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ATIVIDADE 2
São Carlos - SP
Maio de 2023
1. Implantação de aterro sanitário
1.1 Introdução
Em dezembro de 2008, foi apresentado pela Prefeitura de São Carlos um plano para a
construção de um novo aterro sanitário (CLASSE II-A) no município. Este deve conter os
resíduos gerados por São Carlos - SP por no mínimo 22 anos.
O principal objetivo visado pela prefeitura era que com o novo empreendimento, o sistema de
destinação final de resíduos do município se tornasse centralizado e autônomo.
Partindo do preceito de que não é possível eliminar completamente a geração de resíduos,
mesmo obtendo excelência em diversas etapas do processo de redução, reutilização e
reciclagem, que diminuem o volume final de resíduos destinados para o aterro, e contudo é
uma realidade ainda distante para a maioria dos casos. Sempre haverá sobras desses
processos e até materiais que não tem possibilidade de nenhuma destinação alternativa, isso é
fomentado pela nossa atual cultura de consumo, com tendências crescentes para
comercialização de produtos com embalagem de uso único.
Apesar do surgimento de novas técnicas atualmente, como a compostagem e a incineração,
tais métodos são raramente aplicados devido a falta de investimentos e incentivos, pois são
alternativas com custos elevados e complexos pois envolvem separação rigorosa dos
resíduos.
Logo, a solução mais simples, eficiente e imediata encontrada pelas autoridades foi a
construção do aterro, que garante uma destinação segura e controlada para resíduos sólidos
domiciliares, ganhando tempo enquanto não é possível aplicar programas melhores. Para
escopo do projeto basearam-se nos dados coletados a respeito dos resíduos excedentes e nos
gastos com o transporte dos mesmo para o aterro particular de Guatapará, conforme descrito
pelas tabelas abaixo.
Foi estimado para este aterro uma disposição inicial de 160 toneladas diárias,
podendo alcançar até 320 t/dia. Será implementado em uma área de 565.685,33 m², próxima
à rodovia SP-215 no km 162. Destaca-se que o projeto foi realizado com base em:
1. garantir a proteção do solo e dos recursos hídricos superficiais e subterrâneos;
2. prevenir a geração de maus odores;
3. controlar e monitorar a estabilidade do maciço de resíduos;
4. controlar/mitigar os impactos visuais e sonoros;
5. prevenir a dispersão de resíduos leves tanto na área de entorno do
empreendimento quanto nas vias de acesso;
6. gerenciar o biogás gerado pela decomposição anaeróbia dos resíduos;
7. utilizar técnicas de engenharia para o controle de processos erosivos;
8. minimizar a geração de material particulado pelo trânsito de caminhões
coletores e máquinas pesadas;
9. minimizar a geração e garantir o devido gerenciamento de líquidos
percolados;
10. implantar um sistema eficiente de drenagem de águas pluviais;
11. controlar a proliferação de vetores de doenças;
12. prever encerramento com integração paisagística;
13. e adotar um monitoramento ambiental contínuo.
Fonte: RIMA
1.2.1 Biótico
1.2.2 Físico
1.2.3 Antrópico
Tabela 3
Fonte: Autores
Fluxograma 1.
Fonte: Autores
1.5 Monitoramento
O monitoramento, de acordo com RECESA (2008), pode ser definido entre ambiental
e geotécnico, sendo que o primeiro tem como objetivo verificar se as obras de
drenagem e impermeabilização cumprem com a função de isolar o entorno do aterro
dos resíduos e efluentes com potencial poluidor. Enquanto isso, o geotécnico auxilia
na avaliação de condições de segurança e vida útil do aterro sanitário, que, neste caso,
é de no mínimo 20 anos. Entre os objetivos estão avaliar as condições dos mananciais
superficiais e subterrâneos, avaliando a eficiência da impermeabilização e drenagem
de lixiviados na área, visando analisar alterações na qualidade da água. Os parâmetros
são baseados na legislação ambiental vigente. Para o monitoramento de aterros de
médio e grande porte, deve-se monitorar a estabilidade e o comportamento da massa
de resíduos disposta, além dos recalques. Para o monitoramento de nível de líquidos e
pressões nos gases, além da avaliação da estabilidade dos taludes para evitar
desmoronamentos, pode-se utilizar piezômetros instalados no interior do maciço. É
preciso também observar trincas, focos erosivos, vazamento de lixiviados, etc. A
qualidade dos materiais utilizados é também importante.
2. Implantação de ETE;
2.1 Introdução
Partindo da Bacia Hidrográfica do Rio Monjolinho como unidade de planejamento, a
mesma possui área de cerca de 273,77 km² e comprimento de 43,24 km. Além da zona rural
do município, também drena a zona urbana de São Carlos (quase toda a área urbana do
município está inserida na bacia do Rio Monjolinho, uma sub-bacia da bacia do Tietê-Jacaré),
além de ser o principal curso d’água da bacia citada. Assim, abastece todo o município em
conjunto com o ribeirão do Feijão e do Aquífero Guaraní.
A localização do empreendimento é na estrada vicinal Cônego Washington José Pêra,
região oeste de São Carlos. Antes da implantação do projeto da ETE, todo o esgoto produzido
pela zona urbana da cidade era jogado diretamente no Rio Monjolinho, dessa forma, o intuito
para a implementação deste projeto seria realizar a captação de 100% do esgoto da cidade,
tratando cerca de 500 litros por segundo, sendo a maior obra de saneamento já implementada
na região. Antes da implantação do projeto, diversos índices já apontavam níveis de poluição
em pontos do rio devido ao alto fluxo de despejo de diversos tipos de esgotos (industrial,
doméstico, agrícola, etc), resultado de uma elevada urbanização e consequentemente de uma
elevada demanda hídrica.
Imagem 2. Localização da ETE em relação às casas.
2.2.1 Biótico
A área destinada à implantação da ETE já apresentava desmatamento, sendo uma área
já ocupada por pastagem. Em termos de composição, a fisionomia vegetal presente na bacia
se divide em: Floresta Estacional Semidecidual Submontana (que corresponde a vegetação
das escarpas), Floresta Estacional Semidecidual Aluvial (corresponde à vegetação que
margeiam os rios), Cerradão, Cerrado e Capoeiras. Considera-se também que uma grande
proporção de mata ciliar já havia sido removida do entorno dos rios por conta do
desenvolvimento urbano em expansão, além da expansão agrícola também presente. Apesar
de a região onde o empreendimento seria alocado já não apresentar mais composições
arbóreas ou algum aspecto de mata em sua área, a retirada de vegetação local, como as
gramíneas por exemplo, para limpar o solo para a terraplanagem e perfurações já compreende
algum impacto na flora.
A fauna presente na região são tatus (criadores de galerias subterrâneas que servem de
abrigo para outros animais), tamanduás, saguis, preás, cutias, veados catingueiros, lobo guará,
cachorro do mato, raposa do campo, pica pau do campo, jandaia, periquito, beija-flor entre
outros característicos do Cerrado. Devido a alteração gerada no microclima por conta do
efluente tratado e sua emissão de gases e odores ofensivos, pode evidenciar a proliferação de
insetos (o que pode desencadear em um desequilíbrio ecológico no local).
É preciso salientar que a ETE não possui 100% de eficácia na remoção de patógenos
e/ou os chamados “contaminantes emergentes”, como os fármacos e diversos outros químicos
complexos que vão parar na rede de esgoto. Ao retornar ao rio, esses elementos podem reagir
e influenciar nas variáveis físico-químicas da água, bem como influenciar no tipo de
comunidade biótica presente ali. Para entender essas variáveis, se faz necessário a análise das
condições sanitárias atuais desse corpo d’água, assim como sua identificação e
caracterização.
Os odores ofensivos derivados do tratamento podem influenciar no bem-estar da
comunidade local, bem como afetar regiões de potencial turístico adjacentes, como riachos e
cachoeiras.
2.2.2 Físico
Em relação aos impactos físicos, os processos de terraplanagem e perfuração são os
que afetarão diretamente o perímetro. A principal forma de relevo presente na bacia é o
relevo colinoso e, geologicamente estão presentes as Formações Serra Geral e Botucatu
(integrantes do grupo São Bento), Formação Adamantina mais ao norte (integrante do grupo
Bauru) e Formação Pirambóia. O solo é predominantemente formado por argila e areia,
categorizados como por Latossolo vermelho-escuro (solo bem drenado com alta taxa de
lixiviação, mais intemperizado em relação aos demais, profundo, ricos em óxidos de ferro e
de alumínio) e Neossolos Quartzarênicos (solo arenoso com um pouco de matéria orgânica).
O risco de infiltração de efluentes no solo também é um impacto físico decorrente da
instalação de uma ETE, portanto se faz necessário o estudo de permeabilidade do solo, nível
do lençol freático e de erosão da área.
Na bacia do Rio Monjolinho estão presentes como Aquíferos fraturados: Aquífero
Serra Geral e Aquífero Fraturado; e como aquíferos sedimentares estão presentes os:
Aquífero Bauru, Aquífero Aluvionar e Aquífero Guarani, sendo o Guarani formado com um
terreno geralmente arenoso e, portanto, sensível a infiltração de contaminantes e sendo
também um dos principais pontos de coleta de água para diversos usos.
2.2.3 Antrópico
O uso e ocupação de solo na bacia presente neste estudo demonstra a alta expansão da
urbanização e das atividades agrícolas e comerciais na região, sufocando as margens do rio
Monjolinho, sua vegetação nativa e composição de mata ciliar. A demanda por saneamento é
resultado desse processo de expansão, impermeabilização das margens dos rios,
desmatamento, assoreamento dos leitos e toda a mudança estética na paisagem.
A implementação da ETE visa mudar o impacto direto que o despejo sanitário urbano
causa no curso d’água, alterando suas características físicas e químicas. Através do
tratamento do efluente, ao retornar ao corpo d’água seu impacto já não é o mesmo que o
anterior in natura.
No processo de construção da obra, implementação e operação, novos empregos são
gerados em âmbito regional, afetando a economia e o comércio local, podendo ser
categorizado como um impacto positivo.
Fluxograma 2.
Fonte:Autores
Como ilustrado no fluxograma acima, esses são alguns impactos relevantes na análise
de implantação de uma ETE. Para se preparar o terreno com remoção da vegetação e
terraplanagem, os impactos diretos serão esperados em relação ao comportamento da fauna
local, permeabilidade e compactação do solo, recarga da zona de aquífero e qualidade do
corpo d'água receptor, além de possíveis alterações no microclima local.
Já ao iniciar a obra com as contratações, perfurações, fluxo de veículos pesados e
emissão de ruídos impactam as esferas social e ambiental. E durante toda a operação do
empreendimento, alguns dos impactos que podem ser destacados são as novas contratações,
emissão de odores fortes e alterações na qualidade do corpo receptor.
2.5 Monitoramento
Os fatores a serem considerados e acompanhados com o tempo para avaliar se os
impactos são positivos ou negativos e em qual grau estão são alguns indicadores importantes
ao realizar uma análise de viabilidade ambiental. Esses indicadores podem ser definidos
como: a taxa de depuração do corpo d’água, análise do uso e ocupação do solo na bacia,
análise do relevo, da geologia e da hidrografia do local, parâmetros para poluição do ar, água
e solo, impermeabilização e taxas de drenagem da bacia, taxas da biodiversidade da flora e
fauna, entre outros.
No caso da ETE, identificar a qualidade do corpo d’água e o histórico de poluição e
ocupação da bacia, evidenciando os possíveis impactos de um vazamento de efluente no solo
ou via gás no ar e qual a melhor forma de o ambiente se “adaptar” ao empreendimento que
será implantado. Neste aspecto também se incluem os dados relativos à população local e
comunidades vizinhas.
3.1 Introdução
Com a implementação da “cidade da energia” no município de são carlos, que tem por
objetivo a apresentação das principais pesquisas acerca da energia limpa, sustentável e
renovável do país, visando tornar o município referência internacional em termos de energia.
Teve a necessidade da implementação de obras de infraestrutura para receber tal
empreendimento, um deles foi a duplicação de 7km da rodovia Guilherme Scatena , que dará
acesso a “cidade da energia”, que contou com investimentos estimados em 80 milhões no ano
de 2010. Abaixo tem-se a localização da rodovia.
Imagem 5. Local onde se localiza a rodovia
3.2.2 Físico
O tipo de solo predominante na região é o Latossolo V. Amarelo, que é caracterizado
pelo seu avançado estado de intemperismo, constituído principalmente de argilas oxídicas e
silicatadas, além de ter uma estrutura granular e alta condutividade hidráulica.
No mapa abaixo, retirado do MapBiomas, podemos ver o uso e ocupação do solo na
região onde a rodovia será implantada, nele observamos que há a presença
predominantemente da formação savânica.
3.2.3 Antrópico
As principais comunidades que serão atingidas pelo empreendimento são a
comunidade universitária da UFSCar e os residentes dos bairros Vila Celina e Parque
Espraiado, criados respectivamente no ano de 1951 e 2008.
Os impactos ao meio antrópico seriam em sua grande maioria positivos, pois como
foi explicado na introdução, a duplicação da rodovia teve por objetivo principal facilitar o
acesso a “cidade da energia”, o que acarretará em um aumento no desenvolvimento
econômico da cidade, bem como dos bairros ao seu entorno, gerando inúmeras pesquisas
acadêmicas, contribuindo para o desenvolvimento de tecnologias mais eficientes. Entretanto
pode haver a poluição sonora em torno da região e aumentar de forma significativa os riscos
de acidentes envolvendo pedestres.
Fluxograma 3 - Impactos potenciais para a implementação da rodovia
Fonte: Autores
3.5 Monitoramento
Foram escolhidos 3 impactos dentro dos classificados acima, considerados os com
mais relevância para o empreendimento, para deste modo se analisar o seu monitoramento
e sua importância.
O primeiro deles foi o fluxo de veículos na área, pois com a duplicação da rodovia e
a instalação de empreendimentos que levaram a necessidade da obra, esperasse que
ocorra um aumento significativo no número de carros, o que pode ocasionar um aumento
no números de acidentes se a via não possuir as devidas medidas de segurança. desse
modo o monitoramento desse fluxo é de suma importância, para que se houver um aumento
maior do que o previsto nos seus planos de implantação, deve haver melhorias em sua
infraestrutura. Abaixo temos um fluxograma de forma simplificada de como deveria
funcionar esse monitoramento.
Fonte: Autores
Em seguida temos a transição de animais, pois como foi apontado anteriormente a área se
localiza sobre uma região de vegetação savânica, afastada de regiões urbanas, ou seja uma região de
mata, já que se localiza perto do zoológico municipal da cidade, tendo uma grande população de
animais. Deste modo, com o aumento do fluxo de veículos, é esperado que ocorra um maior número
de atropelamentos de animais que vão estar transitando pelo local , a fim de realizarem suas
migrações. Diante disso o monitoramento dessa transição deve ser averiguado, por meio de
amostragens em campo, realizando-se a coleta e análise dos dados obtidos, para assim conseguir
propor medidas de mitigação. Abaixo encontrasse um esquema desse monitoramento.
Fonte: Autores
Por último, tem-se a avaliação de erosões, pois como o solo da região é o Latossolo V.
Amarelo, possui uma estrutura granular e alta condutividade hidráulica, por isso tem uma alta
tendência a sofrer erosões, desse modo deve ser monitorado por meio de vistorias periódicas,
onde devem ser identificadas e classificadas os focos de erosões, para assim ser possível de
tomar medidas para que seja feita a sua estabilização de forma correta de acordo com o grau
de evolução. Abaixo encontrasse um esquema desse monitoramento.
Fonte: Autores
4.2.1 Biótico
Tendo em vista o grau de alteração já existente na região, a implementação de prédios
e blocos de salas de aula não necessita de um desmatamento intenso no início do projeto, e os
prédios são alocados em espaços previamente desmatados, não se fazendo necessária a
remoção de vegetação endêmica. Todavia, o desmatamento de certas áreas é inevitável para a
implantação de qualquer obra, fazendo com que haja uma perda na biota local. Ademais, a
instalação da área 2 do campus de São Carlos promove uma preservação das Áreas de
Preservação Permanentes (APPs), já que com a ativação dos cursos no campus, há também
uma preocupação ambiental vinda, especialmente, dos cursos voltados à área da
biotecnologia.
Por outro lado, a construção da estrada que corta o campus, ligando ambas as suas
entradas, corta um trecho da APP, podendo causar um impacto considerável no que diz
respeito à vegetação nativa que deve ser retirada para sua plena utilização.
Outro impacto biológico importante a ser mencionado é o provindo da geração da
poeira durante as obras dos prédios, em especial, problemas respiratórios e de irritação de
mucosas e peles de animais e/ou seres humanos da região.
4.2.2 Físico
Com relação aos impactos físicos, o primeiro que ganha destaque é o provindo de
qualquer obra de construção civil: a preparação do terreno, seja essa a terraplanagem
necessária, ou a adequação do solo para a construção da fundação. Com a construção
finalizada, há também a impermeabilização do solo com respeito a toda a área ocupada pelos
diversos prédios planejados e a compactação do solo por meio da circulação de pessoas.
Além disso, a construção das estradas, por cortar diretamente um trecho do córrego do
Mineirinho, influencia também sua vazão, visto que as redes de drenagem do campus
carreiam a água das chuvas, e as partículas presentes nas áreas impermeáveis, para alguns
pontos concentrados, o que leva a uma erosão dos solos e, consequentemente, perda de mata
ciliar. A interferência na dinâmica do rio é ainda mais problemática levando em conta a área
que o campus II ocupa (Imagem X), ocupando aproximadamente 45% da extensão total do
Mineirinho (1,8 km de 4 km).
Para mais, a área localiza-se num planalto residual em colinas de topos aplainados
com clima tropical mesotérmico brando úmido. O solo é do tipo latossolo vermelho amarelo,
profundo e distópico nos interflúvios e gleissolo e organossolo. O entorno é desprovido de
cobertura vegetal, com áreas urbanas e canaviais, principalmente, o que aumenta sua
susceptibilidade à erosão. A terraplanagem se torna necessária para a construção dos prédios
do campus localizados em regiões com maior declividade, o que interfere na dinâmica de
recarga do aquífero, tendo em vista que o acréscimo de mais solo afeta a quantidade de água
infiltrada num mesmo intervalo de tempo. Ademais, estes processos ocasionam na produção
de poeira e outras partículas, as quais podem alterar a quantidade de sólidos totais presentes
nos cursos d’água da parcela da bacia contida nas dependências do campus (Imagem X).
Fonte: Autores
Fluxograma 6.
Fonte: autores
4.5 Monitoramento
Segundo os dados da Superintendência de gestão ambiental da USP, especificamente
na resolução Nº7465. O campus é responsável pela criação de políticas ambientais e da
construção, implementação e o monitoramento do plano de gestão ambiental.
Algumas medidas relacionadas ao monitoramento do campus 2 são as vistorias das
APP presentes dentro da região e também as duas nascentes de água que saem da
universidade.
Durante o período de construção do projeto, equipamentos técnicos para a verificação
da qualidade das águas foram montados para garantir que as águas que saem das nascentes
campus não sejam afetadas pelas ações antrópicas de maneira impactante.
Imagem 12.
5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
https://repositorio.ufscar.br/bitstream/handle/ufscar/4336/4667.pdf?sequence=1&isAll
owed=y
https://www.saopaulo.sp.gov.br/eventos/usp-campus-2-de-sao-carlos-aproxima-alunos
-de-engenharia-1/
https://sga.usp.br/resolucao-no-7465-de-11-de-janeiro-de-2018/
https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/7583320/mod_resource/content/1/Campus%202%2
0Licen%C3%A7a%20Ambiental.pdf4.