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Tópico 1.
Águas Residuais. Indicadores de
Contaminação
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INTRODUÇÃO AO TRATAMENTO DE ÁGUAS RESIDUAIS A PEQUENA ESCALA 2
Lição 1.1
Águas residuais, definição e conceitos
básicos
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1.1 Águas residuais, definição e conceitos básicos.
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1.1 Águas residuais, definição e conceitos básicos.
Classificação segundo a sua origem:
Os contaminantes das águas residuais a destacar são: resíduos Águas de escoamento nas áreas rurais e urbanas.
Fonte: ITC
sólidos e excrementos abandonados no solo, restos de óleos,
gorduras e hidrocarbonetos devido ao trânsito, terra e areia fruto
da erosão, resíduos de inseticidas, herbicidas e fertilizantes
procedentes da agricultura e jardinagem, etc. E por isso é
fundamental manter a limpeza nas vias públicas, prevenir a
erosão e promover práticas ecológicas no sector agropecuário e
na manutenção das áreas verdes como jardins, praças e
campos de golfe.
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1.1 Águas residuais, definição e conceitos básicos.
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1.1 Águas residuais, definição e conceitos básicos.
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1.1 Águas residuais, definição e conceitos básicos.
A Organização das Nações Unidas estima que 2.5 bilhões de pessoas carecem de acesso ao
saneamento adequado e em torno a 1 bilhão praticam a defecação ao ar livre. Entretanto, o cenário nos
países desenvolvidos é outro, a quantidade de elementos contaminantes vazados nas águas residuais
domésticas e industriais, se não forem devidamente tratados, geram impactos negativos nos canais
recetores, no litoral e nas águas subterrâneas.
O alcance da problemática é de índole social, econômico e meio ambiental ao atentar contra à saúde
pública, inutilizar os recursos hídricos e deteriorar os espaços contaminados, pelo que o
desenvolvimento de um saneamento básico e um tratamento adequado constitui hoje em dia uma
necessidade de grande importância.
Objetivos do saneamento e tratamento de águas
residuais:
• Proteger o estado ecológico dos meios recetores
(reservatórios, rios, ribeiras, aquíferos, mar, etc..).
• Evitar riscos para a saúde pública.
• Produzir efluentes com caraterísticas físicas, químicas
e microbiológicas aptas para sua reutilização. A proteção do meio é um dos objetivos do saneamento e
tratamento de águas residuais, mas não é o único. Fonte: ITC
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1.1 Águas residuais, definição e conceitos básicos.
Indicadores de contaminação das águas residuais urbanas:
As águas residuais apresentam uma série de caraterísticas físicas,
químicas e bacteriológicas que as diferenciam das restantes
águas. É necessário conhecer estes parâmetros para otimizar seu
manejo, minimizar o impacto e abordar o tratamento. O grau de
contaminação das águas residuais se determina em laboratórios
mediante análises de uma série de indicadores de contaminação.
São muitos os parâmetros que caracterizam uma água residual. A
seguir se explicam os parâmetros indicadores mais comuns
utilizados na gestão das águas residuais urbanas. Os laboratórios dotados de uma equipe
qualificada, equipamento adequado e
disponibilidade de reagentes, é uma peça
Parâmetros físicos Parâmetros químicos Parâmetros fundamental a gestão das águas residuais.
Fonte: ITC
biológicos
Odor Demanda Bioquímica de Bactérias
Temperatura Oxigênio (DBO) Fungos
Densidade Demanda Química de Vírus
Cor Oxigênio (DQO) Flora e fauna
Turbidez Oxigênio dissolvido Protozoários
Sólidos em Nitrogênio Algas
suspensão Fósforo total Parasitas
Gases
pH
Gorduras
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Lição 1.2
Indicadores físico e químicos de
contaminação
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1.2 Indicadores físico e químicos de contaminação
Caraterísticas físicas das águas residuais urbanas (1)
São os que definem as caraterísticas das águas residuais de acordo
com os nossos sentidos. As mais importantes são a cor, odor,
temperatura e presença de sólidos.
Odor: Se produzem pelos gases liberados durante o processo de decomposição anaeróbica (na ausência
de oxigênio) da matéria orgânica. Se as águas residuais são recentes, não apresentam odor desagradável
nem intenso. A medida que passa o tempo aumenta o odor por liberação de gases como o gás sulfídrico
(sulfuro de hidrogênio) ou compostos de amoníaco. O desconforto por odores pode prevenir-se através de
um bom arejamento da água residual no processo de tratamento, confinamento das etapas anaeróbicas
quando sejam necessárias, filtrado e dispersão dos gases emitidos.
Temperatura: A temperatura da água residual costuma ser mais elevada que a do abastecimento. Pode
estar entre 15 e 20 ºC. A temperatura da água é um parâmetro muito importante dada sua influência, tanto
sobre a manutenção da vida aquática e a atividade microbiana quanto sobre as reações químicas e a
velocidade de reação. Além disso, o oxigênio é menos solúvel em água quente que em água fria.
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1.2 Indicadores físico e químicos de contaminação
Caraterísticas físicas das águas residuais urbanas (2)
Por sua vez, os mesmos grupos podem ser classificados novamente sobre a base da sua volatilidade. Os
termos de voláteis e fixos referem-se a sua parte orgânica e inorgânica, respectivamente.
Turbidez: Mede as propriedades de transmissão de luz de uma água. Indica a qualidade da água em
relação com a matéria coloidal e residual em suspensão. A matéria coloidal dispersa absorve luz impedindo
sua transmissão. Não é possível afirmar que exista uma relação entre a turbidez e a concentração de
sólidos em suspensão de uma água não tratada. É possível relacionar a turbidez e os sólidos em
suspensão no caso de afluentes procedentes da decantação secundária do processo de lodos ativados.
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1.2 Indicadores físico e químicos de contaminação
Caraterísticas químicas das águas residuais urbanas (1)
A água é chamada de dissolvente universal e os parâmetros químicos estão relacionados com a
capacidade da água para dissolver diversas substâncias entre as quais podemos encontrar componentes
orgânicos, inorgânicos e gasosos. Os componentes orgânicos são biodegradáveis. Absorvem de forma
natural até a sua mineralização uma certa quantidade de oxigênio, devido aos processos químicos ou
biológicos de oxidação.
Demanda bioquímica de oxigênio (DBO): Quantidade de oxigênio dissolvido (mg O2/l) necessário para
oxidar biologicamente a matéria orgânica presente na água residual. Indica a matéria orgânica
biodegradável existente na água, traduzido no oxigênio necessário para alimentar os micro-organismos e
as reações químicas. No controlo dos processos de tratamento costuma-se adotar a demanda bioquímica
de oxigênio a uma temperatura média de 20°C durante 5 dias (DBO5). Nesse tempo consome-se
aproximadamente um 70% das substâncias biodegradáveis.
Demanda química de oxigênio (DQO): Quantidade de oxigênio dissolvido consumido pela água residual
durante o processo de oxidação química provocado por uma substância química fortemente oxidante. A
sua determinação é mais rápida do que a correspondente DBO.
DBO5 / DQO Biodegradabilidade
A relação DBO5/DQO indica a biodegradabilidade das das águas residuais
águas residuais urbanas e possibilidade de encontrar
< 0,2 Pouco biodegradável
vazados de origem industrial. A água residual urbana
bruta costuma estar entre 0,35 e 0,45. 0,2 – 0,4 Biodegradável
> 0,4 Muito biodegradável
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1.2 Indicadores físico e químicos de contaminação
Caraterísticas químicas das águas residuais urbanas (2)
A presença de nutrientes nas águas residuais é devida principalmente aos detergentes, fertilizantes e as
excreções humanas. A sua descarga ao meio aquático pode favorecer o crescimento de vida aquática não
desejada, e não só, também a mesma pode provocar a contaminação da água subterrânea.
Nitrogênio (N): É um elemento essencial junto com o fósforo para o crescimento de vegetais (algas e
plantas). O conteúdo total em nitrogênio está composto por nitrogênio orgânico, nitrogênio amoniacal (NH3,
NH4+), nitrito (NO2-) e nitrato (NO3-). Outro indicador que se utiliza é o nitrogênio Kjeldahl que inclui o
nitrogênio orgânico e o amoniacal.
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1.2 Indicadores físico e químicos de contaminação
Caraterísticas químicas das águas residuais urbanas (3)
Fósforo total (P): Elemento imprescindível
para o desenvolvimento dos micro-
organismos presentes na água e como
consequência para o processo de
tratamento biológico. Sua presença na
água deve-se às descargas urbanas
(detergentes, fossas sépticas, etc.) e às
descargas da indústria agroalimentar
(fertilizantes, alimentos compostos para
animais, etc.)
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1.2 Indicadores físico e químicos de contaminação
Caraterísticas químicas das águas residuais urbanas (4)
Gases: As águas residuais urbanas contém diversos gases em diferentes concentrações entre os quais
se destacam: o nitrogênio (N2), o oxigênio (O2), o dióxido de carbono (CO2), o ácido sulfídrico (H2S), o
amoníaco (NH3) e o metano (CH4). Os três primeiros são gases de presença comum na atmosfera, e se
encontram em todas as águas em contato com a mesma. Os três últimos procedem da decomposição da
matéria orgânica presente nas águas residuais.
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1.2 Indicadores físico e químicos de contaminação
Caraterísticas químicas das águas residuais urbanas (5)
Metano (CH4): É o principal subproduto da decomposição anaeróbica da matéria orgânica da água
residual. O metano é um hidrocarbureto combustível de alto valor energético, incolor e inodoro. Se
produz, sobre todo, nos tratamentos anaeróbicos e de digestão de lodos.
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1.2 Indicadores físico e químicos de contaminação
Caraterísticas químicas das águas residuais urbanas (6)
pH: Na natureza, assim como nas descargas urbanas e
industriais, encontram-se ácidos e bases que modificam
o pH das águas. As águas urbanas constituem um meio
idôneo para a sobrevivência de micro-organismos porque
tem um pH próximo a 7. Se ocorrem acréscimos ou
retrocessos no valor do pH das águas, é um indício da
aparição de descargas industriais.
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1.3 Indicadores biológicos de contaminação (1)
Micro-organismos patogênicos: Entende-se por patogênicos aqueles organismos causadores de
doenças. Os micro-organismos patogênicos encontrados nas águas residuais podem proceder de
rejeitos humanos que estão infetados, ou que sejam portadores de uma doença determinada. Os micro-
organismos patogênicos bacterianos que habitualmente podem ser excretados pelo homem causam
doenças do aparelho gastrointestinal, tais como febres tifoides ou paratifoides, disenteria, diarreias e
cólera. Devido a que estes micro-organismos são altamente infeciosos, são os responsáveis de milhares
de mortes cada ano em áreas com escasso saneamento, especialmente nos trópicos. Dentro dos
organismos patogénicos, as bactérias são sem dúvida as mais numerosas, mas não são de nenhum
modo os únicos patógenos presentes nas águas residuais.
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1.3 Indicadores biológicos de contaminação (2)
As Bactérias encontram na água um meio ideal para sua transmissão, por isso consideram-se bons
indicadores de contaminação. Pode encontrar-se bactérias patogénicas para o ser humano, outras
inócuas e inclusive outras benéficas. O grupo mais utilizado como indicador de contaminação fecal são
as bactérias coliformes fecais. A ausência destas bactérias na água é um indicativo da boa qualidade da
mesma. As bactérias coliformes formam parte da família das enterobacteriáceas e a elas pertencem os
gêneros Escherichia, Klebsiella, Enterobacter y Citrobacter.
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1.3 Indicadores biológicos de contaminação (3)
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1.3 Indicadores biológicos de contaminação (4)
As Algas. Desde do ponto de vista ecológico, os organismos fitoplanctónicos podem apresentar sério
inconveniente nas águas superficiais, já que quando as condições são favoráveis podem reproduzir-se
rapidamente e cobrir rios, lagos e albufeiras com grandes colônias flutuantes, fenómeno que se
conhece como crescimento explosivo ou boom fitoplanctônico. O crescimento explosivo de
microalgas é característico dos lagos com um grande teor dos compostos requeridos para o
crescimento biológico (lagos eutróficos). Por outra parte, o fitoplâncton terá um importante papel nos
sistemas de tratamento natural, por um lado vão consumir os compostos inorgânicos (CO2 e outros
nutrientes) produzidos pela decomposição bacteriana da matéria orgânica e por outro vão transferir
oxigênio ao meio, como subproduto das fotossínteses.
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1.4 Valores de concentração representativos de água residual urbana
Parâmetros Forte Média Fraca Parâmetros Forte Média Fraca
Sólidos totais 1000 500 200 Oxigênio
0 0,1 0,2
dissolvido
Voláteis 700 350 120
Nitrogênio
Fixos 300 150 80 86 50 25
total (N)
Sólidos em
500 300 100 Orgânico (N) 35 20 10
suspensão
Amônia livre
Voláteis 400 250 70 50 30 15
N-NH4
Fixos 100 50 30
Nitrito N-NO2 0,10 0,05 0,00
Sólidos
250 180 40 Nitrato N-NO3 0,40 0,20 0,10
sedimentáveis
Fósforo total 17 7 2
Voláteis 100 72 16
Cloreto 175 100 15
Fixos 150 108 24
pH 6,9 6,9 6,9
Sólidos
500 200 100
dissolvidos Graxas 40 20 0
Voláteis 300 100 50 Coliformes
106-108 106-107 105-107
fecais
Fixos 200 100 50
DBO5 / CBO5 a
300 200 100 Na prática, em áreas rurais e de baixo consumo de
20ºC
água, as concentrações podem chegar a duplicar
DQO /CQO 800 450 160 os valores de forte concentração.
Valores en mg/l, exceto pH (adimensional) e Coliformes fecais
(UFC/100ml) www.prodes-project.org
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REVISÃO DE CONCEITOS (1)
• Águas Residuais: Fração líquida que despeja uma comunidade uma vez
contaminada durante os diferentes usos para os quais foi empregada.
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REVISÃO DE CONCEITOS (2)
• Os parâmetros físicos: São os que definem as caraterísticas da água residual que
respondem aos sentidos da vista e olfato como podem ser os sólidos em suspensão,
densidade, turbidez, cor, odor e temperatura.
• As matérias oxidáveis:
DBO/CBO. Indica a matéria orgânica (M.O.) que existe na água medindo a
quantidade de oxigênio dissolvido consumido pela água residual durante a
oxidação por via biológica da matéria orgânica.
DQO/CQO. Quantidade de oxigênio dissolvido que é consumido pela água
residual durante a oxidação por via química provocada por um agente químico
fortemente oxidante.
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REVISÃO DE CONCEITOS (3)
• Os parâmetros biológicos: Os processos biológicos são tão importante como os
físico e químicos no tratamento de águas residuais.
• As bactérias desempenham um papel importantíssimo nos processos de
decomposição e estabilização da matéria orgânica nas plantas de tratamento.
• Os fungos são capazes de desenvolver-se em zonas de baixa humidade e em
âmbitos com pH baixos. Sua colaboração é fundamental para que não se interrompa
o ciclo do carbono.
• A descarga de afluentes residuais em águas superficiais favorece o crescimento
desmesurado das algas podendo chegar à eutrofização.
• Os protozoários são micro-organismos eucariontes na sua maioria aeróbicos que se
alimentam de bactérias e outros micro-organismos microscópicos, são muito
importante para o bom funcionamento dos tratamentos biológicos e para a
purificação da água.
• As águas residuais contêm uma elevada carga orgânica, bem como grandes
quantidades de bactérias e vírus os quais constituem uma ameaça para a saúde
pública. O seu controlo analítico se realiza através de indicadores de contaminação
fecal, não de forma direta.
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REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
• Metcalf and Eddy. Ingeniería de las aguas residuales. Tratamiento vertido y reutilización. Juan de dios
Trillo Montsouriu Ian Trillo Fox (trad.). Angel Cajigas (prol.). 3ª Edición. Madrid: McGraw Hill, 2000.
1485 p. ISBN: 84-481-1697-0.
• Aurelio Hernández Muñoz. Depuración de aguas residuales. 1ª Edición. Madrid: Paraninfo, S.A., 1990.
902 p. ISBN: 84-380-0040-1.
• Aurelio Hernández Muñoz, Aurelio Hernández Lehmann, Pedro Galán Martínez. Manual de depuración
de Uralita. Sistemas para depuración de aguas residuales en núcleos de hasta 20000 habitantes. 1ª
Edición. Madrid: Paraninfo S.A., 2000. 427 p. ISBN: 84-283-2162-0
• Isabel Martín García (CENTA), Juana Rosa Betancort Rodríguez (ITC) y colaboradores. Guía sobre
tratamiento de aguas residuales urbanas para pequeños núcleos de población. 2006. ISBN: 84-689-
7604-0
• http://www.un.org/spanish/waterforlifedecade/sanitation.shtml
• http://commons.wikimedia.org
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