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1.

Planejamento
1.1. Ecossistema
1.1.1. Conjunto formado por todas as comunidades bióticas que vivem e interagem em
determinada região e pelos fatores abióticos que atuam sobre estas
1.2. Ecossistema Urbano
1.2.1. As cidades podem ser entendidas como tal, com suas necessidades biológicas,
essenciais à sobrevivência da população, e requisitos culturais essenciais ao
funcionamento das cidades

Ar Água Alimentos População

Energia Cidade Energia

Resíduos,
efluentes, Serviços Tecnologia Ruído
emissão

1.3. Resíduos Sólidos


1.3.1. Doméstico
1.3.2. Hospitalar
1.3.3. Industrial
1.3.4. Construção Civil
1.3.5. Limpeza Pública
1.4. Efluentes Líquidos
1.4.1. Esgoto
1.4.2. Águas Pluviais
1.4.3. Industriais
1.4.4. Lavagens
1.5. Saneamento X Saúde
1.5.1. Saúde
1.5.1.1. Completo bem-estar físico, mental e social
1.5.2. Saneamento Básico para a promoção da saúde da população
1.5.2.1. Serviços de Saneamento
1.5.2.1.1. Abastecimento de água potável
1.5.2.1.2. Sistema de esgotamento sanitário
1.5.2.1.3. Gestão de RS e de limpeza pública
1.5.2.1.4. Sistema de drenagem de águas pluviais

Animais domésticos

Dejetos humanos/animais Contaminação


1.6. Planejamento
1.6.1. Conceito utilizado no contexto de diversas áreas do conhecimento para se referir a
um processo de sistematização de ações que visam atingir metas e objetivos
1.6.2. Planejamento Público
1.6.2.1. Soluções de dimensão técnica e política
1.6.3. Planejar por que?
1.6.3.1. Otimizar uso de recursos
1.6.3.2. Acelerar implantação de processos
1.6.3.3. Evitar retrabalho e gastos desnecessários
1.6.3.4. Reduzir riscos e conflitos
1.6.3.5. Reduzir impactos ambientais
1.6.4. Tipos de Planejamento
1.6.4.1. Planejamento Econômico
1.6.4.2. Planejamento Físico
1.6.4.3. Planejamento Desenvolvimentista
1.7. Histórico do Planejamento
1.7.1. Prática da pesca/agricultura
1.7.2. Mesopotâmia (4.000 a.C.)
1.7.2.1. Primeiros “planejadores” profissionais
1.7.3. Preocupação com impactos ambientais muito pontuais
1.7.3.1. Aspectos de planejamento ligados à religião, economia, política social e estética
1.7.4. Entre os séculos XVIII e XIX
1.7.4.1. Conceitos de ecossistemas e teoria da evolução
1.8. Planejamento ambiental no Brasil
1.8.1. 1930
1.8.1.1. Código das águas
1.8.2. 1960-1970
1.8.2.1. Industrialização pesada
1.8.2.2. Pobreza
1.8.2.3. Impactos ambientais
1.8.3. 1965
1.8.3.1. Código florestal
1.8.3.2. Lei de proteção à fauna
1.8.4. 1980
1.8.4.1. Ações governamentais, por pressões de bancos internacionais e ONGs
1.8.5. 1981
1.8.5.1. Lei 6938 – Política Nacional do Meio Ambiente
1.8.5.2. Criação do SISNAMA e CONAMA
1.8.5.3. Unidades de planejamento em bacias hidrográficas
1.8.6. 1986
1.8.6.1. Resolução 001/86 CONAMA – EIA
1.8.7. 1990
1.8.7.1. Surgimento dos planejadores
1.8.7.1.1. Problemas
1.8.7.1.1.1. Simplistas
1.9. Planejamento municipal
1.9.1. Instrumentos básicos
1.9.1.1. Plano plurianual
1.9.1.2. Diretrizes orçamentárias
1.9.1.2.1. Orçamentos fiscais
1.9.1.2.2. Seguridade social
1.9.1.2.3. Investimentos
1.9.1.3. Orçamentos anuais
1.9.1.4. Lei orgânica municipal
1.9.1.5. Plano diretor de desenvolvimento urbano (PDDU)
1.10. Características ambientais x urbanização
O meio ambiente influencia o processo de urbanização assim como este último
influencia naquele
1.10.1. Condições climáticas de uma região
1.10.1.1. Radiação solar
1.10.1.2. Temperatura e evaporação (“ilhas de calor”)
1.10.1.3. Ventos
1.10.1.4. Camadas atmosféricas
1.10.1.5. Precipitação
1.10.1.6. Umidade
1.10.2. Geomorfologia
1.10.2.1. Formas de relevo
1.10.2.2. Rugosidade topográfica
1.10.2.3. Amplitude de vales
1.10.2.4. Grandeza de planícies de inundação
1.10.2.5. Declividade do terreno (escoamento)
1.10.3. Geologia
1.10.3.1. Resistência a carga
1.10.3.2. Umidade
1.10.3.3. Plasticidade
1.10.3.4. Permeabilidade
1.10.3.5. Capacidade de absorção
1.10.3.6. Aproveitamento de recursos naturais
1.10.3.7. Aguas subterrâneas
1.10.4. Solos
1.10.4.1. Tipos e formação
1.10.4.2. Uso e ocupação
1.10.4.3. Produção de alimentos
1.10.4.4. Problemas relacionados a erosão
1.10.4.5. Capacidade de absorção
1.10.5. Recursos hídricos
O processo de urbanização pode provocar
1.10.5.1. Aumento da precipitação
1.10.5.2. Diminuição da evapo-transpiração
1.10.5.3. Aumento da quantidade de liquido escoado
1.10.5.4. Diminuição da infiltração (impermeabilização e compactação do solo)
1.10.5.5. Consumo de água superficial e subterrânea para abastecimento público, usos
industriais e irrigação
1.10.5.6. Mudanças no nível do lençol freático, redução ou esgotamento
1.10.5.7. Aumento da ocorrência de enchentes
1.10.5.8. Poluição de águas superficiais e subterrâneas
1.10.6. Cobertura vegetal
1.10.6.1. Contribui para a retenção e a estabilização dos solos
1.10.6.2. Previne contra a reosao do solo
1.10.6.3. Integra o ciclo hidrológico
1.10.6.4. Sombreamento
1.10.6.5. Influi no clima
1.10.6.6. Fonte de alimentos e matéria-prima
1.10.6.7. Paisagem
1.10.6.8. Ambiente natural para diversas espécies animais
1.10.6.9. Meio dispersor e absorvente de poluentes atmosféricos, ou como barreira a
propagação de ruídos
1.10.7. Ecossistemas
1.10.7.1. Rios, riachos, lagoas, cursos d’água
1.10.7.2. Matas e florestas
1.10.7.3. Manguezais e estuários
1.10.7.4. Alagados e pântanos
1.10.7.5. Ambientes marinhos
1.10.7.6. Dunas
1.10.8. Previsão dos impactos ambientais – base para adoção de medidas de proteção
1.10.8.1. Aspectos demográficos
1.10.8.2. Uso do solo
1.10.8.3. Atividades e meios produtivos
1.10.8.4. Níveis de educação, saneamento e saúde
1.10.8.5. Infraestrutura existente
1.10.8.6. Comunicação e transporte
1.10.8.7. Habitação
1.10.8.8. Aspectos culturais
1.10.8.9. Áreas de valor histórico-culturais
1.10.8.10.Relação com os meios físico e biótico
1.10.8.11.Áreas de influência direta e indireta – não considerar somente a cidade, mas
também as áreas vizinhas e externas ao ambiente urbano
1.11. Urbanização e poluição ambiental
1.11.1. Formas de poluição
1.11.1.1. Poluição do solo
1.11.1.1.1. Aplicação de agentes químicos
1.11.1.1.2. Dejetos oriundos de animais
1.11.1.1.3. Disposição de resíduos sólidos
1.11.1.1.4. Emissão de efluentes líquidos industriais e esgotos domésticos
1.11.1.1.5. Erosão do solo
1.11.1.2. Poluição do ar
1.11.1.2.1. Depende sobretudo de
1.11.1.2.1.1. Fontes de emissão de poluição (tipos de poluentes, período, quantidades)
1.11.1.2.1.1.1. Principais fontes:
1.11.1.2.1.1.1.1. Fontes industriais, incluindo as fabricas e outros processos como a
queima de combustíveis derivados do petróleo, em fornos, caldeiras, etc
1.11.1.2.1.1.1.2. Transporte, compreendendo os veículos automotores e o trafego aéreo
1.11.1.2.1.1.2. Outras fontes:
1.11.1.2.1.1.2.1. Incineração de resíduos sólidos
1.11.1.2.1.1.2.2. Perdas por evaporação em serviços petroquímicos
1.11.1.2.1.1.2.3. Queima de vegetação
1.11.1.2.1.1.2.4. Queima de combustíveis para aquecimento de residências
1.11.1.2.1.2. Características climáticas do ambiente
1.11.1.2.1.3. Condições topográficas do terreno, influindo na circulação do ar
1.11.1.2.2. Principais efeitos adversos ao meio ambiente
1.11.1.2.2.1. Danos à saúde humana e animal
1.11.1.2.2.2. Redução da visibilidade
1.11.1.2.2.3. Prejuízos aos materiais
1.11.1.2.2.4. Danos aos vegetais
1.11.1.2.2.5. Chuvas ácidas
1.11.1.3. Poluição da água
1.11.1.3.1. Fontes localizadas de poluição
1.11.1.3.1.1. Esgotos domésticos ou sanitários
1.11.1.3.1.2. Efluentes industriais
1.11.1.3.1.3. Lançamentos de águas pluviais
1.11.1.3.2. Fontes não-localizadas de poluição
1.11.1.3.2.1. Águas de escoamento superficial. Contém uma grande variedade de
impurezas que dependem:
1.11.1.3.2.1.1. Do uso do solo
1.11.1.3.2.1.2. Atividades desenvolvidas na área
1.11.1.3.2.1.3. Fatores hidrológicos
1.11.1.3.2.1.4. Características do ambiente físico
1.11.1.3.2.1.5. Difícil prever a composição
1.11.1.3.2.1.6. Qualidade do líquido varia com o tempo de precipitação
1.11.1.3.2.1.7. Construção civil e poluentes atmosféricos contribuem
1.11.1.3.2.2. Águas de infiltração
1.11.1.3.2.2.1. Aquíferos freáticos
1.11.1.3.2.2.2. Aquíferos artesianos
1.11.1.3.2.2.3. Contribuição para cursos de água perene
1.11.1.3.2.3. Movimento de poluentes no subsolo. Entre os fatores envolvidos na
contaminação estão
1.11.1.3.2.3.1. Natureza do contaminante que percola junto à água
1.11.1.3.2.3.2. Hidráulica do sistema de escoamento
1.11.1.3.2.3.3. Características físicas e químicas do meio geológico
1.11.1.3.2.3.4. Processo natural de tratamento que ocorre no meio subterrâneo
1.11.1.4. Poluição acústica
1.11.1.4.1. Principais fontes no meio urbano são:
1.11.1.4.1.1. Meios de transporte terrestre
1.11.1.4.1.2. Trafego aéreo
1.11.1.4.1.3. Obras de construção civil
1.11.1.4.1.4. Atividades industriais
1.11.1.4.1.5. Eletrodomésticos
1.11.1.4.1.6. Comportamento do homem
1.11.1.5. Poluição visual
2. Comunidade, Local e Região
2.1. Comunidade
2.1.1. Max Webber (1975)
2.1.1.1. Conceito amplo que abrange situações heterogêneas, mas que ao mesmo tempo
apoia-se em fundamentos:
2.1.1.1.1. Afetivos
2.1.1.1.2. Emocionais
2.1.1.1.3. Tradicionais
2.1.1.2. Ou seja, “é uma relação social quando a atitude na ação social se inspira no
sentimento subjetivo dos participantes da constituição de um todo”
2.1.2. Ferdinand Tonnies (1973)
2.1.2.1. Sociedade (racional) x Comunidade (orgânica)
2.1.2.2. Relações familiares
2.1.2.3. “A existência de processos comunitários estaria ligada em 1º lugar aos laços de
sangue, em 2º lugar, a aproximação espacial, e em 3º lugar, à aproximação
afetiva/religiosa”
2.1.2.4. Tendência de apanhar a comunidade sempre em relação à vida em grupos
coesos e unidos por um interesse em comum
2.1.3. Robert Park e Ernest Burges (1975)
2.1.3.1. A comunidade deve ser considerada a partir da distribuição geográfica e das
instituições de que são compostos
2.1.4. Marcos Palácios (2001)
2.1.4.1. Elementos que caracterizam uma comunidade no mundo atual
2.1.4.1.1. Sentimento de pertencimento
2.1.4.1.2. Permanência
2.1.4.1.3. Territorialidade
2.1.4.1.4. Forma própria de comunicação entre seus membros por meio de veículos
específicos
2.2. Local
2.2.1. O local implica em um espaço com características peculiares que provoca na
comunidade:
2.2.1.1. Familiaridade
2.2.1.2. Vizinhança
2.2.1.3. Congrega identidade e história
2.2.2. Os contornos são transitórios, passíveis de mudanças
2.2.3. Assim, a noção de local engloba desde aspectos técnicos, como os limites físicos e
ambientais
2.2.3.1. Rios, lagos, mares, montanhas, diferenças climáticas, características de solo
2.2.4. E também aspectos político-econômicos, diversidade cultural, história, linguística,
etc.
2.2.5. O espaço é um conjunto de elementos fixos e fluxos
2.2.5.1. Fixos: fixados em um local, permitem ações que modificam o próprio local
2.2.5.2. Fluxos: novos ou renovados, que recriam as condições ambientais e as condições
sociais e redefinem cada lugar
2.3. Região
2.3.1. Pode ser aplicada em relação a uma fração de estado ou de uma nação, como um
agrupamento de estados ou nações, próximas pelas características econômicas,
políticas, culturais e, geralmente, pela situação geográfica
2.3.1.1. Situação Geográfica
2.3.1.1.1. Cidades são distribuídas de acordo com várias localizações
2.3.1.1.2. Impressão aleatória, porém, existem padrões de localização, cada um dotado
de uma lógica própria
2.3.1.1.3. Duas escalas principais:
2.3.1.1.3.1. Sítio
Chão sobre o qual a cidade se estende
2.3.1.1.3.2. Posição Geográfica
Situação locacional de uma cidade em relação a aspectos externos
3. Densidades Urbanas Ideais
3.1. Exemplos
3.1.1. Densidades Baixas
3.1.1.1. 10 hab/ha (Frank Wright)
3.1.2. Densidades Altas
3.1.2.1. 3000 hab/ha (Le Corbusier)
3.2. Frank Wright (1867 – 1959)
3.2.1. “Nós vivemos em cidades do passado, escravos da máquina e da construção
tradicional, retrato da cidade industrial poluída e que impede os habitantes do
contato com a natureza”
3.2.2. Modelo utópico de planejamento urbano, cujo conceito central é a
descentralização e baixa densidade para minimizar e “diluir” ao máximo o impacto
da cidade sobre a paisagem natural
3.2.3. Cidade de Broadacre, dividida em quadrados ou “lotes” de um acre (4047 m 2),
onde poderiam coexistir plantações, indústrias, escolas, etc
3.3. Le Corbusier
3.3.1. Plano voisin para Paris, tendo como objetivo uma cidade futurista, moderna, com
separação entre usos, altas densidades, unidades de vizinhança, etc. Envolvia a
destruição de parte da cidade e construção de “arranha-céus”
3.4. Debate atual
3.4.1. Revalorização de densidades populacionais altas
3.4.2. Baixas densidades reduziriam a diversidade dos usos das áreas urbanas, tornando-
as mais desertas e acentuando problemas de segurança
3.4.3. Densidades maiores seriam importantes em função de:
3.4.3.1. Maximização do uso da infraestrutura urbana instalada
3.4.3.2. Redução de necessidade de viagens e deslocamentos
3.4.3.3. Favorecimento do pedestrianismo e viabilização da implantação de sistemas de
transporte coletivo
160

140

120

100
US$/ha

80

60

40

20

0
0 200 400 600 800 1000 1200 1400 1600 1800 2000
Hab/ha

3.4.4. Cidade de Caracas – Estudos realizados pelo banco do trabalhador (1979)


3.4.5. Outros valores de referência
3.4.5.1. ONU – 450 hab/ha
3.4.5.2. Ass. Americana de Saúde Pública – 680 hab/ha
3.5. Índices Complementares
Os parâmetros urbanísticos consistem em grandezas e índices que medem aspectos
relevantes relativos a densidade e a paisagem urbana

Planejamento Urbano
Zoneamento Parâmetros Urbanísticos

Grandezas Índices

Área Taxa de Coeficiente de Taxa de Índice de Áreas


Gabarito Afastamento
Construtiva Ocupação Aproveitamento Permeabilidade Verdes

3.5.1. O zoneamento é a delimitação da cidade em zonas específicas para as diversas


funções urbanas onde são aplicados determinados parâmetros urbanísticos que
regulam o uso e ocupação do solo
3.5.1.1. Todos os parâmetros urbanísticos, assim como, o zoneamento, variam de
município para município
3.5.1.1.1. Afastamento
3.5.1.1.1.1. Recursos obrigatórios em relação às divisas do lote (lateral e fundo), em
relação ao logradouro (frontal), e eventualmente, entre edificações
3.5.1.1.2. Área Construtiva
3.5.1.1.2.1. Área edificada total, consiste na soma de todos os pavimentos da edificação
(m)
3.5.1.1.3. Taxa de Ocupação
3.5.1.1.3.1. Fixando a relação entre a área coberta pela edificação e a área do lote,
fornece o critério para limitação da porção da superfície do terreno que
pode ser construída
AP
3.5.1.1.3.2. ¿= ×100
AT
3.5.1.1.4. Coeficiente de Aproveitamento
3.5.1.1.4.1. Traduz a relação entre somatórios das áreas brutas de todos os pavimentos
e a área do lote
(P1+ P 2+ P3 + …+ Pn) AC
3.5.1.1.4.2. CA= =
AT AT
3.5.1.1.5. Taxa de Permeabilidade
3.5.1.1.5.1. Consiste na Relação entre a parte do térreo (lote) que permite a infiltração
de água e a área total do mesmo
AT −( AP + AIP )
3.5.1.1.5.2. TP=
AT
3.5.1.1.6. Gabarito
3.5.1.1.6.1. Expressa em pavimentos ou metros, a altura máxima permitida para as
edificações em uma dada zona
3.5.1.1.6.2. São atribuídos valores especificados visando a garantia das condições
mínimas de insolação, iluminação, arejamento, etc
3.5.1.1.7. Índice de Áreas Verdes
3.5.1.1.7.1. Relação entre a parcela do terreno coberta por vegetação e a área total do
mesmo
4. Parcelamento do solo urbano
5. Urbanização e Crescimento populacional
6. Estatuto das Cidades
7. Legislação Urbana

8. Resíduos Sólidos

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