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GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS LÍQUIDOS E EFLUENTES

Área útil da lavanderia: 49,25 m²

I. INFORMAÇÕES SOBRE A EMPRESA:

Razão social/Nome: EAD LAVANDERIAS LTDA

Nome fantasia: EADLAV


Bairro: Centro.

Cidade: Rio de Janeiro.

Representante legal
Nome: Wellington Gonzaga Vilela

II. CARACTERÍSTICAS SOBRE A ÁREA DO EMPREENDIMENTO:

II.1 Localização
 Zona urbana  Zona rural

Tipo de área:
 Industrial  Residencial  Comercial  Mista  Outra. Especificar: ...................................

II.2 Há residência(s) no entorno do empreendimento?


 Sim  Não

III. FONTES DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA:

 Nome do curso d’água (rio, córrego, etc.): Rio Guandu.


 Classificação do rio: De acordo com a Decisão CONAMA nº 357/05, o sistema Guandu é
classificado na categoria 2, porque sua água é destinada ao uso doméstico após
tratamento convencional.

IV. FONTES DE GERAÇÃO DE EFLUENTES:

1 EFLUENTES DOMÉSTICOS (ESGOTOS):


1.1 Há geração de efluentes domésticos (esgoto sanitário)?
 Sim.  Não.

1.2 Descrever o tipo de tratamento para os efluentes domésticos gerados no empreendimento:


No mundo de hoje, a proteção ambiental é uma questão responsável e sustentável que todos
devemos levar a sério. Neste contexto, o tratamento da água de lavagem é um aspecto importante
que não pode ser negligenciado.
A indústria da lavandaria é um importante setor de serviços na sociedade atual e é responsável
por uma parte significativa do consumo de água nas áreas urbanas. Mas poucas empresas cuidam
das suas emissões de águas residuais de acordo com os padrões de qualidade estabelecidos pelos
órgãos ambientais, ou mesmo reciclam a água no processo de lavagem.
O tratamento de águas residuais é realizado por processos físicos, químicos ou biológicos, cujo
objetivo é corrigir propriedades indesejáveis por meio da remoção de matéria orgânica, nutrientes e
patógenos. Portanto, existem diversos tratamentos que se diferenciam de acordo com o tipo de
efluente, eficiência e custos operacionais.
As águas residuais lançadas em corpos hídricos e no solo ou descartadas durante o
armazenamento final devem ser suficientemente tratadas para evitar ou minimizar os impactos
ambientais.
O esgoto doméstico ou sanitário é proveniente de diferentes formas de utilização da água no
banheiro, na cozinha e nas lavanderias da residência. Eles consistem principalmente de água com
sólidos suspensos ou dissolvidos, matéria orgânica, gordura e organismos patogênicos como
bactérias, vírus, parasitas e protozoários, e nutrientes como nitrogênio e fósforo.
Etapas do Processo de Tratamento de Efluentes
Para determinar o tratamento adequado do efluente resultante, é necessária a realização de um
efluente líquido, que consiste nas etapas de investigação do processo produtivo, determinação da
vazão, determinação da qualidade do efluente tratado e teste de capacidade de limpeza.
Tratamento de Efluentes Domésticos
O processo de limpeza inicia-se com a recolha e caracterização das águas residuais geradas
durante a lavagem. Quando caracterizamos as águas residuais, definimos as etapas de tratamento
adequadas, que podem incluir processos físicos, químicos e biológicos, para garantir a eficiência do
sistema e a qualidade exigida das águas residuais tratadas. Os resíduos domésticos são geralmente
tratados por meios físicos e biológicos. Podemos pensar em quatro níveis de atenção: atenção inicial,
primária, secundária e terciária.
Tratamento Preliminar
O pré-tratamento consiste na remoção de sólidos grossos e areia para que não danifiquem o
equipamento em fases posteriores. Portanto, o mecanismo de remoção é físico, como: ralar, peneirar,
caixas de separação de óleo e sedimentação. Nesta etapa, a vazão também é quantificada por meio
de medidores hidráulicos para verificar contribuições desnecessárias, valores mínimos e máximos,
picos locais, etc.
Tratamento Primário
Após o pré-tratamento, o efluente segue para o tratamento primário, onde são removidos
fisicamente os sólidos sedimentados e materiais remanescentes em suspensão, como óleos e
graxas. Em algumas plantas, reagentes químicos podem ser adicionados nesta fase para melhorar a
remoção destes contaminantes. O lodo gerado nesta etapa deve ser removido e transportado para o
destino correto.
Tratamento Secundário
Nesta fase, o principal objetivo é remover a matéria orgânica solúvel e aquela que apresenta
baixa taxa de sedimentação. Aqui, o tratamento é feito por meios biológicos, onde a matéria orgânica
deixada nas águas residuais atua como alimento para os microrganismos presentes nas águas
residuais. Os processos biológicos são iguais aos que ocorrem no meio ambiente, mas de forma
concentrada e acelerada para reduzir os efeitos. O tratamento pode ser feito de forma aeróbica,
anaeróbica ou uma combinação das duas. As tecnologias variam muito, desde as mais simples, como
lagoas de tratamento, até as mais comuns, como os reatores UASB (ou RAFA), até as mais
complexas, como os reatores de lodos ativados.
Tratamento Terciário
O tratamento terciário infelizmente é raro nas estações de tratamento de água – ETE – em todo
o Brasil. Nesta fase, os objetivos do tratamento não são únicos, mas o objetivo pode ser a remoção
de nutrientes, organismos patogênicos ou outros contaminantes. Um exemplo de aplicabilidade e
funcionalidade desse nível de tratamento é a redução de nitrogênio e fósforo, que em altas
concentrações pode levar à eutrofização dos corpos receptores, o que pode levar, entre outras
coisas, à morte de peixes.
Lançamento e Disposição Final dos Efluentes Líquidos
Normas especiais devem ser seguidas ao descarregar esgoto líquido. Em nível nacional, a
Resolução 430 do CONAMA regulamenta as condições de lançamento em hidrovias. Por fim,
dependendo da piscina onde ocorre o lançamento, será necessária a obtenção de licença para
realizar o lançamento.
No caso da EADLAV, a limpeza começa com a recolha e caracterização das águas residuais
geradas durante a lavagem. A utilização de um sistema híbrido (biológico e físico-químico) de
tratamento de águas residuais, que permite a sua reutilização para rega de jardins, lavagem de
pavimentos, descargas de sanitas e outros fins não potáveis, de todo EAD Center.

1.3 Onde se dá o lançamento do efluente doméstico tratado:


 Rede esgoto.
 Rede pluvial.
 Corpo hídrico.
• Nome do curso d’água (rio, córrego, etc.): __________________________________________
 Sumidouro.
 Outro. Especificar:.......................................................................................................................

V - GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS:

1. Apresentar estudo que contemple todas as legislações ambientais.


Federal

Para investigar resíduos líquidos e esgoto, a única opção é rever a legislação da Política Nacional
de Resíduos Sólidos (Lei 12.305/2010), que determina quem deve elaborar programas de
gerenciamento de resíduos sólidos (PGRS), o que pode acontecer com a empresa que não é PGRS e
qual o conteúdo mínimo do PGRS. O assunto relacionado aos recursos hídricos é um dos principais
campos de atuação dos engenheiros e técnicos ambientais, pois no Brasil, em 8 de janeiro de 1997, a
Lei nº 9. 433 instituiu a Política Nacional de Recursos Hídricos (PNRH) e criou a Administração
Nacional de Recursos Hídricos, sendo regulamentando assim o art. Artigo 21 da Constituição Federal.
Uma coisa importante que devemos considerar quando falamos em água está relacionada ao uso dos
recursos hídricos. Para isso é necessário conhecer a decisão da Conama nº 357/2004, que classifica
as águas do território brasileiro de acordo com a salinidade, principalmente quando se trata da
salinidade da água doce, pois sua salinidade não deve ultrapassar 0,5% (CONAMA, 2004), o que
pode afetar o consumo da população.

Das decisões proferidas pelo Conama, destaca-se a Resolução nº 430 sobre descarte de esgoto
de 13 de maio de 2011, que completou e alterou a Resolução 357/2005 que regulamenta as
condições e normas para descarte de esgoto. Os municípios brasileiros seguem a Lei nº 11. 5/07, que
recomenda um plano nacional de Saneamento Básico. A lei define as normas e obrigações dos
municípios relativamente aos seus resíduos sólidos e líquidos. Resolução CONAMA nº 397/2008
Altera o inciso II do § 4º e a Tabela X do § 5º, ambos do art. 34 da Resolução do Conselho Nacional
do Meio Ambiente – CONAMA nº 357, de 2005, que dispõe sobre a classificação dos corpos de água
e diretrizes ambientais para o seu enquadramento, bem como estabelece as condições e padrões de
lançamento de efluentes.

Estadual

Lei nº 650 de 11 de janeiro de 1983, DISPÕE SOBRE A POLÍTICA ESTADUAL DE DEFESA E


PROTEÇÃO DAS BACIAS FLUVIAIS E LACUSTRES DO RIO DE JANEIRO.

Lei nº 9.043 de 02 de outubro de 2020, CRIA O PROGRAMA ESTADUAL DE REUSO DE


EFLUENTES DAS ESTAÇÕES DE TRATAMENTO DE ESGOTO – ETE'S –, PARA FINS
INDUSTRIAIS, ESTABELECE INCENTIVOS PARA SUA IMPLEMENTAÇÃO E DÁ OUTRAS
PROVIDÊNCIAS.
Lei nº 9.055 de 08 de outubro de 2020, INSTITUI A OBRIGATORIEDADE DO CONTROLE E
TRATAMENTO DO CHORUME NOS SISTEMAS DE DESTINAÇÃO FINAL DE RESÍDUOS
SÓLIDOS, VAZADOUROS, ATERROS CONTROLADOS E ATERROS SANITÁRIOS, BEM COMO A
REMEDIAÇÃO DE VAZADOUROS NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO E DÁ OUTRAS
PROVIDÊNCIAS.

Decreto nº 31.178 de 03 de abril de 2002, CRIA O COMITÊ DA BACIA HIDROGRÁFICA DO


GUANDU QUE COMPREENDE A BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO GUANDU, INCLUÍDAS AS
NASCENTES DO RIBEIRÃO DAS LAGES, AS ÁGUAS DESVIADAS DO PARAÍBA DO SUL E DO
PIRAÍ, OS AFLUENTES AO RIBEIRÃO DAS LAGES, AO RIO GUANDU E AO CANAL DE SÃO
FRANCISCO, ATÉ A SUA DESEMBOCADUARA NA BAÍA DE SEPETIBA, BEM COMO AS BACIAS
HIDROGRÁFICAS DO RIO DA GUARDA E GUANDU-MIRIM.

Municipal

Lei nº 4.969 de 03 de dezembro de 2008, DISPÕE SOBRE OBJETIVOS, INSTRUMENTOS,


PRINCÍPIOS E DIRETRIZES PARA A GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS NO
MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.

Em relação ao lodo gerado pelos processos da lavanderia, a empresa pode adotar diferentes
formas de tratamento, dependendo das normas e regulamentações ambientais locais. Algumas
opções incluem a compostagem, aterramento, incineração ou tratamento químico. O objetivo é
reduzir o impacto ambiental e garantir a conformidade com as leis e regulamentos aplicáveis. O lodo
gerado pela lavanderia e da Classe II-A, ou seja, resíduos não inertes, que são resíduos com
propriedades como biodegradabilidade, inflamabilidade ou solubilidade em água. São resíduos não
inflamáveis, corrosivos, tóxicos, patogênicos e não propensos a reações químicas. Decisão do
Conselho de Meio Ambiente, CONAMA, 375/2006, que define os critérios e procedimentos para o
aproveitamento agrícola do lodo de esgoto gerado nas estações de tratamento de esgoto e dos
produtos por elas gerados. Esta decisão define as regras para utilização de esgoto na agricultura com
instruções normativas e decisões nº 375/2006 e 380/2006.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

Por fim, é importante ressaltar que antes de tomar uma decisão, o responsável pelo embarque
deve calcular a quantidade de lodo gerado por dia (kg/dia) e realizar um estudo de características
(físicas, químicas e biológicas), cujo objetivo é detectar a presença de poluentes (metais pesados)
prejudiciais à saúde em águas residuais industriais. Se, por exemplo, forem detectados metais
pesados, o lodo deve ser encaminhado para locais onde não haja contato direto com pessoas.

1. Elaborar uma tabela demonstrando mensalmente as quantidades de lodo da caixa


separadora que estão sendo encaminhados para tratamento e explicar a escolha do
tipo de tratamento.

Resíduo Mês Kg/m³ Observações

Orgânicos e Rejeitos Junho 12 Acondicionados e


coletados em sacos
plásticos de 10 Kg.
Sinalização conforme
colocação
estabelecida pelo
Conama.
Destino final:
Prefeitura Coletados
2 por semana.
Orgânicos e Rejeitos Julho 6 Acondicionados e
coletados em sacos
plásticos de 10 Kg.
Sinalização conforme
colocação
estabelecida pelo
Conama.
Destino final:
Prefeitura Coletados
2 por semana.

Orgânicos e Rejeitos Agosto 7 Acondicionados e


coletados em sacos
plásticos de 10 Kg.
Sinalização conforme
colocação
estabelecida pelo
Conama.
Destino final:
Prefeitura Coletados
2 por semana.

Rejeitos Perigosos Junho 15 Acondicionados e


(Lodo) coletados em
contêineres próprios.
Sinalização conforme
colocação
estabelecida pelo
Conama.
Destino final:
Empresa EAD
Resíduos Coletado 1
por semana.

Rejeitos Perigosos Julho 45 Acondicionados e


(Lodo) coletados em
contêineres próprios.
Sinalização conforme
colocação
estabelecida pelo
Conama.
Destino final:
Empresa EAD
Resíduos Coletado 1
por semana.

Rejeitos Perigosos Agosto 55 Acondicionados e


(Lodo) coletados em
contêineres próprios.
Sinalização conforme
colocação
estabelecida pelo
Conama.
Destino final:
Empresa EAD
Resíduos Coletado 1
por semana.

Recicláveis Junho 6 Acondicionados e


coletados em sacos
Plásticos de 10 Kg.
Sinalização conforme
colocação
estabelecida pelo
Conama.
Destino final:
Empresa EAD
Resíduos Coletado 1
por semana.

Recicláveis Julho 9 Acondicionados e


coletados em sacos
Plásticos de 10 Kg.
Sinalização conforme
colocação
estabelecida pelo
Conama.
Destino final:
Empresa EAD
Resíduos Coletado 1
por semana.

Recicláveis Agosto 10 Acondicionados e


coletados em sacos
Plásticos de 10 Kg.
Sinalização conforme
colocação
estabelecida pelo
Conama.
Destino final:
Empresa EAD
Resíduos Coletado 1
por semana.

Após passar pelo sistema hibrido de limpeza do efluente, são utilizados filtros-prensa
amplamente utilizados no tratamento de águas residuais, cuja o tratamento tem a função de secar o
efluente, o que reduz a quantidade de lodo produzido, que é enviado como adubo no processo de
compostagem.

VI – ANÁLISE DO PROCESSO DE GERENCIAMENTO:

Num mercado extremamente competitivo, onde os consumidores estão cada vez


mais conscientes da necessidade de proteção ambiental e de leis rigorosas, a gestão ambiental é a
forma mais eficaz de operar de forma sustentável com soluções inovadoras e amigas do ambiente.
Uma das etapas mais importantes da gestão ambiental é o tratamento de águas residuais, que se
desenvolveu nos últimos anos e recebeu diversas atualizações tecnológicas, levando em
consideração as restrições legais ao descarte de resíduos em sua forma natural em corpos hídricos.
Hoje, o tratamento de efluentes deve ser feito em uma estação de tratamento de efluentes (ETA), que
retira a carga poluente dos efluentes e devolve os efluentes tratados ao meio ambiente em condições
adequadas para re-descarga em corpos hídricos. Ao mesmo tempo, os resíduos também podem ser
retirados, pois parte deles, por exemplo o lodo gerado no processo, é transformado em fertilizante
agrícola por meio da compostagem.
A licença de uso concedida pelo Órgão Ambiental à EAD Lavanderias ltda contém os
seguintes parâmetros que devem ser seguidos no caso de esgoto líquido: O tratamento de águas
residuais deve atender à conhecida nº 430, de 13 de maio de 2011, que classifica os corpos d'água,
define as características ambientais diretrizes. , e também estabelece condições para o descarte de
esgoto. O objetivo desta resolução é completar (e modificar parcialmente) a anterior, conama nº 357,
de 17 de março de 2005. Obedecendo as normas concedida pela licença ambiental, uma gestão
ambiental eficaz trará benéficos ao EADLAV como: imagem positiva para a empresa; participação

livre a linhas de financiamento público e xclusivas; preserva a saúde dos funcionários; preservação
ambiental e atuação dentro das normas legislativas.
A limpeza do esgoto doméstico em uma lavanderia é muito importante do ponto de
vista da proteção ambiental, a limpeza da água e do esgoto é necessária para garantir uma boa
qualidade de vida aos moradores, canalizá-lo em boas condições de acordo com as normas
ambientais. As águas residuais fora dos parâmetros exigidos pelos órgãos ambientais poluem rios,
lagos, represas e o mar. No tratamento de água da EADLAV a água poluída deixa de ser
transportada para corpos hídricos não tratados, o que significa que o esgoto tratado é gerido de forma
adequada e a poluição dos corpos hídricos é reduzida, o que melhora as condições da água, e a
economia da cidade surgem da reciclagem da água.
A gestão ambiental da EAD Lavanderias ltda, empresa produtora de águas residuais
e resíduos, segue um plano que apresenta soluções mais eficientes para armazenamento, coleta,
transporte, tratamento, reaproveitamento e disposição final adequados. Todo esse planejamento de
gestão e a implementação de medidas devem ser realizados de acordo com as legislações
ambientais vigentes, de acordo com a Lei Federal 12.305/2010, que estabelece a política nacional de
resíduos sólidos e dá diretrizes para destinação de resíduos. Produção EADLAV,elaborando uma
gestão eficaz que trará benefícios tais como: Redução de riscos de acidentes ecológicos;
fortalecimento junto ao consumidor da imagem de empresa ambientalmente responsável; adequação
e cumprimento das leis vigentes; estar apta para obter certificações, como as da família ISO 14.000;
tornar-se elegível para financiamentos governamentais e bancários, assim como programas de
investimento e seguindo as normas vigentes evitara impactos ambientais, e multas. Uma comparação
entre licenças ambientais e dados de gestão constatou a ausência de Plano de Autocontrole,
Monitores de Indicadores, tabela de parâmetros agrupados por setor e relatório de autocontrole.
A gestão dos prazos de monitoramento (adiantamentos, prorrogações, previsões,
etc.) deverá ser de responsabilidade dos órgãos ambientais, que deverão sempre respeitar o menor
prazo possível, dependendo da complexidade de cada projeto ou caso.
A gestão da água ocorre desde a avaliação e conscientização do uso dos recursos,
passando pelas opções de tratamento, reúso, reciclagem e reaproveitamento até a destinação final
onde as opções de uso se esgotam. Alguns dos benefícios incluem a redução da exposição
relacionada com o trabalho a poluentes líquidos, a redução da geração de águas residuais, a
melhoria da qualidade ambiental, a garantia de uma gestão responsável das águas residuais, a
otimização dos processos de limpeza, reutilização e reciclagem e a otimização dos processos de
tratamento, reutilização, recuperação e eliminação. águas residuais.

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