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DEFINIÇÃO
Objetivos Econômicos
Melhoria da produtividade - Menor número de horas perdidas
com recuperação de enfermidades
Preservação dos recursos naturais, valorizando as propriedades e
promovendo o desenvolvimento industrial e comercial
SISTEMAS DE COLETA E TRANSPORTE DE ESGOTOS
SANITÁRIOS
PARTES CONSTITUINTES DE UM SISTEMA
DE ESGOTOS SANITÁRIOS
01
05
03 03 03
06
04
02
Sifão Invertido
COLETA E TRANSPORTE DE ESGOTOS
(REDES COLETORAS, INTERCEPTORES E
EMISSÁRIOS)
5
SISTEMAS DE COLETA E TRANSPORTE DE ESGOTOS
SANITÁRIOS
TIPOS DE SISTEMAS:
Sistema de Esgotamento Unitário
(Sistema Combinado)
• Grandes vazões - prejudica o
tratamento
• Investimento inicial elevado
• Funcionamento precário ruas sem
pavimentação
• Construções mais difíceis e
demoradas
TIPOS DE SISTEMAS:
PARTES CONSTITUINTES:
SISTEMAS DE COLETA E TRANSPORTE DE ESGOTOS
SANITÁRIOS
Alternativa escolhida
SISTEMAS DE COLETA E TRANSPORTE DE ESGOTOS
SANITÁRIOS
CUSTOS DO SISTEMA DE
ESGOTAMENTOSANITÁRIO
SISTEMAS DE COLETA E TRANSPORTE DE ESGOTOS
SANITÁRIOS
Fatores Intervenientes:
- Outras Tubulações;
- Largura da rua.
SISTEMAS DE COLETA E TRANSPORTE DE ESGOTOS
SANITÁRIOS
DIMENSIONAMENTO
1. Vazões de Dimensionamento
DIMENSIONAMENTO
Fatores Intervenientes:
Dimensionamento
Vazão Vazão de
Vazão doméstica
industrial infiltração
Consumo Vazão
Estudos
médio de média de
populacionais
água esgoto
ÁGUAS
RESIDUÁRIAS QUANTITATIVA QUALITATIVA
ORIGEM:
VAZÃO PARÂMETROS
• DOMÉSTICA INDIRETOS
• HOSPITALAR FÍSICO-QUÍMICOS
• INDUSTRIAL E
BIOLÓGICOS
SELMA A. CUBAS 28
CARACTERÍSTICA QUANTITATIVA
VAZÃO cxPxq
DOMÉSTICA Qd
MÉDIA 86400
IMPORTÂNCIA DA
CARACTERIZAÇÃO
Monitoramento do
desempenho das
unidades
ETE PADILHA SUL - SANEPAR
SELMA A. CUBAS 32
SISTEMAS DE TRATAMENTO DE ÁGUAS
RESIDUÁRIAS
• Ambiente natural degradação da matéria orgânica em
condições apropriadas
RIO IGUAÇÚ - PR
ETE
SANTA QUITÉRIA
SELMA A. CUBAS 33
Tratamento de Esgotos
SISTEMAS DE TRATAMENTO DE ESGOTO
NIVEIS DE TRATAMENTO
• Preliminar Remoção de sólidos grosseiros em suspensão
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SISTEMAS DE TRATAMENTO DE ESGOTO
NIVEIS DE TRATAMENTO
• Secundário Remoção de
matéria orgânica dissolvida ou
em suspensão fina
• Terciário Remoção de
nutrientes (N, P) e desinfecção
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SISTEMAS DE TRATAMENTO DE ESGOTO
Escolha do sistema
• Abrangência do tratamento (isolado ou coletivo)
• Eficiência de remoção requerida (função de padrões de
lançamento, corpo receptor, enquadramento, reuso, etc)
• Área disponível
• Geração e disposição final de resíduos
• Mão de obra para operação e respectiva qualificação
• Monitoramento e controles operacionais requeridos
• Recursos disponíveis
SISTEMAS DE TRATAMENTO DE ESGOTO
PEQUENAS COMUNIDADES,
COMUNIDADES RURAIS E
TRADICINAIS
• Aplicação de sistemas
condominiais ou individuais
SISTEMAS CONVENCIONAIS
FOSSAS SÉPTICAS
FOSSA SÉPTICA
DQO: 30 a 60%
Óleos e graxas: 70 a 90 %
FOSSA SÉPTICA
Tipos
FOSSA SÉPTICA DE CÂMARA FOSSA SÉPTICA DE CÂMARAS EM
ÚNICA SÉRIE
FOSSA SÉPTICA
Tipos
• Fossa séptica de câmaras sobreposta
FOSSA SÉPTICA
Formatos
Dimensionamento
1. VOLUME:
Segundo a NBR-7229/1993, o volume total de fossa ou do tanque séptico é a
somatória dos volumes de sedimentação, digestão e de armazenamento de lodo,
calculado conforme a expressão 1.1:
V 1000 N C Td k L f
onde:
V = volume útil em litros;
N = números de pessoas ou unidade de contribuição;
C = contribuição de despejos, em litros/pessoa .dia ou litro/unidade .dia (Tab. 2);
Td = tempo de detenção (dias) (Tab. 3)
k = taxa de acumulação de lodo digerido em dias, equivalente ao tempo de acumulação de
lodo fresco (Tab. 4);
Lf = contribuição de lodo fresco, em litros/pessoa . dia ou litro/ unidade (Tab. 2);
FOSSA SÉPTICA
Dimensionamento
Dimensionamento
Tempo de detenção “Td”
Contribuição diária
Em dias Em horas
(litros)
Até 1.500 1,00 24
De 1.501 a 3.000 0,92 22
De 3.001 a 4.500 0,83 20
De 4.501 a 6.000 0,75 18
De 6.001 a 7.500 0,67 16
De 7.501 a 9.000 0,58 14
Mais que 9.000 0,50 12
1 94 65 57
2 134 105 97
3 174 145 137
4 214 185 177
5 254 225 217
Teste de absorção:
A NBR-7229/93 prescreve dois métodos, sendo o mais conhecido o
teste feito por Henry Ryon em 1926.
•Vala de infiltração
Teste de absorção:
•Sumidouro
DISPOSIÇÃO FINAL E/OU TRATAMENTO DE
EFLUENTE DAS FOSSAS SÉPTICAS
SUMIDOURO
FILTRO ANAERÓBIO
• O filtro anaeróbio é, basicamente, uma unidade de contato, na qual os
esgotos passa através de uma massa de sólidos biológicos contidos dentro do reator,
que pode se apresentar em três formas distintas:
FILTRO ANAERÓBIO
CONFIGURAÇÃO:
No Brasil os filtros anaeróbios tem sido utilizados principalmente para o
tratamento complementar de efluentes de fossas sépticas, de acordo com as
disposições contidas na NBR 7229/1993.
Parâmetros Valor
Profundidade útil 1.80 m
Altura do meio suporte 1,20 m
Diâmetro mínimo 0,95 m
Diâmetro máximo 5,40 m
Largura mínima 0,85 m
Largura máxima 5,40 m
FILTRO ANAERÓBIO
DIMENSIONAMENTO:
Volume:
V = 1,60 x N x C x TDH
V = volume total do filtro (m3)
N = número de pessoas ou unidades de contribuição
C = contribuição de esgotos
TDH = tempo de detenção hidráulca dos despejos (dias)
Área:
A = V/H (m2)
DISPOSIÇÃO FINAL E/OU TRATAMENTO DE
EFLUENTE DAS FOSSAS SÉPTICAS
FILTRO ANAERÓBIO
EFICIÊNCIA:
E = 100 x (1- 0,87 x TDH -0.50)
E S0
S S0
100
SISTEMAS NÃO CONVENCIONAIS
Princípio do método:
Biorremediação de solos
•Fonte: http://www.biomatrixwater.com/
Wetlands Construídos
Tratamento secundário e
terciário de esgoto
Abastecimento de água
industrial e urbana
Relação de
2m²/pessoa
Relação de
1.2m²/pessoa
Aplicável quando...
Desejo da comunidade/casa em
uma sustentabilidade extrema
Banheiro seco
•Fossas,
Funcionamento:
•Bacias de
• evapotranspiração
Apenas material seco
(separação da urina)
Adição de serragem
(relação C/N)
Compostagem do material
Bacias de evapotranspiração
Fossa das
Bananeiras
Funcionamento:
•http://gesad.ufsc.br/boletins/
•Livro: Wetland Construído no tratamento de esgotos sanitários (Douglas
et al., 2015)
•Jardins Filtrantes
•http://www.revistatae.com.br/noticiaInt.asp?id=80
01
•https://www.youtube.com/watch?v=44xuoigQ2do
•Banheiro seco e bacia de evapotranspiração
•http://www.ecoeficientes.com.br/bet-como-
tratar-o-esgoto-de-forma-ecologica/