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PLANO INTEGRADO DE ESCOLA- PIE

1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO

1.1. Nome da Instituição: E.E.E.M. Silvério da Costa Novo


1.2. Endereço: Travessa 3, 314 - 5ª Secção da Barra - São José do Norte - RS
1.3. Contatos: (53) 999436292
1.4. Redes:
1.5. Coordenadoria Regional de Educação (CRE):18ª
1.6. IDT: 13843
1.7. Código INEP:43138438

1.8. EQUIPE DIRETIVA:


1.8.1 Diretor (a) Verônica Cunha Barcellos
E-mail: veronica-cbarcellos@educar.rs.gov.br
Telefone: 53-999436292
1.8.2 Vice (s)-diretor (es):
Janice Tais da Silva Viana
E-mail: Janice-tviana@educar.rs.gov.br
Telefone:53- 999326188
Letícia dos Santos Rodrigues
E-mail: Letícia-srodrigues@educar.rs.gov.br
Telefone: 53-999516663
Marcia Elaine da Costa Amaral
E-mail: Márcia-eamaral@educar.rs.gov.br
Telefone: 53-999929462

EQUIPE TÉCNICA PEDAGÓGICA:


1.8.3 Supervisor (a):
Josie de Castro Antiqueira
E-mail: Josie-cantiqueira@educar.rs.gov.br
Telefone:53-999510125
Turno (s): manhã
Marcia Elaine da Costa Amaral
E-mail: Márcia-eamaral@educar.rs.gov.br

1. REALIDADE DA ESCOLA / DIAGNÓSTICO

1.1. Diagnóstico

Segundo antigos moradores desta comunidade, vindos de Portugal, ao chegar nesta terra, em 1937,
encontraram uma pequena casa de madeira onde funcionava a escola da comunidade da 5ª Secção da
Barra. Eles relatam que a criação da referida escola deu-se pela necessidade dos filhos dos funcionários
do DEPREC (Departamento Estadual de Portos, Rios e Canais) não terem onde estudar. Um fato
curioso, os filhos dos pescadores também podiam estudar, mas não tinham acesso ao material escolar.
Outro, é que a professora não ficava por muito tempo na escola por residir em Rio Grande, ocasionando
a dificuldade de acesso devido a travessia da Laguna dos Patos. Isso contribuía para que os alunos da
5ª Secção da Barra fossem estudar com a professora Débora, na Povoação da Barra (comunidade
vizinha). Alguns afirmavam que a professora Débora ministrou por algum tempo, aulas na escola da 5ª
Secção da Barra. A mesma utilizava a máquina a vapor para se locomover da Povoação da Barra até a
5ª Secção da Barra.

Com o crescimento da população, vinda de Portugal e do Estado de Santa Catarina, a pequena


peça que servia de escola foi substituída por outra escola de madeira, maior.

Em 7 de Novembro de 1960, ela passa a ser reconhecida pela Secretaria de Educação do Estado,
com a denominação de Escola Rural Reunida da 5ª Secção da Barra, depois Escola Rural da 5ª Secção
da Barra.

Em 1º de Abril de 1971, foi inaugurada a escola de alvenaria. Com o passar do tempo às dunas
foram avançando e acabaram soterrando o prédio. Com isso, os alunos passaram a estudar, em horário
reduzido, na sede do Grêmio Esportivo Beira Mar (Clube de Futebol Amador da comunidade).

Em 13 de Agosto de 1989 passou a se chamar Escola Estadual de 1º Grau Incompleto Silvério da


Costa Novo, em homenagem ao filho ilustre que com brilhantismo soube honrar esta comunidade.No dia
11 de Agosto de 1990, “Dia do Estudante” foi inaugurado o atual prédio.
Em 20 de Dezembro de 1994, esse estabelecimento de ensino passou a se chamar Escola Estadual
de 1º Grau Silvério da Costa Novo, por oferecer o Ensino Fundamental Completo.
Em 15 de Dezembro de 2000, esse estabelecimento de ensino passou a se chamar Escola Estadual
de Ensino Fundamental Silvério da Costa Novo.
Em 28 de Março de 2003, foi aprovada a oferta da educação de Jovens e Adultos neste
Estabelecimento de Ensino.
Em 03 de Março de 2003, foi autorizado o funcionamento da Sala de Recursos para Deficiente
Mental que, em 14 de Fevereiro de 2011, foi transformada em Sala de Recursos Multifuncional Tipo.
Em agosto de 2011, foi implantado o Programa Escola Aberta do Governo do Estado do Rio Grande
do Sul, que teve e tem por objetivo manter a integração entre a escola e a comunidade, ofertando oficinas
culturais, pedagógicas, esportivas e geração de renda, nos finais de semana, oportunizando assim um
envolvimento e comprometimento cada vez maior com escola.
Em 25 de Janeiro de 2012, conquistou-se a autorização do Ensino Médio, tendo como nome Escola Estadual de Ensino
Médio Silvério da Costa Novo

2. MISSÃO

Oferecer educação de qualidade para desenvolver as potencialidades dos educandos ampliando suas
oportunidades e tornando-os cidadãos comprometidos com a transformação social da comunidade onde
estão inseridos

3. VISÃO

A escola tem por finalidade desenvolver o senso crítico no educando, assegurar-lhe a formação comum
indispensável para o exercício da cidadania e fornecer-lhe meios para progredir no trabalho e em estudos
posteriores tornando-o capaz de agir e interagir no meio em que vive como cidadão responsável.

4. VALORES

Possibilitar o desenvolvimento do aluno como um todo, para que este possa resolver os problemas de
maneira consciente e autônoma numa ampla situação de idéias e circunstâncias, proporcionando condições
que venham a inseri-lo no mundo em que vive e assim contribuir na construção de uma sociedade mais justa
e democrática. Além de a Educação Especial propiciar aos alunos com deficiência acesso ao atendimento
complementar especializado.
a) Promover o desenvolvimento integral do aluno, preparando-o para ser um cidadão ético, responsável, crítico
e criativo.

b) Desenvolver no aluno o espírito de participação política e social, com consciência de seus deveres e direitos
de cidadão.

c) Preparar o aluno para compreender a sociedade em que vive, tornando-se agente transformador da mesma,
tendo em vista a construção de uma sociedade justa, igualitária, democrática e humanística.

d) Oferecer orientação básica ao aluno para que possa integrar-se ao mundo do trabalho e continuar seu
aperfeiçoamento profissional.

e) Tornar o aluno competente para continuar aprendendo de forma autônoma e crítica, em níveis mais
complexos de conhecimento, acompanhando a constante evolução do mundo.
f) Fazer da Escola um espaço de socialização e construção coletiva do conhecimento.

g) Proporcionar aos alunos que apresentam deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e/ou altas
habilidades/superdotação, apoio especializado no processo de construção do conhecimento.

5. INDICADORES

Índices de desempenho (SAERS, IDEB, Prova Brasil) e aprovação


Os índices apresentados acima condizem com a realidade da escola descrita anteriormente
neste documento.
Quanto à distorção idade-série, abandono escolar e busca ativa pode-se reforçar que,
de acordo com o contexto em que a escola está inserida vem-se obtendo avanços, através
da integração família – escola, desenvolvida a partir de diferentes ações.
Entretanto, ainda há muito o que melhorar, há questões que precisam ser revistas para que
a escola continue neste processo de aperfeiçoamento em busca de uma educação de qualidade.
Por exemplo, ainda se consideram insatisfatórios os índices de aprovação nas turmas.

Além disso, embora haja a execução de projetos de incentivo, que tratam da problemática
da pesca, ainda se perde muitos alunos que abandonam ou reprovam na escola em função do
trabalho precoce.

Outro aspecto a ser considerado é o pequeno engajamento de alguns professores aos ideais
propostos no Projeto Político Pedagógico da escola no que diz respeito à elaboração de atividades
e propostas mais atrativas na sala de aula com a utilização dos recursos tecnológicos e à utilização
de meios de avaliação mais inclusivos para que haja maior interesse dos alunos pela escola. Em
muitos dos casos se tem observado que isso ocorre por falhas na formação didática, sendo que
acabam “ensinando como foram ensinados” desprezando a importância do processo do ensino e
aprendizagem como um todo.

Dadas essas constatações e as constantes transformações atuais da sociedade (como a


pandemia), o trabalho de reorganização do planejamento consiste em novos debates envolvendo
todos os segmentos da comunidade escolar na intenção de reavivar certos
princípios norteadores das atividades contemplados no PPP, bem como no
PI atendendo assim as necessidades e expectativas da comunidade
escolar. Através desses momentos de discussão, torna-se necessário
encontrar meios de engajar professores recém chegados e que não fizeram
parte do processo de construção do PPP e desconhecem às propostas
deste.

Certamente, esse processo de construção do PI contribuiu


extraordinariamente para mudanças de posturas comodistas fazendo com
que a missão da escola que é: “Oferecer educação de qualidade para
desenvolver as potencialidades dos educandos, ampliando suas
oportunidades e tornando-os cidadãos mais comprometidos com a
transformação social da comunidade onde estão inseridos” realmente fosse
colocada em prática transformando a vida de todos os membros da
comunidade escolar de forma que nossa visão de “Ser uma instituição de
ensino respeitada pela comunidade escolar pela qualidade de suas
propostas e atividades, todas voltadas para a formação intelectual,
emocional e social dos educandos” se torne realidade constante.

Nesta perspectiva, a escola demonstra estar alinhadas com as


competências e habilidades propostas pela BNCC e também pelo
Referencial Gaúcho Curricular.

As informações abaixo colocadas se justificam pelo fato de servirem


como uma amostragem do que é essa escola, ou seja, uma instituição
consciente da importância da participação de todos e que embora perceba
a necessidade de mudanças em aspectos dos processos educativos,
mediante a nova realidade que se apresenta já se articula para avaliar
resultados e traçar alternativas que tragam melhorias à qualidade de suas
propostas.

A equipe diretiva, o corpo docente e o conselho escolar discutiram


em algumas ocasiões os desafios que precisavam de ações e metas para
melhorar a qualidade do ensino nessa instituição. Como conseqüência
disso, um plano de ação foi elaborado. Este por sua vez, visa contribuir para
o crescimento nos índices de aprovação escolar e nos demais aspectos de
uma educação de qualidade.

6. METAS

7. Continuar elevando os índices de aprovação e


permanência na escola. Reduzir a distorção idade-série
e melhorar a busca ativa.
8. Ampliar os momentos de discussão, planejamento e formação continuada
na escola com objetivo de melhorar ainda mais a qualidade do ensino
oferecido e melhor preparar os professores em todos os níveis de ensino.
9. Elevar o nível de participação da comunidade escolar através da criação
de novos espaços democráticos e da implementação de novos meios de
comunicação entre família e escola para realizarmos um acompanhamento
mais efetivo dos alunos.

10. AÇÃO/CRONOGRAMA
Intensificar a realização de entrevistas e a comunicação com os
O que?
familiares dos alunos que apresentarem baixo rendimento na medida
em que as avaliações forem realizadas.

Onde? Na escola, ou se necessário for, na residência do próprio aluno.

Quando? Ao longo do ano, após as avaliações diagnósticas.

Por quê? Porque se não houver conhecimento por parte dos pais ou
responsáveis sobre o rendimento dos filhos estes poderão não
alcançar aprovação em todas as disciplinas ao longo do bimestre.

Quem? Supervisão fará as entrevistas com os pais dos alunos indicados


pelos professores. Professores após a realização das avaliações
informam os resultados obtidos.

11.
Como? A escola possui grupos de whatsapp o que facilita a organização de da
agenda para atendimento aos pais.

Professores informam à supervisão os alunos em situação de risco


e a supervisão convoca os pais ou responsáveis.

Quanto? Nada.

O que? Intensificar as de reuniões pedagógicas e encontros de professores


na busca da elaboração de planejamentos coletivos e trocas de
experiências significativas e estudos das Matrizes Curriculares,
contribuindo assim para a diversificação de práticas didáticas e
pedagógicas.

Onde? Na escola, on-line e em outras instituições conforme oferta de

12. AVALIAÇÂO

Tendo como base os dados acima apresentados, podemos dizer que esta escola está
no caminho certo, pois já realiza processos que buscam uma educação de qualidade
e a participação nas decisões. Entretanto, se tem consciência de que há muito a ser
feito para se atingir a escola que se quer. O objetivo é fazer com que essa escola seja
referência em função de seus resultados e propostas, para assim desmistificar o
conceito que se tem de que escola pública não tem qualidade.

Com relação aos recursos financeiros se pode afirmar que a escola se mantém com
recursos oriundos dos repasses da Gestão Democrática da Escola feito pelo governo
do Estado e por repasse do governo federal, através do PDDE Programa de Dinheiro
Direto nas Escolas. Todos os recursos são aplicados de acordo com a lei e os planos
de aplicação feitos conjuntamente com o Conselho Escolar e com o CPM da escola.

Quanto ao funcionamento da escola temos todos os ambientes e serviços sendo


utilizado e realizado de maneira adequada e com responsabilidade, comprometimento
de acordo com a legislação vigente.

Contudo, a escola quer formar cidadãos melhor preparados para enfrentar a vida e
contribuir com a sociedade na qual estão inseridos. Ou seja, a gestão democrática,
com a participação da comunidade interna e externa, é a base para a escola pensar
a formação do cidadão para participar, conscientemente, das transformações da
sociedade no sentido de reduzir as desigualdades, impedindo a exclusão social. Estes
foram os requisitos básicos para o projeto político pedagógico da escola que,
efetivamente, está cumprindo seu papel social.

13. ESTRATÉGIAS DE COMUNICAÇÃO

Trabalhar arduamente e arraigar em pensamentos a idéia de que todos são


fundamentais para a construção dos espaços sociais e que somente com o comprometimento
de todos, aquilo que é idealizado sairá do papel e transformará a realidade.

14. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

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