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Ciências do Desporto – UBI

2ºAno Licenciatura – UC: Psicologia do Desporto


Ricardo Gonçalves Nº37852

TRABALHO DE AVALIAÇÃO CAPITULO I

1. Quais as características das esferas fenomenológica,


contextual e instrumental propostas pela hipótese das esferas
concêntricas?
A esfera exterior ou fenomenológica baseia-se no modo como é feito e vivido o
projeto desportivo e pela sua afinidade com o projeto de vida. Refere-se à importância
que o atleta confere aos aspetos relativos à participação desportiva.
A esfera intermédia ou contextual inclui os princípios implícitos e explícitos do
Desporto, relacionados com o que consiste nos regulamentos, programas e contratos.
Compreende também os valores sociais, tal como deveres e clichés não escritos,
atribuídos aos praticantes pela sociedade.
A esfera interior ou instrumental consiste no combinado de técnicas e estratégias
psicológicas que formam ferramentas simplificadoras da adaptação do desportista às
exigências e constrangimentos da competição.

2. Descreva cinco competências psicológicas necessárias ao


rendimento desportivo
1-Autoconhecimento – Refere-se ao conhecimento de si próprio, entendimento das
suas reações nas diversas disposições e formas de lidar com elas
2-Gestão do stress – A habilidade de gestão aquando de situações de stress.
3-Autoestima – Apreciação que uma pessoa confere a si própria, conseguindo ter
confiança nos seus próprios atos, atributos e competências.
4-Autoconfiança – Confiança que uma pessoa tem em si mesma.
5-Lidar com lesões – Capacidade de perceber que as lesões são parte integrante do
Desporto. Capacidade para recrutar recursos e indivíduos para ajudar na recuperação,
mesmo tendo as lesões ocorrido em momentos crucias, quer da época quer da carreira.

3. De que modo se pode facilitar a compatibilidade dos projetos


desportivos de atletas e respetivos treinadores?

O treinador deve adotar a posição de que o atleta é um individuo com projetos,


objetivos e abordagens próprias em relação à vida e ao Desporto.
O treinador deve cooperar no processo de maturação e formação da identidade do
atleta, sem condiciona-lo pelas suas próprias ideias.

O treinador deve assumir o seu papel de auxílio ao progresso desportivo e pessoal dos
aprendizes e evitar lidar com estes como um ferramenta para a sua realização própria.

As diferenças individuais devem ser respeitadas, procurando-se delimitar e colocar em


harmonia os aspetos comuns.

A relação aberta, honesta e permanente é fundamental à harmonia do trajeto comum


aos dois.

O treinador deve efetuar um permanente análise aos seus sistemas de valores e


atitudes perante o Desporto e o treino, tendo noção da compatibilidade com a pessoa
do seu discente.

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