Processos

biológicos e físico-
químicos
específicos de
tratamento de
efluentes
industriais
▪ DESPEJOS INDUSTRIAIS, ÁGUAS

RESIDUAIS OU EFLUENTES
VARIEDADE DA
-PRODUTO -PROCESSOS -NATUREZA E
COMPOSIÇÃO E
FABRICADO PRODUTIVOS PORTE
QUALIDADE

-GRAU DE -PRÁTICAS DE -PRÁTICAS DE -

MODERNIDADE RECICLAGEM E PRODUÇÃO RECIRCULAÇÕES
DOS PROCESSOS REÚDO SUSTENTÁVEL INTERNAS

-ORIGEM DAS
MATÉRIAS
PRIMAS E
INSUMOS
▪ PRECISO SABER:
-O QUÊ É ? QUAL A COMPOSIÇÃO?
-LEGISLAÇÕES A SEREM ATENDIDAS? (QUAIS?)
-EXIGÊNCIAS OUTRAS?DE QUAM?
-RISCOS/IMPACTOS?

No Brasil, o CONAMA – Conselho Nacional do Meio Ambiente – é o órgão ambiental máximo

federal. Cabe aos municípios e cidades seguirem suas resoluções, com exceção de decretos
municipais ou estaduais mais restritivos, conforme mencionado. Para que as empresas estejam
regularizadas, é necessário que elas estejam de acordo com a resolução n° 430, de 13 de maio de
2011, que complementa a resolução n° 357, de 17 de maio de 2005, ambas do CONAMA.
▪ PADRÕES LEGAIS AMBIENTAIS

-PADRÕES “END OF PIPE” E

CORPO RECEPTOR

-CORPO HÍDRICO
-SISTEMAS PÚBLICOS DE ESGOTOS SANITÁRIOS
-REÚSO
RESOLUÇÃO CONAMA N° 357, DE 17 DE MARÇO DE
2005* alterada pela N° 430/2011
ETAPAS DE PRODUÇÃO TÊXTIL

Fonte: CNI, 2017.

 RESÍDUOS GERADOS
▪ O resíduo industrial é um dos maiores responsáveis pelas agressões
fatais ao ambiente, pois neles estão incluídos produtos químicos que
ameaçam os ciclos naturais onde são despejados (BORTOLUZZI, 2011)

Fonte: Adaptado de Bastian, 2009.

PRINCÍPAIS RESÍDUOS
PRODUZIDOS
▪ Lodo têxtil: composição química
variada em virtude dos produtos
usados no processo.

▪ Efluente líquido: decorrente do grande

volume de água utilizado na produção.
1. SUBSTÂNCIAS ORGÂNICAS BIODEGRADÁVEIS
2. MATERIAIS FLUTUANTES E OLEOSOS (aeração)
3. SÓLIDOS EM SUSPENSÃO (sedimentação)
4. PRODUTOS ORGÂNICOS TÓXICOS (POLUENTES PRIORITÁRIOS-
POPs-dioxina, pesticidas)
5. NITROGÊNIO E FÓSFORO
6. MICROPOLUENTES TÓXICOS À BIODEGRAÇÃO
7. COR E TURBIDEZ
8. MATERIAIS VOLÁTEIS
9. SUBSTÂNCIAS DISSOLVIDAS-REÚSO INDIRETO
▪ pH
▪ Sólidos grosseiros
▪ Óleos e graxas livres e emulsionados
▪ Sólidos sedimentáveis
▪ Fluoreto
▪ Arsênio
▪ Sulfeto
▪ Sulfato
▪ Metais pesados
▪ Outros poluentes persistentes
▪ CONVENCIONAIS (pH, óleos e graxas, sólidos e DBO)

▪ NÃO CONVENCIONAIS ( pesticidas, fósforo total, nitrogênio (amoniacal), poluentes

prioritários (cianeto, metais, compostos orgânicos voltáveis e semivoláteis, e

compostos orgânicos tóxicos totais).

▪ EMERGENTES (disruptores endócrinos)

▪ SDT
▪ GDI
▪ COD
▪ SS
▪ BACTÉRIAS E VÍRUS
 CETESB(AGÊNCIA AMBIENTAL DO ESTADO
DE SP)

PADRÕES DE EMISSÕES E
QUALIDADE---VAZÕES MÁSSICAS
ASSOCIANDO VOLUME E CARGA
POLUIDORA (M3/TON OU Kg/TON
EFEITOS TERATOGÊNICOS

Fenda labial
Provável causa: dioxina

Falta de membros
▪ TRATAMENTO QUÍMICOS
(OPERAÇÕES UNITÁRIAS)
-ACERTO DE PH
-PRECIPITAÇÃO QUÍMICA
-OXI-REDUÇÃO
-TROCA IÔNICA/LEITO MIXTO
-PROCESSOS OXIATIVOS
AVANÇADOS
▪ TRATAMENTO BIOLÓGICO
-LODOS ATIVADOS

-LAGOAS AERADAS

-LAGOAS DE ESTABILIZAÇÃO

-FILTROS BIOLÓGICOS

-CONTACTORES BIOLÓGICOS ROTATIVOS

▪ GRADEAMENTO

▪ SEDIMENTAÇÃO

▪ SEPARAÇÃO POR GRAVIDADE DIFERENCIAL

▪ FLOTAÇÃO

▪ FILTRAÇÃO

▪ AERAÇÃO

▪ STRIPPING

▪ ADSORÇÃO

▪ ELETRODIÁLISE

▪ ELETRODEIONIZAÇÃO
 Esteira, cabos
Acima de 250 l/s

Até 250 l/s

COLÓIDES
Sulfato de Alumínio e
Cloreto Férrico
aceleração Massas
específicas

diâmetro
viscosidade
FAD: FLOTAÇÃO POR AR
DISSOLVIDO
▪ CALCULE A BIODEGRADABILIDADE NAS DIFERENTES ETAPAS
ILUSTRADAS E AVALIE AS UNIDADES DE TRATAMENTO
UTILIZADAS
▪ NOS ESTUDOS DE CASO 1 E 2, ANALISE QUAL TRATA-SE DE
TRATAMENTO PARA ENVIO A UM SISTEMA DE TRATAMENTO
PÚBLICO E QUAL SERIA LANÇADO EM UM CORPO HÍDRICO.
JUSTIFIQUE.
▪ EM QUAIS DOS CASOS O EFLUENTE É MAIS BIODEGRADÁVEL