Você está na página 1de 97

Conectando

pes soas & ideias


a partir de um
mindset colaborati vo
Olá queridos alunos :)

Esse material é uma espécie de
resumão do curso CLIP Online.
O material de consulta tem como
objetivo reforçar tudo que vimos
no curso para podermos trabalhar
de forma mais colaborativa.
1 MÓDULO
INTRODUÇÃO
No Cli p va mos entender como surgiu a Econo mia Colaborativa e o
pensamento em re de, e como o te rmo co labo rati vidade surgiu.

1 3
Como nossos mecanismos de
De que formas podemos nos
defesa impactam diretamente
tornar mais colaborativos
a nossa forma de pensar e
individualmente e como
trabalhar em grupo?
cultivar relações de trabalho?

2 4
Como o conceito de Podemos nos tornar mais
interdependência nos colaborativos e
ajuda a construir equipes mais desenvolver novas formas
conectadas? de trabalho?
Como podemos fazer para
apre nde r a lidar com conflitos
em situações d elicadas?

TRABAL HAR D E FOR MA COL ABORATIVA


NÃO É FÁC IL , MAS É POSSÍVEL .
E x is t e u ma vo n tad e de mudar
VIVEMOS EM UM M UNDO CADA V EZ MAIS COMPLEXO
E PRECISAMOS ACO MPANHAR ESSA C OMPLEXIBILIDADE.
NÃO SÓ PA RA NÓS COMO INDIVÍDUOS, MAS TAMBÉM PARA
EMPRESAS , COMO OR GANISMOS V IVO S E PULSANTES.
13% Pesquisas feitas por Gallup Poll, apontam
que apenas 13% dos funcionários estão
engajados em seus empregos. Somado à
isso, os líderes estão cada vez mais
sobrecarregados com volume de trabalho e
pressão. Neste modelo hierárquico vertical a
87% culpa e responsabilidade caem
exclusivamente sobre os ombros dos líderes.
Consumidores estão cada vez mais exigentes e valorizando empresas
com serviços que se preocupam com questões sociais e ambientais.
Com essa mudança de visões de consumo, e modelo de trabalho datado,
a maneira com que as empresas operam hoje em dia estão com os dias
contados. E não só isso, a maneira que trabalhamos hoje em dia também.
O velho está quebrando, mas a principal questão é que o novo
ainda não est á pront o. Isso explica por que a lgumas pessoas
tentam usar sol uções antigas para reso lver problemas novos.
A única forma de
resolvermos problemas
novos, é se nos
adaptarmos a eles e
criarmos novas
soluções, novas formas
de pensar e agir.
Conseguimos como indivíduos mudar a forma com que pensamos e agimos
a partir de um novo olhar e de atitudes mais colaborativas e inclusivas
tornando-se mais produtivos e eficientes. Para falar de colaboratividade é
preciso entender o indivíduo primeiro, e depois o próximo.
2
MÓDULO
T E O R I A S & B A S E S PA RA
A S U S T E N TA Ç Ã O
AO FALAR DE U MA NOVA FOR MA DE PE NSA R, É INEVITÁVEL NÃO
CITAR O AUTOR DO LIVR O "A VISÃO IN TE GRA L”, KE N WI LBERT.
VISTO PO R M UITOS CO MO O EIST EI N DA CONSCI ÊN CI A,
KEN WILDER D ESENVOLV EU A ESPIRAL DA CONSCIÊ NCIA .
SEGUNDO SUA PESQU ISA, A ME DIDA Q UE NÓS, SERES HUMAN OS,
AVANÇAM OS NO SSO S NÍ VEIS D E CONSCIÊN CIA , PULAMOS E TAPA S
E MU DAMOS NOSSA FO RM A DE P ENS AR E E NX ERGAR O MUNDO.
1 eu
instintivo
busca pela sobrevivência
2 eu
mágico
busca por segurança
3
eu
impulsivo
busca pelo poder
4 eu
regrativo
busca por ordem
5 eu
vencedor
busca por autonomia
6 eu
sensível
busca por igualdade
7 eu
integral
busca por integralidade
8 eu
holístico
busca por paz
A M E D ID A Q U E EV O LU Í M O S N O S SO S N Í VEI S D E
CO NS C IÊ N CI A, O FAT O R HU M A N O G A N H A M A I S
RE L E VÂ NC IA . E S ER HUM A N O T E M T U D O A V E R C O M
C OL AB O R AT I V ID A DE . É IM P O RTA NTE D E STA C A R 3 N Í V E I S D E
C O NS C IÊ N CI A E L A BO RA D O S P O R K EN W I B E RT, PA R A
C O M P RE E N DE R DIF ER E NT ES NÍ VEI S D E C O N C EI TO E
E N T E ND IM E N T O D E S UCE SS O . S Ã O E LE S : O EU-REGRATIVO,
EU - VE N CE DO R E PO ST ERI O R M E N T E O E U - S E N S Í V E L .
1 Para pessoas em um nível de consciência
Eu-regrativo, a visão de sucesso está
diretamente associada a estabilidade.
2
Ao analisar sucesso pela ótica do Eu-vencedor,
que seria o próxima nível de consciência,
estabilidade não está diretamente associada ao
sucesso. Para o nível Eu-vencedor, sucesso é
sinônimo de conquistas exponenciais e de forma
imediata, como uma linha reta para o sucesso.
3
Contrapondo a visão anterior, o Eu-sensível trás a tona
um novo conceito de sucesso. Neste nível, o
questionamento de sucesso se torna mais humanizado.
Será que sucesso é ter todo dinheiro do mundo, ou será
que é ajudar o maior número de pessoas?
Se analisar mo s ge rações conseg ui mo s enxergar com
cla reza sua s di fe rentes pe rspectivas…
4 Baby
Boomers
estabilidade como
sucesso
5 GeraçãoX
linha reta para o

sucesso
6 GeraçãoY
novo conceito
de sucesso
Para compreender como surgiu um dos principais fundamentos da Economia
Colaborativa, "o pensamento em rede”, é importante seguir uma linha do
tempo. Em 1962, uma guerra iminente entre Estados Unidos e Rússia
efervescia. Diante dessa problemática, o governo americano identificou na
época, que mísseis de origem russa estavam apontados para a inteligência
do país. Por consequência, Paul Baran foi designado para desenvolver um
sistema onde os Estados Unidos pudessem sobreviver caso fossem atacados.
Paul Baran desenvolveu esses três desenhos.
No primeiro deles, conseguimos enxergar de forma clara a importância
do ponto central, já que todos os outros pontos estão diretamente
conectados a ele, ilustrando como a comunicação norte-americana era
constituída na época. Ou seja, se fossem atacados no ponto central,
todos os demais pontos seriam perdidos.
No segundo desenho, uma nova configuração é proposta. Ainda há um ponto
central, que liga a maior parte dos pontos. Porém, novas subdivisões surgem
de cada um desses pontos, descentralizando as informações. Caso algum
ponto fosse atingido, ainda assim as demais informações poderiam ser
transmitidas. De qualquer forma, este desenho ilustra que se o ponto central
fosse atingido, mais uma vez todos os demais pontos seriam comprometidos.
No terceiro e último desenho, os pontos estão todos
conectados entre si, formando uma rede.
Dessa forma, Baran propõe que se qualquer ponto for
atingido, o sistema ainda sobrevive.
"Pro je tar u ma red e de com unicações
mais robust a usand o tecnologi a d e
red undâ ncia e dig ital. ”
Pa ul Bar an
O que foi concebido por Baran, é um sistema sem um ponto
central, possibilitando que todos os demais pontos
consigam operar, mesmo que alguns sejam destruídos.
Ao analisarmos esses desenhos, podemos fazer algumas analogias.

O segundo desenho, pode ser facilmente O terceiro modelo elaborado por Baran,
comparado há maior parte das empresas nesta analogia, representa a forma
O primeiro, com empresas atuais. Vamos chamá-las de empresas como as Startups operam. Não existe
familiares, onde o fundador, em tradicionais, onde líderes, sócios ou CEOs um poder absoluto, nem um ponto que
geral o Pai ou Avô retém todas representam o ponto central, mas também seja mais relevante que outro. Pelo
informações e conhecimentos existem outras lideranças e grupos que são contrário, todos têm o mesmo poder, e
sobre o negócio. centrais e que conectam outros pontos todos estão conectados, nesta lógica,
diretamente, representando os supervisores cada ponto tem o mesmo nível de
e/ou gerentes dessas empresas. poder e importância.
CONCLUSÕES
1
As conexões
transfor mam a for ma
como nós enxergamos o
resu ltado.

2
Ao se conectar, os pontos
centrais perdem poder.
Impactando todas as grandes
empresas e grandes negócios.

3 O segredo está na forma


com que os pontos estão
conectados.
Como surgiu esse conceito de
EC ON OM I A C OL A BO RATIVA?
Como surgiu esse conceito de
ECONOMIA CO LABORATIVA ?

Em meados de 2008 e 2009, os


Estados Unidos atravessava uma de
suas maiores crises econômicas.
Neste momento de crise, os
americanos passaram por um
processo de reinvenção,
resignificando a sua relação com
dinheiro, suas formas de consumo e
gerenciamento de seus bens.
Como surgiu esse conceito de
ECONOMIA CO LABORATIVA ?

Ao olhar para seus hábitos de consumo,


ficou claro que possuíam mais bens
materiais do que precisavam.

A partir daí, a internet se tornou


a principal ferramenta para
essa mudança de mindset.
Como surgiu esse conceito de
ECONOMIA CO LABORATIVA ?

Sites como o E-Bay, que já eram realidade desde


1995, ascenderam como uma solução. Permitindo
que os produtos fossem comercializados a
qualquer momento e em qualquer parte do país.
Como surgiu esse conceito de
ECONOMIA CO LABORATIVA ?

Este movimento abriu caminho para o surgimento de empresas


que hoje são sinônimo dessa mudança de mindset, como:
Uber - uma empresa que não possui nenhum carro,
mas que oferecer um serviço de transporte eficiente e lucrativo.
A combinação desses
acontecimentos
aliados a ferramenta
perfeita fez emergir
esse movimento social
e colaborativo, pelo
qual conhecemos hoje
como economia
colaborativa.
E, em 2010, o livro “What’s mine is yours”, ou traduzindo para o
português “O que é meu é seu”, de Rachel Botsman foi lançado.
Rachel desenvolveu um pensamento estruturado
e embasado sobre o consumo colaborativo.
Como a ilustração acima sugere, um processo onde alguém precisa
de algo e outro possui. Se tivermos confiança e eficiência não se
faz mais necessário o consumo de materiais ou serviços
desenfreado. Tudo depende do modelo de negócio que se procura,
seja ele aluguel ou prestação de serviços. Ter acesso a algo que não
nos pertence trouxe uma grande mudança no comportamento social
e na forma de consumo. Portanto, a crise trouxe essa noção de um
consumo mais regrado, potencializando o consumo colaborativo.
“Ter ace ss o é melhor do que possuir.”
Kevin Kelly- Wired
1
Nesse novo modelo de consumo
colaborativo o crédito perde espaço
para reputação, ou seja, a confiança
que surge a partir do tempo se torna
um ativo poderoso.

2
Propaganda, que antes era a único
formato de divulgação de produtos e
serviços, perde espaço para
comunidades, diretamente interligadas e
conectadas.

A posse perde espaço para o

3
acesso compartilhado. Se
antigamente era necessário
possuir algum bem para
desfrutá-lo, hoje temos acesso
a muitos outros canais que
antes eram de uso exclusivo de
um proprietário.
3 MÓDULO
COLABORAÇÃO
Para Yuval Noah Harari, autor do livro “Uma breve história da
humanidade Sapiens”, a maior dificuldade para o ser humano
colaborar está diretamente relacionada ao

E GO
O que é

C O L A B O R AT I V I D A D E ?
Quando estamos em grupo, gastamos muito mais
tempo tentando alimentar ou acomodar o nosso ego
do que efetivamente tentando resolver o problema.
NÃO É:
"Trabalhar de forma colaborativa é todo
Definir o que não é, mundo fazendo tudo junto."
também ajuda a
encontrar a resposta
do que realmente é “Colaboração é aceitar tudo
colaboratividade. o que os outros falam."

“Colaboratividade deve ser realizada


por todo mundo, toda hora."
Estratégia é definir
O QUE NÃO É
Colaboratividade, nada mais é que: considerar novos
pensamentos, através de múltiplas perspectivas.
Permitir que outras ideias e opiniões possam ser
levadas em consideração, isso é colaborar.
estar aberto a ouvir estar aberto a ouvir estar

Para se trabalhar de forma colaborativa é preciso definir regras. Papéis


para cada um e tarefas claras para que cada pessoa saiba exatamente
qual será sua contribuição dentro de um determinado grupo.

estar aberto a ouvir estar aberto a ouvir estar


estar aberto a ouvir estar aberto a ouvir estar

Para tornar o trabalho mais colaborativo e mais eficiente, precisamos


determinar quais são o momentos específicos onde o grupo vai trabalhar
em conjunto e quais cada indivíduo vai executar a sua tarefa.

estar aberto a ouvir estar aberto a ouvir estar


É possível
trabalhar de
forma colaborativa
INDIVIDUALMENTE
O professor Muir, da Universidade Perdue, trouxe a
tona um conceito de mecanismos de defesa. Para
isso, ele decidiu estudar o comportamento de
galinhas. Ao dividi-las em duas categorias, a
primeira delas com um perfil menos agressivo e que
trabalhava de forma colaborativa. Chamamos este
grupo de Green zone, ou área verde. O segundo
grupo, com perfil mais agressivo, são as “super"
galinhas, responsáveis por produzir mais ovos.
Conhecidas como Red zone, ou área vermelha.
Ao se aprofundar no comportamento das galinhas da área
vermelha, Muir constatou que na verdade elas não produziam
mais ovos que as galinhas da área verde, mas sim inibiam a
produtividade das outras. Consequentemente, dando a falsa
impressão que as galinhas da área vermelha, tinham uma
produção mais expressiva que as colegas da área verde.
O experimento sugerido por Muir foi bastante simples. Separar
os dois grupos, galinhas de área verde para um lado, e galinhas
de área vermelha de outro. Depois de um ano observando esses
dois grupos distintos foi constatado que o grupo de área verde
estava saudável e produzindo ovos. As galinhas da área
vermelha, por outro lado, se tornaram pouco produtivas, além de
extremamente agressivas, poucas sobreviveram ao experimento.
Ao fim deste ano os dados coletados foram: as galinhas da área
verde aumentaram sua produção de ovos em 260%, enquanto a
produção do outro grupo caiu vertiginosamente .
Ambientes de Red Zone produzem
comportamentos de Red Zone.
Ou seja, além de serem improdutivos, são
destrutivos e insalubres. Isso faz emergir
uma competição interna e agressiva entre os
membros do grupo.
Ambientes de Green Zone são mais produtivos e trazem
um espirito de cooperação, defesa e cuidado uns com os
outros. Ou seja, para cultivar a colaboratividade devemos
sempre criar ambientes de área verde, onde não acontece
competição interna, e sim colaboração, sem briga de egos
e competição entre os membros do grupo.
Como administrar nossos
mecanismos de defesa?
Não se consegue

competir EXTERNAMENTE

sem antes colaborar

INTERNAMENTE.
Mecanismos de defesa são inerentes a nossa
vontade, eles estão ligados a nós de forma
instintiva, fisiológica. Passamos por 3 passos
quando entramos para área vermelha:
1
Nossos pensamentos ficam rígidos,
bloqueados ou paralisados com
relação a qualquer outra evolução
do que está sendo dito.

2 Nossos QI cai em média 20 pontos,


ou seja, bloqueamos nossa lógica
cognitiva.

3 Ficamos cegos e limitados a


qualquer outra questão que
circunda o fato, não levando
a lugar algum.
A Red zone ou área vermelha acaba contagiando as
demais pessoas de um grupo. Ao invés de contribuir
num espaço colaborativo, de ajuda, de escuta, cria-se
um espaço agressivo, de competição, onde cada um se
preocupa apenas com suas questões individuais.

Para evitar os momentos em que ficamos na área


vermelha, é importante entender o que psicólogos
definem com os 3 principais medos da
humanidade, são eles:
1 Medo da nossa insignificância
Nos preocupamos em ser validados,
ter o aval de outras pessoas.
2 Medo da incompetência
Medo de não entregar ou cumprir o que for solicitado, ou
o que está ao nosso alcance de uma maneira bem feita.
3 Likebility
Medo dos outros não gostarem de nós,
empatia com os demais.
Os medos nos fazem entender quais os possíveis
cenários que ativam nossos mecanismos de defesa,
saindo da área verde para atingir a área vermelha.
REDUZIR AUMENTAR
mecanismos habilidade colaborativa,
de defesa evitando conflitos
CARACTERÍSTIAS

_Baixa confiança
_Culpa alta
_Centralização/ visão única
_Hostilidade
_Retenção de energia
_Motivação a partir de questões externas
ÁREA VERMELHA
CARACTERÍSTIAS

_Alta confiança
_Culpa baixa
_Diálogo e visão compartilhada
_Honestidade e abertura
_Cooperação
_Motivação interna
ÁREA VERDE
O que leva você para a Área Vermelha?

O que leva você para a Área Verde?


Para exercitar

Marque os 5 gatilhos mais presentes no seu dia que


fazem você ir para a Área Vermelha:
1. Perda de humor 21. É apenas minha personalidade. Sou assim.
2. Se tornar ofensivo 22. Não querer negociar. “Não abro mão de nada”
3. Alta carga de energia no corpo 23. Culpar os outros
4. Parar de pensar direito 24. Confusão nos pensamentos
5. Querer estar certo (“não tenho perguntas sobre isso”) 25. Cansaço repentino
6. Querer ter a última palavra 26. Intelectualização
7. Uso excessivo de informação para provar o seu ponto 27. Agir como louco (a defesa da insanidade temporária)
8. Explicação sem fim e racionalização 28. Personalizar tudo. “Tudo eu, minha culpa sempre.
9. Se fazer de vítima Isso acontece comigo. Se fosse fulano não seria assim”)
10. Ser legal demais 29. Pensamento: é tudo ou nada
11. Surdez seletiva (passa a ouvir apenas o que lhe interessa) 30. Catastrofização
12. Atacar (a melhor defesa é um bom ataque) 31. Respiração rápida/ batimentos cardiacos acelerados
13. Guardar rancor 32. Pele fria e pegajosa
14. Risada inadequada, sarcasmo. 33. Mãos suadas e rosto quente
15. Defesa de consciência (estou ciente disso; deixe-me sozinho) 34. Saltar direto para conclusões
16. Ser o dono da razão (fecha-se para ouvir o outro) 35. Ampliar tudo (sentimentos, atitudes, voz)
17. Rigidez na fala e nas atitudes 36. Minimizar tudo
18. Negação 37. Rigidez emocional (“se eu sinto isso, deve ser verdade”)
19. Cinismo 38. Estômago apertado
20. Exclusividade (eu sou tão especial que não se aplicam para mim) 39. Falar rápido demais
40. Ficar imóvel e incrédulo
Situações que nos deixam desconfortáveis não deixarão
de existir e ativar nossos mecanismos de defesa.

O que podemos evitar é a maneira como lidamos


com essas situações, entendendo melhor e
analisando nossas reações.
INTERDEPENDÊNCIA
Uma auto-organização independente.

" N ã o e x i s t e a p e n a s u m l í d e r, e s i m
lideranças circunstanciais."
Ao observar o agrupamento de pássaros Starlins,
podemos identificar de forma clara uma
organização colaborativa. Neste conceito de
auto-organização interdependente existe uma
interação permanente entre todos os membros
do grupo, tornando-se assim, mais eficiente,
mais econômico, e muito mais bonito.
O estudo da natureza como base para
melhorar e incrementar trabalhos de equipes,
projetos e desenvolvimento de negócios se
chama Biomimética. A lógica é buscar na
natureza exemplos de como ela pode ser
relevante para o nosso dia a dia trabalhando
em empresas, produtos ou negócios.
Na lógica interdependente todos os elementos de um grupo têm
sua importância. Não existe um líder absoluto.
As lideranças circunstanciais são dinâmicas e chegam permite
atingir os objetivos de forma mais efetiva, e econômica.
4 MÓDULO
CONCLUSÃO
Como é importante e urgente olharmos para este momento em
que estamos passando e tentar encontrar novas soluções,
novos pensamentos, mas principalmente, novas ações.
"A medida em que
"Não resolvemos vamos evoluindo, os
problemas novos, níveis de consciência
a partir de aumentam e os valores
soluções antigas." se tornam cada vez
mais humanos."
Ser humano & colaboratividade
pre ci sam an dar juntos.
A g ra nde re volução não está nos
pontos e si m nas c o n e x õ e s.
A crise fez um movimento soci al colaborativo
emergir, que a cabou transfo r ma ndo a economia
e impactan do todos os seto res da nossa vida.
Cola borar si gnifica c o n s i d e r a r
novos pensamentos através de
múltiplas perspectivas.

Você também pode gostar