenante e manta impermeável [GUERRIN]
Muros de Arrimo - Disposições
1 J l. Universidade
'/ / _ . _ - „ ^ C id ade de S. Paulo
Construtivas e Recomendações

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UNICID
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Muros de Arrimo - Compactação do aterro Universidade
Cidade de S. Paulo

Apiloamento em camadas

20 cm
20cm
20cm

FIGURA 30. Compactação do aterro [MOLITERNO]

____
UNICID
vHSTIlUr^ ■/ <? Muros de Arrimo - Juntas Universidade
Cidade de S. Paulo

b) Corte com cobrimento

c) Corte com enchimento


FIGURA 31. Juntas de dilatação em muros de arrimo [GUERRIN]
Créditos

Seleção de Material: Prof. D.Sc. Roberto Chust Carvalho

Organização de Material: Prof. M.Sc. Antonio de Faria

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