Você está na página 1de 120

Sistema de Bombeamento de

Esgotos Sanitários

Prof. Dr. João Sergio Cordeiro


Sistema de Bombeamento
de Esgotos Sanitários
TUBULAÇÕES E ESCOAMENTOS

Escoamento por
Gravidade
TUBULAÇÕES E ESCOAMENTOS

Escoamento por
Recalque
SISTEMA DE BOMBEAMENTO
ESCOAMENTOS POR GRAVIDADE
Partes constituintes
Rede Coletora
Interceptor
Emissário
Estação Elevatória
Sifão Invertido
Estação de Tratamento
Lançamento Submarino
ESCOAMENTOS POR GRAVIDADE
Partes constituintes
Rede Coletora
Interceptor
Emissário
Estação Elevatória
Sifão Invertido
Estação de Tratamento
Lançamento Submarino
CUSTOS BOMBEAMENTO
Coletor-Tronco,
Interceptor e
Tratamento Emissário
15% 10%
Estação
Elevatória
1% Bombeamento

~ 1%

Rede e Ligação
74%
NORMAS TÉCNICAS
• NBR 9648 – Estudo de concepção de sistemas de Esgoto Sanitário, promulgada em
1986.
• NBR 9649 – Projeto de Redes Coletoras de Esgoto Sanitário, promulgada em 1986.
• NBR 12 207 - Projeto de Interceptores de Esgoto Sanitário, promulgada em 1989.

• NBR 12 208 - Projeto de Estações Elevatórias de


Esgoto Sanitário, promulgada em 1989.
• NBR 12 209 - Projeto de Estações de Tratamento de Esgoto Sanitário, promulgada
em 1990.
NORMAS TÉCNICAS – NBR 12 208/1992
BOMBEAMENTO – O QUE É

Estações Elevatórias e Esgotos


são instalações destinados a
transferir os esgotos de uma cota
mais baixa para uma cota mais
alta
MATERIAL - BOMBEAMENTO
MATERIAL - BOMBEAMENTO
ESGOTOS E GASES
ESGOTOS - SISTEMAS
ESGOTOS E TUBOS - MATERIAIS
REDES DE ESGOTOS – CONDUTOS LIVRES
ESCOAMENTOS
ESCOAMENTOS – REDES E GRAVIDADE
ESCOAMENTOS – REDES E GRAVIDADE
ENGENHARIA
Planejamento

Projeto

Execução

Operação

Manutenção
ENGENHARIA
Planejamento

Projeto

Execução Gestão
Operação

Manutenção
BOMBEAMENTO – QUANDO UTILIZAR

Na fase de coleta
Na fase de transporte
No processo de tratamento de esgoto
Na disposição final
ESCOAMENTOS – REDES E GRAVIDADE
ESCOAMENTOS – REDES E GRAVIDADE
ESCOAMENTOS – REDES E GRAVIDADE
BOMBEAMENTO – QUANDO UTILIZAR
SISTEMA ELEVATÓRIO
ALTURA MANOMÉTRICA

Altura Manométrica = Hman

Altura Geométrica = Hg

∑ Perdas (Sucção e Recalque)


A BOMBA
SISTEMAS DE BOMBAS
SISTEMAS DE RECALQUE

Altura Manométrica = Hman


VAZÃO DE ESGOTOS

Vazão média de esgoto para o início do plano : Qi =


K2 Qi + Ii + Σ Qci (Não inclui K1)

Para o final do plano : Qf = K1 K2 Qf + If + Σ Qcf


CÁLCULO DA VAZÃO DE ESGOTO
CÁLCULO DA VAZÃO DE ESGOTO

ENTRADA SAÍDA

80%
SISTEMAS DE BOMBAS
TRANSPORTE – EQUAÇÕES BÁSICAS
TRANSPORTE – EQUAÇÃO DA CONTINUIDADE

Q = V1A1 = V2A2 = VA = constante


DIMENSIONAMENTO DE RECALQUE

J= hf/L
TRANSPORTE – EQUAÇÃO DA CONTINUIDADE

Equações gerais

Equação da continuidade

Q = V1A1 = V2A2 = VA = constante

onde: Q = vazão, m3/s


V= velocidade média na seção, m/s
A = área da seção de escoamento, m2
PARÂMETROS HIDRÁULICOS
PARÂMETROS HIDRÁULICOS

PRESSÕES
VAZÃO
ESCOAMENTO
EQUAÇÃO DA CONTINUIDADE
CONDUTOS
CONDUTOS FORÇADOS
CONDUTOS FORÇADOS
CONDUTOS FORÇADOS

Relação de Parâmetros
envolvidos
CONDUTOS - A BASE
Energia de Posição

Energia de Velocidade

Energia de Pressão
ENERGIAS ENVOLVIDAS
EQUAÇÃO UNIVERSIAL DE PERDA DE CARGA
EQUAÇÃO UNIVERSIAL DE PERDA DE CARGA
BOMBAS – CLASSIFICAÇÃO
COMPONENTES DE BOMBAS
COMPONENTES DE BOMBAS
A BOMBA
A BOMBA
ROTORES
ROTORES
SISTEMA DE SUCÇÃO
RECALQUE
CURVA DA TUBULAÇÃO
CURVA DA TUBULAÇÃO
PONTO DE FUNCIONAMENTO
ESCOLHA DAS BOMBAS
FABRICANTE

Curvas características
de uma bomba
centrífuga fornecida
pelo fabricante
FABRICANTE
POTÊNCIA
ASSOCIAÇÃO DE BOMBAS
Operação com bombas
em série

Operação com bombas em paralelo


TUBULAÇÃO DE RECALQUE
TRABALHO
Sucção - Perdas - hfs = 2,3 m
Recalque
Cata do Esgoto no Poço de Sucção – 385,30 m
Cota de Chegada no PV da entrada da ETE – 398,80 m
J da Tubulação de Recalque – J= 0,001 m/m
Comprimento de Recalque total = 3.950m
População – final 352 800 hab
C= 0,80 / K1 = 1,2 / K2 = 1,5 / K Bresse = 1
TRABALHO
TRABALHO
TRABALHO
BOMBAS PARA ESGOTOS
ROTORES
ROTORES
ROTORES
BOMBAS PARA ESGOTOS
TRANSPORTE DE ESGOTOS
TRANSPORTE DE ESGOTOS
SISTEMAS SUBMERSÍVEIS
A BOMBA
A BOMBA
A BOMBA
BOMBA SUBMERSÍVEIS
BOMBA SUBMERSÍVEIS
O PROJETO
BOMBAS SUBMERSÍVEIS
BOMBAS SUBMERSÍVEIS
BOMBEAMENTO DE ESGOTOS
BOMBEAMENTO DE ESGOTOS
BOMBEAMENTO DE ESGOTOS
BOMBEAMENTO DE ESGOTOS
GRADEAMENTO
GRADEAMENTO
O SISTEMA BOMBEAMENTO
O SISTEMA BOMBEAMENTO
O POÇO DE SUCÇÃO
VAZÃO
ALTURA MANOMÉTRICA
LOCALIZAÇÃO DAS EEEs
TEMPO DE DETENÇÃO MÉDIO
VELOCIDADES NAS TUBULAÇÕES
GRADEAMENTO
GRADEAMENTO E CAIXA DE AREIA
BOMBA SUBMERSÍVEIS
REMOÇÃO DEAREIA
SEDIMENTAÇÃO DE PARTÍCULAS DISCRETAS
SISTEMAS DE BOMBAS
ARRANJOS
BARRILETE
Alternativas de traçado das tubulações do barrilete
DETALHES DE INSTALAÇÃO
Detalhes da instalação do cone para conjuntos motor-bomba submersíveis

HC = 0,45 H
BC = 1,15 HC
LIMPEZA - CESTO
Projetos para estações elevatórias de
esgoto em Santa do Parnaíba, em São
Paulo, são desenvolvidos em BIM.
1 – Flygt N Pumps Series - XYLem
2 –ABNT - NBR 12 208 - Projeto de Estações Elevatórias de Esgoto Sanitário,
promulgada em 1989.
3 – AQUASTAR – Manual de Instalação, Operação e Manutenção, 2019, 13p
4 – Ministério das Cidades, (2008), Esgotamento sanitário :operação e manutenção de estações
elevatórias de esgotos, Brasília, 48p
5 – SANEPAR - DIRETRIZES PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS DE SISTEMAS DE ESGOTAMENTO
SANITÁRIO ESTAÇÃO ELEVATÓRIA DE ESGOTO - MANUAL DE PROJETOS DE SANEAMENTO - Curitiba, 8p
Agradecemos a oportunidade.
Até breve!

Rua Passeio dos Ipês, nº 350


Ed. Tríade | Torre Nova York | sala 801
São Carlos/SP | (16) 3376-3221
luiz.felipe@allevanteducacao.com.br
leonardo@allevanteducacao.com.br
ead-allevant.com.br | allevanteducacao.com.br

Você também pode gostar