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Instituto de Ciência e Tecnologia


Bacharelado em Ciência e Tecnologia
Unidade Curricular: Mecânica dos Fluidos – ICT 3535
Prof: Marcos Rodrigues / Érika Ramos
Material de apoio ERE – Unidade IV

Unidade 4: Balanço Global de Energia Mecânica


Vimos que a equação do BGEM pode ser utilizada de duas formas.
∆𝑣 2 ∆𝑃
1. + + g. ∆𝑧 + 𝑙𝑤𝑝𝑒𝑟𝑑𝑎𝑠 ± 𝑤𝑒𝑖𝑥𝑜 = 0 (1)
2 𝜌
𝐽 𝑚2 𝑒𝑛𝑒𝑟𝑔𝑖𝑎
cuja dimensão é: 𝑘𝑔 = 𝑠2
=
𝑚𝑎𝑠𝑠𝑎
∆𝑣 2 ∆𝑃
2. + + ∆𝑧 + 𝐻𝑃 − 𝐻𝐵 = 0 (2)
2.𝑔 𝛾
cuja dimensão é: 𝑚 = 𝑐𝑎𝑟𝑔𝑎
Mas sempre que pensamos em bombas, lembramos sempre de potência, afinal todos querem
saber qual é a potência da bomba. No entanto, para se determinar a potência da bomba devemos antes
calcular a energia por unidade de massa que ela fornece ao sistema (1) ou sua carga (2).
Potência, por definição, é o trabalho por unidade de tempo. Como o trabalho é uma energia
mecânica, podemos generalizar definindo potência como sendo qualquer energia mecânica por
unidade de tempo.
Em (1), tendo o valor da energia por unidade de massa fornecida pela bomba basta
multiplicarmos este valor pela vazão mássica, assim temos:
𝑤̇𝑝 = 𝑤𝑝 . 𝑤 (3)

w – vazão mássica [kg/s];


wp – energia que a bomba fornece ao fluido [J/kg] ou [m2/s2];
𝐽
𝑤̇𝑝 = 𝑝𝑜𝑡ê𝑛𝑐𝑖𝑎 𝑓𝑜𝑟𝑛𝑒𝑐𝑖𝑑𝑎 𝑝𝑒𝑙𝑎 𝑏𝑜𝑚𝑏𝑎 [𝑠] = [𝑊 ].
𝐽 𝑘𝑔 𝐽
Deste modo: ∗ = = 𝑊 [𝑊𝑎𝑡𝑡]
𝑘𝑔 𝑠 𝑠

Em (2) temos a carga da bomba em m, como mostra a Fig. 1.

Fig. 1- Carga fornecida por uma bomba


A potência da bomba é representada por NB. Assim,
𝛾.𝑄.𝐻𝐵
𝑁𝐵 = (4)
𝐵

𝛾 = 𝜌. 𝑔 = 𝑐𝑎𝑟𝑔𝑎
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Q – Vazão volumétrica;
HB – Energia que a bomba fornece ao fluido [m].
𝐵 – Eficiência da bomba.
E se o elemento de máquina ao contrário de uma bomba, retirar energia do fluido como uma
turbina.
∆𝑣 2 ∆𝑃 𝑤
+ + 𝑔. ∆𝑧+𝑙𝑤𝑝𝑒𝑟𝑑𝑎𝑠 − 𝑝 . 𝑤𝑝 +  𝑡 = 0 (1.a)
2 𝜌 𝑡

∆𝑣 2 ∆𝑃
+ + ∆𝑧 + 𝐻𝑃 − 𝐻𝐵 + 𝐻𝑇 = 0 (2)
2𝑔 𝛾

Neste caso, assim como as perdas devido a viscosidade do fluido, a turbina também retira
energia do fluido, por isto tem o mesmo sinal nas duas equações.
𝑤̇𝑡 = 𝑤𝑡 . 𝑤 (5)
w – vazão mássica;
wT – energia que a turbina retira do fluido [J/kg] ou [m2/s2].
Ou na forma de carga.
𝑁𝑇 = 𝛾. 𝑄. 𝐻𝑇 .  𝑇 (6)

𝛾 = 𝜌. 𝑔 = 𝑐𝑎𝑟𝑔𝑎
Q – vazão volumétrica;
HT – energia que a turbina retira do fluido [m].
Pode ser observado nas equações (1.a), (4) e (6) que a eficiência de bombas e turbinas são
representados de forma diferente. Na Eq. (1.a) nota-se que para a bomba a eficiência multiplica o
temo da energia por unidade de massa (wP) enquanto na turbina a eficiência divide o termo (wT). Este
mesmo comportamento (inverso) é observado nas equações (4) e (6). Deve-se lembrar que esta
eficiência é sempre menor que 1 (<100%). Este comportamento deve-se ao fato de que nem toda
energia que se fornece à bomba ela passa para o fluido. Bombas centrífugas têm eficiências médias
de (70%), portanto de toda energia que se fornece à bomba e repassa somente 70% ao fluido, sendo
os outros 30% perdidos na forma de dissipação térmica.
Da mesma forma a turbina tem eficiência inferior a 100%, ou seja, nem toda energia que a
turbina retira do fluido ela converte em energia elétrica.
Em alguns casos costuma-se representar a equação da energia de outra forma. Chama-se: 𝐻 =
𝑣2 𝑃
+ 𝛾 + 𝑧 . Deste modo, a equação da energia para dois pontos fica:
2𝑔
𝑣2 𝑃 𝑣2 𝑃
[ + + 𝑧] = [ + + 𝑧] 𝑜𝑢 𝐻1 = 𝐻2
2𝑔 𝛾 1
2𝑔 𝛾 2
Esta equação diz que: Se entre duas seções do escoamento, o fluido for incompressível, sem
atritos, e regime permanente, se não houver elemento de máquina e nem troca de calor, então as
cargas totais se manterão constantes em qualquer seção, não havendo nem ganhos nem perdas.
A equação da energia entre duas seções (1) e (2), entre as quais não há máquina, resulta em:

𝐻1 = 𝐻2 + 𝐻𝑃1,2
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CP é denominado carga piezométrica.

𝐻1 = 𝐻2 + 𝐻𝑃1,2
Como entre (1) a (2) tem apenas perda devido atrito da tubulação:
𝐻𝑃1,2 = 𝐻1 − 𝐻2 = ∆𝐻
No caso de uma bomba instalada entre dois pontos conforme a figura tem-se:

No caso de uma bomba instalada entre dois pontos conforme a figura tem-se:
𝐻2 > 𝐻1
Para se reestabelecer o equilíbrio (𝐻2 = 𝐻1 ):
𝐻1 + 𝐻𝐵 = 𝐻2
No caso de uma turbina instalada entre dois pontos conforme a figura tem-se:
𝐻1 > 𝐻2

Para se reestabelecer o equilíbrio (𝐻2 = 𝐻1 ):


𝐻1 − 𝐻𝑇 = 𝐻2
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Ex: Considere o escoamento de água


mostrado na figura a seguir. A força aplicada no
êmbolo da seringa produzirá uma pressão maior do
que a atmosférica no ponto (1) do escoamento. A
água escoa pela agulha, ponto (2), com velocidade
bastante alta e atinge o ponto (3) no topo do jato.
Discuta utilizando a equação de Bernoulli, a
distribuição de energia nos pontos (1), (2) e (3) do
escoamento.
Hipóteses: regime permanente, fluido ideal
(viscosidade nula), e escoamento incompressível.

Resolução:
De acordo com a equação de Bernoulli a soma dos três tipos de energia (cinética, potencial e
pressão) ou cargas (velocidade, elevação e pressão) devem permanecer constantes.
Tipo de Energia

Cinética Potencial Pressão

Ponto 𝑣2 gz 𝑃
2 𝜌
1 Pequena Zero Grande
2 Grande Pequena Zero
3 Zero Grande Zero

O gradiente de pressão entre (1) e (2) produz uma aceleração para ejetar água pela agulha. A
gravidade atua na partícula entre (2) e (3) produz uma aceleração para provocar a paralização da água
até o topo.
Se tivéssemos viscosidade seria detectado perda de energia entre os pontos (1) e (3). Assim,
para um dado P1 a água não seria capaz de alcançar a altura indicada na figura.

Aplicações da equação de Energia Mecânica

a) Descarga de um recipiente
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Que é a equação de Torricelli. Quanto maior a diferença de altura com relação ao nível do
recipiente, maior a velocidade de descarga.
O experimento de Torricelli.

b) Sifão

É um dispositivo muito utilizado para o esgotamento de tanques e piscinas. Na realidade, trata-


se de um uso variante do experimento de Torricelli.
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Assim, quando o fluido escoa no sifão, sobe até uma altura x porque transforma energia de
pressão em energia cinética e potencial e desce até altura y porque transforma energia potencial em
energia de pressão.
O escoamento no sifão cessa por duas maneiras:
1) 𝑣2 = √2𝑔𝑦. Fazendo y=0, isto é, erguendo o tubo até o nível do líquido no tanque;
2) Se y for grande o suficiente para que o valor de v2, por ele produzido, seja tal que 𝑃2 =
𝑃𝑣𝑎𝑝 , isto é, a pressão no ponto 2 do sifão coincida com a pressão de vapor do líquido
em escoamento, ocorrerá vaporização e quebra do contínuo, i isso fará com que o
escoamento cesse.

c) Medidores de vazão

A existência de um acidente na tubulação, que aumente a velocidade do fluido, convertendo


energia de pressão em energia cinética possibilita a medida da vazão.

Os medidores do tipo placa, bocal e venturi são utilizados para medir a valocidade média de um
escoamento através da quantificação da queda de pressão provocada pelo acidente.

A equação que dá a valocide média em função da pressão é idênctica para os três medidores,
para o caso do escoamente de um fluido ideal. Sejam os pontos 1 e 2 respectivamente colocados em
uma posição anterior ao acidente.
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Aplicando Bernoulli entre os pontos (1) e (2)


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A velocidade v1 obtida a partir da equação anterior é aquela que seria produzida se a energia de
pressão tivesse sido convertida integralmente em energia cinética. Isto é verdade para o caso de
fluidos ideais. No caso de fluidos reais uma parte desta energia é perdida devido ao atrito do fluido
com o acidente. Assim deve-se escrever:
𝑣1 = 𝐶. 𝑣1𝑖𝑑𝑒𝑎𝑙
Onde 𝑣1𝑖𝑑𝑒𝑎𝑙 é o resultado teórico obtido a partir da equação de Bernoulli e C é o coeficiente de
descarga do medidor de vazão. Normalmente C é função de Re e de 𝛽.
𝐶 = 𝐶(𝑅𝑒, 𝛽) e 0 < C < 1.
𝑄 = 𝐶. (𝑅𝑒, 𝛽)𝑄 𝑖𝑑𝑒𝑎𝑙
Onde:
𝜋. 𝑑12 2(𝜌𝑚 − 𝜌)𝑔ℎ 𝛽4
𝑄 𝑖𝑑𝑒𝑎𝑙 = √ ( )
4 𝜌 1 − 𝛽4
Na tabela a seguir é feita uma comparação entre os três medidores.
Medidor Custo Perda de carga C
Placa Baixo Grande Menor
Bocal Médio Média Médio
Venturi Alto Pequena Maior

Os valores de C são obtidos em ensaios de calibração como será feita em


aula prática de calibração de placa de orifício.

d) tubo de Pitot
Os medidores do tipo placa, bocal e Venturi medem velocidades médias. O tubo de Pitot
mede velocidades locais
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Tubo de Pitot
Aplicando a equação de Bernoulli entre (1) e (2) e assumindo que a velocidade em (2) seja
igual a zero.
𝑣22 − 𝑣12 𝑃2 − 𝑃1
+ + (𝑧2 − 𝑧1 ) = 0
2𝑔 𝛾
Considerando z2 = z1, v2 = 0 e aplicando a lei da estática no manômetro considerando os
pontos (a) abaixo de (1) e (b) abaixo de (2), temos: 𝑃1 − 𝑃2 = (𝜌𝑚 − 𝜌)𝑔ℎ.
Substituindo P1 – P2 na equação de Bernoulli:
2(𝜌𝑚 − 𝜌)𝑔ℎ
𝑣1 = √
𝜌
O valor v1 é dado em função do local em que o tubo de Pitot é colocado no interior da
tubulação.

Exercícios
1) O reservatório de grandes dimensões fornece água com vazão de 10 l/s. Verificar se a
máquina instalada é bomba ou turbina e determinar sua potência, se o rendimento for
75%. Supor fluido ideal.  = 104 N/m3; g = 10 m/s2; A=10 cm2.

Resolução:
Aplica-se Bernoulli entre (1) e (2).
𝑣22 − 𝑣12 𝑃2 − 𝑃1
+ + (𝑧2 − 𝑧1 ) + 𝐻𝑃 − 𝐻𝐵 = 0
2𝑔 𝛾
Considerando fluido ideal Hp = 0.
Considerando tanque muito maior que o diâmetro do tubo: v2>>v1. Portanto: v1=0.
A pressão nos dois pontos P1 e P2 são atmosféricas, portanto, P1-P2=0
z2=5 e z1=20 m.
𝑄 10 ∗ 10−3
𝑄 = 𝑣. 𝐴 → 𝑣 = = = 10 𝑚/𝑠
𝐴 10 ∗ 10−4
Considerando que o elemento seja uma bomba aplicamos a equação anterior.
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102
+ 5 − 20 = 𝐻𝐵 = −10m. portanto o elemento não pode ser uma bomba. Considerando
20
o elemento uma turbina.
𝑣22 − 𝑣12 𝑃2 − 𝑃1
+ + (𝑧2 − 𝑧1 ) + 𝐻𝑇 = 0
2𝑔 𝛾

102
+ 5 − 20 = −𝐻𝑇 → 𝐻𝑇 = 10 𝑚
20

Cálculo da potência: 𝑁𝑇 = 𝛾. 𝑄. 𝐻𝑇 .  𝑇 (6)

𝑁𝑇 = 104 . 10 ∗ 10−3 . 10 . 0,75 = 750 𝑊

2) Para se bombear água de um lago à uma caixa d’água conforme a figura que segue, à
vazão de 400 kg/min, utiliza-se uma bomba de 4 HP 70% eficiente. Calcular a potência
requerida (em HP) para se transportar o fluido até a caixa d’água, sabendo-se que a
perda de carga na tubulação é de 0,84 m/s 2 por metro de tubo. Considerar níveis
constantes nos reservatórios. Dados: d=10 cm, =103 kg/m3, g=10 m/s2, 1HP=745 watts.
(B)

(A)

Como a perda de carga está em m de tubulação, iremos utilizar a equação (1)


∆𝑣 2 ∆𝑃
+ + g. ∆𝑧 + 𝑙𝑤𝑝𝑒𝑟𝑑𝑎𝑠 − 𝑤𝑃 = 0
2 𝜌
𝑃𝐴 = 𝑃𝐵 = 𝑃𝑎𝑡𝑚
𝑣𝐴 = 𝑣𝐵 = 0 (tanques com níveis constantes)
zA=0 e zB=34 m
Comprimento da tubulação para o cálculo da perda de carga;
L=2+80+30+30=142 m
Aplicando a equação para dois pontos situados nos reservatórios (A) e (B) temos:
𝑚2 𝐽
10. (34 − 0) + 142 ∗ 0,84 = 0,70. 𝑤𝑃 → 𝑤𝑃 = 656,11 2 𝑜𝑢
𝑠 𝑘𝑔
Para calcular a potência utiliza-se a equação: 𝑤̇𝑝 = 𝑤𝑝 . 𝑤 (3)
𝑘𝑔 𝑘𝑔
𝑤 = 400 = 6,666
𝑚𝑖𝑛 𝑠
𝑤̇𝑝 = 𝑤𝑝 . 𝑤 = 656,11 ∗ 6,66 = 4374 𝑊 → 𝑤̇𝑝 = 5,87 ℎ𝑃 (𝑐𝑜𝑛𝑠𝑖𝑑𝑒𝑟𝑎𝑛𝑑𝑜 1ℎ𝑃 = 754 𝑊)
3) No sistema mostrado na figura, calcular a potência da bomba em hp para que a altura
do jorro seja de 10 metros. Dados: diâmetro da tubulação: 1 in; perda de carga por
metro de tubo: 1,5 m/s2;  = 1 g/cm3; g=10 m/s2; eficiência da bomba: 80% e 1 hp = 745
W.
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(C)

10 m

(B)

23 m
5m

(A)

Como no exercício anterior, a perda de carga está em m de tubulação, portanto, iremos utilizar
a equação (1)
∆𝑣 2 ∆𝑃
+ + g. ∆𝑧 + 𝑙𝑤𝑝𝑒𝑟𝑑𝑎𝑠 − 𝑤𝑃 = 0
2 𝜌
𝑃𝐴 = 𝑃𝐵 = 𝑃𝐶 = 𝑃𝑎𝑡𝑚
𝑣𝐴 = 0 (tanque com nível constante e 𝑣𝐶 = 0)
zA = 0; zB = 5 m e zC = 15 m
Comprimento da tubulação para o cálculo da perda de carga: L=23 m
𝑚2
𝑙𝑤𝑝𝑒𝑟𝑑𝑎𝑠 = 23 ∗ 1,5 = 34,5 2
𝑠
Aplicando a equação para dois pontos (A) e (C) temos:
𝑔. (𝑧𝐶 − 𝑧𝐴 ) + 𝑙𝑤𝑝𝑒𝑟𝑑𝑎𝑠 − 𝑤𝑃 = 0

𝑚2 𝐽
10. (15 − 0) + 23 ∗ 1,5 = 0,80. 𝑤𝑃 → 𝑤𝑃 = 230,6 2
𝑜𝑢
𝑠 𝑘𝑔
Como queremos calcular a potência temos que achar a vazão mássica para utilizar a equação
𝑤̇𝑝 = 𝑤𝑝 . 𝑤 (3) e calcular a potência.
Sabemos que 𝑤 = 𝜌. 𝑄 = 𝜌. 𝑣𝑀 . 𝐴
Para calcularmos a velocidade média do fluido aplicaremos a equação de Bernoulli entre os
pontos (B) e (C).
Entre (B) e (C) não temos tubulação, portanto 𝑙𝑤𝑝𝑒𝑟𝑑𝑎𝑠 = 0.
𝑣𝐶2 − 𝑣𝐵2 𝑣𝐵2
+ 𝑔. (𝑧𝐶 − 𝑧𝐵 ) = 0 → − + 10. (15 − 5) = 0 → 𝑣𝐵 = 14,14 𝑚/𝑠
2 2

𝜋(0,0254)2
𝑤 = 𝜌. 𝑄 = 𝜌. 𝑣𝑀 . 𝐴 = 1000 ∗ 14,14 ∗ = 7,16𝑘𝑔/𝑠
4
𝑤̇𝑝 = 𝑤𝑝 . 𝑤 = 230,6 ∗ 7,16 = 1651,6 𝑊 → 𝑤̇𝑝 = 2,21 ℎ𝑃
4) Exemplo 1 Brunetti página 96;
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5) Exemplo 2 Brunetti página 97;


6) Exercício 4.13 da página 111 do Brunetti.
Sabendo que a potência da bomba é de 3 kW, seu rendimento 75% e que o escoamento é
de (1) para (2), determinar:
a) A vazão, Q;
b) A carga manométrica da bomba, HB;
c) A pressão relativa do gás em (6).
Dados: 𝐻𝑃1,2 = 𝐻𝑃5,6 = 1,5 𝑚; 𝐻𝑃3,4 = 0,7 𝑚; 𝐻𝑃4,5 = 0
𝐴4 = 3 ∗ 𝐴5 = 100 𝑐𝑚2 ; 𝛾 = 104 𝑁/𝑚3

Resolução:
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