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GESTÃO AMBIENTAL
3º Ano
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ISCED CURSO: GESTÃO AMBIENTAL; 30 Ano Disciplina/Módulo:Gestão de Tratamento de Efluentes
Agradecimentos
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Índice
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Visão geral
Objetivos do Módulo
Ao terminar o estudo deste módulo de Gestão de tratamento de
efluentes deverá ser capaz de: Perceber a importância do
tratamento de efluentes industriais e reuso da água, bem como
conceitos, tecnologias, operação e monitoramento de sistemas de
tratamento.
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Um índice completo.
Uma visão geral detalhada dos conteúdos do módulo,
resumindo os aspectos-chave que você precisa conhecer para
melhor estudar. Recomendamos vivamente que leia esta
secção com atenção antes de começar o seu estudo, como
componente de habilidades de estudos.
Este módulo está estruturado em Temas. Cada tema, por sua vez
comporta certo número de unidades temáticas ou simplesmente
unidades, cada unidade temática se caracteriza por conter uma
introdução, objetivos, conteúdos.
No final de cada unidade temática ou do próprio tema, são
incorporados antes o sumário, exercícios de auto-avaliação, só
depois é que aparecem os exercícios de avaliação.
Os exercícios de avaliação têm as seguintes características: Puros
exercícios teóricos/Práticos, Problemas não resolvidos e
actividades práticas, incluído estudo de caso.
Outros recursos
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Comentários e sugestões
Ícones de actividade
Habilidades de estudo
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Precisa de apoio?
Caro estudante, temos a certeza que por uma ou por outra razão, o
material de estudos impresso, lhe pode suscitar algumas dúvidas
como falta de clareza, alguns erros de concordância, prováveis
erros ortográficos, falta de clareza, fraca visibilidade, página
trocada ou invertidas, etc). Nestes casos, contacte os serviços de
atendimento e apoio ao estudante do seu Centro de Recursos (CR),
via telefone, sms, E-mail, se tiver tempo, escreva mesmo uma carta
participando a preocupação.
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Avaliação
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Introdução
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Objectivos específicos
Desenvolvimento de conteúdos
Efluentes Industriais
Efluentes industriais são os resíduos líquidos ou os gases provenientes
das indústrias e que são descartados na natureza. A composição
destes efluentes variam de acordo com o ramo de atividade exercida,
podendo resultar em efluentes reutilizáveis ou em substâncias
carregadas de produtos químicos, poluentes que devem ser tratados.
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Efluentes domésticos
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Esgoto Domestico
Efluentes líquidos
Efluentes líquidos são os resíduos provenientes dos esgotos sanitários,
das indústrias, dos lixões, das redes pluviais e da agricultura, resultado
das atividades humanas.
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Recursos naturais
Bens naturais
Os bens naturais (água, ar), estes já não são mais bens livres ou grátis.
Ora vejamos, por exemplo, a água possui um valor econômico, ou seja,
paga-se, e cada vez se pagará mais por esse recurso natural.
Determinadas indústrias, principalmente com tecnologias avançadas,
necessitam de áreas com relativa pureza atmosférica. Ao mesmo
tempo, uma residência num bairro com ar puro custa bem mais do
que uma casa em região poluída.
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Crime ambiental
As leis que ditam a conservação do meio ambiente são muito rígidas,
para os despejam resíduos líquidos em rios ou na rede de esgoto nas
zonas urbanas e suburbanas, sem tratamento é considerado crime. O
não cumprimento dessas leis será caracterizado como crimes
ambientais.
Prejuízo a saúde
O tratamento dos efluentes favorece não só para o meio ambiente,
visto que para além de contaminar a água, os resíduos prejudicam a
vida presente nos rios e, sendo assim, influenciam também a rotina do
ser humano, podendo causar doenças e, em casos mais graves, até a
morte.
Perda a financiamentos
As instituições financeiras exigem o licenciamento ambiental de
projetos financiados, além de princípios de responsabilidade social e
ambiental na execução das obras e uma série de certidões para
contratos de financiamentos e liberação de recursos.
Clientes insatisfeitos
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Características físicas
De acordo com Metcalf & Eddy (2003), a característica física mais
importante dos efluentes é o teor de sólidos totais, que é composto de
matéria flutuante, materiais sedimentáveis, matéria coloidal e matéria
em solução. Outras importantes características físicas são o tamanho
das partículas, turbidez, cor, temperatura, odor, condutividade e
densidade, gravidade e peso específico.
Para Costa (2007), citado por Feldkircher (2010), essas características
são relativas aos sólidos presentes no efluente, geralmente são tidas
como características de menor importância, já que envolvem aspectos
de ordem estética e subjetiva.
Temperatura
Sólidos totais
Turbidez,
pH
Cor e
Odor.
Cor
Refere-se cor a capacidade de uma amostra em transmitir luz visível
em um comprimento de onda sensível ao olho humano. É o grau de
redução de intensidade que a luz sofre ao atravessar um líquido,
devido à presença de sólidos dissolvidos, tais como:
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Temperatura
A temperatura tem uma importância sanitária, visto que faz uma
alteração no teor de O2 dissolvido (0°C – 14 mg/L ; 35°C – 7mg/L), nos
processos biológicos de tratamento e na alteração na actividade
biológica do recurso hídrico, pois influi no O2 dissolvido.
De acordo com Mota (2003) e Richter (2007), a temperatura é a
medida de intensidade de calor, sendo considerada um importante
parâmetro, pois influencia diretamente nas propriedades da água e
seu aumento provoca alterações, acelerando reações químicas,
reduzindo a solubilidade dos gases e acentuando as sensações de
sabor e odor.
A temperatura do esgoto é geralmente maior do que o abastecimento
de água local, devido à adição de água quente em habitações e em
atividades industriais. Como o calor específico da água é muito maior
que do ar, as temperaturas das águas residuais são maiores do que as
temperaturas do ar durante a maior parte do ano. Para a actividade
bacteriana em lodos ativados, o óptimo de temperatura se encontra
na faixa de 25 a 35ºC, se a temperatura for superior a 50ºC, a digestão
aeróbia e a nitrificação param (METCALF & EDDY, 2003).
Turbidez
Denomina-se turbidez a capacidade de interferência de passagem de
luz em uma amostra em função da presença de material coloidal e em
suspensão. Fornece informações acerca da concentração de partículas
em suspensão e coloidal presente na fase líquida.
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Odor
Presença de compostos orgânicos sintéticos originados a partir de
fontes antropogénicas, denomina-se odor. Presença de compostos
orgânicos naturais extracelulares originados a partir de fontes
biogênicas (MIB, Geosmin, etc..) (algas). Presença de compostos
inorgânicos originados a partir do próprio manancial (Ferro, SDT,
sulfetos, etc..., oriundo do processo de tratamento (presença agentes
oxidantes residuais - cloro livre e combinado, dióxido de cloro, etc...).
Sólidos totais
Fonte: PEREIRA, SD
Classificação dos Sólidos
Os sólidos renascentes em efluentes industriais classificam-se em:
• Sólidos sedimentáveis
• Sólidos em suspensão totais
• Sólidos dissolvidos totais
• Teor de sólidos
• Fração de fixos e voláteis
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Características Químicas
De acordo com Richter (2007), as análises químicas da água ou de
efluentes, determinam mais precisamente as características da
amostra, revelando de forma mais exata as suas propriedades. As
análises químicas são realizadas seguindo métodos padronizados e
adequados, podendo ser utilizadas para avaliar o grau de poluição de
um meio. Os resultados geralmente são dados em mg.L-1 ou mg/L
(miligramas por litro).
Alcalinidade
Designa-se alcalinidade aquela que é causada por sais alcalinos, pela
presença de bicarbonatos (HCO-3), carbonatos (CO-3) ou hidróxidos
(OH-) e tem bastante influência nos processos de tratamento, estando
diretamente relacionada com a coagulação, redução de dureza e
prevenção de corrosão nas canalizações. Os indicadores utilizados para
identificar a alcalinidade são a fenolftaleína e o metil orange (MOTA,
2003 e RICHTER, 2007).
Cloretos
Os cloretos duma forma geral provêm da dissolução de minerais ou da
intrusão de águas do mar, mas também podem advir da poluição, por
esgoto doméstico, industrial ou agrícola, conferindo à água um sabor
salgado e até mesmo propriedades laxativas (METCALF & EDDY, 2003).
Dureza
De acordo com Richter (2007), citado por Feldkircher (2010), a dureza
é uma característica conferida à água pela presença de alguns íons
metálicos, principalmente de Cálcio (Ca++) e Magnésio (Mg++). As
principais características de uma água com alta dureza são a
propriedade de impedir a formação da espuma com o sabão e
promover a alta ocorrência de incrustações nas tubulações e em
caldeiras que utilizam águas para aquecimento.
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Fósforo
O fosforo é um elemento essencial para o crescimento das algas e de
outros microorganismos, porém, em excesso, pode causar a
eutroficação. Ele pode ser encontrado nas formas ortofosfato,
polifosfato e fósforo orgânico. As principais fontes desse material são
a decomposição da matéria orgânica, excrementos animais,
detergentes, fertilizantes, esgotos domésticos ou industriais e
dissolução de compostos do solo (MOTA, 2003 e METCALF & EDDY,
2003).
Nitrogénio
De acordo com Mota (2003) e Nuvolari (2003), o nitrogênio pode estar
presente na água sob forma molecular, amônia, nitrito e nitrato. Assim
como o fósforo, é um elemento indispensável para o crescimento de
microorganismos e algas, mas em excesso também causa a
eutrofização. Para o tratamento biológico de efluentes é necessário
que o nitrogênio esteja presente; caso a quantidade seja insuficiente,
é necessário inserí-lo para uma maior eficiência no tratamento.
Oxigênio dissolvido
Segundo Metcalf & Eddy (2003), o oxigênio dissolvido é indispensável
para os microorganismos aeróbios e qualquer forma aeróbia de vida,
no entato é pouco solúvel em água. A quantidade real de oxigênio que
pode estar presente em uma solução é regida pela solubilidade do gás,
a pressão parcial do gás na atmosfera, a temperatura e a concentração
de impurezas na água. Como a taxa de reações bioquímicas aumenta
nos meses mais quentes, a tendência é que os níveis de oxigênio
diminuam no verão, causando assim a eliminação de alguns
organismos aeróbios.
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Fonte: PEREIRA, SD
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Fonte: PEREIRA, SD
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Metais Pesados
Os metais pesados são tóxicos aos seres humanos visto que os catiões
destes aliam-se com o enxofre ou pelos grupos sulfídrica (SH) que
ocorrem nas enzimas que controlam a velocidade de reações
metabólicas. Os metais são considerados componentes inorgânicos,
também classificados como poluentes prioritários. Entre os principais
metais encontrados na água podemos citar: alumínio (Al), cobre (Cu),
cromo (Cr), cádmio (Cd), mercúrio (Hg), prata (Ag), zinco (Zn), arsênio
(As), entre outros. A maioria destes é necessária para o crescimento da
vida biológica, e a ausência de quantidades suficientes deles poderia
limitar o crescimento de algas. Porém, a presença de qualquer desses
metais em quantidades excessivas pode interferir, de forma negativa,
na toxicidade da água. Logo, é desejável medir e controlar as
concentrações dessas substâncias (METCALF & EDDY, 2003).
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Sólidos
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Óleos e graxas
Segundo Nuvolari (2003) e Costa (2007), as gorduras, as graxas, os
óleos, tanto de origem vegetal quanto animal e principalmente os
produtos derivados do petróleo, podem ser classificados como óleos e
graxas. Essas substâncias são provenientes de cozinhas, restaurantes,
postos de lavagem e lubrificação de veículos, garagens e também de
efluentes industriais.
Em grande concentração esses materiais podem causar entupimento
das redes de esgoto. Sua remoção em ETE’s, duma forma geral é
realizada nos decantadores primários, se isso não for realizado pode
ocorrer a formação de escuma e essa gordura pode influenciar
negativamente no tratamento (NUVOLARI, 2003). Duma forma
resumida nas características químicas encontramos a materia orgânica
e inorganica.
Matéria orgânica
Matéria orgânica refere-se a compostos orgânicos resultantes da
combinação de C, H e O (e em alguns casos N). Nestes compostos
podem estar ainda presentes o S, P e Fe. Para além destes compostos
encontramos como principais produtos orgânicos em águas residuais
as proteínas, carboidratos, gorduras, óleos, assim como inúmeras e
diferentes moléculas orgânicas sintéticas (p. ex.:surfactantes, fenóis, e
pesticidas agrícolas) (GIORDANO, 2004).
Matéria Inorgânica
Para além de matéria orgânica temos a inorganica onde encontramos
o pH, oxigênio dissolvido, compostos Tóxicos (p.ex: arsênio, cianetos,
etc), metais pesados (níquel, chumbo, cromo, cádmio, zinco, mercúrio,
ferro e manganês), fósforo, nitrogênio, metano altamente explosivo
no ar, H2S substância que apresenta um cheio característico de ovo
podre, material solúvel em n-hexano (Óleos e graxas), alcalinidade e
dureza (GIORDANO, 2004).
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Tratamento
terciário ou
pós-tratamento
Fonte: Adaptado a PINTO, 2009
Tratamento preliminar
Gradeamento
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Desarenação
Tratamento primário
O tratamento primário compreende a decantação, flotação
(substâncias mais leves que a água), geralmente bolhas de ar ou
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Floculação
O processo de coagulação, ou floculação, consiste na adição de
produtos químicos que promovem a aglutinação e o agrupamento das
partículas a serem removidas, tornando o peso específico das mesmas
maior que o da água, facilitando a decantação.
Decantação Primária
A decantação consiste na separação do lodo na forma solida e o
líquido, que forma o efluente bruto por meio da sedimentação das
partículas sólidas, atraves de tanques de decantação circulares ou
retangulares. Os efluentes fluem vagarosamente através dos
decantadores, de modo que os solidos em suspensao que apresentam
densidade maior do que a do líquido circundante, possam sedimentar
gradualmente no fundo, conforme a figura 10.
Peneira Rotativa
contato entre os
Participação de microrganismos e o
microrganismos material organico
contido no esgoto
Matéria
Orgânica + bactérias H2O+ CO2 + Mais bactérias
Fonte: Adaptado a PINTO, 2009
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Tanque de Aeração
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Adensamento do Lodo
Digestão Anaeróbia
Tratamento terciário
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Processos químicos
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Precipitação química
Oxidação de cianetos
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Precipitação do fósforo
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Processos Físicos
Gradeamento
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Sedimentação
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Filtração
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A microfiltração (MF)
Bacterias
Virus e
Solidos suspensos (PINTO, 2009)
Ultrafiltração (UF)
De acordo com Pinto (2009), na ultrafiltração enconta-se
Proteínas
Amido
Virus
Silica coloidal
Gelatina
Orgânicos
Bactérias
Corantes
Gorduras
Pigmentos
Antibioticos
Nanofiltração (NF)
Amido
Açucar
Pesticidas
Herbicidas
Progenicos
Iões di-polivalentes
DBO
DQO
Metais pesados
Detergentes
Corantes (PINTO, 2009)
Osmose reversa (OR)
Iões metálicos
Ácidos
Açucares
Sais em solução
Corantes
Resinas naturais
Iões monovalentes
DBO
DQO (PINTO, 2009)
Aeração
Adsorção
Eletrodiálise
Processos biológicos
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Unidades de
pré-tratamento /
Tratamento Tanque de
primário Equalização
Efluente
tratado
Tanque Decantador
De Secundário
Aeração
Lodo de Lodo
retorno descartado
Disposição Unidades de
Final do Unidades de
Digestão e
lodo Adensamento
Desagüe de lodo
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Filtro biológico
Sistema de Lagoas
Lagoas facultativas
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Processos facultativos
Biocontactores
O processo é baseado em um biofilme que utiliza um suporte tal como
tubos corrugados ou outros que permitem o contato alternado do
esgoto ou efluente com o suporte e o ar atmosférico. O crescimento
da espessura da camada de biofilme inviabiliza a transferência de
oxigênio e substrato para os microorganismos na parte interna do
suporte. Com a morte dos microorganismos por falta de oxigênio e
substrato, o lodo (biomassa) desprende-se em forma de placas ou
pequenos flocos que se separam por sedimentação, sendo a fase
decantada considerada como efluente tratado, figura 23.
Biodiscos
Sistemas Anaeróbicos
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Sumário
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Exercicios de auto-avaliação
Respostas:
1. Rever a página 13 (legislação ambiental);
2. Rever a página 14 (Recursos naturais e bens naturais);
3. Rever a página 14 (bens naturais);
4. Rever o último parágrafo da página 14;
5. Rever o 2º parágrafo da página 15;
6. Rever a página 36;
7. Rever a página 42;
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c) Digestão anaeróbica
d) Tratamento terciário.
b) 1,4,3,2
c) 1,2,4,3
d) 1,3,2,4
14. Sobre processos biológicos aeróbicos indique a alternativa
correta:
a) Encontra-se filtro biológico, lodos activados e sistema de
lagoas
b) Encontra-se lodos activados, biodigestores e sistema de
lagoas
c) Encontra-se lodos activados, reatores anaerobicos e
sistema de lagoas
d) Encontra-se biodigestores, filtro biologoco e reatores
anaeróbicos
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Referências Bibliograficas
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Introdução
Objectivos específicos
Desenvolvimento de conteudos
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CONCENTRAÇÃO
SUBSTÂNCIA MÁXIMA
Adrin 0,003 µg/l
Clordano 0,004 µg/l
DDT 0,001 µg/l
Demeton 0,1 µg/l
Dieldin 0,003 µg/l
Endossulfan 0,001 µg/l
Endrin 0,004 µg/l
Epoxito de heptacloro 0,001 µg/l
Heptacloro 0,001 µg/l
Metoxicloro 0,03 µg/l
Lindano 0,004 µg/l
Mirex 0,001 µg/l
Gution 0,01 µg/l
Malation 0,1 µg/l
Paration 0,04 µg/l
Toxafero 0,005 µg/l
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Concentração de um
contaminante específico na
Indicador de Condição Ambiental (ICA)
água, ar ou solo
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Largura 0,66 m
Comprimento 0,96 m
Gramatura 76 g/m2
Área 0,6336 m2
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Massa 48,15 g
Número de folhas 10000 folhas
Peso total 481,54 kg
Fonte: COSTA, 2008
Consumo de água
Unidade de medição
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Coleta de dados
MW ou MWh?
O watt (W) não deve ser confundido com o watt-hora (Wh). O watt é
uma unidade de potência, ou seja, uma quantidade de energia por
unidade de tempo (COSTA, 2008). Já, o watt-hora (Wh) é uma unidade
de energia; a quantidade de energia consumida por um equipamento
de potência de um watt durante uma hora. Assim, o consumo de
energia elétrica deve ser expresso em watthora, ou, para apresentar o
consumo mensal de uma gráfica, em megawatt-hora (COSTA, 2008).
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Coleta de dados
Subindicadores
Representa:
2.000 kg x 11.750 kcal/kg = 23.500.000 kcal
23.500.000 kcal = 2, 35.107 kcal = 9, 84.107 kJ = 9, 84.104MJ
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Consumo de matérias-primas
Para Costa (2008), o estabelecimento do indicador de consumo de
matérias-primas deve-se levar em consideração todos os insumos de
pré-impressão, impressão e pós-impressão, tais como revelador,
substratos, grampos, tintas, vernizes, adesivos, solventes e demais
produtos químicos. Como característica para se obter dados para a
avaliação do desempenho ambiental, é necessário a uniformização e a
padronização das unidades de medidas. Dessa forma, as unidades
básicas adotadas para os produtos químicos são: L (litro) para insumo
químico e kg (quilograma) para substratos, visto que esses insumos
fazem parte do processo de impressão, mas sempre com a função de
auxiliar na melhor qualidade (COSTA, 2008).
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Resíduos incinerados
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Outros indicadores
Emissões atmosféricas
Indicadores de Desempenho Ambiental
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Quantificáveis
Acionáveis
Sintoma vs Indicador
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76
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77
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Os cursos de água sofrem uma poluição hídrica que pode ser definida
como sendo qualquer alteração física, química ou biológica da
qualidade de um corpo hídrico, capaz de ultrapassar os padrões
estabelecidos para a classe, conforme o seu uso preponderante. A
poluição origina-se devido a perdas de energia, produtos e matérias-
primas, ou seja, devido à ineficiência dos processos industriais. O
ponto fundamental é compatibilizar a produção industrial com a
conservação do meio ambiente que nos rodeia, visto que a utilização
de técnica de controle não é suficiente, mas é importante a busca
incessante da eficiência industrial, sem a qual a indústria torna-se
obsoleta e é fechada pelo próprio mercado. A eficiência industrial é o
primeiro passo para a eficiência ambiental (GIORDANO, 1999).
Sumário
78
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Exercicios de auto-avaliação
Respostas:
1. Rever a página 61
2. Rever a página 62 e 63
3. Rever a página 64
4. Rever a página 73
5. Rever a página 80.
2. A poluição refere-se:
a) Alteração das propriedades naturais, podendo ser físicas,
químicas ou biológicas,
b) Uso de tecnologias no tratamento de efluentes
c) A água tatada
d) Qualidade de água
80
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Referências bibliográficas
81
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82
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Introdução
Objectivos específicos
83
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Desenvolvimento de conteúdos
Coagulação/Floculação
Em diversos efluentes é possível encontrar uma grande variedade de
espécies químicas, microrganismos, substâncias que produzem cor e
turbidez (ALMADA, 2008). O mesmo autor acrescenta que estes
sólidos em suspensão ou dissolvidos, por possuírem carga superficial
negativa, sofrem um grau de repulsão muito grande, permanecendo
no meio até que sejam criadas condições favoráveis para a sua
remoção. Um dos métodos mais usados para a remoção de sólidos
suspensos ou dissolvidos na água potável ou em efluentes é a adição
de um coagulante e de auxiliares de floculação, tais como sulfato de
alumínio, cloreto férrico e polímeros de cadeia longa (AWWA, 2005). A
figura 25 mostra o esquema de coagulação por neutralização de carga.
Mecanismos de coagulação
84
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85
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Varredura
Taninos
Auxiliares de coagulação
Interferentes no processo
Filtração
88
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Mecanismo da Filtração
Lavagem do Filtro
89
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Adsorção
90
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Adsorventes
Química Superficial
Segundo Castilla (2000), citado por Almada (2008), a química
superficial dos materiais carbônicos depende essencialmente, de seu
conteúdo de heteroátomos, principalmente de seu conteúdo em
complexos superficiais de oxigênio. Estes determinam a carga da
superfície, sua hidrofobicidade e a densidade eletrônica das camadas
grafênicas (CASTILLA, 2000). Assim, quando um sólido, tal como um
material carbonoso, é submerso em água, desenvolve sobre sua
superfície uma carga proveniente da dissociação de grupos funcionais
superficiais. Esta carga superficial depende do pH do meio e das
características da superfície do carvão (ALMADA, 2008).
Hidrocarbonetos
Para Almada (2008), os hidrocarbonetos são compostos que são
constituídos por átomos de carbono (C) e de hidrogênio (H), e são
classificados da seguinte forma: cadeia aberta (alcanos, alcenos,
alcinos) e cadeia fechada (cicloalcanos, cicloalcenos, cicloalcinos,
aromáticos). Dentre os hidrocarbonetos considerados substâncias
perigosas encontram-se os hidrocarbonetos polinucleares aromáticos
que possuem um poder carcinogênico em seres humanos
(ATSDR,1995).
91
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Fonte: BORGES, SD
Sumário
92
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Exercicios de auto-avaliação
Respostas:
1. Rever conteúdos da página 87
2. Rever conteúdos da página 87
3. Rever conteúdos da página 88
4. Rever conteúdos da página 94
5. Rever conteúdos da página 94
93
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b) 1 a 100µm
c) 1 a 200µm
d) 1 a 300µm
a) Mecanismo de filtração
b) Mecanismo de adsorção
c) Mecanismo de coagulação
d) Mecanismo de varredura
Referências Bibliograficas
95
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96
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97
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Introdução
Este processo de coleta de amostra deve ser dirigida por uma equipe
constituída por técnicos qualificados e um coordenador da área de
conhecimento da matriz a ser caracterizada.
Objectivos específicos
Desenvolvimento de conteúdos
Passo 2
Neste passo faz-se a decisão de como obter uma amostra que seja o
reflexo deste perfil ou por outra definir a sua estratégia de
amostragem.
98
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Passo 3
Decidir o tipo de resultados que você quer que sejam alcançados, o
tamanho da amostra irá depender disso.
Passo 4
Desenhar a sua amostragem de uma forma que reduza a influência de
resultados.
Passo 5
Nesta fase faz-se a própria Coleta de dados.
Passo 6
O sexto e último passo faz-se a avaliação dos dados de modo que
possa alinhar com a população alvo, se for necessários.
99
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Programa de amostragem
Período de amostragem
100
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Em esgotos sanitários
Em efluentes industriais:
Em piezômetros:
102
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Tipo de coleta
Amostra simples
103
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Sumário
Exercicios de auto-avaliação
Respostas:
1. Rever conteúdos da página 102
2. Rever conteúdos da página 102
3. Rever conteúdos da página 103
4. Rever conteúdos da página 104
5. Rever conteúdos da página 105
104
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105
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106
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Referências bibliograficas
107
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Introdução
Objectivos específicos
Desenvolvimento de conteúdos
Indústrias alimentícias
Nos principais processos de tratamento de efluentes líquidos para as
indústrias alimentícias, estão indicadas as principais etapas de
tratamento que apresentam um sucesso operacional. Para Brito
(2010), a indústria alimentar é composta por várias actividades que
possuem uma finalidade comum, produção de bens para consumo
humano, mas diferem em muitos outros aspectos.
108
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Indústria de refrigerantes
Bebidas (cervejas)
De acordo com Brito (2010), a indústria de produção de bebidas
origina elevadas quantidades de efluentes líquidos de carácter
industrial. Os efluentes são originários das lavagens das salas de
fermentação, linhas de enchimento de latas e garrafas, lavagens de
pasteurizadores, lavagens de pisos, descartes de produtos retornados
do mercado e esgotos sanitários dos funcionários, ricos em açúcares
principalmente a malte e cevada e outros componentes das cervejas.
Para além disso os efluentes apresentam partículas de terras
diatomáceas vindas da filtração do mosto e óleos minerais de
vazamentos das máquinas de processo e das oficinas de manutenção
(GIORDIANO, 1998), citado por (GIORDANO, 2004).
Pescado
Matadouro de aves
110
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111
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Laticínios
Industrias químicas
Tintas
Têxteis
Os parâmetros mais relevantes na caracterização dos efluentes têxteis
são o pH, CQO e SST. Dependendo do sistema produtivo, podem ser
considerados outros parâmetros, como por exemplo a hunidade
(BRITO, 2010). O mesmo autor acrescenta dizendo que a indústria
têxtil engloba as actividades de processamento de matérias-primas
para o fabrico de produtos têxteis. As matérias-primas utilizadas
podem ser de origem natural (algodão, lã, seda, etc.), de origem
sintética. As indústrias têxteis têm uma abrangência desde a produção
dos fios sejam sintéticos ou naturais beneficiados, até a produção dos
tecidos ou produtos finais. Os efluentes têxteis envolvem tratamentos
químicos e são ricos em produtos químicos variados incluindo os
corantes naturais e os sintéticos (GIORDIANO, 1998), citado por
(GIORDANO, 2004).
Petroquímicas
Farmacêuticas
Reciclagem de papéis
Galvanoplastia
114
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Sumário
Exercicios de auto-avaliação
115
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116
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a) Processos físicos
b) Processos quimicos
c) Processos biológicos aeróbios
d) Todas as respostas estão correctas
117
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118
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d) As alíneas a) e c)
Referências bibliográficas
119
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Introdução
120
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Objectivos específicos
Desenvolvimento de conteúdos
Reúso indireto
Reúso direto
Reuso interno
Reuso potável
Denomina-se água potável aquela que se apresenta em condições
próprias para consumo humano. Isto considerando sob os aspectos
organoléticos (odor e sabor), físicos, químicos e biológicos (SILVA E
SANTANA, 2014).
122
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123
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Captação
Adução
A adução é a canalização que transporta a água da fonte de
abastecimento ao sistema de distribuição.
Classificação
Existem duas classes de adutoras, condutos forçados, nos quais corre
sob pressão e condutos por gravidade, ou canais abertos, onde a água
se escoa pela ação da gravidade.
124
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Elevação
A elevação torna-se necessária quando a altura da fonte de
suprimentos de água é tal que ela não poderá escoar pôr gravidade
para os encanamentos, a pressão nas linhas distribuidoras deve ser
aumentada, a água precisa ser elevada de um nível a outro.
Estação de Tratamento
Estação de tratamento é a unidade onde se processa o tratamento da
água com finalidade de torná-la própria para consumo humano. Os
tipos de estação de tratamento adotados são em função das
características da água. O esquema abaixo mostra exemplo de uma
estação de tratamento de efluentes.
Reservação
A unidade que permite armazenar a água para atender as variações de
consumo e as demandas de emergência da cidade designa-se
reservação do espaço.
Tipos De Reservatórios
Existem vários tipos de reservatório, a saber:
Elevado
125
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Apoiado
Semi – enterrado
Enterrado
Distribuição
A Rede de distribuição representa o conjunto de tubulações e peças
especiais, destinadas a conduzir a água até os pontos de tomada das
instalações prediais. As tubulações distribuem água em marcha e se
dispõem formando uma rede. A rede é construída para distribuir água
potável, vide a figura 26.
Legenda
a - manancial ( represa )
b - Captação
c - Adução
d - Elevação
e - Estação de Tratamento
f - Reservatório
g - Rede de Distribuição
Padrões de potabilidade
Os padrões representam a fixação dos limites máximos aceitáveis de
impurezas contidas nas águas destinadas ao abastecimento público.
126
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127
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Oxigênio consumido
A água sempre dispõe de oxigênio dissolvido, que pode ser de maior
ou menor concentração, dependendo da temperatura e pressão
existentes no meio. A matéria orgânica em decomposição consome o
oxigênio para sua estabilização por conta disto quanto maior o
consumo de oxigênio, mais próxima e maior será a poluição.
128
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Cloretos
Nos dejetos de animais encontra-se os cloretos que podem causar
poluição orgânica dos mananciais.
129
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Sumário
Exercicios de auto-avaliação
130
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131
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d) Reservatorio de betão
132
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a) Consumo de oxigénio
b) Substâncias nitrogenadas
c) Substâncias fosfatadas
d) Cloretos
Referências bibliografias
133
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134
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Introdução
135
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Objectivos específicos
Desenvolvimento de conteúdos
137
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Legislação Internacional
Legislação na Europa
138
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Na lei Suíça de 1955 diz em seu artigo segundo: “Se tomarão todas as
medidas necessárias para controlar a poluição, ou qualquer outra
deterioração das águas superficiais ou subterrâneas, para alcançar a
proteção sanitária de homens e animais, a possibilidade de utilizar os
mananciais e águas subterrâneas para a bebida, o tratamento das
águas superficiais para o consumo industrial e doméstico, as atividades
recreativas, a pesca, a proteção das construções fluviais e impedir a
desfiguração da paisagem”.
139
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141
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142
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Sumário
Exercicios de auto-avaliação
Respostas:
1. Rever a página 139
2. Rever a página 139
3. Rever a página 139
4. Rever a página 140
5. Rever a página 140
143
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b) Produtores agrícolas;
c) Estado;
d) Industrias processadoras
144
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145
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Referências bibliográficas
146
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147
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149
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150
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151
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Exercícios de auto-avaliação
Grupo 1 (com respostas detalhadas)
1. Porque usar a legislação ambiental?
2. Enumere dois fundamentos da legislação ambiental e diga qual
é a diferenças entre eles.
3. Os bens naturais já não são considerados bens livres. Comente
a afirmação.
4. Compradores de produtos intermediários estão exigindo cada
vez mais produtos que sejam produzidos em condições
ambientais favoráveis. Porquê?
5. Qual é a norma que se encontra em vigor no sistema de gestão
ambiental e de auditoria ambiental?
6. Enuncie, pelo menos, 3 processos de tratamento de efluentes?
7. Enumere pelo menos três métodos físicos usados no
tratamento de efluentes.
Respostas:
1. Rever a página 13;
2. Rever a página 14;
3. Rever a página 14;
4. Rever a página 14;
5. Rever a página 15;
6. Rever a página 36;
7. Rever a página 42;
152
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Exercícios de auto-avaliação
Grupo 1 (com respostas detalhadas)
1. Porque os efluentes devem obedecer os padrões?
2. Dê 3 exemplos de alguns parâmetros de lançamento de
efluentes.
3. Qual é a importância de conhecer os indicadores de
desempenho?
4. Porque os indicadores de desempenho devem ser
quantificaveis?
153
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Exercícios de auto-avaliação
Grupo 1 (com respostas detalhadas)
1. Em que consiste os processos físico-quimicos de tratamento de
efluentes?
2. Quais os principais resultados do mecanismo de filtração?
3. Enumere 2 mecanismos de coagulação?
4. Enuncie, pelo menos, 3 características adsorventes.
5. De que depende a química superficial?
154
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Respostas:
1. Rever a página 87
2. Rever a página 87
3. Rever a página 88
4. Rever a página 94
5. Rever a página 94
Exercícios de auto-avaliação
Grupo 1 (com respostas detalhadas)
1. Em que consiste a caracterização físico-química das águas,
esgotos sanitários, efluentes industriais?
2. Qual é a composição do programa de amostragem?
3. Para que servem as amostras dos efluentes brutos industriais?
4. Define o período de amostragem?
5. Diferencie amostra simple da composta.
Respostas:
1. Rever a página 102
2. Rever a página 102
155
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Exercícios de auto-avaliação
Grupo 1 (com respostas sem detalhes)
1. Resposta correcta alínea (b)
2. Resposta correcta alínea (a)
3. Resposta correcta alínea (c)
4. Resposta correcta alínea (a)
5. Resposta correcta alínea (d)
6. Resposta correcta alínea (a)
7. Resposta correcta alínea (b)
8. Resposta correcta alínea (c)
9. Resposta correcta alínea (a)
10. Resposta correcta alínea (c)
Exercícios integrados do tema
1. Resposta correcta alínea (d)
156
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Exercícios de auto-avaliação
Grupo 1 (com respostas sem detalhes)
1. Resposta correcta alínea (a)
2. Resposta correcta alínea (c)
3. Resposta correcta alínea (a)
4. Resposta correcta alínea (b)
5. Resposta correcta alínea (b)
6. Resposta correcta alínea (c)
7. Resposta correcta alínea (a)
8. Resposta correcta alínea (c)
9. Resposta correcta alínea (b)
10. a) Resposta correcta alínea (V)
b) Resposta correcta alínea (F)
157
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Exercícios de auto-avaliação
Grupo 1 (com respostas detalhadas)
1. Define a gestão ambiental?
2. Em que consiste a ISSO 14001?
3. Porque a norma ISO 14001 não estabelece requisitos absolutos
de desempenho ambiental?
4. Em que ano foi aprovada a nova politica nacional de água?
5. Qual é a estrutura da nova política nacional de água?
Respostas:
1. Rever a página 139
2. Rever a página 139
3. Rever a página 139
4. Rever a página 140
5. Rever a página 140
158
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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ISCED CURSO: GESTÃO AMBIENTAL; 30 Ano Disciplina/Módulo:Gestão de Tratamento de Efluentes
<http://www.arq.ufsc.br/-arq5661/trabalhos_2010-
2/aguas_pluviais.pdf>. Acesso em: 15/09/2016.
164