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CRONOGRAMA AULAS TEÓRICAS

04/03/2020 T-1: Descrição das Tecnologias de Tratamento de Águas Residuárias


11/03/2020 T-2: Conceito de Autodepuração e Indicadores de Poluição
18/03/2020 T-3: Estação de Tratamento de Águas Residuárias: Tratamento Preliminar
25/03/2020 T-4: Estação de Tratamento de Águas Residuárias: Tratamento Primario
01/04/2020 T-9: Estação de Tratamento de Águas Residuárias: Tratamento Secundário
08/04/2020 T-10: Tratamento Anaeróbio I
15/04/2020 T-11: Tratamento Anaeróbio II
22/04/2020 T-12: Filtro Biológico
29/04/2020 T-13: Lagoas Facultativas e de estabilização 395 303572
06/05/2020 Prova 1
13/05/2020 T-5: Lodos Ativados: Sedimentação
20/05/2020 NÃO HAVERÁ AULA
27/05/2020 T-6: Lodos Ativados: Dimensionamento de tanque de aeração
03/06/2020 T-7: Teoria e Prática da Aeração
10/06/2020 T-8: Aeração Extendida e Aeração por Etapas
17/06/2020 Prova 2
24/06/2020 NÃO HAVERÁ AULA
01/07/2020 NÃO HAVERÁ AULA
15/07/2020 EXAME
TA 836 – TRATAMENTO DE ÁGUAS RESIDUÁRIAS

AULA 1 – Descrição das Tecnologias de Tratamento de


Águas Residuárias: Introdução

Profª. TÂNIA FORSTER


Conceito de Saneamento Básico Lei Federal n. 11445 de 05/01/2007

“Conjunto 4 de serviços, infraestrutura e instalações operacionais de:

- Abastecimento de água potável

- Drenagem e manejo de águas pluviais urbanas

- Limpeza urbana e manejo de resíduos sólidos

- Esgotamento sanitário: constituído pelas atividades, infraestruturas e instalações


operacionais de coleta, transporte, tratamento e disposição adequadas das águas
sanitárias, desde as ligações prediais até seu lançamento final no meio
ambiente”.
Água e Resíduos procedentes do saneamento básico

Sólidos
Estações de tratamento de Água (ETA) Líquidos

Estações de tratamento de Águas residuárias Sólidos


ou esgoto (ETE) Líquidos

Domiciliares
Limpeza urbana
Indústria de Alimentos
Resíduos sólidos

ABNT—NBR 10004 – Resíduos sólidos - classificação


INDÚSTRIA DE ALIMENTOS
• Existe uma grande diversidade de atividades relacionadas a indústria de
alimentos que geram efluentes dos quais podem poluir/contaminar o solo e a
água
-Indústria de laticínios
-Indústria de arroz parboilizado
-Indústrias de transformação de alimentos (alto requerimento de água)
-Frigoríficos
-Graxarias (processamento de materiais de abatedouros bovinos e suínos)
-Industria de bebidas (sucos, refrigerantes e cervejarias)

• Procedentes das atividades:


- lavagem do produto,
- cozimento, pasteurização,
- resfriamento, lavagem de maquinário e planta
ETE INDÚSTRIA DE ALIMENTOS
indústria cervejeira

- 1 estação de tratamento de água potável (ETA) para os seguintes usos:

- água utilizada no processo produtivo: formulação de produtos

- água utilizada nos processos de higienização (alta [ ] de cloro)

- água na caldeira e na refrigeração

- 1 estação de tratamento de águas residuárias (ETE)

- Banheiro

- Efluentes do processo
ETE – Barueri (São Paulo): 9500 L/s
Água Potável
As águas de uma cidade compõem-se Águas Residuárias domésticas e industriais
de 3 TIPOS Águas pluviais
ÁGUA POTÁVEL
ÁGUA PLUVIAL
ESGOTO
2. Coletores tronco

 Os coletores são tubulações de


diâmetros de 400 a 2.000 mm
instalados em pontos estratégicos
para receberem o máximo possível
de águas residuárias das redes
coletoras

3. Interceptores

 Dos coletores-tronco, as águas


residuárias se encontram com os
tubos interceptores de 1,5 a 4,5 m
de diâmetro instalados ao lado de
rios quando possível

 O ponto final da rede será a ETE


ETE CAPIVARI II

Sistema atende diretamente a 72 bairros:


- 41 Km de interceptores e coletores tronco com diâmetro de até 1200mm,
- 2,5 Km de redes instaladas através de métodos não destrutivos;
- 8 Km de linhas de recalque; 7 estações elevatórias de esgoto bruto;
Residência X Indústria

“As águas residuárias de


uma cidade compõem-se
dos esgotos sanitários e
industriais (ausência de
águas pluviais)”
TIPOS DE ÁGUAS RESIDUÁRIAS & LEGISLAÇÃO

- Procedentes de indústria não alimentares: maior porcentual de sólidos suspensos e


solventes orgânicos
- Atividades agropecuárias: maior porcentual de fertilizantes, pesticidas
- Indústrias alimentares: maior percentual de carga orgânica, gordura e óleos
- Laticínios, matadouros e curtumes (altamente poluentes com gordura, sólidos
orgânicos e inorgânicos tais como pele, unha, pelos, e substâncias químicas
utilizadas no processo
- Ind. de frutas e hortaliças ou sucro-alcooleiras (bagaços, tortas, restos de fruta
e hortaliças, etc)

Por muito tempo não existiu a preocupação de caracterizar a geração de


efluentes líquidos industriais e de avaliar seus impactos no meio ambiente.
A legislação (NBR 9800/1987) iniciou a conscientização ambiental na
indústria sendo indispensável:

- quantificar a vazão
- determinar a composição dos efluentes industriais
Resíduos regulamentados pela Legislação do Estado de São Paulo

Lodo de esgoto: Resolução CONAMA 375/2006

Vinhaça: Norma técnica CETESB P 4.231/2006

Lodos de curtumes: Norma técnica CETESB P 4.233/1999

Dejetos animais: Instrução Normativa MAPA no. 23 de 31/08/2005

Resíduos não regulamentados pela legislação

Deverão passar por um processo de avaliação pela CETESB -Companhia


de Tecnologia de Saneamento Ambiental, antes de sua utilização
LEGISLAÇÃO

 NBR 10004/04 - Resíduos Sólidos - Classificação


 NBR 10005/04 - Procedimento para lixiviado de resíduos sólidos
 NBR 10006/04 - Procedimento para obtenção de solubilizado de resíduos sólidos
 NBR 10007/04 - Amostragem de resíduos sólidos
 NBR 10703/89 - Degradação do Solo – Terminologia

 NBR 9800 - Critérios para lançamento de efluentes líquidos industriais no


sistema coletor público de esgoto sanitário
 Conama 357 de 2005 Dispõe sobre a classificação dos corpos de água e
padrões de lançamento de efluentes
 Conama 375 de 2006 Define critérios e procedimentos, para o uso agrícola de
lodos de esgoto gerados em estações de tratamento de esgoto sanitário e seus
produtos derivados, e dá outras providências

 Decreto Estadual N. 8.468 de 8 de setembro de 1976 - dispõe sobre a prevenção


e o controle da poluição do meio ambiente
 Lei Estadual N. 997 de 31 de maio de 1976 - dispõe sobre o controle da poluição
do meio ambiente
 Lei Estadual N. 12.300 de 16 de março de 2006 - institui a política estadual de
resíduos sólidos e define princípios e diretrizes
 Lei 12.305-2010 Política de Resíduos Sólidos
• ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas, entidade privada, sem fins
lucrativos, reconhecida como único órgão responsável pela normalização técnica
no país e seu cumprimento passa a ser obrigatório

• NBR- Normas Técnicas são documentos estabelecidos por consenso e


aprovados por um organismo reconhecido, que fornece regras, diretrizes de
produtos ou processos, e cuja observância não é obrigatória

• ABNT- NBR 9800:1987 - Critérios para lançamento de efluentes líquidos


industriais no sistema coletor público de esgoto sanitário - Procedimento
• ABNT- NBR 13572:2012 - Água residuária e banho residual resultantes de
curtume — Determinação de sólidos totais e sólidos suspensos totais
• ABNT- NBR 12209:2011 -Elaboração de projetos hidráulico-sanitários de
estações de tratamento de esgotos sanitários
• ABNT- NBR 10004:2004 – Classificação de resíduos sólidos
-resíduos perigosos (Classe l): podem apresentar riscos para a sociedade
ou meio ambiente (corrosividade, toxidade, inflamabilidade, e/ou patogenicidade
(lodos de ETE)
- -resíduos não perigosos (Classe ll): (indústria de alimentos)
Classe ll A- não inertes: apresentam biodegradabilidade ou solubilidade em água
Classe ll B-inertes: não apresentam biodegradabilidade ou solubilidade

RESÍDUOS SÓLIDOS INDUSTRIAIS (RSI)


- Cinzas
- lodos de ETA x ETE
(indústria de alimentos)
CETESB - Companhia de
Tecnologia de Saneamento
Ambiental (Secretaria do Meio
Ambiente do governo paulista)

• Guias de P+L para setores


produtivos: apostilas contendo
uma descrição dos processos, os
principais impactos ambientais
potenciais e medidas de P+L
aplicáveis
ÍNDICE DE QUALIDADE DE ÁGUA - IQA

Abastecimento público
Existem cerca de 33
parâmetros físicos químicos e
microbiológicos de qualidade
da água -OD
-DQO
-Temperatura
-Nitrogênio total
-Fósforo total
-Sólidos totais
-Turbidez
Destes, 9 compõem o -Coliformes fecais
Índice de Qualidade da
Água (IQA)*

* O Índice de Qualidade das Águas foi criado em 1970, nos Estados Unidos,
pela National Sanitation Foundation. A partir de 1975 começou a ser utilizado
pela CETESB (Companhia Ambiental do Estado de São Paulo).
Variáveis de qualidade das águas Hidrocarbonetos Aromáticos Polinucleares (HAP)
Ou parâmetros de caracterização Manganês
Mercúrio
Níquel
Variáveis Físicas Óleos e Graxas
Cor Ortofosfato Solúvel
Série de Sólidos Oxigênio Dissolvido (OD)
Temperatura Pesticidas Organoclorados
Transparência Potencial Hidrogeniônico (pH)
Turbidez Potássio
Potencial de Formação de Trihalometanos
Variáveis Químicas Série de Nitrogênio - (amônia, nitrato, nitrito e nitrogênio
Alumínio orgânico)
Bário Sódio
Cádmio Sulfato
Carbono Orgânico Dissolvido Surfactantes
Carbono Orgânico Total Zinco
Chumbo
Cloreto Variáveis Microbiológicas
Cobre Coliformes termotolerantes
Condutividade Cryptosporidium sp e Giardia sp
Cromo
DDT (Dicloro Difenil Tricloroetano)
Demanda Bioquímica de Oxigênio (DBO5,20) Variáveis Hidrobiológicas
Demanda Química de Oxigênio (DQO) Clorofila a
Fenóis Comunidades
Ferro Comunidade fitoplanctônica
Fluoreto Comunidade zooplanctônica
Fósforo Total Comunidade bentônica
 Existem de diversos parâmetros que diferenciam as características das águas
naturais ou tratadas:
Cor  Responsável: sólidos dissolvidos
 A coloração de um efluente industrial pode ou
não apresentar toxidade

Temperatura  T das águas residuárias é maior


que as águas de abastecimento
 T< 40oC

Odor  Águas residuárias possuem odor forte


causados por gases (metano)
 Séptico: tem odor de ovo podre devido a
presença de gás sulfídrico
(nitrogênio: proteínas)

 Águas residuárias: tonalidade acinzentada acompanhada de alguma


Turbidez turbidez (passagem da luz através da água - sólidos em suspensão)
 Séptico: cor preta
pH  >pH > incrustações
 <pH > corrosão
 Padrões de lançamento 5 a 9

alcalinidade  Bicarbonatos, carbonatos (dureza)


 ETA: import. etapas de coagulação
> carbonatos> gosto amargo
 Ideal: levemente alcalina < corrosão

Matéria orgânica  70% dos sólidos no esgoto são MO


 Proteínas (40 a 60%)
 Carboidratos (25 a 50%)
 Gorduras e óleos (10% ) e uréia,
sulfactantes, fenóis, etc.

DBO/DQO/COT

 Indicadores de poluição
 Parâmetros fundamentais de caracterização de efluentes, água e esgoto doméstico
 Indicadores de potencial consumo de oxigênio dissolvido para estabilização da MO
SO4-2; SO3: espuma, odor e corrosão de esgotos

Sulfatos

Tensioativos
ou
Surfactantes

óxido
sulfurico

dióxido de
enxofre
(SO2) (vinho)
Bactérias, fungos, protozoários, vírus e algas

 Bactérias: maiores responsáveis pela biodegradação da MO


 Fungos: biodegradação a pH mais baixos
 Protozoários: alimentam-se de bactérias, algas e fungos,
importantes para o equilíbrio)
Vírus: não são removidos na ETE
 Algas

Ovos de helmintos

 Análise parasitológica
 Presentes nas águas residuárias causam doenças

Coliformes Fecais, Totais, termotolerantes

 Indicadores de poluição: água poluída


 Coliformes termo-tolerantes: presença de coliformes fecais
(CETESB: 7,6x105 NMP(número mais provável)/g de E. coli indica poluição fecal)
 Coliformes totais: não é um indicador de poluição (nem todos são fecais)
Estações de tratamento de Esgotos - ETE

“Conjunto de unidades de
tratamento, equipamentos,
acessórios e sistemas de
unidades cuja a finalidade é a
redução de cargas poluidoras
das águas residuárias e
condicionamento da matéria
residual resultante do
tratamento”.

ABNT-Associação brasileira de Normas Técnicas – NBR n. 12209 de 1992


• As unidades são projetadas e construídas em tanques abertos ou fechados onde
irão ocorrer as reações químicas e/ou biológicas dos esgotos

• O grau de remoção, desempenho ou eficiência é avaliado comparando-se as


concentrações do afluente com o efluente líquido final, no entanto outros
subprodutos sólidos poderão necessitar ou não de tratamento e disposição final
ambientalmente adequada

- objetivo? - nível? - destinação do efluente?


Cálculo da vazão: DOMÉSTICA (QRES)

QRESmédio  Pop.QPC.R (1.1)

Q RESmédio = vazão da água residuária doméstica média (m3/d ou L/s)


QPC = quota per capita de água consumida (L/hab.d) (NBR 7229)

R = coeficiente de retorno das águas residuárias R=80%=0,8


Variações de vazão:

A Cebest têm adotado os seguintes


coeficientes de vazão:

K1=1,2 (dia de menor consumo)


K2=1,5 (hora de maior consumo)
Figura – Histograma típico da vazão afluente a uma ETE
K3= 0,5 (hora de menor consumo)

Q dmédia = vazão doméstica (60 L/s para população de 40.000hab)


QPC = quota per capita de água (160 L/hab.d)

Qmax  Qmed .K1.K 2 (1.2)

Qmin  Qmed .K 3 (1.3)


Cálculo da vazão: INDÚSTRIA (Qi)

QT  QIND  QRES (1.4)

-Vazão varia com o tipo e porte da indústria, processo, grau de reciclagem da água,
existência de pré-tratamento, etc.

Produzem
Consomem água
efluentes/despejos
Consomem água

- Consumo de Água: indústrias que utilizam água em seus processos


produtivos devem adotar vazões entre: 1,15 a 2,30 L/s

-ind. de frutas e legumes em conserva (4-50 m3/1 tonelada de conserva)


-ind. de doces (5-25 m3/1 tonelada de produto)
-ind. de laticínios (leite) ou queijo (1-10 m3/1000 de leite)
-ind. de margarina (20 m3/1 tonelada de margarina)
Produzem
efluentes/despejos

- Produção de efluentes/despejos: indústrias que não utilizam


grandes quantidades de água em seus processos produtivos
devem adotar vazões próximas de: 0,35 L/s

Padrões de lançamento de despejos industriais: não segue o


histograma de vazão doméstica, assim a vazão máxima total deverá
considerar (despejos domésticos e industrial):
pluviais)

- Números de pontos de lançamento


- Regime de lançamento (contínuo ou
intermitente)
- Eventual mistura (esgotos domésticos)
Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo S.A
-MÉTODOS DE TRATAMENTO

• A seleção do método de tratamento (aeróbico, anaeróbico, etc.) irá depender de:


- eficiência desejada
- carga hidráulica
- tempo hidráulico
- recirculação de efluentes, lodos, gases, etc.
- fatores ambientais (temperatura, nutrientes, tóxicos, pH, alcalinidade, etc.)

• Fenômeno da depuração das águas residuárias


PRELIMINAR
FÍSICOS
PRIMÁRIO
QUÍMICOS E FÍSICOS-QUÍMICOS
SECUNDÁRIO
BIOLÓGICOS
TERCIÁRIO
PRELIMINAR E FÍSICOS

 GRADEAMENTO (fundamental em ind. de processamento de frutas, café, suco de


frutas)
 FILTRAÇÃO OU DESARENAÇÃO (remoção de areia)
 SEDIMENTAÇÃO
 MEDIDORES DE VAZÃO (Calhas Parshall e vertedores)
PRIMÁRIO

Tratamento primário ou tratamento parcial, podendo ser um tratamento


completo ou parcial da remoção da matéria orgânica e sólidos sedimentáveis:

 DECANTADORES (remoção de sólidos)


 FLOTADORES (remoção de sólidos)
 FOSSAS SÉPTICAS OU TANQUES IMHOFF – NBR 13969:1997
 CAIXAS DE GORDURA (remoção de óleos e graxas)
 FILTROS BIOLÓGICOS (pedra britada, seixo rolado, bagaço de cana,
bambú, casca de arroz,, etc., FEAGRI-Unicamp
 CONTROLE DE TEMPERATURA E PH
 EQUALIZAÇÃO E HOMOGENEIZAÇÃO
 TANQUES DE SEGURANÇA

Remoção de: 60-70% de sólidos em suspensão


30-40% de DBO
30-40% de coliformes
DISTRIBUIÇÃO DE TAMANHO DE PARTÍCULAS EM ÁGUAS NATURAIS

10-3 m Partículas 1 m
Partículas Partículas em
coloidais
dissolvidas suspensão

 Turbidez
 Cor real  Cor aparente
 compostos dissolvidos 0,45 m
 SST
SECUNDÁRIO

PROCESSOS PROCESSOS
AERÓBIOS ANAERÓBIOS
(com oxigênio) (sem oxigênio)

Sem utilização
Aporte de O2
de O2

REDUÇÃO ou
OXIDAÇÃO DIGESTÃO
- BIODEGRADAÇÃO
ETE – Estação de
TERCIÁRIO Tratamento de Esgoto

 Adsorção em carvão ativado


 Osmose inversa
 TRATAMENTO TERCIÁRIO  Troca Iônica
 Filtros de Areia
 Oxidação química
 Remoção de organismos
patogênicos

Remoção de poluentes específicos, em especial,


nitrogênio e fósforo, remoção de patógenos, remoção de
cor, reutilização da água
TRATAMENTO E DISPOSIÇÃO FINAL DO LODO

Remoção de lodo consiste em redução de volume para sua posterior disposição no solo

 ADENSAMENTO – redução da umidade


- DENSADORES
- ADENSAMENTO POR FLOTAÇÃO

 DESIDRATAÇÃO MECÂNICA– redução adicional de umidade


FILTRAÇÃO A VÁCUO
FILTRO PRENSA
CENTRÍFUGA

 ESTABILIZAÇÃO – redução da matéria orgânica

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