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NOVA PORTARIA SOBRE POTABILIDADE DA ÁGUA
Sumário
HISTÓRICO DAS NORMAS DE POTABILIDADE 3
O QUE MUDOU? 4
CAPÍTULO VI – DOS PLANOS DE AMOSTRAGEM DE CONTROLE DA QUALIDADE DA ÁGUA PARA CONSUMO HUMANO 30
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NOVA PORTARIA SOBRE POTABILIDADE DA ÁGUA
1977 2011
1990 2004
• Decreto Federal Nº • Portaria MS/GM Nº
79.367/1977; • Portaria MS/GM Nº 36/1990 • Portaria MS/GM Nº 518/2004 2.914/2011
• Portaria BSB Nº 56/1977
2021 2000
2017
• Portaria MS/GM Nº 888/2021
• Portaria GM/MS Nº • Anexo XX da PRC Nº 5/2017 • Portaria MS/GM Nº
2.472/2021 1.469/2000
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NOVA PORTARIA SOBRE POTABILIDADE DA ÁGUA
O que mudou?
ANEXO XX PRC GM/MS Nº 5/2017 PORTARIA GM/MS º 888/2021
CAPÍTULO I -DAS DISPOSIÇÕES GERAIS CAPÍTULO I - DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
Art. 2º Este Anexo se aplica à água destinada ao consumo humano proveniente
Art. 2° Esta Portaria se aplica à água destinada ao consumo humano provenien- de sistema de abastecimento de água, solução alternativa de abastecimento de
te de sistema e solução alternativa de abastecimento de água. água, coletiva e individual, e carro-pipa.
Art. 3° Toda água destinada ao consumo humano, distribuída coletivamente por Art. 3º Toda água destinada ao consumo humano, distribuída coletivamente por
meio de sistema ou solução alternativa coletiva de abastecimento de água, deve meio de sistema, solução alternativa coletiva de abastecimento de água ou car-
ser objeto de controle e vigilância da qualidade da água. ro-pipa, deve ser objeto de controle e vigilância da qualidade da água.
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O que mudou?
CAPÍTULO III – DAS COMPETÊNCIAS E CAPÍTULO III – DAS COMPETÊNCIAS E
RESPONSABILIDADES: Seção III - Das Competências RESPONSABILIDADES: Seção IV - Das Competências
dos Municípios dos Municípios
III - manter atualizados no Sisagua os dados de cadastro, controle e vigilância
das formas de abastecimento de água para consumo;
VIII - emitir parecer sobre o plano de amostragem elaborado pelos prestadores
de serviço em até 30 dias após o recebimento;
IX - inserir, no Sisagua, os dados do monitoramento de vigilância da qualidade
da água para consumo humano;
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O que mudou?
CAPÍTULO III – DAS COMPETÊNCIAS E CAPÍTULO III – DAS COMPETÊNCIAS E
RESPONSABILIDADES: Seção IV - Do Responsável RESPONSABILIDADES: Seção V -Do responsável pelo
pelo Sistema ou Solução Alternativa Coletiva sistema ou por solução alternativa coletiva
IV - encaminhar à autoridade de saúde pública, anualmente e sempre que soli-
citado, o plano de amostragem de cada SAA e SAC, elaborado conforme art. 44
deste Anexo, para avaliação da vigilância;
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O que mudou?
XIV - comunicar aos órgãos ambientais e aos gestores de recursos hídricos as
características da qualidade da água do(s) manancial(ais) de abastecimento
VIII - comunicar aos órgãos ambientais, aos gestores de recursos hídricos e ao em desacordo com os limites ou condições da respectiva classe de enquadra-
órgão de saúde pública dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios qual- mento, conforme definido na legislação específica vigente;
quer alteração da qualidade da água no ponto de captação que comprometa a
tratabilidade da água para consumo humano;
XV - comunicar à autoridade de saúde pública alterações na qualidade da água
do(s) manancial(ais) de abastecimento que revelem risco à saúde;
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O que mudou?
XX - fornecer ao responsável pelo carro-pipa, no momento do abastecimento de
água, documento com identificação do SAA ou SAC onde o carro-pipa foi abas-
tecido, contendo a data e o horário do abastecimento;
X - proporcionar mecanismos para recebimento de reclamações e manter regis-
tros atualizados sobre a qualidade da água distribuída, sistematizando-os de
forma compreensível aos consumidores e disponibilizando-os para pronto aces-
so e consulta pública, em atendimento às legislações específicas de defesa do XXI - notificar previamente à autoridade de saúde pública e informar à respectiva
consumidor;
entidade reguladora e à população abastecida, quando houver operações pro-
gramadas, que possam submeter trechos do sistema de distribuição à pressão
negativa ou intermitência;
Art. 15. Compete ao responsável pelo fornecimento de água para consumo hu-
mano por meio de veículo transportador:
II - abastecer o carro-pipa exclusivamente com água potável, proveniente de
sistema ou solução alternativa coletiva de abastecimento de água;
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O que mudou?
Seção V -Dos Laboratórios de Controle e Vigilância Seção VII -Dos Laboratórios de Controle e Vigilância
Art. 20. As análises laboratoriais para controle da qualidade da água para consu-
mo humano podem ser realizadas em laboratório próprio, conveniado ou contra-
Art. 20. Compete aos responsáveis pelo fornecimento de água para consumo
tado, desde que estes comprovem a existência de boas práticas de laboratório
humano estruturar laboratórios próprios e, quando necessário, identificar outros
e biossegurança, conforme normas da Agência Nacional de Vigilância Sanitária
para realização das análises dos parâmetros estabelecidos nesta Portaria.
e demais normas relacionadas, e comprovem a existência de sistema de gestão
da qualidade, conforme os requisitos especificados na NBR ISO/IEC 17025.
Art. 21. As análises laboratoriais para vigilância da qualidade da água para con-
sumo humano devem ser realizadas nos laboratórios de saúde pública.
Art. 21. As análises laboratoriais para controle e vigilância da qualidade da água arágrafo único. De forma complementar, as análises laboratoriais de vigilância
P
para consumo humano podem ser realizadas em laboratório próprio, conveniado
ou subcontratado, desde que se comprove a existência de sistema de gestão da da qualidade da água para consumo humano poderão ser realizadas em labo-
qualidade, conforme os requisitos especificados na NBR ISO/IEC 17025:2005. ratórios conveniados ou contratados, desde que estes comprovem a existência
de boas práticas de laboratório e biossegurança, conforme normas da Agência
Nacional de Vigilância Sanitária e demais normas relacionadas, e comprovem a
existência de sistema de gestão da qualidade, conforme os requisitos especifi-
cados na NBR ISO/IEC 17025.
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O que mudou?
CAPÍTULO IV - DAS EXIGÊNCIAS APLICÁVEIS AOS CAPÍTULO IV - DAS EXIGÊNCIAS APLICÁVEIS AOS
SISTEMAS E SOLUÇÕES ALTERNATIVAS COLETIVAS SISTEMAS E SOLUÇÕES ALTERNATIVAS COLETIVAS
DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA PARA CONSUMO DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA PARA CONSUMO
HUMANO HUMANO
Art. 24. Toda água para consumo humano, fornecida coletivamente, deverá pas- Art. 24. Toda água para consumo humano fornecida coletivamente deverá pas-
sar por processo de desinfecção ou cloração. sar por processo de desinfecção ou adição de desinfetante para manutenção
dos residuais mínimos, conforme as disposições contidas no art. 32.
Parágrafo único. As águas provenientes de manancial superficial devem ser sub- Parágrafo único. As águas provenientes de manancial superficial devem ser sub-
metidas a processo de filtração. metidas a processo de filtração.
Art. 25. A rede de distribuição de água para consumo humano deve ser operada
sempre com:
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Art. 26 A instalação hidráulica predial ligada ao sistema de abastecimento de água não poderá ser também alimentada por outras fontes.
» Lei Federal 11.445 (com as alterações trazidas pela Lei igualmente Federal 14.026/2020) art. 45, §§ 1º, 2º e 3º;
» Decreto Federal 7.217/2010 arts. 6º e 7º
» Portaria GN/MS nº 888 art. 26º
O disposto no art. 26 da GN/MS nº 888 reproduz o disposto no art. 45, § 2º da Lei Federal 11.445, bem como no art. 7º, caput do Decreto
Federal, o que, à toda obviedade, demonstra a manutenção da vedação da mistura.
Portanto, exposto o cenário legal sobre a questão mistura da água oriunda de fontes alternativas de abastecimento, importante pontuar:
1. Nos locais em que há rede pública de abastecimento de água, É OBRIGATÓRIA a conexão dos imóveis ao sistema público;
2. Na ausência de redes públicas de abastecimento de água, serão admitidas soluções individuais;
3. Acaso queira o indivíduo fazer uso de água de fonte alternativa, CONSIDERANDO A OBRIGATORIEDADE DE CONEXÃO AO SISTEMA
PÚBLICO, não pode haver a mistura da água da fonte alternativa com a água do sistema público;
4. Segundo a Lei Federal, as instalações hidráulicas do imóvel – desde a ligação da concessionária até o reservatório – não podem
receber água da fonte alternativa, sendo necessários sistemas totalmente independentes.
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§ 2º Na seleção dos locais para coleta de amostras devem ser priorizadas pon- • Coliformes totais como indicador da integridade do sistema de distribuição;
tas de rede e locais que alberguem grupos populacionais de risco.
• Não existe um valor associado a padrão de potabilidade;
§ 3º Alterações bruscas ou acima do usual na contagem de bactérias hetero-
tróficas devem ser investigadas para identificação de irregularidade e providên-
Exclusão da recomendação de monitoramento de vírus entéricos devido ao
cias devem ser adotadas para o restabelecimento da integridade do sistema
aumento das exigências para desinfecção
de distribuição (reservatório e rede), recomendando-se que não se ultrapasse o
limite de 500 UFC/mL.
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§ 4º Caso
seja comprovado o impedimento da realização do monitoramento individual de cada unidade filtrante, poderá ser realizado o
monitoramento na mistura do efluente dos diferentes filtros.
ANEXO 2 - TABELA DE PADRÃO DE TURBIDEZ PARA ÁGUA PÓS-DESINFECÇÃO (PARA ÁGUAS SUBTERRÂNEAS) OU PÓS-FILTRAÇÃO
Número de
Tratamento de água VMP (1) Frequência
amostras
Filtração rápida (tratamento 0,5uT(2) em 95% das amostras 1.0 uT no restante das amostras mensais 1 A cada 2 horas
completo ou filtração direta) coletadas
Filtração lenta 1.0uT(2) em 95% das amostras 2.0 uT no restante das amostras mensais 1 Diária
coletadas
Pós-desinfecção (para águas 1.0uT(2) em 95% das amostras 2.0 uT no restante das amostras mensais 1 Semanal
subterrâneas) coletadas
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§ 3º Entre os 5% (cinco por cento) das amostras que podem apresentar valores
de turbidez superiores ao VMP estabelecido no art. 30, § 2º , o limite máximo § 6º Uma vez iniciado o monitoramento de (oo)cistos, pode ser interrompido o
para qualquer amostra pontual deve ser menor ou igual a 1,0 uT, para filtração monitoramento de esporos de bactérias aeróbias.
rápida e menor ou igual a 2,0 uT para filtração lenta.
§ 8º Entre os 5% (cinco por cento) das amostras que podem apresentar valores
de turbidez superiores a 0,3 uT o limite máximo para qualquer amostra pontual
deve ser menor ou igual a 1,0 uT para filtração rápida.
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§ 12. Para SAA e SAC com tratamento por filtração em membrana, deve-se obter
um efluente filtrado com turbidez menor ou igual a 0,1 uT em pelo menos 99%
das medições realizadas no mês.
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Turbidez ≤ 0,50 uT
(95% das amostras)
N E. Coli ≥ 1.000 org./ 100mL S
Monitoramento de (oo)cistos
Ponto de captação
N Cryptosporidium ≥ 1,0 oocistos / L
(média 12 meses)
S
Turbidez ≤ 0,30 uT Desinfecção que alcance
a mesma eficiência da
(95% das amostras) remoção de oocistos
(3 log)
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§ 7º Caso o SAA ou SAC seja suprido também por manancial superficial, deverá
seguir as exigências para desinfecção deste tipo de manancial
» Para SAA e SAC com captação em mananciais subterrâneos com contaminação por E. coli, serão mantidas as atuais exigências para
desinfecção (inativação 0,5 log de cistos de Giardia).
» ETAs com captação em mananciais superficiais e subterrâneos, simultaneamente, deverão ser seguidas as exigências para desinfec-
ção da água proveniente de mananciais superficiais.
» Art. 32 É obrigatória a manutenção de, no mínimo, 0,2 mg/L de cloro residual livre ou 2 mg/L de cloro residual combinado ou de 0,2 mg/L
de dióxido de cloro em toda a extensão do sistema de distribuição (reservatório e rede) e nos pontos de consumo.
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§ 1º No caso de adição de flúor (fluoretação), os valores recomendados para § 1º No caso de adição de flúor (fluoretação), os valores recomendados para
concentração de íon fluoreto devem observar a Portaria nº 635/GM/MS de 26 concentração de íon fluoreto devem observar o Anexo XXI da Portaria de Conso-
de dezembro de 1975, não podendo ultrapassar o VMP expresso na Tabela do lidação nº 5/2017, não podendo ultrapassar o VMP expresso no Anexo 9 deste
Anexo 7 do Anexo XX. Anexo.
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§ 2º O critério definido no caput deste artigo não exime o cumprimento dos VMP
estabelecidos individualmente para nitrito e nitrato.
Parágrafo único. A média móvel de que trata o caput deste artigo deve ser com-
putada individualmente para cada ponto de amostragem.
» Avaliação de nitrito e nitrato deve ser realizada de forma conjunta - ocorrência simultânea e possibilidade de conversão entre as duas
formas no organismo humano.
» ( Concentração nitrato ) + ( Concentração nitrito ) ≤ 1,0
VMP nitrato VMP nitrito
» Em função da grande variabilidade da formação dos subprodutos da desinfecção, a avaliação desses parâmetros seja realizada por
meio de média móvel (últimos doze meses) para cada ponto de amostragem.
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I - caso pelo menos um analito seja quantificado, considerar, para a soma dos
componentes com resultados menores que o LD ou o LQ, os valores de LD/2 e
LQ/2, respectivamente;
III - caso os resultados de todos os analitos sejam menores que o LD, considerar
o maior valor de LD.
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Exemplo Art.41:
Para um caso hipotético de verificação de atendimento ao VMP estabelecido para a combinação do
Aldicarbe + Aldicarbebesulfona + Aldicarbebesulfóxido, tem-se:
1646 – 87 – 3 (Aldicarbebesulfóxido)
CAS (1): Número de referência de compostos e substâncias químicas adotado pelo Chemical Abstract Service.
VMP (2): Valor Máximo Permitido
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Observação: Os valores apresentados são hipotéticos e não guardam relação com os valores comumente encontrados.
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§ 2º Em complementação ao monitoramento do Anexo 11 do Anexo XX, reco- § 1º Em complementação ao monitoramento do Anexo 12, deve ser realizada
menda-se a análise de clorofila-a no manancial, com frequência semanal, como análise de clorofila-a no manancial, com frequência mensal, como indicador de
indicador de potencial aumento da densidade de cianobactérias. potencial aumento da contagem de cianobactérias, de modo que:
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NOVA PORTARIA SOBRE POTABILIDADE DA ÁGUA
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NOVA PORTARIA SOBRE POTABILIDADE DA ÁGUA
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≥ 10 µg/ L N
S
Quando a densidade
de cianobactérias Frequência Nova coleta de amostra
(células/ mL) for: (Análise de fitoplâncton)
≤ 10.000 Trimestral
Concentração de cianobactérias
> 10.000 Semanal ≥ 10% da contagem
N
S
Monitoramento semanal
de cianobactérias
(ponto de captação)
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• A Portaria GM/MS Nº 2.472/2021, de 28 de setembro de 2021, altera o texto do Art. 44§ 3º da Portaria GM/MS º 888/2021,
que citava “ Em todas as amostras coletadas para análises bacteriológicas, deve ser efetuada medição de cor aparente, tur-
bidez, pH e residual de desinfetante” para “Em todas as amostras coletadas para análises bacteriológicas, deve ser efetuada
medição de cor aparente, turbidez e residual de desinfetante.”
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Art. 55. Fica estabelecido o prazo máximo de 24 (vinte e quatro) meses, conta-
dos a partir da data de publicação deste Anexo, para que os órgãos e entidades
sujeitos à aplicação deste Anexo promovam as adequações necessárias para o
alcance do novo VMP para o parâmetro dureza, conforme Anexo 11.
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Duas amostras
Superficial
Coliformes semanais
totais
Subterrâneo Semanal 244 + 1
para
1 115 + 1 47 + 1 127 + 1 187 + 1 para cada
25 + 1 para 1 + 1 para 40 + 1para
cada para cada para cada para cada para cada 20.000
5 10 cada 2.000 cada 1.250 cada 2.000
1.000 5.000 2.500 5.000 10.000 habitantes
habitantes habitantes habitantes
habitantes habitantes habitantes habitantes habitantes (Máximo
de 400)
E. coli -
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Número de amostras
Tipo de Saída do retiradas no ponto de
Parâmetro Frequência de amostragem
Manancial Tratamento consumo (para cada 100
hab.)
Subterrâneo 1 1 Mensal
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TABELA DE PADRÃO DE POTABILIDADE PARA SUBSTÂNCIAS QUÍMICAS QUE REPRESENTAM RISCO À SAÚDE
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TABELA DE PADRÃO DE POTABILIDADE PARA SUBSTÂNCIAS QUÍMICAS QUE REPRESENTAM RISCO À SAÚDE
TABELA DE PADRÃO DE POTABILIDADE PARA SUBSTÂNCIAS QUÍMICAS QUE REPRESENTAM RISCO À SAÚDE
Parâmetros Agrotóxicos Unidade VMP Unidade VMP Status
2,4 D μg/L 30 Alterado
Alacloro μg/L 20 μg/L 20 Mantido
Aldicarbe + Aldicarbesulfona + Aldicarbesulfóxido μg/L 10 μg/L 10 Mantido
Aldrin + Dieldrin μg/L 0,03 μg/L 0,03 Mantido
TABELA DE PADRÃO DE POTABILIDADE PARA SUBSTÂNCIAS QUÍMICAS QUE REPRESENTAM RISCO À SAÚDE
Glifosato + AMPA μg/L 500 μg/L 500 Mantido
Hidroxi-Atrazina μg/L 120 Acrescido
Lindano (gama HCH)/td> μg/L 2 μg/L 2 Mantido
Malationa μg/L 60 Acrescido
TABELA DE PADRÃO DE POTABILIDADE PARA SUBSTÂNCIAS QUÍMICAS QUE REPRESENTAM RISCO À SAÚDE
Parâmetros Subprodutos da
Unidade VMP Unidade VMP Status
Desinfecção
2,4,6 Triclorofenol mg/L 0,2 mg/L 0,2 Mantido
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TABELA DE PADRÃO DE POTABILIDADE PARA SUBSTÂNCIAS QUÍMICAS QUE REPRESENTAM RISCO À SAÚDE
Parâmetros
Unidade VMP Unidade VMP Status
Organolépticos
Alumínio mg/L 0,2 mg/L 0,2 Mantido
Amônia (como N) mg/L 1,5 mg/L 1,2 Mantido
Cloreto mg/L 250 mg/L 250 Mantido
Cor Aparente uH 15 uH 15 Mantido
Turbidez uT 5 uT 5 Mantido
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