PPP Escola

1-Identificação
DADOS DA MANTENEDORA
Mantenedora: PREFEITURA MUNICIPAL DE DOIS IRMÃOS DO
BURITI/MS
SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO
Prefeito (a):
Gestão: 01/2005 à 01/2009
Endereço: RUA REGINALDO LEMES SILVA, 001.
Cep: 79215-000
Telefone: 067 3243-1369
Fax: 67 3243-1208
População: 9.336 habitantes
Eleitores: 7.181
Emancipação: 13 de novembro de 1.987, pela Lei N.° 775
Padroeira: N.Sra. do Rosário (07/10)
Área Territorial: 2.344,611 km².
Distância da Capital: 110 km
Utilidade Pública: oferecer recursos para a viabilização da Educação formal
ATOS LEGAIS DE CRIAÇÃO E AUTORIZAÇÃO DA ESCOLA
A Lei n° 070/1993, de 28 de abril de 1993, criou a Escola Municipal Felícia

Emiko Kawamura Sakitani, situada à rua Felícia Emiko Kawamura Sakitani, Nº 34,
Conjunto Jandira Moura, nesta Cidade de Dois Irmãos do Buriti, Mato Grosso do Sul.
A Escola Municipal Felícia Emiko Kawamura Sakitani é mantida pela
Secretaria Municipal de Educação, através da Prefeitura Municipal, sob o CNPJ nº.
24.616.187/0001-10. O Decreto nº. 009/2002 de 21 de janeiro de 2002, altera a
denominação da Escola Municipal Felícia Emiko Kawamura Sakitani, para Escola Pólo
Municipal Felícia Emiko Kawamura Sakitani.
O Decreto n° 018/2006 de 09 de março de 2006, alterou a denominação da
Escola Pólo Municipal Felícia Emiko Kawamura Sakitani para Escola Municipal Felícia
Emiko Kawamura Sakitani. A Deliberação CEE/MS nº. 7536, de 15 de março de 2004
esta, a última, credenciou e autorizou o funcionamento do Ensino Fundamental, com
dois anos.
2-Apresentação do Projeto Político Pedagógico
Sabe-se que a educação faz parte do Projeto de vida do homem e que ela não pode ser
parcial: ou a educação consegue a transformação integral do homem e do seu Projeto de
vida ou é inexistente.
Educar é uma tarefa complexa que leva a uma maneira nova de relacionar-se consigo
mesmo e com os outros. Uma vez que todo processo implica uma revisão de valores,
crenças, concepções de vida, a educação objetiva uma mudança de atitude, de
comportamento do educando frente a si mesmo e frente à realidade em que vive. A
escola, enquanto instituição social cuja função é garantir acesso à educação formal, é o
espaço em que profissionais da Educação Básica e seu público- constituído por crianças,
adolescentes e jovens – promovem a socialização de informações, tradições e valores
histórica e culturalmente constituídos com a finalidade de promover a construção de
conhecimentos.
A Escola Felícia Emiko Kawamura Sakitani objetiva sua ação educativa, fundamentada
nos princípios da universalização de igualdade de acesso, permanência e sucesso da
obrigatoriedade da educação básica e da gratuidade escolar.
A proposta é de uma escola com adoção de práticas pedagógicas que explorem aspectos
cognitivos, socioemocionais, culturais e políticos, proporcionando situações por meio
das quais se estabeleçam e se fortaleçam as relações interpessoais, a cidadania e a
democracia, com respeito e valorização da pluralidade de ideias.
Para isso, a escola precisa ser compreendida como espaço de produção e circulação do
conhecimento, o que ocorre por meio de vivências que permitem compreender suas
dimensões e seus impactos na sociedade.
A Concepção Pedagógica a ser trabalhada na escola baseia-se na BNCC – Base
Nacional Comum Curricular – que visa à educação integral adotando a premissa do
“desenvolvimento humano global” (2017, p. 14)
A valorização da escola como instrumento de apropriação do saber é o melhor serviço
que se presta aos interesses populares, já que a própria escola pode contribuir para
eliminar a seletividade social e torná-la democrática. A atuação da escola consiste na
preparação do aluno para o mundo adulto e suas contradições, fornecendo-lhe um
instrumental, por meio da aquisição de conteúdos e da socialização, para uma
participação organizada e ativa na democratização da sociedade. Os conteúdos de
ensino são culturais universais que se constituíram em domínio de conhecimento
incorporados pela humanidade, mas permanentemente reavaliados face às realidades
sociais. O professor exerce o papel de mediador. A relação pedagógica consiste no
provimento das condições em que professores e alunos possam colaborar para fazer
progredir essas trocas. O papel do adulto é insubstituível, mas acentua-se também a
participação do aluno no processo. O professor é autoridade competente que direciona o
processo ensino-aprendizagem. A prática do professor deve estar pautada no
desenvolvimento de habilidades, no conhecimento cientifico e na promoção de atitudes
e valores e convivência no século XXI
De acordo com a Resolução/SED nº 3.019, de 05 de fevereiro de 2016, a Avaliação da
Aprendizagem é parte do processo educativo e tem como objetivo contribuir para a
formação de pessoas autônomas, críticas e conscientes, por meio de avaliações
diagnósticas, formativa e somativa. “Avaliar para promover significa, assim,
compreender a finalidade dessa prática a serviço da aprendizagem, da melhoria da ação
pedagógica, visando à promoção moral e intelectual dos alunos. O professor assume o
papel de investigador, de esclarecedor, de organizador de experiências significativas de
aprendizagem.” Hoffmann, 2014.
O professor tem papel essencial no processo, pois é necessário que ele tenha claro que o
propósito da avaliação está alicerçado no ato de conhecer, compreender e respeitar os
indivíduos de acordo com suas diferenças, bem como nas estratégias próprias de
aprendizagem. Dessa forma, conseguirá planejar atividades avaliativas que atendam às
necessidades de cada um e do grupo como um todo.
Nesse contexto, os instrumentos de avaliação devem ser planejados com a finalidade de
subsidiar a análise em relação à aprendizagem, observando as dificuldades das crianças,
dos adolescentes e dos jovens e incentivando-os para que possam prosseguir e aprender
de forma significativa e contínua.
O mais importante no processo avaliativo é que alunos e professores percebam que a
avaliação da aprendizagem existe para possibilitar o melhor desenvolvimento dos
educandos e não para excluí-los. Nesse sentido, a finalidade da avaliação é conhecer
melhor o aluno, constatar o que está sendo aprendido, adequar o processo de ensino e
julgar globalmente um processo de ensino e aprendizagem.
3-Missão
Atender alunos do ensino fundamental para uma formação integral,

desenvolvendo suas potencialidades e formando cidadãos conscientes dos seus direitos e
deveres.
“Ensinar e Aprender’’ é nosso lema. Visamos o desenvolvimento pleno de
nossos alunos, valorizando o lúdico, e priorizando a formação de cidadãos conscientes e
participativos. Nossa proposta pedagógica é voltada para a formação holística da
criança, sua integração sócio-cultural, com um projeto voltado para aprendizagens
significativas, priorizando uma educação de qualidade.
A participação ativa de toda comunidade escolar será sempre uma busca
constante por parte da equipe diretiva desta instituição.
A filosofia pedagógica da escola é ministrar o ensino segundo as
necessidades individuais e coletivas dos alunos, de acordo com os princípios da LDB n.º
9394/96.Sabendo que a escola tem como sua função social ensinar bem e preparar para
a cidadania e o contexto para uma sociedade completa; priorizamos os quatro pilares da
educação instituídos pela
UNESCO:
Aprender a ser
a conviver
a conhecer
a fazer
4-Visão
Por isso, a visão da escola concretiza-se pelas práticas educativas, pelo trabalho
participativo, comprometido, criativo e inovador, respeitando os alunos, pais,
colaboradores, comunidades e as políticas públicas.
5-Valores

A Instituição tem como valores a Inovação e a Participação incentivando a busca de
soluções criativas e inovadoras na solução dos desafios, valorizando o espírito coletivo
de ações empreendedoras e flexíveis tendo como propósito tornar-se uma escola
reconhecida e como referência de um ensino de qualidade.

6-Histórico da Escola

BREVE RELATO SOBRE A PROFESSORA FELÍCIA EMIKO KAWAMURA SAKITANI
A professora Felícia Emiko Kawamura Sakitani, nasceu no dia 26 de

setembro de 1949, na cidade de Presidente Prudente, Estado de São Paulo, sendo filha
do Sr. Francisco Kawamura e Dona Yaeco Suguimoto Kawamura. Casou-se com o Sr.
Mario Massanori Suguimoto Kawamura e dessa união nasceram os filhos Kelly
Sakitani e Fábio Sakitani .
O casal residiu em dois Irmãos do Buriti, quando nosso município ainda era
distrito de Anastácio.
Nesta época, seu esposo trabalhou na Cooperativa Agrícola de Cotia e ela
exerceu o cargo de professora da Escola Municipal Coronel Wilson Musco e
posteriormente assumiu a direção da referida escola.
Cursou pedagogia na Faculdade de Ciências, Letras e Educação de
Presidente Prudente, formando-se em 12 de julho de 1975. Prestou relevantes serviços
comunitários em nossa cidade, especialmente na área educacional.
Faleceu tragicamente no dia 27 de fevereiro de 1985, em desastre ocorrido
na BR 262, quando retornava de automóvel do município de Aquidauana. Estavam em
sua companhia a filha Kelly Sakitani e as colegas de trabalho professoras Estafana
Centurion Gambarra, Sidney marques Rosa e Angélica Hiromi Kato. Da tragédia restou
como única sobrevivente à professora Angélica.
A professora Felícia conquistou a simpatia, o respeito, a admiração e a
estima de todos os seus colegas, era muito querida por seus alunos e pela população
buritiense. Através do Decreto Municipal n° 070/93 de 28 de abril de 19093, foi criada
esta escola que recebeu o nome da saudosa Professora Felícia, em reconhecimento aos
trabalhos prestados á nossa comunidade.
6.1-Diagnóstico

A Escola municipal Felícia E. K. Sakitani está localizado no Município de
Dois Irmãos do Buriti no conjunto Jandira Moura na Rua Felícia E. K. Sakitni número
34. Construída em 1991 pelo então Prefeito Alfreu Silva, foi condenada por um defeito
no seu telhado que impedia sua inauguração na troca de mandato de Prefeito o Prefeito
Julio César fez um novo projeto substituindo o telhado e inaugurando a Escola em 28 de
abril de 1993 com o nome de Felícia Emiko Kawamura Sakitani por causa de um
acidente de carro na BR262 onde faleceu a professora Felícia e mais duas amigas suas
que trabalhavam na educação do Município.
A principio a Escola possuía seis salas de aula, uma sala de professores,
secretaria, cozinha, diretoria e banheiros.
Nos anos de 1996 a 1999 a Escola foi ampliada com mais três salas de aula
e um saguão. Nessa época os professores na sua maioria não eram concursados e apenas
alguns possuíam formação do magistério. Sua clientela era pequena, pois só ofertava
ensino da 1ª a 4ª série do Ensino Fundamental.
No ano de 2000 foi lançado o projeto de formação de professores em
serviço pela UFMS e o município ofereceu a oportunidade dos professores se formarem
em Pedagogia. A maioria dos professores fez o vestibular e começaram a sua formação.
Em 2001, quando assumiu o então Prefeito Osvane A. Ramos a educação do
município se transformou e a Escola Felícia foi completamente reformada. Hoje possui
13 salas de aula, 1 biblioteca, 1 sala de professores, 1 laboratório de informática com
acesso a internet, 1 sala de coordenação, banheiros, 1 consultório odontológico,
refeitório, cozinha, diretoria, quadra de esporte coberta, piscina olímpica, deposito e
área de serviço.
Sua clientela cresceu, agora com 650 alunos cursando do 1º ao 9º ano do
Ensino Fundamental com professores concursados e na sua maioria com Licenciatura e
Pós-Graduação.
Temos alguns problemas para resolver como a falta de espaço físico para
ampliação no período matutino que a procura por vagas é maior devido à clientela
morar na zona rural e depender dotransporte escolar que tem a maioria das linhas nesse
período. Precisamos de um anfiteatro para reuniões e apresentações e banheiros para os
funcionários administrativos separado dos alunos.
A reprovação é nosso maior problema talvez pela falta de compromisso das
famílias em acompanhar a vida escolar de seus filhos. Outro problema grave é a
indisciplina que afeta o desempenho dos educandos e cri transtornos no
desenvolvimento das atividades. O fluxo de nossa clientela acaba se tornando um
problema porque as famílias na procura de empregos e de terras estão sempre se
mudando criando um ciclo de ida e volta desses alunos.
A alimentação escolar hoje já possui um cardápio balanceado elaborado por
uma nutricionista. O conselho da merenda na nossa escola é atuante e assim
conseguimos oferecer o café da manha para os alunos da zona rural evitando assim
problemas de mal estar enfrentado antes pelos educandos por falta de uma alimentação
antes de iniciar suas atividades escolares.
Nossa escola está em processo de adaptação para acessibilidade e já
possuímos uma sala de recurso para atendimentos de alunos portadores de necessidades
especiais inclusos nas salas regulares.
A proposta pedagógica está sendo reelaborada com a participação de todos
os membros da comunidade escolar. Temos como linha teórica a concepção sócio
interacionista, desenvolvemos vários projetos como o projeto Amigos da Felícia que
visa integra os alunos no processo de conservação e preservarão e colaborar com a
disciplina dentro e fora de sala de aula, outro projeto é o Cinema na Escola que faz com
que os alunos tenham um contato direto com a mídia, pois muitos são carentes, não
possuindo nem mesmo a energia elétrica em suas casas. Há também projetos que estão
vinculados aos conteúdos das disciplinas.
Temos como metas a serem alcançadas, a superação das dificuldades de
aprendizagem e encontrar meios para oferecer a recuperação paralela em horário de
contra turno, pois devido aos alunos serem da zona rural não podem freqüentá-la por
falta de transporte. A participação dos pais é regular, mas ainda temos que encontrar
meios para que eles participem mais.
A nossa Escola está melhorando em vários aspectos pedagógicos, pois já
superamos as metas do IDEB para dois mil e sete alçando os índices previstos para dois
mil e nove. Mesmo assim, continuamos nos esforçando e participando de formações
continuadas além de outros cursos de Pós-Graduações.
ANÁLISE DO PROCESSO EDUCACIONAL
Em 1.993 a Escola tinha seis salas de aula funcionando de 1ª a 4ª séries, em

2001, abriu salas de 5ª e 6ª séries e 2002, abriu 7ª, e foram matriculados 142 alunos,
destes reprovaram 49 alunos;neste ano 2008 temos 630 alunos, mas já chegamos ter
730 alunos devido aos acampamentos que existiam no período de 2006 e 2007. Em
termos de rendimento do ensino, os dados pesquisados nos oferecem um resultado:
baixo aproveitamento em Matemática e Língua Portuguesa, exigindo umprograma
permanente de reforço e recuperação, quando, apesar de praticamente toda a
programação curricular ter sido cumprida, os resultados nos mostraram grandes
deficiências nessas duas disciplinas, no Ensino Fundamental.
Uma análise efetuada pelos professores nos mostra a dificuldade enfrentada
pelos alunos com relação ao entendimento dos enunciados das questões das provas; esse
fato redundou, certamente, na diminuição da chance de acertos na resolução das
questões colocadas, provocando um desvio na certitude dos resultados.
Quanto à evasão escolar os dados aparecem estáveis, apenas camuflados
pelo uso comum da comunidade, mudando com freqüência de local de residência, não
tomar a providência de solicitar transferência formal de escola, mas simplesmente re-
matriculando seus filhos em outra unidade próxima da nova moradia.
7-a - Proposta de Trabalho para Medidas de Melhoria da Organização da Escola e

do Desempenho
Justificativa:
Esta proposta surgiu da necessidade de trabalhar ações que visem à melhoria da

organização da escola e seu desempenho, tendo por base o relatório produzido pela
equipe de professores, coordenadores e diretor. Este relatório permitiu-nos identificar
pontos fortes e fracos da escola, sobre os quais se observou a necessidade da elaboração
de ações para alcançar os objetivos desejados. Esse projeto traz propostas de ações
voltadas para as deficiências apresentadas nos relatórios a serem desenvolvidas na
escola, com o intuito de tornar a aprendizagem significativa onde possibilite a
construção do sujeito, levando em conta a auto-gestão afetiva, a criticidade, a
comunicação em grupo e a autonomia.
O presente plano deverá ser entendido como um compromisso de toda a comunidade
escolar fazendo-se necessária sua implantação junto ao projeto político pedagógico da
escola, partindo da investigação para a solução do problema.
Proposição de Ações a Serem Desenvolvidas como Apoio às

Melhorias de Aprendizagem
A identificação de fatores explicativos do insucesso acadêmico que concorram para a
implantação de medidas, visando à melhoria das aprendizagens e dos resultados dos
alunos.
Ensino Aprendizagem
Recuperação da Aprendizagem
Ação 1. Língua Portuguesa.
Público alvo:
Ensino Fundamental Inicial e final / Ensino Médio
Descrição da ação:
Os alunos com dificuldades na aprendizagem na disciplina de Língua Portuguesa serão
alvo de apoio pelo professor que deverá desenvolver um Plano Individual de Trabalho,
propondo práticas de trabalho colaborativo entre docentes.
Objetivos
Desenvolver competências de compreensão, interpretação e produção textual;
Reforçar as estratégias de apoio individualizado;
Prevenir o insucesso em Língua Portuguesa.
Indicadores
Taxa de insucesso em Língua Portuguesa - avaliação interna e externa;
Número de alunos sinalizados com dificuldades em Língua Portuguesa;
Taxa de insucesso no final do ano em Língua Portuguesa;
Porcentagem de alunos com níveis negativos em Língua Portuguesa.
Metas
Aumento da taxa de sucesso em Língua Portuguesa na avaliação interna e externa em
45%;
Assegurar que 50% dos alunos identificados melhorem as suas dificuldades;
Aumento da porcentagem dos alunos para níveis positivos em Língua Portuguesa.
Responsáveis:
Professores de Língua Portuguesa
Cronograma de execução:
Durante o ano xxxx

Ação 2. Matemática
Público alvo:
Ensino Fundamental Inicial e final
A ação consiste em fortalecer as turmas com a intervenção dos professores Regentes, de
Matemática e Raciocínio Lógico, dentro ou fora da sala de aula, os quais podem levar a
efeito tarefas idênticas ou complementares. A partir da identificação dos alunos com
dificuldades será constituída uma turma, que será denominada Turma MAIS, com um
grupo de alunos com as mesmas dificuldades.
Os professores deste projeto atuarão, prioritariamente, com alunos que apresentam
déficit de aprendizagem, levando-os à superação de suas dificuldades.
Para isso, a Turma MAIS deve usufruir de um horário no mesmo período e/ou adverso
para aulas complementares.
Objetivos
Permitir que os alunos aprendam à medida das suas capacidades; desenvolver saberes e
competências técnicas de aprendizagens específicas;
Reduzir o insucesso escolar em Matemática.
Indicadores
Porcentagem de alunos com níveis baixos em Matemática (avaliação interna e externa)
Porcentagem de alunos com nível inferior a 6;
Metas
Aumento da porcentagem de alunos com níveis positivos, iguais ou superiores a 6
(avaliação interna e externa).
Responsáveis:
Professores de Matemática
Durante o ano letivo de 2020.

Ação 3. Sarau - Momento cultural: teatro, música e poema:
Público alvo: Ensino fundamental
Ensino Fundamental inicial e final / Médio
Récita de poemas de própria autoria ou de outros poetas, dramatizando-os;
Apresentação de música individual ou em grupo;
Dramatização, monólogo ou em grupo.
Objetivos
Estimular a leitura e a produção textual:
Desenvolver a sensibilidade do aluno (escritor/ leitor), que se comunica não só pelas
palavras, mas pela sonoridade e pelas imagens construídas, estimulando a leitura como
ação que desperta o imaginário e criação;
Refletir sobre a linguagem, o fazer poético e ampliar os conhecimentos literários.
Indicadores
Ausência de maior envolvimento dos discentes para com as atividades desenvolvidas
pela escola
Metas
Promoção de um dia cultural na escola a cada semestre, que envolva principalmente os
discentes com apoio dos docentes com apresentação de teatro, música e poema.
Responsáveis:
Toda a comunidade escolar.
Durante o Ano letivo de 2020.

Ação 4. Realizar auto avaliação
Público alvo: Ensino fundamental e médio
Ensino Fundamental inicial e final / Médio
Realizar debates para auto avaliação.
Realizar encontros pedagógicos a cada bimestre com os professores para incentivá-los a
aplicar a auto avaliação como parte do processo avaliativo.
Elaborar ficha de auto avaliação do aluno que permita identificar suas dificuldades,
reconhecer as aprendizagens adquiridas refletindo sobre seu próprio desempenho e
responsabilizando-se pelo seu estudo.
Organizar momentos que oportunizem os alunos a refletirem sobre seu desempenho.
Desenvolver monitoramento para que os alunos construam seu próprio conhecimento no
contexto interdisciplinar possibilitando a auto avaliação.
Objetivos
Assegurar um ensino de qualidade e garantir a formação cidadã.
Indicadores
A escola, às vezes, considera a possibilidade dos educandos se auto avaliarem.
Metas
Implementar a ação no Projeto Político Pedagógico da escola.
Garantir o cumprimento das Diretrizes Curriculares em todas as turmas.
Avaliar qualitativamente no mínimo 80% dos estudantes.
Responsáveis:
Professores, coordenação e direção.
Ação 5. Prevenção ao abandono, à indisciplina, à violência, ao uso de drogas lícitas
e ilícitas.
Público alvo:
Comunidade escolar
Trabalho inerente à equipe técnica; professores em articulação com outras estruturas de
orientação (valências de Psicólogos e Saúde), gestão pedagógica, direção, comunidade
escolar e parcerias.
Dinamização de atividades que envolvam alunos, famílias e restante da comunidade
educativa.
Objetivos
Dinamizar atividades ao nível da prevenção, resolução e/ou diminuição das
problemáticas.
Desenvolver competências pessoais e sociais aos alunos e educação parental às famílias.
Fomentar a articulação da equipe técnica com as redes de suporte à comunidade.
Indicadores
Número de alunos sinalizados à equipe.
Número de atendimentos realizados à família.
Grau de envolvimento dos intervenientes no processo educativo.
Metas
Garantir a intervenção a 70% dos casos sinalizados.
Garantir o envolvimento dos pais no processo educativo, 30 % dos intervenientes.
Garantir o n. º de respostas adequadas e articuladas às necessidades identificadas em
pelo menos 50%.
Responsáveis:
Professores, coordenação pedagógica, direção e pais/ responsáveis.

Ação 7. Monitoramento e avaliação
Público alvo:
Comunidade Escolar
Consolidação de procedimentos de auto avaliação do agrupamento com apoio da perita
externa: criação de instrumentos e orientações para a coleta de dados e tratamento
estatístico; análise dos resultados escolares da avaliação interna e da avaliação externa e
identificação de pontos críticos para definição de estratégias de melhoria.
Objetivos
Monitorar a evolução dos resultados escolares para garantir a qualidade do serviço
prestado pela instituição.
Promover práticas diferenciadas de monitoramento e auto avaliação, envolvendo e
mobilizando os vários agentes educativos no processo de mudança.
Garantir que a cultura de auto avaliação contribua de forma efetiva para a melhoria das
práticas.
Indicadores
Número de instrumentos digitais de monitoramento produzidos;
Número de reuniões de trabalho da equipe de auto avaliação;
Relatórios de cada eixo de intervenção;
Resultados da avaliação bimestral dos alunos;
Relatório de avaliação de cada uma das ações;
Dados disponibilizados pela equipe de auto avaliação.
Metas
Criar um banco de dados sob a responsabilidade do gerenciador de tecnologia (Técnico
deSuporte em Tecnologias - TST).
Uma reunião por bimestre.
Elaboração de um relatório bimestral.
Elaboração de uma análise estatística comparativa ao longo do ano letivo por ano letivo,
disciplina e turma.
Elaboração de um relatório bimestral, pela coordenadora da ação, com referência aos
pontos relevantes.
Lançamento de dados relativos a cada aluno da turma feito pelos docentes /
coordenação pedagógica.
Responsáveis:
Equipe docente, coordenação pedagógica e direção.
Durante o ano letivo 2020.

Gestão
Ação 8. Definindo e publicando o planejamento, as metas e objetivos da escola.
Público alvo:
Escola
Organizar reunião com a equipe gestora, pedagógica e docente para estudo de
documentos que norteiam o trabalho administrativo e pedagógico;
Elaborar material apostilado contendo as legislações para disponibilizar à equipe
escolar. Desenvolver estratégias e procedimentos de leitura eficientes para o estudo das
legislações vigentes;Realizar entre a equipe escolar encontros para compartilhar
experiências de leitura de legislações;Oferecer ao gestor e à coordenação pedagógica
momentos para estudo de legislação.
Objetivos
Aprimorar a gestão escolar e as práticas pedagógicas da escola.
Indicadores
O diretor e os professores ás vezes são capazes de citar as metas e objetivos da escola.
Metas
Aperfeiçoar a gestão de processos, ampliando em 10% o tempo de socialização das
demandas.
Responsáveis:
Diretor, coordenadores e docentes.

Ação 9. Aperfeiçoamento profissional, da equipe pedagógica e corpo docente.
Público alvo:
Equipe docente e pedagógica
Estimulando o aperfeiçoamento profissional da equipe pedagógica e corpo docente.
Objetivos
Organizar momentos de interação professor-coordenador para discussão de novas ideias
e orientações sobre materiais atualizados.
Avaliar a aplicação da metodologia descritiva dos planejamentos que constem os
materiais utilizados nas aulas.
Avaliar periodicamente em parceria com o Técnico deSuporte em Tecnologias - TST, a
utilização dos recursos tecnológicos disponibilizados pela escola, buscando melhor
aproveitamento e organização do uso desses instrumentos.
Incentivar o uso dos computadores na sala de planejamento para pesquisa, criação,
formatação e impressão de atividades preparadas com antecedência.
Indicadores
Tarefas e materiais a serem utilizados às vezes são preparados antes do início das aulas.
Metas
Atingir em 80% a interação professor-coordenador.
Melhorar as metodologias descritas nos planejamentos.
Estimular o uso da STE por todos os professores regentes.
Ampliar o uso das tecnologias em 60% em sala de aula.
Saber da importância da precisão da apresentação de suas atividades.
Responsáveis:
Corpo docente. Coordenação Pedagógica, Técnico deSuporte em Tecnologias - TST.

Comunidade Escolar
Ação 10. Trabalhando projetos na escola.
Público alvo:
Comunidade escolar
Organizar as etapas para execução dos projetos desenvolvidos na escola.
Estimular a participação dos alunos nos projetos da escola.
Elaborar projetos para envolvimento dos alunos num ambiente de socialização
agradável de atividades coletivas diferenciadas dentro e fora do espaço escolar.
Objetivos
Estimular a participação dos alunos nos projetos da escola.
Contextualizar o ensino em sala de aula com os alunos através de pesquisas científicas,
em artes plásticas e culturais.
Incentivar a leitura e pesquisa para o aprimoramento de projetos.
Indicadores
A escola, às vezes, realiza consulta aos educandos sobre temas de interesse coletivo a
serem trabalhados.
Metas
Estimular a participação de 50% dos estudantes em atividades voluntárias realizadas
junto a comunidades escolar.
Assegurar que todos recebam orientações sobre cuidados com a saúde física e mental.
Responsáveis:
Comunidade escolar.
Estrutura Física da Escola

A escola possui uma área de dez mil metros quadrados de terreno, sendo 1754m² (um
mil e setecentos e cinquenta e quatro metros quadrados), aproximadamente de área
construída. Constituída de 12 Salas de Aula; 01 Sala de Coordenação Pedagógica, 01
Sala de Tecnologia, 01 Sala de Direção, 01 Secretaria, 01 Cozinha, 01 Biblioteca, 01
Sala de Leitura, 01 Sala de Planejamento, 01 Depósito de Material de Limpeza, 01
Depósito para Merenda, 01 Sala de Professores, 01 Sala de Recursos Multifuncionais,
01 Pátio Coberto, 02 Banheiros para Professores (Masculino, Feminino), 01 Banheiro
Alunos (Masculino), 01 Banheiro Alunos (Feminino), 02 Vestiários (Masculino e
Feminino) e 01 Quadra de Esporte Coberta.
Recursos Materiais e Tecnológicos Disponíveis e sua
Adequação, Móveis, Equipamentos e Material
Didático
A Unidade Escolar possui recursos audiovisuais e equipamentos tecnológicos como:
Para atividades em sala

 01 TV em cores;
 02 aparelhos de DVDs;
 03 rádios Microsystems;
Uso pedagógico da coordenação

 01 computador desktop;
 01 impressora (impressora multifuncional Epson L395);
 01 Hub 4 portas;
 01 televisor com receptor de antena;
Uso pedagógico dos professores

 03 computadores desktop;
 01 impressora (multifuncional Lexmark pinnacle pro901 que necessita troca dos cartuchos
de tinta atuais pelos originais);
Uso pedagógico dos diretores

 01 impressora (Epson L365 colorida);
 02 estabilizadores de uso da direção escolar;
 01 Monitor para VCR(Monitoramento de câmeras);
Sala de informática
 Kit de 29 computadores;
 7 estabilizadores;
 01 impressora acomodada H2L (Kyocera Ecosys 3045dn KX);
 02 modens roteador ADLS;
 03 roteadores ADLS;
 02 switches 16 portas;
 01 webcam;
 02 data shows;
 03 projetores multimídia;
 02 telões para a sala de tecnologia;
 01 máquina fotográfica;
 01 filmadora;
 04 caixas de som acústicas grandes,
 02 caixas de som acústicas pequenas,
 03 condicionadores de ar 30,000 BTU´s
 01 condicionadores de ar 24,000 BTU´s
 01 microfone com fio para o Projeto Rádio CDA;
 06 microfones sem fio,
 01 caixa amplificada,
 01 mesa com potência,
 4 notebooks,
 01 episcópio para auxílio de alunos e professores.
Para uso da secretaria da escola:

 02 estabilizadores;
 01 impressora e copiadora acomodada H2L (Kyocera Ecosys 4035dn KY);
 01 impressora acomodada H2L(Kyocera Ecosys 3045dn KX).
Para uso da Sala Multifuncional temos:

 02 caixinhas de som para computador;
 01 impressora Samsung;
 01 impressora Braille (emprestada a Escola Estadual Maria Correa Dias);
 01 impressora Canon Scan.
A unidade escolar
 Acervo 160 dicionários,

 01 coleção com 123 volumes Coleção Educadores MEC,
 15 volumes enciclopédia Barsa,
 6 volumes Coleções Estadão Sistema de Consulta Interativo,
 244 livros literaturas individuais;
 204 livros de literaturas infanto-juvenil,
 01 coleção Tecendo o Saber,
 01 coleção Sermões Padre Antônio Vieira,
 Revistas “Ciências Hoje”, em quantidades variadas.
 262 DVDs para formação de professores e alunos;
 Mapas cartográficos, globo terrestre, dorso humano, caixa dourada, sólidos geométricos,
disco de frações, jogos de dominó de vários tipos (metades, números e quantidades, adição,
subtração, multiplicação, divisão, figuras geométricas, profissões),
 08 caixas de sequência para testes e produção de texto,
 02 jogos Soletrando,
 01 jogo Trilhas e outros materiais de uso corriqueiro, para uso dos alunos e professores na
preparação de aulas e montagens de projetos, apostilas, livros de temas variados para a
formação e aperfeiçoamento dos professores.
Existência de Sala de Recursos Multifuncionais

Segundo a Política Nacional de Educação Especial na perspectiva da Educação
Inclusiva, a Sala de Recursos Multifuncionais é um serviço especializado disponível nas
escolas da Rede Pública Estadual, destinada ao educando com necessidades
educacionais específicas que necessita de atendimento educacional especializado.
Dentro desta proposta a escola tem um papel muito importante na vida da criança e do
jovem. Ao entrar na escola, eles têm a oportunidade de conviver e de relacionar-se com
diferentes pessoas, aprendendo a perceber que todas têm características próprias, que
nenhuma é igual a outra.
Corpo Docente / Pedagógico / Técnico /
Administrativo
A unidade escolar conta com docentes efetivos, alguns com aulas complementares e
convocadas, tendo o percentual maior de professores efetivos e que possuem uma vasta
experiência no magistério.
Atualmente a escola tem 461 (Quatrocentos e sessenta e um) alunos matriculados em
2019, com 14 (catorze) salas de aulas em funcionamento, nos períodos matutino e
vespertino, com 02 (duas) salas no período noturno.
O quadro funcional é de 37 (trinta e sete) professores, 14 (quatorze) funcionários
administrativos, 01 (um) terceirizado e 02 (dois) funcionários do processo seletivo. A
escola possui Associação de Pais e Mestres e o Colegiado Escolar. Todos os
funcionários, docentes e administrativos são habilitados para as funções que exercem.
Descrição do corpo docente regular

Anos iniciais:
Anderson César da Silva; Ensino Médio; Ensino Fundamental I; Interprete de Libras;
Convocado.
Luciane Almeida de Lima Silva; Pedagogia; Anos iniciais / Ensino fundamental; Arte;
Convocada.
Rebeca Rute Machuca de Andrade; Pedagogia/Pós-graduada; 1º ao 5º/6º ao 9º; Sala
de Recursos Multifuncional; Convocada.
Fátima do Socorro da Silva; Pedagogia; 1º ano; (vesp.) Convocada.
Reny Nunes Cáceres; Geografia; 2ºA Regente; Atividades (vesp.); Efetiva.
Rosa Dias; Magistério / História; 3ºA Regente; Atividades (vesp.); Efetiva.
Cristiane Aparecida da Silva de Lima Andrade; Magistério / Letras; 2ºB Regente;
Atividades (vesp.); Efetiva.
Doralice Quirino Cabreira; Pedagogia; 4ºA; (vesp.); Convocada.
Romilda Lima da Rocha; Pedagogia; 5ºA; 5ºB; (mat. e vesp.); Efetiva.
Charlene Casanova de Farias; Pedagogia/Ciências da Natureza; 3ºA; 5ºB; (vesp.);
Convocada.
Eliane Paez Ojeda da Silva; Pedagogia/Artes; 2ºA; 3ºB;4°A;1°A Convocada.
Dalmecir dos Santos Silva; Pedagogia/Ciências da Natureza; 1ºA; 4°A; 5°A;
Convocada.
Vinicius Silva Feldens; Educação Física; 1ºA ao 5°A; Efetivo.
Jennifer Karoline Zenteno Clemente; Pedagogia; Apoio Especializado em Sala
Comum; 4°A; Convocada.
Anos Finais:
Ana Carla Galhardi Moreira; Geografia/Pedagogia/Educação Inclusiva; Apoio
Especializado em Sala Comum; 6°A; Convocada.
Dalmecir dos Santos Silva; Pedagogia/Educação Física; Ensino Fundamental e Médio;
Ciências; Efetiva.
Fabiana Elói Gazote; Licenciatura em Ciências Biológicas; Ensino Fundamental e
Ensino Médio; Ciências / Biologia; Convocada.
Jorge Alberto Pereira Barbosa; Geografia; Ensino Fundamental e Ensino Médio;
Geografia; Efetivo.
Lidiane Estigarribia Maciel; História/Letras; Ensino fundamental; Arte / História;
Convocada.
Moacir Nunes da Silva Júnior; Matemática; Ensino Fundamental; Matemática;
Efetivo.
Rebeca Rute Machuca de Andrade; Pedagogia/Pós-Graduada; 1º ao 5º/6º ao 9º; Sala
de Recurso Multifuncional; Convocada.
Sandra Eliza Felipe; Ciências Biológicas; Ensino Fundamental e Ensino Médio;
Ciências e Matemática; Efetiva.
Silvia Gomes da Costa Fernandes; Letras/Português/Inglês; Ensino Fundamental e
Ensino Médio; Inglês; Efetiva.
Matilde Arguelo Anastácio; Letras/Licenciatura Plena; Efetiva.
Michele Renes dos Santos Paz; Letras/Licenciatura Plena; Convocada.
Cleunice do Espírito Santo Inácio Prado; Letras/ /Literatura; Língua Portuguesa;
Convocada.
Ensino Médio:
Ironilde Gomes da Silva Frazão; Letras; Ensino Médio; Efetiva.
Ozéias Emanuel da Silva Barros; Geografia; Ensino Médio; Sociologia; Convocado.
Cleunice do Espírito Santo Inácio Prado; Letras/ /Literatura; Ensino médio; Língua
Português; Convocada.
Dalmecir dos Santos Silva; Pedagogia/Educação Física; Efetiva.
Edinalva Gouveia da Silva Dutra; História/ Pós-Graduada; Ensino Médio; História /
Sociologia. / Filosofia; Efetiva.
Jorge Alberto Pereira Barbosa; Geografia; Ensino Fundamental e Ensino Médio;
Geografia; Efetivo.
José da Silva Batista; Biologia; Ensino Médio; Biologia; Efetivo.
Silvia Gomes da Costa Fernandes; Letras/Português/Inglês; Ensino Fundamental e
Ensino Médio; Inglês; Efetiva.
Edney da Silva Calheiros; Matemática; Ensino Fundamental; Matemática; Convocado.
Luiz Carlos Ribeiro; História; Convocado.
Claudinei da Silva Cacho; Ciências/Biologia; Convocado.
Descrição do corpo docente-Curso técnico
PRONATEC/MEDIOTEC:
Adelson Florindo dos Santos; Curso Superior de Tecnologia em Sistemas para
Internet;
Marcelo Alves Inocêncio; Superior em redes de computadores;
Erivelton Bezerra da Silva; Licenciatura em Ciências da Computação;
Gaudio Trindade; Administração;
Sandro Rodrigues de Souza; Letras/Curso Superior de Tecnologia em Sistemas para
Internet;
Ensino Médio Integrado ao curso Técnico em Recurso Humanos:
Dênis Barbosa da Silva; Letras/Licenciatura Plena inglês; Convocado.
Edney da Silva Calheiros; Matemática; Ensino Fundamental; Matemática; Convocado.
Luiz Carlos Ribeiro; História; Convocado.
Claudinei da Silva Cacho; Ciências/Biologia; Convocado.
Gilcelen Ribeiro Soares; Ciências/Biologia; Convocado.
Vinicius Silva Feldens; Educação Física; Convocado.
Administrativo curso técnico:

Marivalda Romão Martins; Superior em Educação Física; Assistente de Atividade
Educacional.
Coordenador Técnico: Aparecido Alves Monteiro;Superior em Tecnólogo em Análise
e Desenvolvimento de Sistemas.
Coordenador Técnico: Gaudio Trindade Costa; Administração.
Descrição do corpo administrativo regular

Direção:
Diretora: Janete Aparecida Marcondes; Letras/Licenciatura Plena /Pós-Graduada.
Diretora Adjunta:Rosenir de Souza Albres; Ciências Hab. em Biologia/Pós-Graduada.
Coordenadora. Rosidelma Xavier Costa Leite; Letras / Pós-Graduada.
Secretário:
Enivaldo Batista; Superior em Educação Física; Secretário.
Assistente de atividades educacionais
Maria Irene dos Santos Camargo Leite da Silva; Ensino Médio; Assistente de
Atividades Educacionais.
Marivalda Romão Martins; Educação Física; Assistente de Atividades Educacionais.
Agente de merenda:
Elizete Bernardino da Silva; Ensino Médio; Agente de merenda.
MarcileneNoemia de Arruda Freitas; História; Agente de Merenda.
Rosimeire da Conceição Florindo da Silva; Pedagogia; Agente de Merenda.
Tatiane Candelária da Cruz Duarte; Ensino Médio; Merendeira (Terceirizada).
Agente de limpeza:
Ângelo Afonso Ferreira; Superior incompleto; Agente de Limpeza.
Elaine Fontoura Piúna; Ensino Médio; Agente de Limpeza, contratada.
Gislaine Oliveira de Lima Costa; Ensino Médio; Agente de Limpeza.
Ivone da Silva Fonseca Brito Ávalo; Ensino Médio; Agente de Limpeza.
Marcos Roberto Aguilera Coene; História Licenciatura; Agente de Limpeza.
Maria Gomes dos Santos; Pedagogia /Pós-Graduada; Agente de Limpeza.
Rosemeire Oruê Rodrigues; Ensino Médio; Agente de Limpeza.
Sueli Lemes; Ensino Médio; Agente de Limpeza.
Eclair Morais Fialho da Silva; Educação Física; Agente de Inspeção de Alunos.
Finalizando, observamos que a escola precisa funcionar bem, sendo necessária a união
de esforços que leva a diferença de papéis, visando à construção de uma escola
democrática, autônoma e eficiente.
7.1-Gestão Escolar
Direção Escolar:
O diretor é o representante legal da mantenedora, a Secretaria Estadual de

Educação/SED. Entre outras incumbências, é responsável por coordenar as atividades
de um conjunto de servidores públicos, profissionais da educação básica, os quais
devem desempenhar suas respectivas atribuições para que a escola execute seu Projeto
Político Pedagógico e garanta uma educação pública de qualidade.
Todo diretor é responsável por criar condições adequadas de trabalho onde haja respeito
e confiança, definindo e distribuindo tarefas, dando apoio aos que estão sob sua
liderança, revendo e avaliando resultados, assegurando assim, condições para o alcance
dos objetivos estabelecidos coletivamente. Desta forma, ele deve exercer a liderança
democrática na escola sem abrir mão de sua autoridade e responsabilidade,
compartilhando o processo de decisão e estimulando a participação dos diversos
segmentos na escola.
Colegiado Escolar
O Colegiado Escolar exerce as seguintes funções:
 Deliberativa e Executiva: refere-se à tomada de decisões quanto ao direcionamento das
ações pedagógicas, administrativas e de gerenciamento dos recursos públicos. Consultiva:
refere-se à emissão de pareceres para dirimir dúvidas e resolver situações no âmbito de sua
competência.
 Avaliativa: refere-se ao acompanhamento sistemático das ações desenvolvidas pela unidade
escolar, objetivando a identificação de problemas, propondo alternativas para melhoria de
seu desempenho.
 Mobilizadora: apoia, promove e estimula a comunidade escolar e local em busca da
melhoria da qualidade do ensino, do acesso, da permanência e da aprendizagem dos
estudantes.
Componentes do Colegiado escolar:

 Membro nato: Janete Aparecida Marcondes: Diretora escolar
 Membro nato: Rosenir de Souza Albres: Diretora adjunta
 Presidente do Colegiado Escolar: Dalmecir dos Santos Silva
 Segmento de Administrativo: Maria Irene dos Santos Camargo Leite da Silva
 Segmento de pais: Lucinda Rosa Ramires Santana e Eliane Paz Ojeda da Silva
 Segmento de professor: Edinalva Gouveia da Silva
 Segmento de coordenador: Rosidelma Xavier Costa Leite
 Segmento de Aluno: Aldemir Alves Cristaldo e kamily Fanhani Teodoro
Componentes da APM (Associação de Pais e

Mestres):
 Presidente da APM: Valdir Gomes dos Santos
 Vice-Presidente da APM: Rosidelma Xavier Costa Leite
 Primeiro-Secretário: Romilda Lima da Rocha
 Primeira Tesoureira: Ivanilda Duarte da Conceição
Membros do Conselho Deliberativo:

 Presidente: Janete Aparecida Marcondes
 Secretário: Marcos Roberto Aguilera Coene
 Primeira Conselheira: Andressa Romero dos Santos
 Segunda Conselheira: Mari Arguelho Pereira
 Terceira Conselheira: Andréia dos Reis Machado
Membros do Conselho Fiscal:

 Primeiro- Membro: Jorge Alberto Pereira Barbosa
 Segundo- Membro: Ângelo Afonso Pereira
 Terceiro- Membro: Enivaldo Batista
7.2-Organização do Tempo e Espaço

Componente Curricular:
A BNCC e os currículos se identificam na comunhão de princípios e valores que, como

já mencionado, orientam a LDB e as DCN. Dessa maneira, reconhecem que a educação
tem um compromisso com a formação e o desenvolvimento humano global, em suas
dimensões intelectual, física, afetiva, social, ética, moral e simbólica.
Além disso, BNCC e currículos têm papéis complementares para assegurar as
aprendizagens essenciais definidas para cada etapa da Educação Básica, uma vez que
tais aprendizagens só se materializam mediante o conjunto de decisões que caracterizam
o currículo em ação. São essas decisões que vão adequar as proposições da BNCC à
realidade local, considerando a autonomia dos sistemas ou das redes de ensino e das
instituições escolares, como também o contexto e as características dos alunos. Essas
decisões, que resultam de um processo de envolvimento e participação das famílias e da
comunidade, referem-se, entre outras ações, a:
• contextualizar os conteúdos dos componentes curriculares, identificando estratégias
para apresentá-los, representá-los, exemplificá-los, conectá-los e torná-los
significativos, com base na realidade do lugar e do tempo nos quais as aprendizagens
estão situadas;
• decidir sobre formas de organização interdisciplinar dos componentes curriculares e
fortalecer a competência pedagógica das equipes escolares para adotar estratégias mais
dinâmicas, interativas e colaborativas em relação à gestão do ensino e da aprendizagem;
selecionar e aplicar metodologias e estratégias didático-pedagógicas diversificadas,
recorrendo a ritmos diferenciados e a conteúdos complementares, se necessário, para
trabalhar com as necessidades de diferentes grupos de alunos, suas famílias e cultura de
origem, suas comunidades, seus grupos de socialização etc.;
• conceber e pôr em prática situações e procedimentos para motivar e engajar os alunos
nas aprendizagens;
• construir e aplicar procedimentos de avaliação formativa de processo ou de resultado
que levem em conta os contextos e as condições de aprendizagem, tomando tais
registros como referência para melhorar o desempenho da escola, dos professores e dos
alunos;
• selecionar, produzir, aplicar e avaliar recursos didáticos e tecnológicos para apoiar o
processo de ensinar e aprender;
• criar e disponibilizar materiais de orientação para os professores, bem como manter
processos permanentes de formação docente que possibilitem contínuo aperfeiçoamento
dos processos de ensino e aprendizagem;
• manter processos contínuos de aprendizagem sobre gestão pedagógica e curricular
para os demais educadores, no âmbito das escolas e sistemas de ensino.
Essas decisões precisam, igualmente, ser consideradas na organização de currículos e
propostas adequados às diferentes modalidades de ensino (Educação Especial, Educação
de Jovens e Adultos, Educação do Campo, Educação Escolar Indígena, Educação
Escolar Quilombola, Educação à Distância), atendendo-se às orientações das Diretrizes
Curriculares Nacionais. No caso da Educação Escolar Indígena, por exemplo, isso
significa assegurar competências específicas com base nos princípios da coletividade,
reciprocidade, integralidade, espiritualidade e alteridade indígena, a serem
desenvolvidas a partir de suas culturas tradicionais reconhecidas nos currículos dos
sistemas de ensino e propostas pedagógicas das instituições escolares. Significa
também, em uma perspectiva intercultural, considerar seus projetos educativos, suas
cosmologias, suas lógicas, seus valores e princípios pedagógicos próprios (em
consonância com a Constituição Federal, com as Diretrizes Internacionais da OIT –
Convenção 169 e com documentos da ONU e Unesco sobre os direitos indígenas) e suas
referências específicas, tais como: construir currículos interculturais, diferenciados e
bilíngues, seus sistemas próprios de ensino e aprendizagem, tanto dos conteúdos
universais quanto dos conhecimentos indígenas, bem como o ensino da língua indígena
como primeira língua.
É também da alçada dos entes federados responsáveis pela implementação da BNCC o
reconhecimento da experiência curricular existente em seu âmbito de atuação. Nas duas
últimas décadas, mais da metade dos Estados e muitos Municípios vêm elaborando
currículos para seus respectivos sistemas de ensino, inclusive para atender às
especificidades das diferentes modalidades. Muitas escolas públicas e particulares
também acumularam experiências de desenvolvimento curricular e de criação de
materiais de apoio ao currículo, assim como instituições de ensino superior construíram
experiências de consultoria e de apoio técnico ao desenvolvimento curricular.
Inventariar e avaliar toda essa experiência pode contribuir para aprender com acertos e
erros e incorporar práticas que propiciaram bons resultados.
7.2.1 Ensino Fundamental:
Conforme estabelece a LDB (Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional) nº 9.394,
de 20 de dezembro de 1996, o acesso ao ensino fundamental é direito público subjetivo
podendo qualquer cidadão, grupo de cidadãos, associação sindical, entidade de classe ou
outra legalmente constituída, e, ainda, ou Ministério Público, acionar o Poder Público
para exigi-lo. Ainda, segundo a Lei, a educação é dever da família e do estado e tem por
finalidade o pleno desenvolvimento do educando, seu preparo para o exercício da
cidadania e sua qualificação para o Trabalho.
A legislação deixa claro o compromisso da família quanto ao ingresso da criança no
ensino obrigatório por meio da matrícula, a partir dos 6 (seis) anos de idade, como
determina a LDB nº 9.394/96, alterada pela Lei nº 11.274 de 6 de fevereiro de 2006.
Com a aprovação da Lei nº 11.274/2006, que alterou a Lei nº 9.394/96 o Ensino
Fundamental foi ampliado para 9 (nove) anos compreendendo os anos iniciais com 5
(cinco) anos de duração e os anos finais com 4 (quatro) anos de duração.
RESOLUÇÃO/SED n. 3.375, de 28 de dezembro de 2018:
Dispõe sobre a organização curricular e o regime escolar do ensino fundamental e do
ensino médio nas unidades escolares da Rede Estadual de Ensino, e dá outras
providências na Proposta de Educação do Estado de Mato Grosso do Sul e na
Legislação vigente para o Sistema Estadual de Ensino de Mato Grosso do Sul, resolve:
Art. 1º Organizar o currículo e o regime escolar do ensino fundamental e do ensino
médio nas unidades escolares da Rede Estadual de Ensino.
Art. 2º Os currículos são elaborados de acordo com o disposto na Lei de Diretrizes e
Bases da Educação Nacional, em consonância com as Diretrizes Curriculares Nacionais
de cada uma das etapas da educação básica.
Objetivos Gerais do Ensino Fundamental:
O desenvolvimento da capacidade de aprender, tendo como meios básicos o pleno
domínio da leitura, da escrita e do cálculo;
A Compreensão do ambiente natural e social, do sistema político, das artes, da
tecnologia e dos valores em que se fundamenta a sociedade;
A aquisição de conhecimentos, habilidades e a formação de atitudes e valores como
instrumentos para uma visão crítica do mundo;
O fortalecimento dos vínculos de família, dos laços de solidariedade humana de
tolerância recíproca em que se assenta a vida social.
Artigo 32 da LBD – 9.394/96.
B - Conteúdos Gerais do Ensino Fundamental:
A atualidade do currículo, valorizando um paradigma curricular que possibilite a
interdisciplinaridade, abre novas perspectivas no desenvolvimento de habilidades para
dominar esse novo mundo que se desenha. As novas concepções pedagógicas,
embasadas na ciência da educação, sinalizaram a reforma curricular expressa nos
Parâmetros Curriculares Nacionais, que surgiram como importante proposta e eficiente
orientação para os professores. Os temas estão vinculados ao cotidiano da maioria da
população. A estrutura curricular deverá estar sempre em consonância com as diretrizes
emanadas do Conselho Nacional de Educação e dos Conselhos de Educação dos
Estados e Municípios.
C - Estrutura Curricular do Ensino Fundamental:
1º aos 5º anos
Língua Portuguesa, Matemática, Ciências da Natureza, História, Geografia, Arte e
Educação Física
6º ao 9º ano:
Língua Portuguesa, Matemática, Ciências da Natureza, História, Geografia, Arte,
Educação Física e Língua Estrangeira Moderna – Inglês
7.2.2 - Ensino Médio:
Sendo o Ensino Médio o ponto decisivo na vida do estudante, nesta etapa consolidam
desafios, valores e atitudes, elaboram projetos de vida, encerram um ciclo de
transformações assumindo as responsabilidades da vida adulta, visando o vestibular,
ENEM, o mundo do trabalho, responsabilidade social e a formação da personalidade.
Objetivos:
Consolidar e aprofundar os conhecimentos adquiridos no ensino fundamental,
possibilitando o prosseguimento de estudos;
Preparar o estudante para o trabalho e o exercício da cidadania para continuar
aprendendo, de modo a ser capaz de se adaptar a novas condições de ocupação ou
aperfeiçoamento posteriores;
Aprimorar o estudante como pessoa humana, incluindo a formação ética e o
desenvolvimento da autonomia intelectual e do pensamento crítico;
Promover a compreensão dos fundamentos científico-tecnológicos dos processos
produtivos relacionando a teoria com a prática, no ensino de cada disciplina.
Estrutura Curricular do Ensino Médio:
Língua Portuguesa; Língua Estrangeira Moderna Inglês; Arte; Educação Física;
Matemática; Biologia; Física; Química; História; Geografia; Filosofia e Sociologia;
7.2.3 – Cursos Profissionalizantes – MEDIOTEC
A Escola Estadual Carlos Drummond de Andrade ciente da importância de mão de obra
especializada para atender a demanda do desenvolvimento local e regional, oferece o
curso Técnico em Informática nas modalidades MEDIOTEC por considerar necessária a
formação de profissionais qualificados, competentes e dinâmicos, preparados para a
empregabilidade, competitividade e inserção no mercado de trabalho.
Tem por finalidade a formação de profissionais técnicos, com competências técnicas,
éticas e políticas, oferecendo o seguinte Eixo Tecnológico:
Informação e Comunicação (Técnico em Informática) – Educação Profissional Técnico
de Nível Médio;
8-Relações entre a Escola e a Comunidade

A parceria entre escola e comunidade é indispensável para uma Educação de qualidade
e depende de uma boa relação entre familiares, gestores, professores, funcionários e
estudantes.
Educar depende de uma relação mais ampla entre os pais e a escola que não deve ser
considerada como mera prestadora de serviços, mas como articuladora e construtora do
conhecimento. A escola Carlos Drummond de Andrade sempre está de portas abertas
para atender e contribuir com a comunidade, esperando a participação efetiva da
mesma. Além disso, a escola conta a colaboração das autoridades locais e órgãos
competentes, relacionados abaixo os mais representativos:
Supervisor de Gestão Escolar (SED) que acompanha todo o processo pedagógico e
administrativo.
Técnico da NUESP que auxilia pedagogicamente professores, avalia os estudantes com
necessidades educacionais especiais e atende aos pais no acompanhamento de seus
filhos.
Conselho Tutelar, que juntamente com a escola trabalha no atendimento às diversas
problemáticas existentes em relação ao estudante, família e escola. Igrejas: emeventos e
momentos de reflexão espiritual.
Polícia Civil e Militar: zela pela segurança e bem-estar da comunidade escolar,
contribui também com palestras na formação cidadã do educando.
Promotoria: atua na defesa e segurança da comunidade escolar.
A comunidade dispõe de uma associação de moradores e várias entidades, órgãos
públicos e empresas parceiras na educação dos nossos estudantes, tais como: Patrulha
Mirim, Projeto Florestinha, PETI, CRAS, CREAS, CIEE (Centro de Integração
Empresa Escola) recebendo os estudantes do Ensino Médio como estagiários
remunerados nas instituições públicas como, UFMS, INSS e Cartório Eleitoral. A
escola conta com o apoio da APM (Associação de Pais e Mestres) estreitando o
relacionamento entre a escola e a família, exercendo seu papel colaborador e
dinamizador em todas as instâncias educacionais e auxiliando na administração dos
recursos federais e estaduais. Conta ainda com um Grêmio Estudantil que representa os
interesses dos estudantes, com finalidades educacionais, culturais, cívicas, desportivas e
sociais. A secretaria de Estado de Educação atua dando suporte técnico-administrativo,
financeiro, pedagógico e cultural a esta unidade escolar.
A APM ( Associação de Pais e Mestres) tem como função o estreitamento do
relacionamento entre a escola e a família; tem como papel colaborar e dinamizar todas
as instâncias educacionais, auxiliar na administração dos recursos federais e estaduais.
Compete a APM interagir junto a escola como instrumento de transformação de ação,
contribuir para solução de problemas inerentes a escola.
A APM é composta pela Diretoria, Conselho Deliberativo e Conselho Fiscal.
A Diretoria terá a seguinte composição – Presidente, vice-presidente, secretário e
tesoureiro
O Conselho Deliberativo é constituído dos seguintes membros – 1 (um) Presidente, 1
( um ) Secretário e 3 (três ) Conselheiros.
Conselho Fiscal é constituído por 3 (três) membros efetivos, sendo um deles o
Presidente.

Da Diretoria e dos Conselhos
Para as eleições para os cargos da Diretoria, dos Conselhos Fiscal e Deliberativo,
observar-se-ão os prazos dos mandatos dos membros, realizando eleição em Assembléia
Geral Ordinária, por aclamação ao voto secreto.
As articulações da APM com a Equipe Escolar ocorrem através de reuniões mensais.

Grêmio Estudantil
O Grêmio Estudantil é uma entidade representativa dos interesses dos(as) estudantes,
com finalidades educacionais, éticas, culturais, cívicas, desportivas e sociais.
A organização, o funcionamento e as atividades do Grêmio Estudantil serão
estabelecidos no seu Estatuto, aprovado em assembleia geral do corpo discente.
Compete ao Grêmio Estudantil atuar de forma independente da Associação de Pais e
Mestres - APM e do Colegiado Escolar, mas em articulação com a direção escolar, na
elaboração e apresentação de propostas, na organização e sugestão de atividades para a
escola.
A diretoria do grêmio será constituída pelos seguintes cargos:
I – Presidente: Eduarda Vitória Martins Barbosa
II - Vice-President:;Kayla Patrícia Silva Sena
III - Secretário-Geral: FrancielyAreco Cristaldo
IV- 1º Secretário: Mateus Souza
V- Tesoureiro-Geral: Raíssa de Fátima e Silva
VI- 1ºTesoureiro: Fabiane Duarte Gomes
VII- Diretor Pedagógico: Kariny Pereira do Nascimento
VIII- Suplente: Hélen Carolina Falcão
IX- Diretoria de Imprensa:Talis Balta da Silva
X- Suplente: Rafael Arruda Pereira
XI- Diretoria de Esporte e Lazer: Kaio Felipe Silveira Benites
XII- Suplente: Júlia Emanuely Machado Leite
XIII- Diretoria Social e Cultural: Kael Veloso Candelário
XIV- Suplente: Felipe Duarte Gomes
Ser brasileiro nato ou naturalizado e estar cursando a partir do 8º Ano do Ensino
Fundamental ou da fase/Unidade correspondente a Educação de Jovens e Adultos-EJA,
do Projeto Avanço do Jovem no Ensino e Aprendizagem- AJA, do Projeto Seguindo em
Frente na Unidade Escolar.
Estar regularmente matriculado na Unidade Escolar freqüentando as aulas
Para o cargo de Presidente o aluno não pode estar cursando o 3º Ano do Ensino Médio.
São constituídas Chapas e os membros são eleitos através de Eleição Direta.
Colegiado Escolar - Atuante e formado por eleições diretas, onde o segmento é
construído da seguinte forma: alunos (2), pais (2), professores (2), coordenador (1) e
direção escolar. O presidente é eleito pelos membros que são eleitos dentro do
colegiado.
Compete ao colegiado escolar, criar e garantir mecanismos de participação efetiva e
democrática dentro da comunidade escolar, na elaboração e acompanhamento do PPP;
participar das discussões com os segmentos e emitir parecer quanto às alterações
metodológicas, didáticas e administrativas da unidade Escolar; fiscalizar os segmentos e
propor soluções; acompanhar a destinação dos recursos; prestar contas aos segmentos.
Fazer encaminhamentos (quando for o caso), a autoridades competentes, propostas de
instauração de sindicância ou processo administrativo disciplinar, com vistas a apurar
irregularidades do Diretor (a) ou diretor (a) adjunto (a) e professores em decisões
tomadas pela maioria de seus membros e com razões fundamentadas, documentadas e
registradas formalmente; recorrer a instâncias superiores sobre questões omissas.
As articulações do Colegiado com a Equipe Escolar ocorrem através de reuniões
mensais.

FAMÍLIA E ESCOLA
As reuniões “Família e Escola” são como um meio de aproximar os pais do processo
educacional, estreitar o relacionamento com os responsáveis.
É enviado pela SED para a Coordenação Pedagógica um documento onde consta a
programação a ser trabalhada no dia proposto pelo Calendário Escolar.
Solicita-se a presença da comunidade através de convites para participar das reuniões.
Além da proposta da SED, é apresentada a comunidade as necessidades da Escola e
todas as ações que já ocorreram e que vão ocorrer.

BNCC- Relação Escola e Comunidade
As competências abordadas na BNCC que contemplam os itens do PPP (APM,
Colegiado Escolar e Grêmio Estudantil) referem-se ao protagonismo.
9-Critérios e Formas de Avaliação de Aprendizagem

– Educação
A Escola Carlos Drummond de Andrade entende que a educação é um processo social,
psicológico, filosófico e político que visa o desenvolvimento integral do indivíduo. A
educação formal deve ser ministrada com a finalidade de preparar melhor o educando
para o desenvolvimento pleno, dando-lhe acesso ao trabalho e ao exercício da cidadania,
além de levá-lo a compreender a realidade por meio de suas experiências e das práticas
realizadas no ambiente escolar.
- Educação Ambiental
A Educação Ambiental está devidamente amparada pela legislação da Constituição
Federal de 1988 emseu artigo 225 que estabelece “todos têm direito a um meio
ambiente ecologicamente equilibrado”, surgindo assim, um novo tipo de propriedade de
bens - a do bem comum - entre eles: a água, o ar, as florestas, o solo, as belezas cênicas,
as diferentes culturas, a produção artesanal, o modo de vida de sustentabilidade etc., e
surge também um sistema onde se podemcontabilizar perdas e ganhos, que são os ativos
e passivos ambientais.
A Educação Ambiental está presente em toda forma educacional de proposta
emancipatória, que contribua para a formação de sujeitos críticos e que seja compatível
comumprojeto de sociedade não excludente e mais igualitária. Atualmente, a Educação
Ambiental tornou-se um assunto bastante abordado pelos sistemas de ensino em virtude
da elaboração, em 1997, dos Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs) pelo Ministério
da Educação (MEC) e da promulgação da Política Nacional de Educação Ambiental
(Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999), que, entre outros pontos, dispõe sobre a sua
inserção no ensino formal.
A problemática ambiental traz a discussão das relações entre os fatores
socioeconômicos, políticos, culturais e históricos. Sua discussão completa demanda
fundamentação em diferentes áreas de conhecimentos, contemplando as ciências da
natureza, ciências humanas e exatas. O caráter interdisciplinar é a base para a inserção
da Educação Ambiental nas escolas de ensino básico. Dessa forma, ela será considerada
como essencial a todas as disciplinas, incorporada ao cotidiano escolar.
A escola deve assumir a sua cota de responsabilidade no sentido de melhorar a
qualidade de vida da população através da informação e da sensibilização e contribuir
para que o educando construa conceitos científicos que qualitativamente e
ideologicamente são instrumentos importantes nas relações sócio históricas.
No entanto, se pretendemos que a escola forme indivíduos com capacidade de
intervenção na realidade global e complexa, e nesse contexto a Educação Ambiental
aponta para propostas pedagógicas centradas na reflexão, mudança de comportamento,
desenvolvimento de competências, capacidade de avaliação e participação de todos.
As interações entre os estudantes e, destes, com suas famílias e comunidades do entorno
escolar podem fornecer subsídios para a adoção de práticas metodológicas eficazes,
permitindo a compreensão da natureza complexa do meio ambiente, com vistas a
utilizar racionalmente os recursos do meio, na satisfação material e espiritual da
sociedade, no presente o no futuro.
Na dinâmica das salas de aula, a educação ambiental se faz presente quando incorpora a
preocupação com a qualidade de vida e investiga a relação interdependente dos
elementos do ambiente, relacionando os conhecimentos com a complexidade das
questões socioambientais. Nesse sentido os professores deverão supervisionar o
comportamento da sala e em seu entorno com relação à limpeza e organização do
ambiente durante e após a aula. (Usar setas, placas educativas).
A Escola Estadual Carlos Drummond de Andrade localiza-se na periferia do município
de Anastácio, a qual vem sendo afetada com os problemas, como falta de planejamento
urbano, saneamento básico, drenagem de águas pluviais e recorrentes do desmatamento,
a atividade carvoeira, assoreamento do rio e córregos e a contaminação do lençol
freático, causando desequilíbrio de todo ecossistema. Tendo em vista todas essas
problemáticas, faz-se necessário à implementação de políticas socioambientais, visando
a conscientização através de práticas didáticas e metodológicas (sustentabilidade escolar
com a coleta seletiva e a horta) que atendam os estudantes e a comunidade do entorno,
promovendo intervenções que possam auxiliar na construção da cidadania e a
preservação ambiental.
Para tanto, deverão ser desenvolvidos os seguintes procedimentos metodológicos
devendo ser de maneira direta e indireta, através da implantação de projetos
educacionais, como por exemplo, ciclo de palestras, visitações, atividades de
conscientização da preservação ambiental e patrimonial (atividades estas que serão
desenvolvidas na semana do meio ambiente), mostra interna e externa de ciências e arte,
Projeto Reviverde, que irá abranger a implantação da horta escolar, viveiro de mudas e
canteiro de compostagem, objetivando mostrar a diversidade de seres bióticos em
interação com os elementos abióticos, causando assim, a conscientização e o
aprendizado reflexivo sobre o ambiente, construir a noção de que o equilíbrio ambiental
é fundamental para a sustentação da vida emnosso planeta.
- Escolas Sustentáveis
Escolas Sustentáveis é um programa de educação ambiental dirigido às escolas públicas
e particulares e que tem como objetivo a criação de uma cultura de sustentabilidade, a
partir do fortalecimento de hábitos e comportamentos sustentáveis na escola, na família
e na comunidade. O programa atua emduas frentes:
Estímulo à mudança de comportamento e promoção de atitudes e práticas sustentáveis
entre estudantes, professores, funcionários e membros da comunidade escolar;
Promoção da melhoria dos indicadores de sustentabilidade da escola como consumo de
água, consumo de energia, minimização de resíduos sólidos, ambiente escolar e
biodiversidade.
Ser ecologicamente sustentável significa apostar num desenvolvimento que não
desrespeite o planeta no presente e satisfaça a necessidade humana sem comprometer o
futuro da Terra para as próximas gerações. A Escola Carlos Drummond de Andrade tem
consciência de que as iniciativas da Escola são fundamentais para promover a
conscientização dos estudantes, os futuros adultos que tomarão conta do planeta, através
do Projeto Reciclar para Multiplicar, coma implantação dos 3R (reduzir, reutilizar e
reciclar).
- Educação das Relações Étnico-Raciais
A Lei nº 10.639/03 que estabelece a obrigatoriedade do ensino da história e cultura afro-
brasileiras e africanas nas escolas públicas e privadas do ensino fundamental e médio; o
Parecer do CNE/CP 03/2004 que aprovou as Diretrizes Curriculares Nacionais para
Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-
Brasileiras e Africanas; e a Resolução CNE/CP 01/2004, que detalha os direitos e as
obrigações dos entes federados ante a implementação da lei compõem um conjunto de
dispositivos legais considerados como indutores de uma política educacional voltada
para a afirmação da diversidade cultural e da concretização de uma educação das
relações étnico-raciais nas escolas, desencadeada a partir dos anos 2000. É nesse mesmo
contexto que foi aprovado, em 2009, o Plano Nacional das Diretrizes Curriculares
Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e
Cultura Afro-Brasileira e Africana (BRASIL, 2009).
As ações pedagógicas voltadas para o cumprimento da Lei nº 10.639/03 e suas formas
de regulamentação na Escola Estadual Carlos Drummond de Andrade representam uma
mudança não só nas práticas e nas políticas, mas também no imaginário pedagógico e
na sua relação com o diverso, aqui, neste caso, representado pelo segmento negro e
indígena da população. Tambémestá contemplada no referencial curricular.
O ensino de história e de cultura afro-brasileira se fará por diferentes meios, inclusive, a
realização de projetos de diferentes naturezas, por exemplo, através do dia da
Consciência Negra, com vistas à divulgação e estudo da participação dos africanos e
seus descendentes em episódios da história mundial, na construção econômica, social e
cultural, no decorrer do ano letivo.
É nesse contexto que a referida lei pode ser entendida como uma medida de ação
afirmativa. As ações desenvolvidas pela escola através de projetos e práticas que visam
à superação de desigualdades que atingem historicamente determinados grupos sociais,
a saber: negros, mulheres, homossexuais, indígenas, pessoas com deficiência, entre
outros.
- Educação Inclusiva
A partir da Declaração de Salamanca (1994) assinada por 88 governos e 25
organizações, muitos países começaram a implantar políticas de inclusão dos estudantes
com necessidades educacionais especiais no ensino regular, por considerar ser esta a
forma mais democrática de ampliação de oportunidades educacionais para estes
estudantes. Ter em sala de aula estudantes com diferentes possibilidades exige que
pensemos a aprendizagem de forma coletiva e diferenciada do modelo de escola que
temos hoje. A abordagem histórico-cultural de aprendizagem e desenvolvimento aponta
a heterogeneidade como característica de qualquer grupo humano e fator imprescindível
para as interações em sala de aula. A diversidade de experiências, trajetórias pessoais,
contextos familiares, valores e níveis de conhecimento de cada membro do grupo
viabilizam no cotidiano escolar a possibilidade de trocas, confronto, ajuda mútua e
consequente ampliação das capacidades individuais e coletivas.
A prática em defesa da inclusão possui forte embasamento legal. A atual legislação
educacional brasileira prevê as adequações necessárias nos sistemas de ensino para que
a inclusão seja implementada de fato. Assim, a partir da LDBEN (Lei nº 9394/96) e do
Decreto nº 3.298/99 (que dispõe sobre a Política nacional para a Integração da Pessoa
Portadora de Deficiência), a Resolução CNE/CEB nº 2, de 11 de setembro de 2001 (que
institui diretrizes nacionais para a educação especial na educação básica), no seu art. 3º,
diz que “Por educação especial, modalidade da educação escolar, entende-se um
processo educacional definido por uma proposta pedagógica que assegure recursos e
serviços educacionais especiais, organizados institucionalmente para apoiar,
complementar, suplementar e, em alguns casos, substituir os serviços educacionais
comuns de modo a garantir a educação escolar e promover o desenvolvimento das
potencialidades dos educandos que apresentam necessidades educacionais especiais, em
todas as etapas e modalidades da educação básica”. Portanto, a educação especial está
legalmente inserida na educação infantil, educação fundamental e ensino médio.
O Relatório do Parecer nº 17/2001 do Conselho Nacional de Educação deixa claro que a
política de inclusão de estudantes com necessidades educacionais especiais na rede
regular de ensino não consiste na permanência física desses estudantes junto aos
demais, mas representa a ousadia de rever concepções e paradigmas que permitam
desenvolver o potencial dessas pessoas, respeitando suas diferenças e atendendo suas
necessidades.
Desta forma, não é o estudante que se molda à escola, mas é ela que, consciente da sua
função, coloca-se à disposição do estudante, tornando-se um espaço inclusivo. Neste
contexto, a educação especial é concebida para possibilitar que o estudante com
necessidades educacionais especiais atinja os objetivos da educação geral. A Escola
Carlos Drummond de Andrade vem recebendo estudantes com uma diversidade de
histórias de necessidades especiais, atualmente atende o ensino fundamental e médio,
com as mais diversas deficiências (dificuldade intelectual, paralisia cerebral e autismo).
A escola tem alguns equipamentos e recursos de apoio: kit para deficiência visual,
soroban, notebook, impressora Braile, mapa Braile, jogos Braile, pranchas de madeira e
lousa digital.
A Secretaria de Estado de Mato Grosso do Sul encaminhou para a escola Carlos
Drummond de Andrade 02 computadores, 01 impressora e 01 scanner. A escola oferece
apoio pedagógico. O atendimento é realizado na sala de recursos multifuncionais, onde
são formados grupos de estudantes dentro de suas necessidades e em alguns casos
individualmente. Os horários são divididos em2 horas cada grupo e duas vezes por
semana.
A escola ainda necessita de adequação com relação à acessibilidade, corrimão, pequenas
rampas nas portas, balcão da secretaria e do refeitório mais baixo, enfim, conforme a
Política Nacional da Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva (2008,
p.15) define o atendimento educacional especializado – AEE com a função
complementar e/ou suplementar à formação dos estudantes, especificando que “o
atendimento educacional especializado tem como função identificar, elaborar e
organizar recursos pedagógicos e de acessibilidade que eliminemas barreiras para plena
participação dos estudantes, considerando suas necessidades específicas”.
9.1 – Escola

A escola é uma instituição onde se concretiza o direito à educação, que se exprime pela garantia de uma
permanente ação formativa orientada para favorecer o desenvolvimento global da personalidade, o
progresso social e a democratização da sociedade.
A educação promove o desenvolvimento do espírito democrático e pluralista, respeitador dos outros e das
suas ideias, aberto ao diálogo e à livre troca de opiniões, formando cidadãos capazes de julgarem com
espírito crítico e criativo o meio social em que se integram e de se empenharem na sua transformação
progressiva." (Lei de Bases
do Sistema Educativo, Cap. 1º, art. º 2º, parágrafo 5º).
A escola deve ainda contribuir para desenvolver o espírito e a prática democráticos, através da adoção de
estruturas e processos participativos na definição da política educativa, na administração e gestão do
sistema escolar e na experiência pedagógica cotidiana, em que se integram todos os intervenientes no
processo educativo, em especial os estudantes, os docentes e as famílias.
Jean Piaget (2006) afirma que educar é adaptar o indivíduo ao meio social ambiente (p.154). Logo, a
escola deve ser capaz de conciliar e utilizar, tanto as tendências próprias quanto a atividade espontânea
que é inerente ao desenvolvimento mental para auxiliar os estudantes a desenvolverem seu potencial, sem
que se crie, com isso, um sistema de exclusão ou de seleção. O currículo da escola deve proporcionar em
igual escala as condições para que todos se desenvolvam como cidadãos em potencial.

9.2 - Currículo

O currículo é um instrumento que dimensiona o trabalho pedagógico a ser compreendido e desenvolvido
por todos aqueles que fazem parte do processo de ensino e de aprendizagem, na intenção de organizar e
efetivar o processo educativo, em conformidade com as etapas e modalidades da educação básica e cursos
profissionalizantes, onde os mesmos devem trabalhar de forma integrada.
Na organização do currículo das escolas da educação básica, além de valores de interesse social, é
preciso assegurar “entendimento do currículo como experiências escolares que se desdobram em torno
do conhecimento, permeadas pelas relações sociais, articulando vivências e saberes dos estudantes com os
conhecimentos historicamente acumulados e contribuindo para construir as identidades dos educandos”
(Resolução CNE/CEBn.4, de 13/07/2010, p. 4-5).

9.3 - Ensino e Aprendizagem

Educar é colaborar para que professores e estudantes, nas escolas e organizações, transformem suas vidas
em processos permanentes de aprendizagem. É ajudar os estudantes na construção da sua identidade, do
seu caminho pessoal e profissional - do seu projeto de vida, no desenvolvimento das habilidades de
compreensão, emoção e
comunicação que lhes permitam encontrar seus espaços pessoais, sociais, profissionais. Tornando-os
cidadãos realizados e produtivos.
Para que o processo ensino/aprendizagem torne-se significativo, é necessário que os conhecimentos
anteriores dos estudantes estejam inter-relacionados aos novos conteúdos, os quais passarão a ser
incorporados às estruturas de conhecimento, adquirindo significado especial.
Sendo assim, a aprendizagem significativa possibilita:
O conhecimento que se adquire de maneira significativa é retido e lembrado por mais tempo;
Aumenta a capacidade de aprender outros conteúdos de maneira mais fácil, mesmo se a informação
original foi esquecida;
Uma vez esquecido, facilita a aprendizagem seguinte – a reaprendizagem.
O ensino é um sistema de ação, uma organização que transforma as pessoas, suas competências, suas
atitudes, suas representações, seus gostos. É um sistema que pretende instruir, exercer uma influência.
Assim sendo, é tarefa do professor realizar esta mediação: buscar elementos para contextualizar o
conhecimento.

9.4 - Avaliação da Aprendizagem

O termo avaliação nos conduz ao processo de ensino e aprendizagem que se constituem em articulações
indissociáveis e inquietantes nas práxis pedagógicas dos docentes. O momento de avaliar a aprendizagem
do estudante não deve ser o ponto de chegada, mas uma oportunidade de parar e observar se a caminhada
está ocorrendo com a qualidade previamente estabelecida para esse processo de ensino e aprendizagem
para retomar a prática pedagógica de forma mais adequada.
Vale destacar, no entanto, que a sintonia entre as teorias de ensino, de aprendizagem e de avaliação tem se
revelado um dos indicadores de qualidade de ensino, o que realça a necessidade de os professores se
apropriarem dos fundamentos de suas práticas para significá-las. O professor que reconhece o que, por
que, para que e como ensina, avalia e aprende, tem mais condições de avaliar o seu trabalho, de
reconstruí-lo e de elevá-lo a outro patamar de qualidade.
Avaliar envolve valor, e valor envolve pessoa. A avaliação é fundamentalmente o acompanhamento do
desenvolvimento do estudante no processo de construção do conhecimento. O professor precisa caminhar
junto com o educando, passo a passo, durante todo o caminho da aprendizagem.
Hamze apud Hoffmann (2000) propõe para a realização da avaliação, na perspectiva de construção, duas
premissas fundamentais: confiança na possibilidade de o estudante construir as suas próprias verdades;
valorização de suas manifestações e interesses. Para ela, o aparecimento de erros e dúvidas dos
estudantes, numa extensão educativa é um componente altamente significativo ao desenvolvimento da
ação educacional, pois permitirá ao docente a observação e investigação de como o estudante se coloca
diante da realidade ao construir suas verdades. Ela distingue o diálogo entre professor e estudante como
indicador de aprendizagem, necessário, à reformulação de alternativas de solução para que a construção
do saber aconteça. A reflexão do professor sobre seus próprios posicionamentos metodológicos, na
elaboração de questões e na análise de respostas dos estudantes deve ter sempre um caráter dinâmico.
Na avaliação mediadora o professor deve interpretar a prova não para saber o que o estudante não sabe,
mas para pensar nas estratégias pedagógicas que ele deverá utilizar para interagir com esse discente. Para
que isso aconteça, o desenvolvimento dessa prática avaliativa deverá decodificar a trajetória de vida do
estudante durante a qual ocorrem mudanças em múltiplas dimensões, e isso é muito mais que conhecer o
educando.
São diversos os instrumentos de avaliação da aprendizagem e do desenvolvimento dos educandos, tais
como:
Pesquisas e apresentação, relatórios de discussão; relatório de trabalho de campo e de visitas, provas:
individual/grupo; seminários; portfólios; auto avaliação; observação; debates; testes; registro de
acompanhamento; caderno; fichas avaliativas; montagem de maquetes; elaboração de projetos técnicos;
teatro, danças e músicas; produção de curta metragem; aptidões físicas; produção textual; conduta;
assiduidade; prova qualitativa; outros.
Sendo essas práticas avaliativas desenvolvidas na unidade escolar, de caráter inclusivo respeitando as
especificidades de cada estudante; onde o discente seja capaz de perceber-se, auto avaliando sua prática
escolar; admitindo suas fraquezas e potencialidades bem como os desafios a serem superados no decorrer
do ano letivo.
Diante disso o docente deverá buscar novas possibilidades para sua prática em sala de aula, visando
melhorar o desempenho no decorrer do processo ensino-aprendizagem, buscando sua autonomia.
A avaliação é um dos instrumentos de controle de qualidade da escola. O que a escola
vai avaliar – e como ela avalia decorre do PDE, do Regimento Escolar e o Projeto
Político Pedagógico. Na verdade, as atividades de avaliação são previstas nestes
documentos e devem ser consistentes com os mesmos. Portanto, a avaliação não é algo
isolado que o professor faz dentro de sua sala de aula. Ela deve servir, sobretudo, para:
Determinar quais resultados foi alcançados;
Comparar os resultados comas metas e os objetivos da escola;
Encorajar os estudantes a melhorarem o desempenho e estabelecerem metas de autos
supeção;
Estabelece mecanismos corretivos:
Recuperação, revisão de currículos, programas, materiais, professor entre outros;
Estabelecer novas metas.
Assim, a Avaliação neste educandário deverá ser:
Diagnóstica:
A aplicação da avaliação diagnóstica ocorrerá no início, durante o processo de
mediação, mensalmente e no final de semestre. Tem por finalidade realizar uma
sondagem de conhecimentos e experiências já disponíveis nos estudantes, bem como a
existência de pré-requisitos à aquisição de novo saber. Permite ainda identificar
progressos e dificuldades de estudantes e professores diante do objetivo proposto.
Formativa:
Desencadeada durante o programa curricular. Deve entre outros aspectos, favorecer a
revisão das estratégias de ensino e eventuais ajustes nas atividades planejadas, servindo,
igualmente, para que os estudantes tomem consciência de seus progressos e
dificuldades, contribuindo para que se tornem sujeitos plenos de sua aprendizagem. O
resultado da avaliação formativa servirá de base para identificar como o processo de
aprendizagem tem acontecido no intuito de aprimorar as aprendizagens dos alunos e
com os resultados apoiar, comprovar, reforçar, facilitar, harmonizar as competências e
aprendizagens dos alunos.
Somativa:
Tem o propósito de oferecer subsídios para o registro das informações relativas ao
desempenho do estudante. Considerando que a função somativa da avaliação visa
proporcionar uma medida que poderá ser expressa em uma nota ou conceito sobre o
desempenho do estudante, entende-se que a mesma acontecerá ao final de cada unidade
de ensino ou ao final de cada bimestre ou ainda no final do ano letivo, por ocasião do
Conselho de Classe, visto que esta avaliação é que proporcionará um diálogo mais
objetivo entre os professores. A avaliação somativa contemplará em seu interior
também, tudo aquilo que foi visualizado na função diagnóstica e formativa.
Paralela
Tem por objetivo atender alunos com baixo rendimento escolar, por isso ao final de
cada avaliação, os alunos que não alcançarem a média para aprovação, participam do
processo de Recuperação Paralela, conforme preconizado na LBD nº 9394/96. de 20 de
dezembro de 1996. Após o término de cada avaliação serão observadas as dificuldades
de aprendizagem dos estudantes e o professor fará uma revisão dos conteúdos que os
mesmos apresentaram dificuldades, utilizando de metodologias e estratégias adequadas
e diferenciadas, se necessário para que essas dificuldades sejam sanadas.

Regimede Progressão Parcial (RPP)
Segundo a resolução/SED n.3.358, de dezembro de 2017 o Regime de Progressão
Parcial é o procedimento pedagógico e administrativo que tem por finalidade propiciar
ao estudante, retido por aproveitamento, novas oportunidades de aprendizagem.
Parágrafo único. Os critérios para a efetivação do Regime de Progressão Parcial devem
estar previstos no Projeto Político Pedagógico e na Resolução/SED que dispõe sobre a
organização curricular e o regime escolar do ensino fundamental e do ensino médio da
Rede Estadual de Ensino.
O estudante que não obtiver aproveitamento suficiente em até 3 (três) componente(s)
curricular(es) / disciplina(s) do 7º ano do ensino fundamental até o 2º ano do ensino
médio, poderá usufruir do Regime de Progressão Parcial previsto nesta Resolução.
A matrícula em Regime de Progressão Parcial será admitida a partir do 8° ano do ensino
fundamental até o 3° ano do ensino médio.
O procedimento do Regime de Progressão Parcial deverá ser aplicado,
obrigatoriamente, no ano letivo subsequente.
O Regime de Progressão Parcial será oferecido paralelamente ao curso regular não
poderá exceder a 3(três) componentes curriculares/disciplinas por ano escolar.
O estudante poderá levar componentes curriculares / disciplinas para o ano subseqüente
Desde que somado anterior com a do ano em curso não ultrapasse o quantitativo
estabelecido no art.7º desta Resolução.
O estudante retido por falta não terá direito ao Regime de Progressão Parcial.
O estudante que não obtiver aproveitamento satisfatório em uma ou mais disciplina(s)
do 3º (terceiro) ano do ensino médio será considerado retido e não poder concluir a
referida etapa. O estudante retido no 3°ano do ensino médio e que não obtiver sucesso
no(s) componente(s) curricular(es) / disciplina(s) de ano(s) anterior(es) cursa o(s) em
Regime de Progressão Parcial será assegurado o seu cumprimento no ano letivo
subsequente.
A emissão do Certificado de Conclusão / Histórico Escolar nas etapas do ensino
fundamental e do ensino médio fica condicionada à aprovação do estudante em todos os
componentes curriculares / disciplinas.
O estudante em Regime de Progressão Parcial deverá assinar termo de compromisso e
responsabilidade, se maior de idade, ou pai/mãe ou responsável, quando menor de
idade, constando o(s) componente(s) curriculares / disciplina(s) que terão que cumprir
em forma de progressão parcial. Parágrafo único. A escola oferecerá os estudos de
Progressão Parcial conforme calendário especial de atendimento, o qual será
previamente informado ao estudante quando maior ou pai / mãe ou responsável, quando
menor, desde que o estudante não tenha prejuízo no ano letivo em curso.
O estudante aprovado em Regime de Progressão Parcial no 9°(nono) ano do ensino
fundamental, ainda que com Progressão Parcial de anos anteriores, poderá ser
matriculado no 1° ano do ensino médio, desde que não ultrapasse 3 (três) componentes
curriculares. Parágrafo único. A escola que oferta apenas a etapa do ensino médio fica
impedida de matricular estudantes com progressão parcial do ensino fundamental.
O Regime de Progressão Parcial não se vincula aos dias letivos, à carga horária anual e
a frequência mínima de 75% (setenta e cinco por cento) para a provação.
Para a efetivação do Regime de Progressão Parcial, o estudante receberá um plano de
estudo que deverá cursar para o cumprimento do(s) componente(s) curricular(es) /
disciplina(s). Parágrafo único. Na finalização do plano de estudos, ao final de cada
semestre, o estudante será submetido à avaliação.
Para fins de aprovação no Regime de Progressão Parcial, o estudante deverá atingir o
aproveitamento igual ou superior a 6,0 (seis) no componente curricular/disciplina objeto
da Progressão Parcial.
Este processo acontece em ações conjuntas:
Divulgação aos alunos em sala de aula;
Envio de comunicados aos pais ou responsáveis sobre a disponibilidade do Plano de
Estudo Individual do aluno e do ambiente virtual de aprendizagem.
Disponibilização da Sala de Tecnologia no contraturno para realização dos estudos.
A direção disponibiliza uma professora readaptada para acompanhar os alunos nos
horários de estudos na sala de Tecnologia.
A direção juntamente com a Coordenação faz reunião com os alunos para entrega de
cartão contendo o site, login e a senha individual de cada um.
A direção e Coordenação fazem orientação coletiva e individual de como entrar no
ambiente de aprendizagem.
Divulgação Quizz e acompanhamento de sua execução pela coordenação e pelo TST
(Técnico de Suporte em Tecnologia).
Reunião com os pais ou responsáveis para contar com seu comprometimento em
mandar seus filhos para realizarem a prova na data marcada.

10-Acompanhamento do Processo de Ensino e Aprendizagem

Princípios fundamentais:
A aprendizagem é conquista do aluno, com orientação, acompanhamento e avaliação
docente.
Todos aprendemos de forma diferente – por métodos diferentes, em diferentes estilos e
a ritmos diferentes com atividades e esforço do aluno e acompanhamento na avaliação.
*Realizar diagnóstico para saber quais são os interesses, desejos e necessidades dos
estudantes e utilizar os resultados como base para o planejamento das práticas
pedagógicas da escola.
*Disponibilizar referências para que as escolas e os professores sejam capazes de
conceber novas práticas pedagógicas e materiais didáticos; criar a cultura de troca de
experiências entre professores da escola.
*Promover o uso de metodologias mais atrativas e ativas, em que os alunos sejam
protagonistas; realizar atividades educativas que envolvam o aluno como construtor e
condutor do seu processo de aprendizagem e desenvolvimento; investir na
aprendizagem por autoria, trabalhando os componentes segundo a BNCC a partir de
projetos construídos pelos próprios alunos.
*Valorizar os conhecimentos que os educandos já trazem consigo para a escola e as
conquistas alcançadas no dia a dia, sempre acreditando no seu potencial.
*Integrar a equipe docente em trabalhos pautados pelo compartilhamento, bem como
pela criação e construção coletiva de conhecimentos.
*Promover projetos interdisciplinares, inclusive de ação continuada e de longo prazo;
construir planejamentos por áreas do conhecimento, considerando e correlacionando os
objetivos de aprendizagem de cada componente curricular.
*Desenvolver práticas pedagógicas que possibilitem aos estudantes colocar a “mão na
massa”, aprendendo através de projetos, resolvendo problemas reais, criando e testando
soluções concretas; promover atividades educativas que fomentem a experimentação, a
inovação, a criação, o exercício da cidadania e o desenvolvimento integral dos alunos.
*Incentivar o uso de jogos na aprendizagem; planejar práticas pedagógicas utilizando a
lógica dos games, incorporando elementos como aventura, competição e premiação.
*Trazer uma diversidade de métodos educacionais para dentro da sala, contribuirá para
diminuição no índice de Evasão e repetência.
*Criar relação próxima com as famílias para conhecer melhor seus alunos para
conseguir bons resultados com os mesmos, combatendo assim a evasão e repetência
escolar.
10.a-Conselho de Classe
O Conselho de Classe é órgão colegiado de natureza consultiva e deliberativa em assuntos didático-pedagógicos,

fundamentado no Projeto Político Pedagógico da escola e no Regimento Escolar.
É no conselho que os professores, equipe pedagógica e direção se reúnem para discutir,

avaliar as ações educacionais e indicar alternativas que busquem garantir a efetivação
do processo de ensino e aprendizagem dos estudantes.
O Conselho de Classe será organizado em três momentos:
Pré-conselho: levantamento de dados do processo de ensino e disponibilização aos
conselheiros (professores) para análise comparativa do desempenho dos estudantes, das
observações, dos encaminhamentos didático-metodológicos realizados e outros, de
forma a dar agilidade ao Conselho de Classe. É um espaço de diagnóstico.
Conselho de Classe: momento em que todos os envolvidos no processo se posicionam
frente ao diagnóstico e definem em conjunto as proposições que favoreçam a
aprendizagem dos alunos.
Pós-conselho: momento em que as ações previstas no Conselho de Classe são
efetivadas.
As discussões e tomadas de decisões devem estar respaldadas em critérios qualitativos
como: os avanços obtidos pelo estudante na aprendizagem, o trabalho realizado pelo
professor para que o estudante melhore a aprendizagem, a metodologia de trabalho
utilizada pelo professor, o desempenho do aluno em todas as disciplinas, o
acompanhamento do aluno no ano seguinte, as situações de inclusão, as questões
estruturais, os critérios e instrumentos de avaliação utilizados pelos docentes e outros.
O conselho de classe tem por finalidade:
Com a finalidade de orientar o trabalho pedagógico da escola, é realizado,
bimestralmente, a cada ano, o Conselho de Classe, com vistas a redimensionar o
trabalho docente ao alcance da aprendizagem dos(as) estudantes. Resolução/SED nº
3019, 05 de fevereiro de 2016. Art. 29.
O Conselho de Classe é uma instância colegiada de natureza consultiva e deliberativa
integrante da estrutura das escolas estaduais, com função específica de sugerir medidas
adequadas à aprendizagem e à avaliação do rendimento escolar, de acordo com a
Resolução/SED nº 3019, 05 de fevereiro de 2016. Art. 30 com as seguintes
prerrogativas:
I - análise do processo de aprendizagem desenvolvido e com a proposição de ações para
a sua melhoria; II - avaliação da prática docente, no que se refere à metodologia, aos
conteúdos programáticos e à totalidade das atividades pedagógicas realizadas; III -
avaliação dos(as) envolvidos(as) no trabalho educativo e a proposição de ações para a
superação das dificuldades; IV - definição de novos critérios para a avaliação e sua
revisão, quando necessário ; V - apreciação, em caráter deliberativo, dos resultados das
avaliações dos(as) estudantes apresentados individualmente pelos(as) docentes; VI -
decisão pela promoção ou retenção dos(as) estudantes.
Com relação ao item supramencionado, observar-se-ão os seguintes critérios:
A reunião do conselho de classe após o exame final deverá ser realizada antes do
término do ano escolar.
Para as ações do conselho de classe ter efeito legal, será necessária a presença do diretor
ou diretor-adjunto, quando for o caso, do coordenador pedagógico e, no mínimo, de
75% (setenta e cinco por cento) do corpo docente.
Após o exame final a pontuação a ser atribuída pelo conselho de classe não poderá ser
superior a 2,0 (dois) pontos por componente curricular/disciplina.
O quantitativo de pontos decidido pelo conselho de classe e a ser atribuído ao estudante
será acrescido na nota obtida no exame final por componente curricular/disciplina.
Registrar o aproveitamento como valor mínimo igual ao exigido no exame final, para
aprovação;
É importante a participação de todos os professores das turmas de estudantes que
ficarão para a análise do Conselho Pós-Exame. Os professores deverão analisar e dar o
parecer final, persistindo a reprovação, o estudante terá oportunidade de passar pela
Progressão Parcial.
- Normas de Convivência da Comunidade

Escolar
 O aluno que faltar às atividades de avaliação ou em dia de atividades solicitadas pelos
professores, deverá apresentar junto à coordenação pedagógica do turno (atestado médico,
atestado de trabalho e/ou justificativa por escrito dos pais e/ou responsáveis) no prazo de 48
horas). Cabe ao aluno combinar com o professor a data para realizar a avaliação;
 Na falta de professor em dia de avaliação a mesma se realizará na aula seguinte;
 A saída após as avaliações somente será aceita quinze minutos antes de finalizar a última
aula;
 O aluno que precisar se ausentar da escola por algum motivo deverá apresentar um
comunicado por escrito dos pais e/ou responsáveis à direção da escola;
 O aluno que chegar à escola após o horário de entrada, assinará o nome na lista de nomes do
Termo de Alunos em Atraso, para posterior providências da direção pela falta de
cumprimento do Regimento Escolar;
 A cada três chegadas tardias, o aluno será advertido pela Direção e Coordenação
Pedagógica e poderá levar Suspensão;
 Durante a troca de professores o aluno deverá permanecer dentro da sala de aulas;
 O aluno não poderá sair da sala de aulas sem autorização de seu professor;
 O aluno deverá apresentar-se na escola trajado da camiseta do uniforme;
 Não é permitido em sala de aula, o uso de aparelho de som portátil, telefone celular, boné,
toucas e capuz que escondam o rosto e atrapalhem a visão; revistas pornográficas, baralhos,
corretivos, estiletes, tesouras e outros objetos pontiagudos que desviem a atenção das aulas
ou possam causar lesões;
 No caso de celular este deverá permanecer desligado durante as aulas;
 No caso dos objetos em questão, serão recolhidos e entregues à coordenação pedagógica
para as devidas providências;
 Não será permitido aos integrantes da comunidade escolar o uso de roupas inadequadas ao
ambiente escolar como: saias e shorts curtos, mini blusas, transparências, decotes;
 Cabe à comunidade escolar cooperar e zelar pela limpeza e conservação da escola;
 O membro da comunidade escolar que danificar o patrimônio propositalmente deverá
ressarcir a escola os danos causados;
 Não é permitido fumar nas dependências da escola;
 Nenhum membro da comunidade escolar deverá apresentar-se na escola, alcoolizado ou sob
efeito de substâncias tóxicas ilícitas, no caso de alunos, os pais serão comunicados, quanto a
outros membros, caberá a direção tomar as medidas cabíveis;
 Não é permitido o uso de tereré em horário de aulas e nas salas de aulas;
 Não é permitido ao aluno portar qualquer tipo de arma, mesmo as de brinquedos, materiais
infláveis e/ou explosivos;
 Para isso, o infrator de alguma forma, receberá as punições conforme resolução / SED nº
3.280, de 17 de maio de 2017.
 Os alunos e membros da comunidade escolar não poderão trazer filhos para assistir aulas
e/ou no trabalho escolar;
 Todos os membros da comunidade escolar deverão ser informados destas normas e aplicá-
las;
 Em caso do não cumprimento de alguns dos itens desta norma de convivência da
comunidade escolar, acarretará em advertência verbal e/ou escrita, convocação dos
pais/responsáveis à escola para encaminhamentos;
 O regime disciplinar para os componentes da organização escolar será decorrente das
disposições legais aplicáveis a cada caso das normas estabelecidas do Regimento Escolar no
Estatuto dos Funcionários Públicos Civis do Estado de Mato Grosso do Sul e no Estatuto da
Criança e do Adolescente.
11-Indicadores de Qualidade
Indicadores são sinais que revelam aspectos de determinada realidade e que podem qualificar algo.
Os Indicadores foram criados para ajudar a comunidade escolar na avaliação e na

melhoria da qualidade da escola. Este é seu objetivo principal. Compreendendo seus
pontos fortes e fracos, a escola tem condições de intervir para melhorar sua qualidade de
acordo com seus próprios critérios e prioridades. Para tanto, identificamos sete
elementos fundamentais – aqui nomeados de dimensões – que devem ser considerados
pela escola na reflexão sobre sua qualidade. Para avaliar essas dimensões, foram criados
alguns sinalizadores de qualidade de importantes aspectos da realidade escolar: os
indicadores.
Através dos indicadores podemos aprimorar os bons resultados e diagnosticar, criando
estratégias para solucionar os pontos que estão em defasagem na escola.
O IDEB é o principal indicador da qualidade da educação básica no Brasil. Para fazer
essa medição, o Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB) utiliza uma
escala que vai de 0 a 10. A meta para o Brasil é alcançar a média 6.0 até 2021.
Conforme os dados do IDEB da escola , pode-se analisar nos anos iniciais referências
2005 a 2017 que em sua grande maioria ultrapassou as metas projetadas, onde apenas o
ano de 2017 apresentou uma diferença entre a meta projetada e o resultado alcançado, o
valor de 0,3.Quanto aos dados relativos aos anos finais, com as mesmas referências da
análise anterior, os resultados obtidos não tiveram o mesmo êxito dos anos iniciais,
onde 50% das metas(2013,2014 e 2017) não foram alcançadas. Tal análise levou a
equipe gestora e docente da escola a elaborar e aplicar um plano de intervenção, visando
elevar o grau de desenvolvimento dos alunos e subsequentemente a elevação das médias
alcançadas no IDEB. Todo plano, já mencionado anteriormente nesse PPP culminou
com reuniões com os alunos envolvidos nas avaliações (5º e 9º anos do ensino
fundamental e 3º ano do ensino médio) informando e conscientizando os alunos quanto
aos dados das avaliações anteriores e da importância da avaliação quanto ao
levantamento dos dados referentes à relevância do ensino executado na escola e o grau
de absorção e aprendizagem desses mesmos alunos. Os pais foram convocados para
reunião onde foi explanada a importância do ensino aprendizagem e a conscientização
para a execução da avaliação do IDEB.
Vale ressaltar que esta luta é de responsabilidade de toda a comunidade: pais, mães,
professores, diretores, estudantes, funcionários, conselheiros tutelares de educação, dos
direitos da criança, ONGs, órgãos públicos, universidades, enfim, toda pessoa ou
instituição que se relaciona com a escola e se mobiliza por sua qualidade. Educação é
um assunto de interesse público. Por isso, entendemos que a aplicação deste instrumento
deve envolver todos esses atores.
12-Formação Continuada

Nenhuma proposta de política educacional, seja de âmbito nacional ou estadual, deixa
de ressaltar entre suas ações prioritárias, aquelas com a capacitação de recursos
humanos. É consensual hoje a afirmação de que a qualidade da educação tem relação
com a qualidade do trabalho docente. As críticas que incidem sobre a crise enfrentada
pela escola pública, são grande parte endereçada aos problemas do processo de
formação inicial e continuada dos educadores.
Visando suprir as necessidades encontradas no cotidiano do educador a Secretaria de
Educação no decorrer do ano letivo oferece a Formação Continuada aos coordenadores
pedagógicos e aos professores, sendo esta já prevista no calendário escolar, com temas
que visam a mudança da prática pedagógica, em consequência disso uma melhoria na
qualidade do ensino. A Primeira Formação Continuada tratou sobre a Implementação do
Currículo de Referência de Mato Grosso do Sul intitulada “Um olhar ao Projeto
Político-Pedagógico e à Educação Integral”, com objetivo de proporcionar discussão
sobre as temáticas propostas, como princípios norteadores da Base Nacional Comum
Curricular e do Currículo de Referência de MS, visando fortalecer as práticas
pedagógicas da escola e, consequentemente, a melhoria da aprendizagem dos
estudantes. A Segunda Formação Continuada Implementação do Currículo de
Referência de Mato Grosso do Sul, Módulo II – Diálogos Possíveis: neurociência e
competência para o século XXI como contribuição à aprendizagem com carga horária
presencial de 04 horas e 16 horas à distância. A Terceira Formação Continuada tratou
sobre a Implementação do Currículo de Referência de Mato Grosso do Sul, Módulo III
– Metodologias e Processos Avaliativos no cenário escolar. A Quarta Formação
Continuada Módulo IV tratou sobre a Estrutura do Currículo de Referência de Mato
Grosso do Sul e o Plano de aula.
13-Avaliação Interna

A avaliação interna visa permitir à escola rever seus objetivos e metas mediante a ação dos diversos segmentos da
comunidade educativa. Então, pressupõe a delimitação de indicadores compatíveis com a natureza e a finalidade da
unidade escolar. Para tal, sistematizam-se informações, analisam-se coletivamente os resultados, questionam-se
formas de organização, administração e ação, identificando-se pontos fracos, pontos fortes através de gráficos
indicadores e estabelecendo-se estratégias para a superação dos problemas.
A Avaliação Institucional, estabelecida pela Lei nº 9394/1996 ( Lei de Diretrizes e

Bases da Educação Nacional), normatizada pela Deliberação CEE/MS nº 10.972, de 21
de dezembro de 2016 é o mecanismo de acompanhamento sistemático e contínuo sobre
as condições estruturais, pedagógicas e de funcionamento da unidade escolar, com
vistas ao aperfeiçoamento da qualidade de ensino oferecido e com base na Proposta
Pedagógica. Na Educação Básica a Avaliação Institucional compreenderá:
Avaliação Interna ou Autoavaliação, organizada e executada pela própria unidade
escolar, envolvendo os diferentes segmentos que integram a comunidade escolar, a
partir de critérios previstos nesta Resolução e outros por ela definidos.
Avaliação Externa, organizada e executada pela Superintendência de Políticas de
Educação, desta Secretaria de Estado de Educação, em conformidade com esta
Resolução.
Na Avaliação Institucional Interna e Externa devem constar os seguintes critérios:
I – o cumprimento da legislação do ensino;
II – a execução da proposta pedagógica;
III – a formação inicial e continuada de dirigentes, professores e funcionários;
IV – o investimento institucional em qualificação de recursos humanos;
V – o desempenho de dirigentes, professores e funcionários;
VI – a qualidade dos espaços físicos, instalações, equipamentos e adequação às suas
finalidades.
VII – a organização da escrituração e do arquivo escolar;
VIII – a articulação com a família e a comunidade externa;
IX – o desempenho dos alunos frente aos objetivos propostos e as competências
desenvolvidas.
O período de realização da Avaliação Interna ocorreu de 10 de junho a 16 de agosto.
Este processo busca a verificação das condições estruturais, pedagógicas e de
funcionamento da unidade escolar, realizado pela coleta de informações obtidas através
de questionários aplicados por amostragem nos segmentos de pais e alunos, num
percentual de 25% de cada um desses setores e os demais segmentos o questionário foi
respondido por todos.
Os dados coletados serão analisados resultando num relatório que conste dados
relevantes da escola, proporcionando uma visão das ações bem-sucedidas e daquelas
que necessitam de melhorias ou intervenções.
Desta forma, a Avaliação Institucional Interna torna-se um mecanismo fundamental
para a tomada de decisões com vistas ao aprimoramento de todo o processo de ensino e
de aprendizagem.
Estruturas Gerais de Funcionamento da

Escola
Os aspectos avaliados no que diz respeito aos espaços físicos, equipamentos e estado de
conservação foram considerados Bom e os que foram considerados em estado Regular
indicou que são aqueles que necessitam de melhoria em seu estado de conservação. Por
esse levantamento, conclui-se que a escola em sua estrutura física necessita de reparos
para tornar-se adequada e propícia e os materiais em sua maioria atendem as
necessidades da comunidade escolar.
Da Direção
Em relação aos percentuais obtidos a partir das respostas da direção, verifica-se o
percentual de 96,0% no quesito “sempre” para os itens cumpre ações relacionadas ao
PPP, elabora, acompanha calendário escolar, coordena, realiza, estimula a auto
avaliação, supervisiona, verifica estruturas da unidade, divulga e participa de reuniões
com os pais, organiza eventos, supervisiona qualidade e estoque de merendas e 4,0% no
quesito “quase sempre”. Nos itens “define, apoia, acompanha, verifica processos
pedagógicos relacionados a metodologia de ensino, analisa resultados de desempenho
escolar, comunica pais ou responsáveis sobre o desenvolvimento dos alunos, analisa
resultados de avaliações, relativo ao processo de ensino e aprendizagem, ANEES, apoia,
disponibiliza materiais e resolve problemas ” 90% responderam “sempre” e 10% “quase
sempre”.
Verifica-se através desses dados que a direção é competente, atuante, articuladora,
comprometida correspondendo com suas atribuições.
A direção é composta pela diretora que é formada em Letras - Licenciatura Plena,
Habilitação em Língua Portuguesa e Literatura e Especialista em Língua Portuguesa.
Trabalha nessa função quase quatro anos, mas atua como professora nesta Unidade
Escolar a mais de dezoito anos e na educação há quase trinta anos; e pela diretora
adjunta que é formada em Ciências - Habilitação em Biologia, Especialista em Gestão
Escolar; exerce a função há quase quatro anos e exerceu a função de coordenadora
pedagógica por um ano mas está na educação há mais de vinte e dois anos. A marca
dessa gestão é o bom relacionamento com todos os segmentos da escola, uma boa
administração, compromisso, responsabilidade e cumprimento de suas atribuições.
A escola é administrada com eficiência e liderança. Percebe-se isso no momento em que
a direção tem a capacidade para ouvir, atender e compreender todos os segmentos
propiciando assim um ambiente favorável de trabalho, havendo respeito, confiança e
credibilidade.
Da Coordenação
O quadro da coordenação pedagógica é composto por uma professora formada em
Letras e Pós-graduada em Língua Espanhola e Literaturas Espanhola e Hispano-
americana. Atua nessa função há 4 anos. Participou durante esses anos de todas as
formações continuadas oferecidas. Atua em harmonia desempenhando com
compromisso e responsabilidade suas atribuições. Por dois coordenadores Técnicos, um
com formação em Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas, atua na
função menos de um ano, o outro com formação em Administração de Empresas, já
atuou na coordenação do Curso Técnico em Recursos Humanos e hoje atua a menos de
um ano no Recursos Humanos Integrado ao Ensino Médio.
Com relação aos itens “articulação para integrar professores, delega funções, sabe ouvir
críticas, auxilia na inclusão de alunos, plano de ação pedagógica, estratégias para
melhorar desempenho de alunos, controle de frequência de alunos, fornece, assessora
tecnicamente professores.” 66,67% responderam “sempre” e 33,33% responderam
“quase sempre”. Nos itens “participação em formação continuada, na vida escolar dos
alunos, analisa desempenho de alunos, disciplinas críticas recebem maior atenção,
professores, diretor e equipe pedagógica trabalham em conjunto, avalia o desempenho
de seu pessoal e o da escola como um todo, permanente contato com os pais ou
responsáveis, informando-os e orientando-os sobre o desenvolvimento dos estudantes,
acompanha através de planilha a situação de faltas dos alunos e faz intervenções para
diminuir os índices de evasão escolar, os problemas são resolvidos quando procuram
direção, professores ou administração.” 66,67% disseram “sempre” e 33,33% disseram
“quase sempre”.
Diante desses percentuais conclui-se que os coordenadores desempenham um bom
trabalho, cumprindo com suas atribuições, acompanham as ações pedagógicas e
articulam mecanismos com vistas a um bom rendimento acadêmico, as ações de
controle de frequência, assessorias técnica e pedagógica, análise e redefinição de
estratégias para os estudantes e disciplinas com dificuldades de aprendizagem ainda
precisam ser aperfeiçoados para alcançar melhores resultados.

Dos Professores
No que se refere aos quesitos analisados pelos professores “participa na elaboração do
Projeto Político Pedagógico, mantém permanente contato com os pais ou responsáveis,
responsabilidade com os equipamentos, comparece pontualmente às aulas e às reuniões,
utiliza metodologia de ensino adequada e compatível com os objetivos da Unidade
Escolar, resultados das avaliações são levados ao conhecimento dos
coordenadores”93,10% responderam “sempre” 3,45% disseram “quase sempre” e
3,45% responderam “às vezes”. Perguntados se “mantém a disciplina em sala de aula,
tem conhecimento do Regimento Escolar e do Projeto Político Pedagógico, professores
e alunos dispõem de materiais pedagógicos e didáticos adequados, professores fazem
uma avaliação diagnóstica no início de cada etapa de ensino”, 96,55% responderam
“sempre” e 3,45% responderam “quase sempre”. Com relação aos “ problemas de
indisciplinas são resolvidos em sala de aula sem a necessidade de encaminhar os alunos
à direção ou coordenação, alunos fazem os deveres de casa regularmente, salas de aula
dispõem de carteiras e cadeiras em bom estado de conservação, recursos midiáticos são
suficientes.” 79,31% responderam “sempre” e 13,79% “quase sempre” e 6,90%
responderam “às vezes”. Quanto aos itens “os recursos são aplicados de forma correta e
transparente pela direção, coordenadores pedagógicos orientam os professores para
alinhamento entre suas práticas docentes, equipe escolar trabalha de forma cooperativa e
harmoniosa 100% responderam “sempre”. Questionados sobre “a direção está
constantemente informada da eficácia das atividades de ensino desenvolvidas pelos
professores, pais entram em contato com os professores por iniciativa própria, para
saber sobre a aprendizagem de seu filho, direção está constantemente informada da
eficácia das atividades de ensino desenvolvidas, escola é limpa, organizada e tem
aparência atrativa”, 82,76% disseram “sempre”, 6,90% disseram “quase sempre”.
O questionário foi respondido por 29 professores e verificou-se que a participação, o
relacionamento, a responsabilidade, assiduidade, o zelo pelos materiais didáticos
pedagógicos, a disponibilidade e o acesso aos materiais pedagógicos, o espaço físico
adequado o que contribui para a realização das atividades pedagógicas e o
relacionamento com a família, que a maioria respondeu “sempre”. Observa-se que a
maior dificuldade onde verificamos o menor percentual corresponde aos itens: Os
problemas de indisciplinas nem sempre são resolvidos em sala de aula, pois precisa da
intervenção da direção ou coordenação e nem sempre os alunos são comprometidos com
as tarefas de sala ou que levam para casa. Portanto, conclui-se, que a maioria dos
participantes corresponde à sua função, desempenhando com zelo e competência suas
atribuições. Os professores pesquisados possuem formação acadêmica nas diversas
áreas e ainda alguns com especialização.

Dos Funcionários da Secretaria
A partir das respostas dos quatro funcionários que responderam, observa-se nos itens
“Zelo pela conservação do mobiliário, dos equipamentos e do ambiente de trabalho,
colaboração entre a equipe de trabalho da secretaria, leva ao conhecimento da direção as
irregularidades detectadas, executa outros encargos, inerentes à sua função.”, os
percentuais de 75% “sempre” 25% “quase sempre” e aos itens “Há comunicação entre a
equipe e a prática de repasses de situações ocorridas em outro turno de trabalho, tem
conhecimento do Estatuto dos Servidores e do Projeto Político Pedagógico, o
relacionamento é harmonioso com os demais funcionários, ocorre uma organização em
relação a todos os documentos existentes na secretaria.”75% disseram “sempre” e 25%
“Quase sempre”. Os itens “Satisfação com as instruções/orientações sobre o
desenvolvimento do trabalho realizado na escola, equipe escolar avalia o desempenho
de seu pessoal, escola faz comunicados e informes sobre eventos e/ou atividades a
serem realizados, ética profissional faz parte do cotidiano no ambiente escolar, tem bom
relacionamento com os colegas de trabalho.” 50% responderam “sempre” e50%
responderam “quase sempre”. No item “ Satisfação com as atividades desenvolvidas,
recursos financeiros são aplicados de forma transparente, problemas são resolvidos
quando se procura direção, professores, administrativos e coordenação, zelo pelos
equipamentos utilizados, espaço físico é adequado para realizar suas tarefas, realização
de instrução para orientar sobre o trabalho.” 75% responderam “sempre” 25% disseram
“quase sempre”.
Baseando-se nas respostas dos quatro funcionários pode-se concluir que a maioria
cumpre corretamente com suas atribuições que lhe são devidas, zelando pela
conservação dos mobiliários, dos equipamentos e do ambiente de trabalho, atendendo
outras atividades solicitadas pela direção escolar, há uma boa comunicação entre a
equipe e um relacionamento harmonioso com os demais funcionários, há organização
em relação a todos os documentos existentes na secretaria, estão satisfeitos com as
atividades desenvolvidas, acreditam que os recursos são aplicados de forma
transparente, afirmaram que os problemas são resolvidos quando se procura todos os
segmentos e afirmaram que o espaço físico é adequado para realizar suas
tarefas.Precisando melhorar no quesito repasse de instruções/orientações sobre o
desenvolvimento do trabalho realizado na escola, relacionamento com a direção no
quesito maior entendimento de orientações com relação a cobrança das atribuições,
melhorar no quesito avaliação do desempenho da equipe e melhorar no quesito repasse
de comunicados e informes sobre eventos e/ou atividades a serem realizadas na escola,
com relação a ética profissional ela precisa ser mais percebida no ambiente.

Dos Funcionários da Limpeza
A partir das respostas dos seis funcionários que responderam, observa-se nos itens
“Limpeza e arrumação de toda asdependências escolares, zelo pela conservação dos
alimentos, zelo pelo imobiliário, uso adequado dos produtos de limpeza, executa outros
encargos fora suas atribuições, tem conhecimento do Estatuto dos Servidores e Projeto
Pedagógico”, os percentuais de 83,33% “sempre” 16,67% “quase sempre” e aos itens “
Bom relacionamento com a direção e demais funcionários, ética profissional faz parte
do ambiente de trabalho, satisfação com trabalho desenvolvido, recursos financeiros são
aplicados de maneira transparente, a direção faz comunicados, problemas são resolvidos
quando procura superiores” 66,67% disseram “sempre” e 33,33% “Quase sempre”.
Baseando-se nas respostas dos seis funcionários pode-se concluir que a maioria cumpre
corretamente com suas atribuições que lhe são devidas realizando a limpeza, zelando
pela conservação, armazenamento e higiene, usando adequadamente os materiais de
trabalho e atendendo outras atividades solicitadas pela direção escolar.
A maioria tem um bom relacionamento com a direção e demais funcionários, a ética
profissional faz parte do ambiente de trabalho, estão satisfeitos com o trabalho
desenvolvido, afirmaram que os recursos financeiros são aplicados de maneira
transparente, que a direção faz comunicados e que os problemas são resolvidos quando
procura superiores.

Dos Funcionários da Merenda
A partir das respostas dos seis funcionários que responderam, observa-se nos itens “Zela
pela conservação do mobiliário e dos equipamentos, usa adequadamente os materiais
destinados à limpeza, leva ao conhecimento da direção as irregularidades detectadas,
executa outros encargos, inerentes à sua função, que lhe forem conferidos pela
direção.”, os percentuais de 75% “sempre” 25% “quase sempre” e aos itens “Zelo pelo
serviço de limpeza, tem conhecimento do estatuto dos servidores e Projeto Pedagógico,
relacionamento harmonioso com os demais funcionários, zelo pelo material usado no
trabalho desenvolvido.” 75% disseram “sempre” e 25% “Quase sempre.Aos itens
“Satisfação com as atividades desenvolvidas, recursos financeiros são aplicados de
forma transparente, problemas são resolvidos quando se procura direção, professores,
administrativos e coordenação, zelo pelos equipamentos utilizados, espaço físico é
adequado para realizar suas tarefas, realização de instrução para orientar sobre o
trabalho100% responderam “sempre”.
Baseando-se nas respostas das quatro funcionárias pode-se concluir que a maioria
afirmou que zela pela conservação do mobiliário e dos equipamentos,
usaadequadamente os materiais destinados à limpeza, leva ao conhecimento da direção
as irregularidades detectadas, executa outros encargos, inerentes à sua função, que lhe
forem conferidos pela direção, zela pelo serviço de limpeza, tem conhecimento do
estatuto dos servidores e Projeto Político Pedagógico, tem um relacionamento
harmonioso com os demais funcionários, zela pelo material usado no trabalho
desenvolvido, zela pela realização dos serviços de limpeza e esterilização de todos os
utensílios de cozinha, prepara e serve a merenda e refeições no horário estipulado pela
direção, zela pela qualidade do armazenamento, conservação e higiene dos gêneros
alimentícios.E todos afirmaram que estãosatisfeitos com as atividades desenvolvidas,
acreditam que os recursos financeiros são aplicados de forma transparente, afirmaram
que os problemas são resolvidos quando se procura direção, professores, administrativos
e coordenação, zelam pelos equipamentos utilizados, o espaço físico é adequado para
realizar suas tarefas e todos estão satisfeitos com as orientações e instruções para a
realização de seu trabalho.

Da Funcionária de Inspeção de Alunos
A partir das respostas da funcionária, observa-se nos itens “Presta apoio as atividades
escolares controlando as saídas de alunos de salas de aulas e informando os
responsáveis, inspeciona o comportamento dos estudantes no ambiente escolar,
orientando-os sobre regras e procedimentos dentro da escola, leva ao conhecimento da
direção as irregularidades detectadas, executa outros encargos, inerentes à sua função,
que lhe forem conferidos pela direção”, os percentuais de 100% respondeu “sempre” e
aos itens “Tem conhecimento do estatuto dos servidores e Projeto Pedagógico,
relacionamento harmonioso com os demais funcionários, zelo pelo material usado no
trabalho desenvolvido” 100% respondeu que quase sempre executa. Os itens
“Satisfação com as atividades desenvolvidas, recursos financeiros são aplicados de
forma transparente, problemas são resolvidos quando se procura direção, professores,
administrativos e coordenação, zelo pelos equipamentos utilizados, espaço físico é
adequado para realizar suas tarefas, realização de instrução para orientar sobre o
trabalho” 100% respondeu “sempre”.
Baseando-se nas respostas da funcionária pode-se concluir que afirmou que presta
apoio às atividades escolares controlando as saídas de alunos de salas de aulas e
informando os responsáveis, inspeciona o comportamento dos estudantes no ambiente
escolar, orientando-os sobre regras e procedimentos dentro da escola, leva ao
conhecimento da direção as irregularidades detectadas, executa outros encargos,
inerentes à sua função, que lhe for conferido pela direção.Está satisfeita com as
atividades desenvolvidas, afirmou que osrecursos financeiros são aplicados de forma
transparente, afirmou que os problemas são resolvidos quando procura direção,
professores, administrativos e coordenação, zela pelos equipamentos utilizados,
respondeu que o espaço físico é adequado para realizar suas tarefas e está satisfeita com
as instruções e orientações para a realização de seu trabalho.Precisando melhorar na
busca de conhecimento do Estatuto dos Servidores e Projeto Político Pedagógico,
precisando de ajustes também no relacionamento com os demais funcionários no zelo
pelo material usado no trabalho desenvolvido.

Dos Alunos
No que se refere aos percentuais obtidos a partir das respostas dos alunos, observa-se
que em relação aos itens “Frequenta pontualmente as aulas e trabalhos, cumpre com
obrigações, respeito com os demais, atende convocações, usa celular em sala, indeniza
danos provocados, permanece até o final da aula, solicita autorização de professor para
sair ou entrar na sala, direção envolve pais nas decisões tomadas, é desrespeitoso com
professor e colegas, tem conhecimento do Regime escolar e projeto pedagógico.”,
95,00% responderam que sempre procuram atender essas atribuições, 3,50%
responderam que “quase sempre” atendem, 1,5% responderam que “às vezes”
cumprem. Quanto ao item “Conhecimento das normas estabelecidas pela escola,
exercícios e provas são corregidos e devolvidos rapidamente, professores utilizam
recursos disponíveis na escola, professores explicam as matérias de forma clara e
objetiva.” 85,00% responderam que “sempre” essas ações são bem feitas na escola,
15,00% responderam que “quase sempre” são bem feitas e 3,00% responderam que “às
vezes” são bem feitas e 2,00% responderam “nunca”. Em se tratando dos itens “A
escola é limpa, a merenda é bem feita, pais ajudam a desenvolver tarefas na escola,
você se sente estimulado a estudar, professores são concentrados no ensino, recursos
audiovisuais são usados nas aulas, tem um bom relacionamento com os demais,
melhorias são adotadas, acredita que são tomadas medidas para melhorar a qualidade de
ensino, colabora na preservação do espaço escolar, tem conhecimento de comunicados
gerados na escola, há cooperação entre professores e alunos, satisfação em fazer parte
da escola Carlos Drummond de Andrade” 90,00% responderam que “sempre” essas
ações acontecem na escola, 5,00% responderam que “quase sempre” acontecem 3,00%
responderam que “às vezes” acontecem e 2,00% responderam nunca.
O questionário foi respondido por 100 alunos distribuído entre o Ensino Fundamental
Anos Finais, Ensino Médio Regular e o Ensino Médio Integrado ao Curso Técnico em
Recursos Humanos.
Baseando-se nas respostas obtidas observa-se que a maioria respondeu que frequenta
pontualmente as aulas e trabalhos, cumpre com obrigações, trata com respeito todos os
integrantes da comunidade escolar, atende convocações da direção e coordenação, tem
dificuldade de cumprir com a norma do Regimento Escolar de não usar celular em sala,
indeniza danos provocados, permanece até o final da aula, solicita autorização de
professor para sair ou entrar na sala, afirmou que a direção envolve pais nas decisões
tomadas, trata com respeito todos os integrantes da comunidade escolar, tem
conhecimento do Regimento Escolar e Projeto Político Pedagógico. Tem conhecimento
das normas estabelecidas pela escola, afirmaram que exercícios e provas são corregidos
e devolvidos rapidamente, responderam que os professores utilizam recursos
disponíveis na escola, que os professores explicam as matérias de forma clara e
objetiva. Responderam que aescola é limpa, que a merenda é bem feita, que os pais
ajudam a desenvolver tarefas em casa, que se sentem estimulados a estudar, que os
professores se concentram nas atividades de ensino, que os recursos audiovisuais são
usados nas aulas, tem um bom relacionamento com os demais colegas, que melhorias
são adotadas com vistas à qualidade de ensino, colaboram na preservação do espaço
escolar, têm conhecimento de comunicados gerados na escola, há cooperação entre
professores e alunos, estão satisfeitos em fazer parte da escola Carlos Drummond de
Andrade.
Observou-se que os pontos positivos prevalecem, entretanto, ainda existem pontos
negativos que precisam ser melhorados, isto é, a equipe escolar desenvolver um trabalho
mais especifico voltado a atender e propor soluções adequadas no que diz respeito ao
processo de ensino e aprendizagem e também é preciso haver maior comprometimento
dos alunos no desempenho acadêmico, bem como também se atentarem para o
cumprimento de normas estabelecidas no Regimento Escolar como por exemplo o uso
constante do celular em sala de aula, que é uma norma do Regimento Escolar que ainda
não está sendo cumprida pela maioria dos alunos.

Dos Pais
Em relação aos percentuais obtidos a partir das respostas dos pais, verifica-se que em
relação aos itens “A escola realiza atividades direcionadas à aprendizagem no
contraturno escolar, a escola tem acompanhado as situações de faltas, atrasos e
indisciplinas dos alunos, a escola promove atividades culturais e recreativas para a
comunidade atendida, os Senhores Pais ou Responsáveis acreditam no trabalho
desenvolvido pela escola, a comunicação da escola com os pais e a comunidade é
frequente, a direção da escola procura envolver os pais nas decisões relativas à melhoria
da escola.” 89,00% responderam que “sempre”, 7,00% disseram que “quase sempre”,
3,0% “às vezes” e 1,0% “nunca”. No item “Qual o seu grau de entendimento sobre o
Regimento Escolar e o Projeto Político Pedagógico, o grau de satisfação com relação ao
trabalho desenvolvido pela escola, como você avalia os serviços prestados pela equipe
escolar, em sua opinião, o prédio, o pátio, a cozinha, os banheiros, são limpos e
mantidos em condições de uso?” 90,00% responderam que “sempre”, 5,00%
responderam que “quase sempre”,3,0% responderam “às vezes” e 2,00% disseram
“nunca”. Quanto aos itens “Comparece às reuniões para as quais são convidados,
acompanha os deveres de casa de seus filhos, o que acha dos procedimentos aplicados
pela escola, em relação às faltas e ao mau comportamento de seus filhos, como você
avalia a merenda da escola, o que acha do desempenho da direção, professores,
coordenação e administrativos” 91,00% responderam “sempre” , 4,00% responderam
“quase sempre”, 3,00% responderam “às vezes” e 2,0% disseram “nunca”.
Esse questionário foi respondido por 100 pais desta unidade escolar e através das
respostas verificou-se que a maior parte dos Pais respondeu que a escola realiza
atividades direcionadas à aprendizagem no contraturno escolar, que a escola tem
acompanhado as situações de faltas, atrasos e indisciplinas dos alunos, que a escola
promove atividades culturais e recreativas para a comunidade atendida, os pais
acreditam no trabalho desenvolvido pela escola, afirmaram que a comunicação da
escola com eles é frequente, disseram que a direção da escola procura envolvê-los nas
decisões relativas à melhoria da escola.A maioria disse que tem conhecimento do
Regimento Escolar e do Projeto Político Pedagógico, estão satisfeitos com o trabalho
desenvolvido pela escola e também com os serviços prestados pela equipe escolar, a
maioria afirmou que o prédio, o pátio, a cozinha e os banheiros são limpos e mantidos
em condições de uso. A maioria comparece às reuniões para as quais são convidados,
acompanha os deveres de casa de seus filhos, concorda com os procedimentos
aplicados pela escola, em relação às faltas e ao mau comportamento de seus filhos,
afirmou que a merenda da escola é ótima para os alunos e estão satisfeitos com o
desempenho da direção, professores, coordenação e administrativos.
A Escola Estadual Carlos Drummond de Andrade objetiva sua ação educativa
fundamentada nos princípios da universalização de igualdade de acesso, permanência e
sucesso da obrigatoriedade da Educação Básica e da gratuidade escolar.
A proposta é uma escola de qualidade, democrática, participativa e comunitária como
espaço cultural da socialização e desenvolvimento do estudante, preparando-o para o
exercício dos direitos e do cumprimento dos deveres, sinônimo de cidadania.
O Ensino Fundamental tem por objetivos o desenvolvimento da capacidade de aprender,
tendo como meios básicos o pleno domínio da leitura, da escrita e do cálculo, a
compreensão do ambiente natural e social, o sistema político, das artes, da tecnologia e
dos valores em que se fundamenta a sociedade, aquisição de conhecimentos, habilidades
e a formação de atitudes e valores como instrumentos para uma visão crítica do mundo
e do fortalecimento dos vínculos de família, dos laços de solidariedade humana e de
tolerância recíproca em que se assenta a vida social.
O Ensino Médio tem por objetivo consolidar e aprofundar os conhecimentos adquiridos
no ensino fundamental, possibilitando o prosseguimento de estudos, preparar o
estudante para o trabalho e o exercício da cidadania para continuar aprendendo, de
modo a ser capaz de se adaptar às novas condições de ocupação ou aperfeiçoamento
posteriores, aprimorar o estudante como pessoa humana, incluindo a formação ética e o
desenvolvimento da autonomia intelectual e do pensamento crítico e promover a
compreensão dos fundamentos científico-tecnológicos dos processos produtivos,
relacionando a teoria com a prática, no ensino de cada disciplina. O PRONATEC tem
por objetivo a formação técnica de profissionais qualificados, competentes e dinâmicos,
preparados para a empregabilidade e a competitividade do mundo moderno. o Programa
tem por objetivo estimular o ensino médio integrado à educação profissional,
enfatizando a educação científica e humanística, por meio da articulação entre formação
geral e educação profissional no contexto dos arranjos produtivos e das vocações locais
e regionais.
A Estadual Carlos Drummond de Andrade foi avaliada pelos professores,
administrativos, pais e alunos, coordenadores e diretores, em todos os aspectos, físicos e
humanos. Predominaram mais pontos positivos do que negativos. Baseado nisso, fica
evidente o comprometimento dos profissionais que atuam na instituição cumprindo o
seu trabalho com responsabilidade, seriedade e harmonia, proporcionando um ambiente
agradável e favorável ao processo ensino-aprendizagem dos estudantes.
A boa atuação da escola é o melhor serviço que se presta aos interesses populares
beneficiando toda a comunidade escolar, percebe-se que o intuito maior da escola é
atender bem todas as necessidades dos estudantes para sua formação de cidadão crítico
e consciente, capaz de agir e interagir na construção e transformação de seu meio.
No entanto verifica-se a necessidade de melhorar em alguns aspectos como a evasão
escolar, repetência, melhorar os índices das avaliações externas, participação da família
na escola, o comprometimento dos estudantes com seus estudos, melhorando assim a
aprendizagem desses estudantes.
Para isso, pretende se elaborar junto à equipe gestora e pedagógica algumas ações
visando a melhoria da qualidade do ensino como: Fazer visitas aos estudantes faltosos,
promover eventos educativos com atividades dinâmicas, culturais e esportivas voltadas
aos estudantes e seus familiares, olimpíadas do conhecimento, reforço escolar nas
disciplinas com maior dificuldade de aprendizagem, aplicar as avaliações internas nos
moldes das avaliações externas com questões contextualizadas de maneira que os alunos
estejam habituados à prática dessas avaliações, para que quando forem realizar as
avaliações externas estejam mais bem preparados e obtenham melhores resultados, entre
outros.
Não se pretende a resolução imediata de todos os problemas, mas a construção de um
caminho sólido para que se possa melhorar de forma qualitativa, as ações devem ser
entendidas como um compromisso de toda a comunidade escolar, considerando que
asações estão implementadas junto ao Projeto Político Pedagógico da escola.
14-Comissões de Elaboração do Projeto Político Pedagógico
Diretora:
 Janete Aparecida Marcondes
Diretora adjunta:
 Rosenir de Souza Albres
Coordenadora pedagógica:
 Rosidelma Xavier Costa Leite
Técnico de Suporte em Tecnologia TST

 Ademar Pael Chaves
Professores:
 Ana Carla Galhardi Moreira;
 Anderson César da Silva;
 Charlene Casanova de Farias;
 Claudinei da Silva Cacho;
 Cleunice do Espírito Santo Inácio Prado;
 Cristiane Aparecida da Silva de Lima Andrade;
 Dalmecir dos Santos Silva;
 Dênis Barbosa da Silva;
 Doralice Quirino Cabreira;
 Edinalva Gouveia da Silva Dutra;
 Edney da Silva Calheiros;
 Eliane Paez Ojeda da Silva;
 Fabiana Elói Gazote;
 Fátima do Socorro da Silva;
 Gaudio Trindade Costa;
 Gilcelen Ribeiro Soares;
 Ironilde Gomes da Silva Frazão;
 Jennifer Karoline Zenteno Clemente;
 Jorge Alberto Pereira Barbosa;
 José da Silva Batista;
 Lidiane EstigarribiaMaciel;
 Luciane Almeida de Lima Silva;
 Luiz Carlos Ribeiro;
 Matilde ArgueloAnastácio;
 Michele Renes dos Santos Paz;
 Moacir Nunes da Silva Júnior.
 Ozéias Emanuel da Silva Barros;
 Rebeca Rute Machuca de Andrade;
 Reny Nunes Cáceres;
 Romilda Lima da Rocha;
 Rosa Dias;
 Sandra Eliza Felipe;
 Silvia Gomes da Costa Fernandes;
 Vinicius Silva Feldens;.
15-Avaliação do Projeto Político e Equipe Responsável pela Aprovação

Diretora:
 Janete Aparecida Marcondes
Presidente do colegiado:
 Dalmecir dos Santos Silva
Coordenadora pedagógica:
 Rosidelma Xavier Costa Leite
16-Referências

Bahia: Gestão Escolar. Secretaria do Estado de Educação.
BARROS, Maria de Lourdes Teixeira. Educação Ambiental no cotidiano da sala de
aula: um percurso pelos anos iniciais. Rio de Janeiro. Ao Livro Técnico, 2009
BRASIL. Lei n° 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Lei de Diretrizes e Bases da
Educação Nacional.
BRASIL. Lei 10.639, de 9 de janeiro de 2003. Diário Oficial da União, Poder
Executivo, Brasília. Disponível
em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/2003/L10.639.htm. Acessado em: 03 de
setembro de 2018.
BRASIL. Lei 11.645, de 10 de março de 2008. Diário Oficial da União, Poder
Executivo, Brasília. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-
2010/2008/lei/l11645.htm. Acessado em: 03 de setembro de 2018.
CIPRIANO, Emília. Avaliação na Educação. Marcos Muniz Melo (Organizador).
2007.
Estatuto da Associação de Pais e Mestres/ Anastácio - Maio de 2017
Estatuto do Grêmio Estudantil / Modelo 2019- SED MS
Conselhos Escolares: Uma estratégia de Gestão Democrática de Educação Pública
Ministério da Educação/Secretaria de Educação Básica. Reimpressão. Brasília – DF –
2005.
Coordenadoria de Gestão Escolar. COGES/SUPED/SED. Campo Grande – MS – 2005.
DETRAN /MS – Departamento Estadual de Trânsito de Mato Grosso do Sul
Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o
Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira.
GADOTTI, M. Perspectivas atuais da educação. Porto Alegre: Artes Médicas. 2000.
LUCKESI, C. C. Avaliação da aprendizagem escolar. SP: Cortez 1995. Didática. 7ª
Ed. Campinas – SP, Papirus Editora, 1995.
MATO GROSSO DO SUL. Plano Estadual de Educação de Mato Grosso do Sul.
Disponível em: http://www.sed.ms.gov.br/wp_content/upload/sites/76/2015/05/pee-ms-
2014.pdf. Acessado em: 20 de agosto de 2018.
PERRENOUD, Philippe. A Pedagogia na Escola das Diferenças. Fragmentos de uma
sociologia do fracasso. Porto Alegre: Artmed Editora, 2001.
PIAGET, Jean. Psicologia e Pedagogia. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2006.
WEIS, W. A. Práticas em Educação Ambiental nas Escolas Públicas de Aquidauana e
Anastácio. Dissertação de Mestrado. Universidade Federal do Mato Grosso do Sul.
UFMS. Aquidauana, MS, 2009.

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