Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
4
2. Tipos de águas de águas residuárias
- Águas residuária da bovinocultura (ARB): lavagem de instalações
de criação de gado intensivo;
5
3. Origem águas residuárias
Impurezas Efluentes/
Água potável + devido ao uso = Esgotos domésticos
6
4. Características
Quantidade e qualidade das águas residuárias
• Águas de infiltração;
7
4.1. Caracterização quantitativa
Estimativa da vazão:
• Efluente doméstico
• Medição da vazão:
- Direta: - Indireta:
Recipiente e cronômetro; Vertedores, Calha Parshall.
9
4.1. Caracterização quantitativa
Vazão:
10
4.1. Caracterização quantitativa
Projeção populacional: Aula de consumo de água
Ka = (P2-P1)/(t2-t1) Kg = (lnP2-lnP1)/(t2-t1)
Pp = P2 + Ka . (tp-t2) Pp = P2 . e Kg . (tp-t2)
11
4.1. Caracterização quantitativa
Projeção populacional: Aula de consumo de água
Portanto:
12
4.1. Caracterização quantitativa
Exemplo de vazão de esgotos em uma cidade turística sujeita a
variações advindas de populações flutuantes:
14
4.1. Caracterização quantitativa
15
4.1. Caracterização quantitativa
Vazão de infiltração:
Água que atinge a rede coletora de esgoto pelo processo de
infiltração. Ocorrências: Tubulações, conexões e juntas impróprias ou
irregulares; Instalações inadequadas em poços de visita.
• Fatores responsáveis:
- Extensão da rede de esgoto;
- Área servida;
- Tipologia do solo;
- Profundidade do lençol freático;
- Topografia;
- Densidade populacional (conexões/área);
- Material da tubulação;
- Tipo de junta;
- Qualidade de assentamento dos tubos. 16
4.1. Caracterização quantitativa
Vazão de infiltração:
17
4.1. Caracterização quantitativa
Vazão de infiltração:
18
4.1. Caracterização quantitativa
Vazão de infiltração:
19
4.1. Caracterização quantitativa
Vazão industrial:
É em função do tipo e porte da indústria, processo utilizado, grau
de reciclagem, existência de pré-tratamento, entre outros.
• Levantamento de informações
Consumo de água:
- Volume total consumido (dia ou mês);
- Volume consumido em cada etapa do processamento;
- Existência de recirculação interna de água;
- Origem (água de abastecimento ou poços);
- Possíveis sistemas internos de tratamento de água.
20
4.1. Caracterização quantitativa
Vazão industrial:
• Levantamento de informações
Produção de despejos:
- Vazão total;
- Número de pontos de lançamento;
- Regime de lançamento (regime, duração e frequência);
- Ponto(s) de lançamento (rede coletora, curso d`água);
- Eventual mistura dos despejos com esgotos domésticos e água
pluviais.
21
4.2. Caracterização qualitativa
Finalidade:
- Conhecer as características do efluente que se quer tratar
(concentração e eficiência necessária);
23
4.2. Caracterização qualitativa
TIPOS DE POLUIÇÃO – classificação quanto à natureza:
Aula de qualidade de água
Físicos: Sólidos e temperatura.
Químicos: pH, CE, óleos e graxas, DBO, DQO, nutrientes (N, P),
alcalinidade e acidez, compostos orgânicos e inorgânicos, metais
pesados e substâncias tóxicas.
Águas Águas
Parâmetros
superficiais residuárias
Sabor e odor X
Ferro e Manganês X X
Dureza X
Turbidez X
Cor X
Potencial hidrogeniônico (pH) X X
Alcalinidade e acidez X X
Sólidos X X
Oxigênio Dissolvido X
Matéria Orgânica (DBO e DQO) X
Nitrogênio X X
Fósforo X X
Micropoluentes orgânicos e inorgânicos X X
Organismos patogênicos e indicadores de
X X
contaminação
25
4.2. Caracterização qualitativa
Características das águas residuárias
Esgoto AR AR
Variável AR Café Vinhaça
Bruto Laticínio Suinocultura
ST (g L-1) 0,7-1,35 0,3-40 0,84-132 10,6-22,0 10,9-85,0
27
5. Relações dimensionais
Carga orgânica: Carga per capita representa a contribuição
de cada indivíduo (expressa em termos de
massa do poluente) por unidade de tempo
Concentração:
28
5. Relações dimensionais
Equivalente populacional: Traduz a equivalência entre o
potencial poluidor de uma indústria (comumente em termos de
matéria orgânica - DBO) e uma determinada população, a qual
produz essa mesma carga poluidora.
29
5. Relações dimensionais
Eficiência: Porcentagem de remoção de um determinado
poluente.
30
6. Legislação
Resolução CONAMA 357/2005: Dispõe sobre a classificação dos
corpos d’água e diretrizes ambientais para o seu enquadramento,
bem como estabelece as condições e padrões de lançamento de
efluentes, e dá outras providências.
32
6. Legislação
Padrões de lançamento:
CONAMA CONAMA
Variáveis COPAM/CERH 01/2008
357/2005 430/2011
pH 5,0 a 9,0 5,0 a 9,0 6,0 a 9,0
Temperatura < 40ºC < 40ºC < 40ºC
20% após 100 mg L (150 mg L-1 para lagoas de
-1
Sólidos em suspensão -
desarenamento estabilização)
Nitrogênio amoniacal
20 mg L-1 20 mg L-1 20 mg L-1
total
• 60 mg L-1
• Não alteração • 60% ; • 70% para esgoto doméstico;
da classe do curso • Não alteração • 85% para outras águas
DBO
d’água receptor. da classe do curso residuárias;
d’água receptor. • Não alteração da classe do curso
d’água receptor;
• 180 mg L-1;
• 65% para esgoto doméstico;
DQO Variáveis- -
• 75% para demais águas
residuárias.
33
6. Legislação
Não alteração da classe do curso d’água receptor:
Cm = Cr . Qr + Qar + Car
Qr + Qar
Tem que estar dentro do
limite de concentração da
variável para qualidade de
Cm – Concentração de mistura (Cada variável);
água da classe do corpo
Cr – Concentração do rio;
receptor.
Cr – Concentração do rio;
Qr – Vazão do rio;
Qar – Vazão da água residuária;
Car – Concentração da água residuária.
34
6. Legislação
Uso não consuntivo da água:
35
6. Legislação
Outorga:
36
6. Legislação
PRECEND:
37
6. Legislação
PRECEND:
CONAMA
Variáveis COPAM/CERH 01/2008 T187/2
430/2011
pH 5,0 a 9,0 6,0 a 9,0 6,0 a 10,0
Temperatura < 40ºC < 40ºC < 40ºC
Sólidos
1 mL L-1 20 mL L-1
Sedimentáveis
Nitrogênio
20 mg L-1 20 mg L-1 500 mg L-1
amoniacal total
• Objetivos: