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Etapa 4

Proposta técnica para


revisão do Plano Diretor de
Jarinu e da Lei de
Parcelamento, Zoneamento,
Uso e Ocupação do Solo e
Plano de Mobilidade
Objeto: Elaboração da revisão do Plano Diretor
Municipal e da Lei de Zoneamento, Uso, Ocupação e
Parcelamento do Solo e elaboração de Plano de
Mobilidade Urbana de Jarinu (SP)
Ref. Contrato nº 064/2019

PREFEITURA DE JARINU
Julho 2020

Rua Paulistânia, 381 – 5º Andar – cj 51 Inteligência Territorial


Vila Madalena - São Paulo - SP Planejamento Estratégico
CEP 05440-000 - Brasil Gestão Ambiental
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São Paulo, julho de 2020.

Prefeitura do Município de Jarinu

Referência: Elaboração da revisão do Plano Diretor Municipal e da Lei de Zoneamento, Uso, Ocupação
e Parcelamento do Solo e elaboração de Plano de Mobilidade Urbana de Jarinu (SP) - Contrato nº
064/2019

Encaminhamos à V.Sa., a proposta para o Plano Diretor Municipal, a Lei Parcelamento Zoneamento,
Uso, Ocupação e do Solo e o Plano de Mobilidade Urbana de Jarinu, construída a partir da percepção
técnica e comunitária da situação atual do município.

Esperamos que este documento contenha todas as informações requeridas por V.Sa. e permanecemos
à disposição para prestar quaisquer esclarecimentos que se façam necessários.

Atenciosamente,

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SUMÁRIO

1. APRESENTAÇÃO .......................................................................................................... 9
2. TESES E VISÃO DE FUTURO ........................................................................................ 11
2.1. Tese 1 ........................................................................................................................................... 13
2.2. Tese 2 ........................................................................................................................................... 14
2.3. Tese 3 ........................................................................................................................................... 15
2.4. Espacialização dos desafios.......................................................................................................... 17

3. EIXOS ESTRATÉGICOS PARA O DESENVOLVIMENTO MUNICIPAL ................................ 19


4. POLÍTICA URBANA .................................................................................................... 30
4.1. Princípios e Objetivos Gerais ....................................................................................................... 30

5. PRODUÇÃO E ORDENAMENTO TERRITORIAL ............................................................. 32


5.1. Macrozoneamento....................................................................................................................... 34
5.2. Zoneamento ................................................................................................................................. 42
5.2.1. Parâmetros de Uso .................................................................................................................... 42
5.2.2. Parâmetros de Ocupação .......................................................................................................... 46
5.2.3. Zonas de Uso e Ocupação ......................................................................................................... 49
5.2.4. Responsabilidades e Infrações .................................................................................................. 66
5.2.5. Aplicação Prática ....................................................................................................................... 68
5.3. Parcelamento do Solo .................................................................................................................. 76
5.3.1. Requisitos urbanísticos e ambientais ........................................................................................ 76
5.3.2. Tipos de parcelamento do solo ................................................................................................. 78
5.3.3. Licenciamento ........................................................................................................................... 80
5.3.4. Responsabilidades e Infrações .................................................................................................. 87
5.4. Áreas Estratégicas ........................................................................................................................ 89
5.4.1. Área Estratégica de Conservação Ambiental e de Recuperação de Manancial (AECR) ............ 93
5.4.2. Área Estratégica de Regularização Fundiária (AERF)................................................................. 94
5.4.3. Área Estratégica de Reabilitação Urbana (AERU) ...................................................................... 96

6. INSTRUMENTOS DA POLÍTICA URBANA ..................................................................... 98


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6.1. Instrumentos de Planejamento ................................................................................................... 98
6.2. Instrumentos de Indução à Função Social da Propriedade ....................................................... 102
6.2.1. Parcelamento, Edificação e Utilização Compulsória (PEUC) ................................................... 102
6.2.2. IPTU Progressivo no Tempo .................................................................................................... 103
6.2.3. Desapropriação com Títulos da Dívida Ativa ........................................................................... 105
6.3. Instrumentos de Gestão Urbana e Democrática ....................................................................... 105
6.3.1. Estudo de Impacto de Vizinhança (EIV) ................................................................................... 106
6.3.1.1. Exigibilidade ...................................................................................................................... 107
6.3.1.2. Execução e Conteúdo ........................................................................................................ 108
6.3.1.3. Avaliação e aprovação....................................................................................................... 113
6.3.2. Conselho Municipal de Desenvolvimento Urbano (CMDU) .................................................... 114
6.3.3. Fundo de Desenvolvimento Urbano (FDU) ............................................................................. 115
6.3.4. Participação Popular ............................................................................................................... 116
6.3.4.1. Audiência Pública .............................................................................................................. 116
6.3.4.2. Conferência Municipal da Política Urbana ........................................................................ 117
6.4. Instrumentos de Controle da Expansão Urbana ........................................................................ 117
6.4.1. Outorga Onerosa do Direito de Construir (OODC) .................................................................. 117

7. PLANO MUNICIPAL DE MOBILIDADE URBANA DE JARINU ........................................ 120


7.1. Desafios da Mobilidade urbana ................................................................................................. 121
7.2. Princípios da Política Municipal de Mobilidade Urbana ............................................................ 123
7.3. Plano de Ação ............................................................................................................................ 124
7.4. Indicadores de Desempenho ..................................................................................................... 141

8. ANEXOS DO PLANO DE MOBILIDADE ....................................................................... 144


9. ANEXO DA LEI DE PARCELAMENTO USO E OCUPAÇÃO DO SOLO .............................. 156

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LISTA DE FIGURAS

Figura 2-1: Metodologia para construção das estratégias para o planejamento municipal de Jarinu
Figura 2.4-1: Desafios da ocupação municipal
Figura 3-1: Metodologia para detalhamento dos Eixos Estruturadores
Figura 3-2: Eixos do Desenvolvimento Municipal
Figura 5-1: Premissas para definição das unidades de planejamento propostas para Jarinu
Figura 5.2.2-1: Parâmetros de ocupação do solo ilustrados
Figura 5.2.5-1: Parâmetros que incidem sobre o zoneamento
Figura 5.2.5-2: Fluxograma integrado do enquadramento de uso/atividade por zona
Figura 5.4-1: Níveis de aplicação das unidades de planejamento propostas para Jarinu
Figura 5.4-2: Metodologia para detalhamento das Áreas Estratégicas (AEs)
Figura 6.2.2-1: Proposta de majoração da alíquota do IPTU para a aplicação IPTU Progressivo no Tempo
Figura 6.4.1-1: Aplicação da OODC
Figura 7-1: Metodologia para o desenvolvimento do Plano de Mobilidade Urbana de Jarinu
Figura 7.1-1: Pontos negativos da Mobilidade Urbana, apontados nas Oficinas de Bairro
Figura 7.2-1: Meios de locomoção prioritários em Jarinu

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LISTA DE QUADROS
Quadro 3-1: Objetivos, diretrizes e ações do Eixo I
Quadro 3-2: Objetivos, diretrizes e ações do Eixo II
Quadro 3-3: Objetivos, diretrizes e ações do Eixo III
Quadro 5-1-1: Descrição da Macrozona Rural (MZR)
Quadro 2.3-2: Descrição da Macrozona Urbana (MZU)
Quadro 5.2.1-1: Enquadramento das incomodidades conforme categoria de uso
Quadro 5.2.1-2: Medidas mitigadoras de atendimento obrigatório
Quadro 5.2.3-1: Caracterização da Zona de Centralidade 1 (ZC 1)
Quadro 5.2.3-2: Caracterização da Zona de Centralidade 2 (ZC 2)
Quadro 5.2.3-3: Caracterização da Zona de Ocupação Prioritária (ZOP)
Quadro 5.2.3-4: Caracterização da Zona de Ocupação Moderada (ZOM)
Quadro 5.2.3-5: Caracterização da Zona Rururbana de Ocupação Controlada 1, 2 e 3 (ZURC 1, ZURC 2
e ZURC 3)
Quadro 5.2.3-5: Caracterização da Zona Rururbana de Ocupação Restrita (ZUR)
Quadro 5.2.3-6: Caracterização da Zona de Expansão Controlada (ZEC)
Quadro 5.2.3-7: Caracterização da Zona de Desenvolvimento Econômico (ZDE)
Quadro 5.2.3-8: Caracterização da Zona de Interesse Ambiental (ZIA)
Quadro 5.2.3-9: Quadro resumo usos por zonas
Quadro 5.2.5-1: Primeiro estudo de viabilidade territorial de implantação de empreendimento
Quadro 5.2.5-2: Segundo estudo de viabilidade territorial de implantação de empreendimento
Quadro 5.2.5-3: Terceiro estudo de viabilidade territorial de implantação de empreendimento
Quadro: 5.3.3-1: Processo de licenciamento do parcelamento do solo
Quadro 5.4.1-1: Objetivo e estratégias para a AECR
Quadro 5.4.2-1: Objetivo e estratégias para a AERF
Quadro 5.4.3-1: Objetivo e estratégias para a AERU
Quadro 6.1-1: Instrumentos de Planejamento propostos para Jarinu
Quadro 6.3.1.2-1: Conteúdo mínimo do EIV
Quadro 7.3-1: Agente e programas de financiamento de política pública de planejamento e projetos
urbanos voltados à melhoria da mobilidade urbana

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Quadro 7.4-1: Indicadores de Desempenho do PlanMob de Jarinu

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LISTA DE TABELAS

Tabela 5.1-1: Área em km² por Macrozona


Tabela 5.2.3-1: Parâmetros de uso e ocupação do solo para as zonas da MZU

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LISTA DE MAPAS
Mapa Macrozoneamento Municipal
Mapa Zoneamento Urbano
Mapa Áreas Estratégicas

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1. APRESENTAÇÃO
Em atendimento ao escopo do Contrato nº 64/2019, a Etapa 4 apresenta a proposta para o do Plano
Diretor Municipal (PDM), para a Lei de Parcelamento, Zoneamento, Uso e Ocupação e do Solo
(LPZUOS) e para o Plano de Mobilidade Urbana (PlanMob) de Jarinu.

Este documento retrata o resultado do diagnóstico técnico e comunitário do município, elaborado ao


longo das Etapas 2 e 3, cuja finalidade é detalhar um conjunto de proposições estratégicas, com foco
no desenvolvimento municipal, considerando o horizonte de planejamento de dez anos, bem como os
princípios, as normas e instrumentos estabelecidos pelo Estatuto da Cidade (Lei Federal nº
10.257/2001) e pela Política Nacional da Mobilidade Urbana (Lei Federal nº 12.587/2012).

O presente volume é estruturado com objetivo de propor ferramentas para superação de paradigmas
sobre a produção da cidade, com base no avanço das políticas públicas brasileiras e na análise de
experiências de sucesso observadas no território nacional ao longo dos últimos anos, sendo divido nos
seguintes capítulos:

i. Teses e Visão de Futuro, consolidada a partir dos anseios da sociedade civil e das diretrizes do
poder público local, em conformidade com o resultado das Etapas 2 e 3;
ii. Eixos Estratégicos do Desenvolvimento Municipal, definidos para se alcançar a transformação
desejada, sendo eles:
o Posicionamento de Jarinu frente à dinâmica regional;
o Fortalecimento da gestão territorial; e
o Promoção da qualidade de vida nos bairros.
iii. Política Urbana, com a definição de seus princípios e objetivos gerais;
iv. Produção e ordenamento territorial, que consiste na proposição e atualização dos parâmetros
urbanísticos e condicionantes do:
o Macrozoneamento, que classifica o território de Jarinu em urbano ou rural;
o Zoneamento, com foco na definição de regras gerais para áreas urbanas, considerando:
▪ Parâmetros de Uso;
▪ Parâmetros de Ocupação; e
▪ Zonas;
o Parcelamento do Solo, cujo objetivo é disciplinar o controle e a divisão do solo urbano;
o Áreas Estratégicas, entendidas como uma sobrecamada dos regramentos de uso e ocupação
do solo em função de alguma característica específica, que merece tratamento diferenciado;
e
o Instrumentos da Política Urbana, definidos com o intuito operacionalizar as estratégias para
o desenvolvimento municipal.
v. Plano de Mobilidade Urbana, constituído por um conjunto de propostas para melhoria da
mobilidade urbana do município, a saber:
o Princípios da Política Municipal de Mobilidade Urbana (PMMU);

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o Plano de Ação, contendo as principais intervenções para os sistemas de circulação dos
pedestres e dos modais motorizados, coletivo e individual, bem como a gestão da mobilidade
urbana em Jarinu; e
o Plano de Monitoramento, com a definição de indicadores que visam avaliar a efetividade
das ações estabelecidas.

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2. TESES E VISÃO DE FUTURO
A metodologia para a definição das estratégias do planejamento municipal de Jarinu (Figura 2-1) busca
identificar as variáveis para o futuro do município, a partir da organização dos desafios apresentados
na Etapa 2, os quais englobam a visão técnica e da gestão municipal, complementada com o resultado
do processo participativo, de acordo com as sinergias identificadas1 na Etapa 3 do projeto.

O enquadramento dos desafios subsidiou a formulação de teses2, as quais têm por função especular,
sob uma ótica técnica, as problemáticas para o desenvolvimento municipal, permitindo uma leitura
desfragmentada do território, considerando que as questões relacionadas à produção da cidade se
sobrepõem e dialogam.

Em resposta à problemática que se apresenta, desenvolveu-se a Visão de Futuro, constituída como


instrumento para o alcance do cenário desejável, sob a perspectiva de solução e enfrentamento dos
desafios identificados, traduzida em Eixos Estratégicos para o Desenvolvimento Municipal, que
contém os caminhos e direcionamentos práticos para efetivação das estratégias para o planejamento
municipal de Jarinu.

1 Nesse contexto, entende-se como sinergia o processo de cooperação, em que variáveis diferentes (sejam territoriais, sociais,
ambientais e/ou econômicas) contribuem para o estabelecimento (em diferentes níveis) de uma mesma realidade.
2 Entende-se por tese, um posicionamento crítico e argumentativo que venha a justificar uma ou mais posições problemáticas

apresentadas.
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Figura 2-1: Metodologia para construção das estratégias para o planejamento municipal de Jarinu

Elaboração: Geo Brasilis, 2020.

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2.1. Tese 1
Considerando os desafios que convergem para a questão regional e a posição de Jarinu na
Aglomeração Urbana de Jundiaí (AUJ), tem-se:

• Jarinu é o terceiro maior município em termos de extensão territorial da AUJ, porém é o segundo
menor em população e o menos adensado, o que demonstra a capacidade da localidade em
absorver novos habitantes, considerando o intenso crescimento populacional previsto entre 2019
e 2030 (anual médio 1,7%);
• A AUJ é o epicentro de duas regiões metropolitanas extremamente importantes a nível estadual
e nacional: RMSP e RMC; servida por malha viária hiperconectada, como o Sistema Anhanguera-
Bandeirantes e a Rodovia Dom Pedro I, a qual contribui com números significados de viagens por
dia nos deslocamentos pendulares da Macrometrópole Paulista (MMP);
• Existência de pressão à urbanização no município, reflexo do fluxo migratório existente, em
função da facilidade de acesso dada pelas SP-065 (Rod. Dom Pedro I), pela SP-354 (Rod. Edgard
Máximo Zamboto) e pela JAR-030, que integra Jarinu com os centros econômicos de Campinas,
São Paulo e Jundiaí, respectivamente;
• As Rodovias Estaduais que cortam o município se constituem como importantes vetores para o
desenvolvimento do uso industrial e de centros de distribuição, devido à acessibilidade e às
conexões possíveis;
• Ausência do Plano de Manejo da APA Jundiaí, com a definição de diretrizes específicas para o uso
sustentável da região, evidenciando o gargalo do planejamento integrado – regional e
intermunicipal;
• Classificação de Jarinu como Município de Interesse Turístico (MIT), porém os turistas que visitam
o destino usufruem pouco dos atrativos e atividades existentes, restringindo à participação em
eventos, de maneira que os benefícios oriundos do turismo não atingem diretamente a
comunidade e o trade turístico local.
Dessa forma, propõe-se a seguinte Tese:

O desenvolvimento urbano de Jarinu é diretamente influenciado pela configuração do território, com


a presença de importantes vetores de deslocamentos (SP-065, SP-354 e JAR-030).e pelas políticas
públicas estabelecidas pelos demais municípios da Aglomeração Urbana de Jundiaí.

Em termos de extensão territorial, Jarinu se constitui como a terceira maior localidade da AUJ e a
menor em população, com cerca de 30 mil habitantes, o que pode estar relacionado a sua posição
regional, afastada do epicentro da RMSP e RMC. Tais fatores convergem para a baixa competitividade
do município frente às demais localidades da AUJ, apesar da forte interação rodoviária e da grande
disponibilidade área aptas à ocupação urbana.

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2.2. Tese 2
Considerando os desafios sinérgicos à gestão territorial, tem-se:

• Pouca participação da agricultura no Valor Adicionado da AUJ (0,6%) e do município, que


representa 2,5% do total do VA, em 2016;
• Perfil de ocupação territorial é de baixíssima densidade e com áreas urbanas pulverizada no
território, acompanhando os principais eixos viários, sendo que o desafio do planejamento é
absorver este modelo, propondo soluções condizentes com o cenário de urbanização já
implantado;
• Aumento dos domicílios urbanos, o que pode estar atrelado à diminuição do número de
moradores por unidade habitacional (UH) e à alta projeção de crescimento populacional para
2030, apontando cenário de forte demanda por habitação nos próximos anos;
• Desatualização das leis que tratam do planejamento e do ordenamento territorial, frente à
transformação da dinâmica urbana ocorrida nas últimas décadas e da existência de processo de
ADIn (Ação Direta de Inconstitucionalidade) sobre a lei do Plano Diretor de 2006 e alterações
posteriores, sendo este o principal instrumento da Política Urbana de Jarinu;
• Comprometimento do cumprimento da função social da propriedade, da preservação da
qualidade do meio ambiente rural e urbano, devido à ausência de regulamentação dos
Instrumentos da Política Urbana, com destaque para o Estudo do Impacto de Vizinhança, o qual
é solicitado pela prefeitura, porém sem critérios fixados em lei;
• Importância do setor de serviços na economia do município, notadamente as atividades de
armazenagem e logística, que usufruem da acessibilidade do município, com posição geográfica
bem definida, ao longo da SP-065, SP-354 e JAR-010;
• Ausência de legislação específica que regulamente o Zoneamento, Uso e Ocupação do Solo e
demais parâmetros urbanísticos para o município, gerando insegurança jurídica no momento da
análise das demandas de uso e ocupação do solo por parte dos técnicos municipais;
• Necessidade de criação de conselho municipal voltado à garantir a gestão democrática, à luz do
que estabelece o Art. 43 do Estatuto da Cidade (Lei Federal nº 10.257/2001); e
• Ausência de Conselho de Trânsito e Mobilidade Urbana, de modo que as questões de segurança
viária, políticas públicas de transporte e mobilidade e a aprovação e monitoramento tarifário
concernem, exclusivamente, ao Poder Executivo, ficando a sociedade civil à margem destas
pautas.
Dessa forma, propõe-se a seguinte Tese:

Na tentativa de equalizar a forte dinâmica urbana observada ao longo das últimas décadas, foram
realizadas significativas alterações do Perímetro Urbano de Jarinu, incluindo áreas desconectadas da
mancha urbana principal, dificultando a instalação de infraestrutura básica (equipamentos sociais,
sistema viário e saneamento). Tais alterações conduziram o processo de ADIn do único instrumento
de Ordenamento Territorial vigente em Jarinu: a Lei Complementar nº 97/2006.

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A dispersão territorial, atrelada a ausência de regulamentação dos instrumentos de gestão urbana,
sobretudo daqueles vinculados à indução da função social da propriedade, diminui o poder de atuação
da municipalidade, impedindo a correção das distorções originadas da formação histórica do território
e das discrepâncias na condição de acesso à cidade por parte da população.

Aliado a estes fatores, tem-se a carência de regras específicas para o uso e a ocupação do solo, o que
gera insegurança jurídica para atrair novos investimentos para o município, bem como a ausência de
mapeamento das vocações econômicas de Jarinu, especialmente de serviços de alta incomodidade ao
residencial, o que pode trazer prejuízos à qualidade de vida, ao meio ambiente e desestimular a
ocupação de lotes e glebas disponíveis, caso as incomodidades não venham a ser mitigadas.

2.3. Tese 3
Considerando os desafios identificados para o desenvolvimento urbano dos bairros da localidade, tem-
se:

• Jarinu se constitui como o menor munícipio em termos populacionais da AUJ, com 29.225
habitantes em 2019, porém apresenta Taxa Geométrica de Crescimento (2019-2030) quatro vezes
maior que a do Estado de São Paulo e duas vezes da AUJ;
• Desejo do Poder Público em criar Área de Proteção e Recuperação de Mananciais (APRM) na Sub-
bacia Hidrográfica do Ribeirão Maracanã, englobando o ponto de captação municipal de água
bruta, na qual devem ser regulamentados os padrões urbanísticos e incentivadas as ações de
preservação, com o intuito de se manter a qualidade dos recursos hídricos na região;
• Necessidade de manutenção da qualidade do Ribeirão do Tanque (um dos cursos d’água que
formam o Rio Jundiaí-Mirim), com controle das ações antrópicas, em sua nascente e matas
ciliares, e o planejamento da ocupação urbana, respeitando as legislações já incidentes,
considerando que este córrego compõe o manancial de abastecimento de água responsável por
95% do atendimento do município Jundiaí/SP;
• Rápida transição do perfil do município de rural para o urbano, devido ao intenso crescimento da
população e, consequentemente, ao aumento do grau de urbanização;
• Projeção do índice de envelhecimento da população para 2030 com indicação do aumento da
população acima de 60 anos, fator este que deve ser incorporado ao planejamento da cidade,
especialmente nos aspectos de saúde, qualidade de vida e mobilidade urbana;
• Dispersão territorial da ocupação é evidenciada na distribuição espacial dos equipamentos
públicos, que seguem os principais eixos viários do município;
• Carência de parques e áreas verdes de uso contemplativo e de lazer;
• Demanda para ampliar a abrangência da segurança pública e da infraestrutura urbana que
promovam a segurança, como iluminação pública;
• Ausência de Plano Local de Habitação de Interesse Social, impactando no entendimento da real
demanda habitacional existente em Jarinu;

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• Ausência de Plano de Mobilidade e proposta para hierarquização das vias, evidenciando o
descompasso entre a estruturação viária e o ordenamento da ocupação territorial;
• Sistema viário principal do município e a ocupação urbana estão estruturados a partir do eixo da
Rodovia Edgard Máximo Zambotto (SP-354), dado que reflete na intensidade de conflitos viários
nos trechos onde há a interface das vias urbanas com esta rodovia;
• Necessidade de propostas para superar a barreira física composta pela SP-354, com foco na
promoção de ambiente urbano equilibrado, integrando as diferentes porções territoriais de
Jarinu;
• Aumento de 97,6% da frota veicular na última década, com expressiva participação do automóvel,
sendo que a Taxa de Motorização do município foi a segunda maior da Aglomeração Urbana de
Jundiaí em 2018, ficando atrás apenas do município de Jundiaí;
• Existência de áreas rurais e urbanas não atendidas pelo sistema público de abastecimento de água
e de esgotamento sanitário, as quais adotam soluções individuais, com ausência de
monitoramento por parte do município; e
• Dificuldade do processo de fiscalização e de autuação das infrações cometidas, tanto pelos
procedimentos burocráticos existentes, quanto pela carência de fiscais.
Dessa forma, propõe-se a seguinte Tese:

A urbanização de Jarinu é estruturada pela Rodovia SP-354, com a existência de um núcleo urbano
central, que se expandiu acompanhando as principais vias do município, a partir das quais se
desenvolvem centralidades que, mesmo possuindo diferentes graus abrangência, são elementos
característicos da conformação territorial da localidade. O processo de expansão do uso residencial, e
não obstante dos polos industriais, está vinculado ao papel que Jarinu vem ocupando na AUJ, com
disponibilidade de terras a preços mais acessíveis, próximas dos principais centros de desenvolvimento
econômico, como Jundiaí.

No entanto, o planejamento das políticas urbanas e os investimentos públicos em infraestrutura não


acompanharam a intensidade do crescimento populacional, fomentando o processo de desigualdade
territorial, induzindo a formação de núcleos urbanos informais com a ausência de infraestruturas
adequadas, notadamente a de esgotamento sanitário, onde se verificam a existência de soluções
individuais, cujo monitoramento é inexistente.

Outro fator a ser considerado é a dimensão territorial de Jarinu, que, associada à tipologia de ocupação
dispersa, impacta negativamente nos custos de fornecimento de serviços públicos, como saúde,
educação e segurança pública.

Já a carência da Política de Mobilidade Urbana evidencia a inexistência de estímulos ao transporte a


pé e as altas taxas de motorização, considerando que cerca de 60% dos deslocamentos diários são
realizados por automóvel particular, com reflexo negativo na vitalidade urbana do município.

Tais fatores diminuem a competitividade de Jarinu na AUJ, mantendo a forte dependência da


localidade aos demais centros urbanos e produtivos da região onde se situa.
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2.4. Espacialização dos desafios
Com o intuito de entender as problemáticas e auxiliar no processo de definição dos Eixos Estratégicos
para o Desenvolvimento Municipal – Visão de Futuro, a Figura 2.4-1 espacializa os desafios delineados
acima.

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Figura 2.4-1: Desafios da ocupação municipal

Elaboração: Geo Brasilis, 2020.

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3. EIXOS ESTRATÉGICOS PARA O DESENVOLVIMENTO MUNICIPAL
Com objetivo de responder as problemáticas levantadas pelas teses, este capítulo é dedicado ao
detalhamento dos Eixos Estruturadores para o Desenvolvimento Municipal de Jarinu, os quais se
estruturam conforme ilustra a Figura 3-1.

Figura 3-1: Metodologia para detalhamento dos Eixos Estruturadores

objetivos
diretrizes
ações

EIXOS ESTRUTURADORES
Elaboração: Geo Brasilis, 2020.

Nesse contexto, entende-se:

• Objetivos: estabelecem os propósitos da definição de cada eixo;


• Diretrizes: são os rumos e as orientações dos caminhos a serem adotados para que se alcance(m)
o(s) objetivo(s); e
• Ações: são os atos práticos para operacionalização da proposta, tendo em vista o arcabouço legal
e a capacidade gestora da administração pública.
A Figura 3-2 mostra os Eixos propostos e seus objetivos, enquanto que os Quadros 3-1 a 3-3
pormenorizam cada um deles.

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Figura 3-2: Eixos do Desenvolvimento Municipal

Elaboração: Geo Brasilis, 2020.

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Quadro 3-1: Objetivos, diretrizes e ações do Eixo I
EIXO I – POSICIONAMENTO DE JARINU FRENTE À DINÂMICA REGIONAL
Tornar o município mais competitivo na atração de investimentos públicos e privados, como importante instrumento transformador da
Objetivo I
dinâmica econômica local, apropriando-se das vocações observadas na Aglomeração Urbana de Jundiaí - AUJ
• Desenvolver o potencial regional de Jarinu, para a instalação de indústrias, promovendo sua competitividade, frente à disponibilidade de áreas e a posição
estratégica que o município ocupa
• Aproveitar o potencial agrícola de Jarinu decorrente da sua extensão territorial, estimulando a agricultura familiar e prevendo a implantação de alternativas
Diretrizes
tecnológicas e de inovação no campo
• Ampliar as oportunidades de qualificação e de capacitação profissional
• Proporcionar segurança jurídica aos investidores e empreendedores que desejam atuar em Jarinu, através de uma legislação urbanística robusta
• Definir zonas específicas para o desenvolvimento econômico, visando garantir o potencial de acesso da SP-354 (Rodovia Edgard Máximo Zambotto) e da SP-
065 (Rodovia Dom Pedro I), nas quais se permite a implantação de atividades econômicas incômodas ao residencial, abrangendo:
o Criação de Política Municipal de Promoção de Negócios e Desenvolvimento Econômico, através da realização de Plano de Desenvolvimento Econômico,
com foco na instalação de indústria de tecnologia, inovação, logística que possuam responsabilidade social
o Previsão de incentivos fiscais para a instalação de empresas que gerem empregos e tributos para o próprio município
o Fortalecimento da Secretaria Municipal de Planejamento, Indústria, Comércio e Tecnologia
o Mapear as áreas que apresentam vocações industriais e de logística, prevendo acessos e incentivos fiscais
o Estabelecimento de um arcabouço legal robusto, incluindo regramento de parcelamento, uso e ocupação do solo, com parâmetros adequados às
Ações multiplicidades de atividades econômicas, considerando a minimização dos conflitos dessas com o uso residencial
• Desenvolver ações vinculadas ao Projeto Circuito das Frutas, em especial à Festa do Morango, integrando-a aos demais eventos e roteiros turísticos regionais,
visando fortalecer a atividade agrícola e a cadeia produtiva ligada ao turismo rural
• Promover a integração de Jarinu com os municípios da AUJ e RMC, visando ampliar as soluções para manutenção do produtor na área rural, notadamente no
que se refere à:
o Parcerias no desenvolvimento de projetos de comercialização direta dos produtos cultivados, aumentando de abastecimento local dos produtos
hortifrutigranjeiros
o Capacitação do produtor rural
o Promoção da diversidade de cultura no campo, com o direcionamento para a produção de culturas mais rentáveis

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EIXO I – POSICIONAMENTO DE JARINU FRENTE À DINÂMICA REGIONAL
o Desenvolvimento e implantação de processos sustentáveis de manejo do solo rural, com tecnologias limpas e controle do uso de defensivos agrícolas
o Incentivo ao cooperativismo e ao associativismo, criando formas de apoio, orientações e facilidades para o desenvolvimento e a experimentação de
tecnologias
o Inclusão dos Eventos Rurais nos calendários regionais e municipais
• Promover feiras descentralizadas, com agenda regular, que aproximem o pequeno produtor rural da comunidade local e regional
• Estimular os meios de capacitação profissional atendendo às necessidades atuais e futuras do mercado de trabalho, possibilitando:
o Iniciativas com articulações governamentais, com agentes privados e com instituições de ensino de pesquisa
o Parcerias com o SEBRAE, SENAI para a instalação de um sistema de capacitação e qualificação profissional, além do estímulo ao cooperativismo e ao
empreendedorismo

Integrar as instâncias regionais de participação às quais Jarinu pertence, criando uma política forte de interlocução regional,
Objetivo II
garantindo o respeito ao interesse e planejamento local

Diretrizes • Ampliar a relação institucional de Jarinu com a região, com foco no auxílio da implantação de uma política regional vantajosa, também para o município

• Atuar ativamente junto ao órgão metropolitano do Governo do Estado, na definição e no desenvolvimento de projetos e planos de abrangência regional com
impacto no município, de forma a compatibilizar a política da região ao interesse local de Jarinu, através do Plano de Desenvolvimento Urbano Integrado
(PDUI) da AUJ e do Plano de Manejo da Área de Proteção de Ambiental - APA Jundiaí
• Articular com os municípios integrantes da AUJ, além dos municípios que fazem divisa municipal, com o intuito de buscar complementariedades quanto ao:
o Desenvolvimento do potencial econômico da região e a posição de Jarinu
Ações
o Planejamento da expansão urbana, de forma a mitigar os conflitos decorrentes das conurbações
o Integração e melhoria dos sistemas de transporte coletivo intermunicipal
o Fortalecimento e desenvolvimento da atividade turística, especialmente do circuito das frutas, prevendo um roteiro integrado, que possa agregar outros
produtos turísticos da região
o Adoção de soluções integradas para questões regionais relativas à saúde, educação, assistência social e saneamento
Elaboração: Geo Brasilis, 2020.

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Quadro 3-2: Objetivos, diretrizes e ações do Eixo II
EIXO II – FORTALECIMENTO DA GESTÃO TERRITORIAL
Objetivo I Implantar sistema de planejamento municipal, que promova o desenvolvimento territorial de forma planejada e equilibrada

• Definir áreas com aptidão à urbanização, à produção rural, à proteção ambiental e de manancial
• Promover a ocupação dos vazios urbanos
Diretrizes
• Instituir as ferramentas necessárias para mitigar os conflitos viários
• Incentivar o desenvolvimento e a implantação de processos sustentáveis de manejo do solo urbano e rural
• Revisar o Macrozoneamento definindo as áreas de consolidação e de expansão urbana, destinadas às atividades rurais e à proteção ambiental e dos
mananciais, com base em critérios técnicos
• Propor nova delimitação do perímetro urbano adequado aos cenários atual e futuro de Jarinu, respeitando marcos físicos presentes no território
• Instituir o Zoneamento Urbano, definindo as áreas com as mesmas vocações e demandas similares, estabelecendo os parâmetros de uso e ocupação do solo,
com foco na simplificação da legislação urbanística, facilitando o seu entendimento e a sua aplicação
• Induzir a ocupação dos vazios urbanos, por meio da regulamentação de Instrumentos de Indução à Função Social da Propriedade
• Definir cronograma para atualização, compatibilização ou elaboração de legislações e planos setoriais, com impacto no ordenamento territorial, e que passarão
a compor o Sistema de Planejamento Municipal, especialmente:
o Plano Diretor
Ações o Lei de Parcelamento, Zoneamento, Uso e Ocupação do Solo
o Plano de Mobilidade Urbana, contendo:
▪ Hierarquia viária
▪ Diretrizes viárias
▪ Traçados e articulações rodoviárias
▪ Pontos de intervenção prioritária
▪ Dimensionamento mínimo
▪ Plano de integração metropolitana do transporte coletivo
▪ Implantação de terminais de ônibus
▪ Diretrizes para o desenvolvimento do Projeto Básico do Transporte Coletivo

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EIXO II – FORTALECIMENTO DA GESTÃO TERRITORIAL
▪ Diretrizes para a realização da integração física e/ou tarifária
▪ Implantação do Programa de Requalificação das Calçadas
▪ Rotinas de conservação e reforma das estradas municipais
o Código de Edificações
o Código de Posturas
o Política Municipal de Meio Ambiente, com o objetivo de estabelecer medidas para a preservação, a melhoria e a recuperação da qualidade ambiental
o Plano Municipal de Desenvolvimento Rural
o Instrumentos Urbanísticos, como Estudo de Impacto de Vizinhança (EIV)
• Implantar uma sistemática de atualização de base cadastral, disponibilizando as informações através de software de utilização gratuita, com o intuito de:
o Tornar o processo de planejamento urbano eficiente e permitir ações fiscalizadoras mais ágeis
o Promover a informatização e a simplificação das rotinas e processos administrativos da Prefeitura Municipal
o Iniciar um processo de ampliação dos serviços prestados via internet através de plataforma própria no site do município
• Fortalecer a Secretaria Municipal de Obras e Urbanismo, especialmente:
o Qualificar os técnicos municipais envolvidos em aspectos de gestão, fiscalização e planejamento urbano, com foco nas atividades de suas competências,
conforme estabelece a Lei Complementar nº 190/2018
o Aprimorar os procedimentos internos, considerando o conhecimento dos servidores públicos
o Ampliar o quadro de funcionários, especialmente dos fiscais

Objetivo II Promover o processo de gestão participativa

Diretrizes • Ampliar o envolvimento da comunidade na tomada de decisões e nos direcionamentos sobre a Política Urbana de Jarinu

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EIXO II – FORTALECIMENTO DA GESTÃO TERRITORIAL
• Instituir o Conselho Municipal de Desenvolvimento Urbano (CMDU), através de grupos de trabalhos internos da municipalidade e de representantes dos
diversos segmentos da sociedade civil, que apresentem sinergia com o tema do planejamento urbano
Ações • Promover oficinas técnicas das diversas áreas de gestão da municipalidade, capacitando a sociedade sobre questões pertinentes à Política Urbana
• Investir em canais de comunicação dinâmicos e de grande alcance, como as redes sociais
• Implementar e ampliar gradativamente os serviços prestados via internet pela prefeitura, através de plataforma própria integrada ao site do município

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Quadro 3-3: Objetivos, diretrizes e ações do Eixo III
EIXO III – PROMOÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA NOS BAIRROS
Objetivo I Planejar adequadamente o uso e a ocupação do solo, respeitando e estimulando as vocações territoriais existentes
• Incentivar a diversidade de atividades econômicas no território municipal, simplificando as normas de uso e ocupação do solo, com foco no resguardo ao uso
residencial
• Desenvolver plano de adensamento qualificado e expansão urbana
Diretrizes
• Aproximar as atividades da cidade: moradia, trabalho, estudo, de modo a reduzir e qualificar os deslocamentos diários
• Integrar o uso do solo ao sistema viário, orientando o crescimento cidade em conformidade com a infraestrutura disponível
• Valorizar a paisagem natural e o estilo de vida local como oportunidade para o desenvolvimento municipal
• Delimitar as centralidades existentes (Centro, Vila Nova Trieste e Maracanã), com potencial para a criação de unidades de vizinhança qualificadas por meio da
mescla dos usos, planejadas para abrigar o crescimento populacional previsto para os próximos 10 anos
• Instituir para o Zoneamento Urbano, com a definição de:
o Parâmetros urbanísticos de ocupação do solo:
▪ Lote Mínimo
▪ Lote Máximo
▪ Testada Mínima
▪ Coeficiente de Aproveitamento Mínimo (CAMi) / Básico (CAB) / Máximo (CAMa)
▪ Taxa de Ocupação (TO)
Ações
▪ Taxa de Permeabilidade (TP)
▪ Recuo de Frente
o Classificação de Uso do Solo, através de parâmetros de incomodidade a serem estabelecidas conforme Classificação Nacional de Atividades Econômicas
- CNAE do IBGE, com foco no resguardo do uso residencial, possibilitando a melhor gestão dos conflitos da diversidade de atividades que a cidade abriga
o Delimitar a Área de Proteção e Recuperação de Mananciais na Sub-bacia Hidrográfica do Ribeirão Maracanã, estabelecendo regras compatíveis com a
proteção, a saber:
▪ Taxa de permeabilidade
▪ Taxa de cobertura vegetal
▪ Taxa de Aproveitamento
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EIXO III – PROMOÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA NOS BAIRROS
▪ Lote mínimo
o Parcelamento do Solo Urbano, respeitando as diretrizes da Lei Federal nº 6.766/79, definindo:
▪ Tipologias de parcelamento do solo permitidas em Jarinu
▪ Obrigatoriedades quanto ao dimensionamento mínimo e as diretrizes de delimitação das áreas destinadas ao uso institucional e de lazer
▪ Medidas e ações para fiscalização e controle da expansão da ocupação urbana
▪ Autuações em caso de irregularidades, podendo ser orientativas e punitivas
▪ Procedimentos internos de análise e aprovação dos projetos de parcelamento do solo, inclusive com o estabelecimento de prazos
o Áreas de adensamento qualificado, considerando a capacidade da infraestrutura urbana disponível, através da regulamentação de contrapartida
financeira para a compra de potencial construtivo, conforme prevê Estatuto da Cidade (Lei Federal 10.257/2001)
• Regulamentar o Estudo de Impacto de Vizinhança (EIV), através de:
o Definição do porte e da tipologia dos empreendimentos obrigatórios a realizarem o estudo
o Conteúdo mínimo
o Estabelecimento de critérios para definição das medidas mitigadoras
o Processo de análise e aprovação

Objetivo II Universalizar a oferta da infraestrutura urbana, serviços públicos, espaços de lazer e convivío
• Integrar e compatibilizar a política territorial com as demais diretrizes das políticas sociais, econômicas, territoriais, institucionais e ambientais do município
• Dotar o município de Planos Setoriais atualizados, com foco no planejamento de melhorias no atendimento das demandas da comunidade
Diretrizes
• Diminuir gradativamente as desigualdades socioterritoriais do município, descentralizando os equipamentos públicos e ampliando a infraestrutura básica
• Complementar e qualificar o sistema viário, visando estruturar as ligações interbairros e superar a barreira imposta pela SP-075
• Aproveitar a capacidade dos equipamentos já distribuídos no município, especialmente os campos de futebol, para a promoção de eventos esportivos através
de parcerias com o setor privado
• Incrementar a fiscalização e o policiamento nas áreas públicas de convivência e lazer, especialmente nos bairros Vila Nova Trieste, Primavera, Maracanã,
Ações Campo Largo e Sítios Primavera
• Mapear as áreas de interesse ambiental, com intuito aproximar a comunidade dos espaços verdes, transformando-os, quando viável tecnicamente, em
parques urbanos
• Exigir a destinação de áreas de lazer para os loteamentos que vierem a se implantar no município
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EIXO III – PROMOÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA NOS BAIRROS
• Desenvolver e instituir os Planos Municipais de:
o Educação
o Saúde
o Habitação de Interesse Social
• Efetivar o Plano Municipal de Saneamento Básico e Plano Municipal de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos (2016-2035), intensificando as seguintes
atividades:
o Rotina de fiscalização ambiental em todo município
o Expansão das práticas relacionadas à educação ambiental e ao consumo consciente
o Reforçar a importância dos 3R - Reduzir, Reutilizar e Reciclar
o Atualizar as diretrizes e ações dos Planos, compatibilizando-os aos instrumentos de ordenamento territorial
o Prever a integração dos sistemas isolados de coleta e tratamento de esgoto, ou projeto padrão de alternativas isoladas de coleta e tratamento de esgoto,
de tal forma a sua instalação ser prerrogativa, inclusive para o processo de regularização fundiária, especialmente nos bairros: Vila Nova Trieste,
Maracanã, Roseiral, Campo Largo, Ponte Alta, Primavera e Soares
• Engajar a comunidade na apropriação e na manutenção dos espaços públicos, através de projetos sociais, que aliem atividades escolares, da terceira idade,
além de cooperação público-privada e da sociedade em geral, como:
o Projeto Hortas Urbanas, estimulando a produtividade do solo urbano e o aproveitamento do lixo orgânico, com ações de compostagem
o Projeto Adote Uma Árvore, promovendo a ambiência urbana mais verde e humanizada
o Projeto Adote Uma Praça, com parceria de empresas, para a manutenção do espaço público
o Projeto Cuide de Uma Nascente, estimulando a consciência da preservação ambiental
• Estabelecer diretrizes viárias de modo a dar continuidade à malha urbana existente e qualificar os cruzamentos da cidade com a SP-354
• Melhorar a infraestrutura das vias de integração dos bairros, com sinalização, iluminação e pavimentação adequada
• Criar cadastro das vias não pavimentadas, incluindo-as em programas de pavimentação, facilitando a circulação pelo território

Objetivo III Integrar os núcleos urbanos informais ao contexto legal da cidade

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EIXO III – PROMOÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA NOS BAIRROS
• Ampliar os programas de regularização fundiária, de forma integrada aos interesses da população e da administração municipal, segundo os princípios da Lei
Diretrizes Federal nº 13.465/17
• Intensificar e otimizar os processos de fiscalização territorial
• Reconhecer e mapear as áreas com irregularidade fundiária, por meio da elaboração de cadastro atualizado e georreferenciado dos núcleos urbanos informais,
que deve conter:
o Caracterização urbanística
o Informações dos moradores
o Prioridades e cronogramas para a regularização
• Criar Divisão de Regularização Fundiária, ligada à Secretaria Municipal de Obras e Urbanismo, com as seguintes a atribuições:
o Analisar e emitir atos de regularização dos núcleos urbanos informais, em conformidade com a Lei Federal nº 13.465/2017
Ações
o Planejar, coordenar e executar a Política Fundiária
o Propor políticas públicas de habitação social e auxílio moradia coerentes à realidade municipal
o Mediar e prevenir conflitos que envolvam a posse da terra, contribuindo para a efetiva promoção e defesa dos direitos humanos de acesso à propriedade
o Articular esforços com outras esferas de governo, entidades civis e iniciativa privada, em favor da regularização fundiária
o Ampliar as ações do Programa Estadual Cidade Legal, ou outro que vier a lhe substituir
o Intensificar e otimizar os processos de fiscalização de ocupações desordenadas, com ações orientativa e punitivas
o Buscar parcerias para patrocinar a implantação de projeto padrão de coleta e tratamento de esgoto nos núcleos urbanos informais de interesse social
Elaboração: Geo Brasilis, 2020.

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4. POLÍTICA URBANA
O presente capítulo dispõe sobre a estruturação dos aspectos da Política Urbana de Jarinu, que estão
alinhados aos princípios básicos definidos pelo Estatuto da Cidade3, os quais regulamentam as funções
sociais da cidade e da propriedade e a democratização da gestão urbana.

4.1. Princípios e Objetivos Gerais


São princípios da Política Urbana de Jarinu:

i. Direito à Cidade: que compreende condições dignas de vida, direitos humanos e cidadania,
incluindo o acesso universal à terra urbana, à moradia, ao saneamento ambiental, à infraestrutura
urbana, ao transporte, aos serviços públicos, ao trabalho e ao lazer;
ii. Função Social da Propriedade Urbana: atendida quando se cumprem os critérios fundamentais e
graus de exigência de ordenação e controle do uso e ocupação do solo, estabelecidos pelo Plano
Diretor, com base na Lei Federal nº 10.257/2001 – Estatuto da Cidade, subordinando-se os
direitos decorrentes da propriedade individual aos interesses da coletividade;
iii. Equidade Social e Territorial: compreende a garantia da justiça social a partir da redução das
vulnerabilidades urbanas, e das desigualdades sociais e territoriais, do amplo acesso aos
equipamentos urbanos e dos processos de regularização fundiária, em todo município;
iv. Direito ao Meio Ambiente Ecologicamente Equilibrado: direito sobre o patrimônio ambiental,
essencial à qualidade de vida, composto tanto pelo meio ambiente natural quanto pelo
antropizado;
v. Desenvolvimento Regional: compreende o compartilhamento de responsabilidades e ações que
promovam o desenvolvimento urbano integrado entre os municípios da Aglomeração Urbana de
Jundiaí (AUJ); e
vi. Gestão Democrática: garantia da participação e da capacitação de representantes dos diferentes
segmentos da população, diretamente ou por intermédio de associações representativas, nos
processos de planejamento, gestão e avaliação permanente dos planos, programas e projetos de
desenvolvimento urbano.
Neste contexto, são objetivos gerais da Política Urbana de Jarinu:

• Respeitar os níveis de planejamento estabelecidos pela Política Urbana do Município, com


destaque para o Macrozoneamento e Zoneamento Urbano, compatibilizando o uso e a ocupação
do solo com a proteção do meio ambiente natural e construído, promovendo acesso à terra, à
habitação, ao trabalho, à mobilidade urbana, aos equipamentos públicos e aos serviços urbanos,
investindo em maior integração e complementaridade entre as atividades urbanas e rurais;

3 Lei Federal nº 10.257/2001.


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• Consolidar as áreas urbanas, garantindo a justa distribuição dos equipamentos urbanos e serviços
públicos, por meio da aplicação de instrumentos que promovam a sua coesão e a diminuição da
desigualdade socioterritorial;
• Viabilizar a regularização fundiária dos núcleos urbanos informais já consolidados no município,
possibilitando a titulação de seus ocupantes e a implantação de infraestrutura necessária;
• Promover o modelo de cidade planejada e sustentável, por meio da definição de parâmetros de
parcelamento, uso e ocupação do solo, com base na aptidão ambiental e na capacidade de
infraestrutura, indicando os instrumentos urbanísticos a serem adotados em cada caso;
• Apoiar atividades econômicas diversificadas, coerentes aos propósitos do Plano Diretor, através
de mecanismos de atuação conjunta entre o setor privado e público, tendo em vista as
transformações urbanísticas necessárias aos novos usos da cidade, fomentando a vocação
empresarial em áreas de fácil acessibilidade regional e fortalecendo a implantação e consolidação
de redes de centralidades multifuncionais, induzindo a criação de novos postos de emprego
descentralizados;
• Instituir a gestão urbana integrada e democrática, assegurando o fortalecimento da Secretaria
Municipal de Obras e Urbanismo, principal agente responsável pela implementação da Política
Urbana de Jarinu, bem como do processo de participação da sociedade civil no planejamento,
validação e revisão das diretrizes do Plano Diretor; e
• Fortalecer a gestão com a Aglomeração Urbana de Jundiaí (AUJ), fomentando a participação
ativa de Jarinu no processo de desenvolvimento regional.

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5. PRODUÇÃO E ORDENAMENTO TERRITORIAL
O presente capítulo visa descrever as ferramentas de produção e ordenamento territorial, cuja função
é orientar a distribuição espacial das atividades urbanas e rurais, o adensamento construtivo e
habitacional, bem como estabelecer normas para o parcelamento do solo no município. Para tal, o
território de Jarinu foi estruturado nas seguintes unidades de planejamento:

• Macrozoneamento Municipal;
• Zoneamento Urbano; e
• Áreas Estratégicas.
A delimitação destas unidades tem como objetivo implantar arcabouço legal convergente com o
desenvolvimento territorial e urbanístico ordenado, sustentável e desejado para o município no
âmbito individual e coletivo, por meio da criação de regras básicas para a ocupação e o uso no espaço
urbano e rural, a qual considera:

i. Diretrizes e ações indicadas pelos Eixos Estratégicos para o Desenvolvimento Municipal;


ii. Condicionantes físico-territoriais existentes em Jarinu (hidrografia, topografia, rodovias, estradas
municipais, áreas ambientalmente protegidas).
Cada unidade de planejamento será detalhada a seguir, conforme sintetiza a Figura 5-1.

Figura 5-1: Premissas para definição das unidades de planejamento propostas para Jarinu

MACROZONEAMENTO

Macrozona Rural Macrozona Urbana

Atividades rurais Reconhece as áreas urbanas


consolidadas ou em processo de
consolidação
Fragmentos florestais significativos

Áreas com aptidão à urbanização

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ZONEAMENTO

Zonas de Zonas de Ocupação Zonas de Ocupação


Zonas Rururbanas
Centralidade Prioritária Moderada

Intensidade da ocupação urbana, conforme grau de adensamento, tendências e


capacidade da oferta da infraestrutura

Zonas de Desenvolvimento Zonas de Interesse


Zonas de Expansão Urbana
Econômico Ambiental
Aptas ambientalmente à Ao longo dos eixos de Áreas verdes
ocupação urbana deslocamento
metropolitano
Direcionada pelos eixos de
transporte

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ÁREAS ESTRATÉGICAS

Conservação Ambiental e Reabilitação


Regularização Fundiária
Recuperação de Manancial Urbana

Inclui a APA Jundiaí e as cabeceiras dos Equalizar o


Presença de
recursos hídricos responsáveis pela acesso à
núcleos urbanos
captação de água para abastecimento infraestrutura
irregulares
público de Jarinu urbana

Fonte: Geo Brasilis, 2020.

5.1. Macrozoneamento
O Macrozoneamento instituído pela Lei Complementar nº 97/2006 e suas alterações posteriores,
dividiu o território de Jarinu em duas Macrozonas: (i) Macrozona de Qualificação Urbana e (ii)
Macrozona de Uso Multifuncional Rural:

Art. 41. Macrozona de Qualificação Urbana é composta por áreas dotadas de


infraestruturas, serviços e equipamentos públicos e comunitários, apresentando
maior densidade construtiva e populacional que requerem uma qualificação
urbanística e em condições de atrair investimentos imobiliários privados. [...]
Art. 42. Macrozona de Uso Multifuncional Rural é composta por áreas de uso
agrícola, extrativista ou pecuário, com áreas significativas de vegetação natural,
condições de permeabilidade próximas aos índices naturais, por áreas de
preservação ambiental, formadas por reservas florestais, parques e reservas
biológicas, bem como por áreas de usos não agrícolas, como chácaras de recreio,
lazer, turismo, fazendas históricas, indústrias e sedes de distritos.

Dessa forma, entende-se que o macrozoneamento se constitui como um instrumento de gestão


espacial, que busca reconhecer as características básicas socioculturais e econômicas existentes no
território, com foco nos usos urbano e rural. A sua delimitação considera os seguintes critérios de
análise:

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• Vocações identificadas;
• Tendências e pressões à urbanização; e
• Desenvolvimento econômico.
Mantendo o conceito adotado pela Lei Complementar nº 97/2006, propõe-se a divisão de Jarinu em
duas Macrozonas, a saber:

i. Macrozona Rural (MZR); e


ii. Macrozona Urbana (MZU);
A Tabela 5.1-1 apresenta a proporção territorial de cada macrozona em relação à área total do
município e o Mapa Macrozoneamento Municipal espacializa estes recortes territoriais.

Tabela 5.1-1: Área em km² por Macrozona


% (em relação à área
Recorte territorial Área (km²)
total)
Macrozona Rural (MZR) 92,14 44,38
Macrozona Urbana (MZU) 115,46, 55,62
Limite Municipal 207,60 100,00
Elaboração: Geo Brasilis, 2020.

A descrição e os objetivos das macrozonas propostas estão apresentados nos Quadros 5.1-1 e 5.1-2.
Destaca-se que a MZU será dividida em zonas, cujas diretrizes, medidas, parâmetros de uso e ocupação
do solo, além de instrumentos urbanísticos a serem aplicados, serão detalhados na Seção 5.2.

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Quadro 5-1-1: Descrição da Macrozona Rural (MZR)
MACROZONA RURAL (MZR)
DESCRIÇÃO OBJETIVOS DIRETRIZES DE USO E OCUPAÇÃO DO SOLO RURAL
• Promover fiscalização ambiental, a fim de evitar usos incompatíveis,
A MZR engloba as porções rurais do
desmatamento, assoreamento de cursos d'água, deposição de
município, que apresentam usos agrícolas
• Controlar a expansão da mancha urbana, resíduos sólidos e efluentes líquidos, despejo de agrotóxicos e
e pecuários, nas quais predominam o
preservando os limites estabelecidos pelo demais atividades causadoras de degradação ambiental
setor da fruticultura, com destaque para a
Macrozoneamento • Controlar usos e atividades potencialmente poluentes,
uva. São compostas por pequenas
• Promover a conservação e a preservação especialmente as que utilizam de defensivos agrícolas, vetando a
propriedades, com predomínio do
do meio ambiente natural implantação de:
trabalho conduzido pela própria família.
• Fortalecer as atividades rurais, a o Geradoras de efluentes líquidos não domésticos que não
A Macrozona Rural inclui ainda áreas com agricultura familiar e o agronegócio, com possam ser lançados, mesmo após tratamento, em rede
interesse de conservação ambiental e práticas sustentáveis e inovadoras de pública de esgotamento sanitário ou em corpo d'água, de
com presença de grandes maciços manejo do solo, compatíveis com acordo com os padrões de emissão e de qualidade do corpo
vegetais de Floresta Ombrófila Densa, as proteção da biodiversidade, do d'água
quais são protegidas e regulamentadas patrimônio natural, dos recursos hídricos o Industriais geradoras de efluentes líquidos contendo
pela Lei Federal nº 11.428/2006, e das demais condicionantes físico- Poluentes Orgânicos Persistentes - POP ou metais pesados
garantindo assim espaços verdes no ambientais o Que manipulem ou armazenem substâncias que coloquem em
território, podendo abrigar atividades de • Conservar a ambiência e o modo de vida risco o meio ambiente
lazer, turismo e agropecuária de pequena local, com a manutenção das atividades • Retribuir os proprietários ou possuidores de áreas com
e média escala compatíveis com a rurais, garantindo a fixação da população ecossistemas provedores de serviços ambientais, cujas ações
preservação da qualidade da paisagem rural mantêm, restabelecem ou recuperam o meio ambiente
natural (Pagamento Por Prestação de Serviços Ambientais)

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MACROZONA RURAL (MZR)
DESCRIÇÃO OBJETIVOS DIRETRIZES DE USO E OCUPAÇÃO DO SOLO RURAL
 Proibir a ocupação e o parcelamento do solo de caráter urbano,
devendo ser respeitado o módulo rural definido pelo INCRA (2 ha)4
 Fomentar a diversidade de culturas e o beneficiamento de produtos
artesanais e orgânicos, fortalecendo cadeias produtivas completas:
o Implantar Arranjo Produtivo Local (APL) relacionado à
fruticultura, com objetivo de melhorar o cooperativismo, o
faturamento e qualificação profissional
o Fomentar as atividades ligadas ao turismo rural, fortalecendo
o Projeto Circuito das Frutas, em conformidade com o Plano
Diretor de Turismo de Jarinu
o Permitir atividades de processamento de frutas, desde que
desenvolvida na mesma área da respectiva produção agrícola
o Permitir a instalação de comércio e serviço rural,
compreendendo atividades de comércio varejista e serviços de
primeira necessidade à população da zona rural, nos imóveis
situados defronte às estradas municipais
 Ampliar a oferta de assistência técnica individual ou em grupo, para
os produtores, micro e pequenos empreendedores rurais do
município

4Nos projetos de loteamentos rurais, com divisão de glebas no módulo mínimo estabelecido pelo INCRA (2ha), a Prefeitura Municipal deverá se manifestar quanto à adequação do sistema
viário à legislação pertinente. Na MZU, são permitidos usos Residenciais (R) unifamiliar com características rurais e empreendimentos não residenciais nR1 e nR2, quando lindeiros às estradas
municipais, devendo ser comprovada a infraestrutura para a prática da atividade.
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MACROZONA RURAL (MZR)
DESCRIÇÃO OBJETIVOS DIRETRIZES DE USO E OCUPAÇÃO DO SOLO RURAL
• Permitir atividades de contemplação da natureza, turísticas, de
ecoturismo, lazer de baixo impacto, educação ambiental e pesquisa
científica, compatíveis com a proteção ambiental
• Permitir atividades de processamento de frutas, desde que
desenvolvida na mesma área da respectiva produção agrícola
• Criar um calendário de manutenção das estradas rurais, garantindo
a integração das comunidades rurais, e o escoamento da produção
agrícola
Elaboração: Geo Brasilis, 2020.

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Quadro 2.3-2: Descrição da Macrozona Urbana (MZU)
MACROZONA URBANA (MZU)
DESCRIÇÃO OBJETIVOS

A MZU corresponde às áreas com o uso e a • Regulamentar o uso e ocupação do solo urbano,
ocupação consolidadas ou em consolidação, incluindo o reconhecimento do perfil de ocupação
sendo caracterizada por atividades urbanas onde de Jarinu, com a presença de áreas consolidadas
reside o maior contingente populacional isoladas
• Fiscalizar e coibir a ocupação irregular
Apresenta oferta de infraestrutura e • Estimular a diversificação e descentralização dos
equipamentos públicos, além de contar com a usos, através da distribuição equilibrada de
presença de vazios urbanos propícios à habitação, equipamentos, comércio e serviços,
intensificação das atividades econômicas e ao gerando oportunidades de trabalho, emprego e
adensamento populacional renda, diminuindo a necessidade de
deslocamentos diários
É coincidente com o Perímetro Urbano de Jarinu,
• Incentivar a ocupação dos vazios urbanos,
cuja delimitação considerou os seguintes
melhorando o aproveitamento da infraestrutura
critérios:
instalada, por meio da regulamentação de
Instrumentos de Indução à Função Social da
• Art. 42-B do Estatuto da Cidade (Lei Federal
Propriedade
nº 10.257/2001), no que se refere às áreas
• Orientar a ocupação do solo e a expansão urbana,
com restrições à urbanização e trechos
considerando a capacidade da oferta de
sujeitos a controle especial em função de
infraestrutura e os eixos de mobilidade
ameaça de desastres naturais
• Promover a criação de parques urbanos em áreas
• Limites legais e administrativos já
aptas ambientalmente e de fácil acesso
estabelecidos por normas vigentes
• Oferecer condições para o desenvolvimento da
• Marcos físicos presentes no território, como
atividade industrial e de serviços, com potencial de
estradas, rodovias e corpos hídricos
dinamizar a economia local, de forma
• Presença de ocupação urbana consolidada
ambientalmente equilibrada e urbanisticamente
• Limites de propriedades5
ordenada
• Curvas de nível
Elaboração: Geo Brasilis, 2020.

Destaque de inovação da proposta:

• Definição de diretrizes de uso e ocupação do solo rural, sinérgicas aos objetivos gerais do Plano
Diretor Municipal, o que irá facilitar a instalação de atividades de apoio à produção agrícola,
dinamizando a economia rural, com foco na manutenção da população no campo;
• Delimitação do Perímetro Urbano (coincidente aos limites da MZU), fundamentada em critérios
técnicos e legais, em especial o dispositivo no Art. 42-B da Lei Federal nº 10.257/2001;

5Conforme dados do Cadastro Ambiental Rural – CAR. Disponível em: http://www.car.gov.br/publico/imoveis/index.


Acessado em: novembro de 2019.
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• Delimitação das macrozonas de acordo com marcos físicos do território, em sistema de projeção
que permite interface com programas abertos de geolocalização (Google Earth), facilitando o
processo de planejamento e gestão territorial.

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Bairro
Rio Abaixo Bragança
JAR Paulista
010

$
+SP
360
JAR
310

Bairro
Ponte Alta

JAR JAR
148 010

Itatiba

JAR
312
$
+SP
065 JAR
341
JAR
148

Bairro
do Pinhal

Bairro
do Machadinho

Bairro
do Tijuco
Preto
JAR
010

Bairro
Vargem
Grande

Bairro
do Chavi
Bairro
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Av.

Campo
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Bairro dos Aleixos


Av.

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Bairro
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346

Bairro
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Bairro
da Invernada
Bairro
da Água Preta
JAR
365

Bairro
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Jundiaí
Bairro
dos Soares
Bairro
do Capão Bairro Bairro
do Maracanã do Caioçara

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Campo
Largo
JAR
393

Campo Limpo JAR


393
Paulista
Bairro
Vá rze a do Rio
Paulista Acima

Limite Administrativo Unidades de Conservação FONTE DOS DADOS: ELABORAÇÃO DO PDM:


Macrolocalização
Limite Municipal (IGC - 1:50.000) APA Jundiaí - Lei n°4095 de 01/06/1984 DAEE, 2015. Hidrografia do Estado de São Paulo,
1:50.000. Aglomeração Urbana de Jundiaí - AUJ
Perímetro urbano de Jarinu APA Sistema Cantareira - Lei n° 10111 de 04/12/1998 IBGE, 2017. Sistema Rodoviário, BCIM 1:250.000.
Sistema Viário Macrozoneamento IGC, 2015. Limites Municipais do Estado de
São Paulo, 1:50.000.
Rodovia (pista dupla) Macrozona Urbana - MZU (Perímetro Urbano)
JARINU, 2019. Arruamento e Perímetro Urbano.
Rodovia (pista simples) Macrozona Rural - MZR PROJETO:

Estradas Municipais Jarinu Revisão do Plano Diretor Municipal de Jarinu


Arruamento
Hidrografia
Rios Principais
Curso d'água (IBGE - 1:50.000) 0 0,4 0,8
±
1,6
Sistema de Coordenadas UTM
Km
2,4
TÍTULO:

GEOPROCESSAMENTO:
Mapa Macrozoneamento
FORMATO: ESCALA: DATA:
Massa d'água (Prefeitura, 2019)
SIRGAS 2000 - F23S A1 1:40.000 23/07/2020
5.2. Zoneamento
A proposta de Zoneamento Urbano de Jarinu tem como objetivo instituir as regras gerais de uso e
ocupação do solo para as áreas urbanas do município, por meio da subdivisão da Macrozona Urbana
(MZU). Para tanto, considerou-se:

• Simplificação da leitura e do entendimento da legislação urbanística;


• Ordenamento do território, bem como seus usos, ocupações e vocações, com vistas ao
desenvolvimento de uma cidade funcional, integradora, empreendedora e ambientalmente
responsável, que promova qualidade de vida a seus habitantes;
• Promoção do adensamento populacional nas áreas com capacidade de infraestrutura; e
• Orientação ao poder público no sentido de direcionar os investimentos em infraestrutura e
serviços urbanos, garantindo o equilíbrio e igualdade territorial.
Para cada zona, serão definidas:

i. Parâmetros de uso;
ii. Parâmetros de ocupação; e
A Seção 5.2.4 apresenta um fluxograma integrado da aplicação da proposta, com base em modelos
práticos.

Destaque de inovação da proposta:

• Compartimentação da Macrozona Urbana (MZU) em zonas urbanas, de acordo com suas vocações
territoriais, sobre as quais incidem parâmetros de uso e ocupação e regras para o parcelamento
do solo;
• Consolidação do arcabouço urbanístico do município, ampliando a segurança jurídica aos técnicos
municipais para análise e aprovação de projetos, bem como aos novos investimentos a serem
implantados em Jarinu.

5.2.1. Parâmetros de Uso


Com base na caracterização do perfil econômico e residencial de Jarinu, propõe-se classificar as
atividades permitidas no município nas seguintes categorias de uso, respeitando o nível de
incomodidade gerado ao residencial:

• Residencial (R) os destinado à moradia de um indivíduo ou de um grupo de indivíduos,


subdividindo-se em:
o Residencial unifamiliar (Ru): caracterizada pela existência de uma única unidade habitacional
no lote; e

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o Residencial multifamiliar (Rm) 6 : caracterizada pela existência de mais de uma unidade
habitacional no lote, podendo ser:
▪ Residencial multifamiliar vertical (Rmv): compreende as edificações ou conjuntos de
edificações, de mais de um pavimento, construídos verticalmente, em um mesmo lote
e sob a forma de unidades isoladas entre si, destinadas a fins residenciais; e
▪ Residencial multifamiliar horizontal (Rmh): composto por condomínios de lotes, vilas
e/ou conjuntos habitacionais de pequeno porte, em conformidade com a Lei de
Parcelamento do Solo e com a Lei Municipal nº 2.076/2018 e alterações posteriores.
• Não Residencial (nR) compreendem às atividades não residenciais: comércio, prestação de
serviços, industriais, institucionais e aos usos rurais em perímetro urbano, os quais geram
incômodo ao uso residencial e tem como referência sua natureza e parâmetros de incomodidade
e sustentabilidade, subdividido em:
o Uso Urbano Rural (UR): compatível ao uso residencial e que caracteriza o meio rural, como
agricultura, piscicultura, pecuária e extrativismo;
o Uso Compatível (nR1): compatível ao uso residencial, cujo funcionamento e processo de
produção não causa impacto ao uso residencial;
o Uso Tolerável (nR2): tolerável ao uso residencial, no qual se enquadram usos que podem
gerar incômodos à vizinhança residencial, solucionáveis mediante o atendimento de medidas
pré-estabelecidas;
o Uso Incômodo (nR3): incômodo ao uso residencial, cujo funcionamento e processo de
produção são potencialmente geradores de impacto urbanístico ou ambiental, e que
possuem soluções tecnológicas economicamente viáveis para tratamento ou mitigação dos
incômodos gerados; e
o Uso Incompatível (nR4): incompatível ao uso residencial, cujo desenvolvimento pode causar
prejuízo à saúde, à segurança, ao bem-estar público e à integridade da flora e fauna regionais,
notadamente em função do alto potencial poluidor ou por envolverem alta periculosidade
exigindo soluções tecnológicas complexas e onerosas para seu tratamento ou mitigação.
Para análise da incomodidade gerada pelas atividades não residenciais (nR) deverão ser observados os
seguintes critérios:

• Poluição sonora e vibração: refere-se ao incômodo causado pela geração de ruídos e vibrações
da atividade ao entorno, seja este gerado por máquinas, pessoas ou animais;
• Porte do empreendimento: causada em função do porte do empreendimento que será instalado,
considerando a área construída computável da edificação. Caberá ao empreendedor, caso exerça
a atividade em parte da edificação, solicitar à Secretaria Municipal de Obras e Urbanismo o
reenquadramento da atividade; e
• Geração de tráfego: trata-se do impacto causado por empreendimentos em função da atração de
significativo fluxo de veículos e/ou da concentração de pessoas.

6 As modalidades de parcelamento do solo estão estabelecidas na Seção 5.3.


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O Quadro 5.2.1-1 relaciona as categorias de uso às incomodidades listadas, de modo a enquadra-las
conforme parâmetros indicados abaixo.

Quadro 5.2.1-1: Enquadramento das incomodidades conforme categoria de uso

Categoria de
Compatível Tolerável Incômodo Incompatível
Uso/ UR
(nR1) (nR2) (nR3) (nR4)
Incomodidade

Diurno até Diurno até


Diurno até 55dB
Poluição 50dB 50dB Diurno até 60dB Diurno até 65dB
Noturno até
sonora Noturno até Noturno até Noturno até 55dB Noturno até 55dB
50dB
45dB 45dB

Pequeno Médio porte, de Grande porte, de


Grande porte,
porte, até 500 501 até 2.000 2.001 até 5.000
Porte N/A acima de 5.000 m²
m² de área m² de área m² de área
de área construída
construída construída (1) construída
Tráfego
Tráfego contínuo
intermitente de
de veículos (leves
Geração de Tráfego esparso de veículos (leves) e/ou com fluxo veículos (leves ou
ou pesados) e/ou
tráfego diluído de pessoas pesados) e/ou
com fluxo intenso
com fluxo intenso
de ou pessoas
de ou pessoas
Nota: N/A: nesta categoria não se aplica este tipo de incômodo, devendo, qualquer impacto gerado, ser mitigado para
implantação da atividade; e
(1) Atividades varejista ou atacadista com até 5.000m² de área construída serão consideradas como uso não residencial
tolerável para fins de enquadramentos nas zonas de uso e ocupação.
Elaboração: Geo Brasilis, 2020.

As atividades potencialmente geradoras de impactos, em função de seu exercício, ficam sujeitas à


adoção de medidas mitigadoras, obrigatórias, sem prejuízo do cumprimento das normas ambientais,
de posturas, sanitárias e outras legislações (municipais, estaduais e federais) pertinentes, conforme
apresenta o Quadro 5.2.1-2.

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Quadro 5.2.1-2: Medidas mitigadoras de atendimento obrigatório

Aspecto Medida mitigadora obrigatória

• Atendimento dos parâmetros urbanísticos de uso e ocupação do


Uso e Ocupação do Solo
solo
• Implantação de medidas de controle de ruído e atenuação da
vibração, tais como proteção ou isolamento acústico e de
vibração, confinamento ou relocação de equipamentos e
Poluição sonora e vibração
operações ruidosas, observadas às normas da ABNT – NBRs
10.151/19, 10.152/17 e 10273/13, a Resolução CONAMA nº
001/90 e as demais legislações pertinentes
• Destinação adequada para resíduos sólidos gerados pela
atividade, sendo vedado dispô-los a céu aberto ou incinerá-los,
Resíduos Sólidos
em conformidade com a ABNT – NBR 10.004/04, utilizando
obrigatoriamente a coleta seletiva
• Implantação de alternativa de estacionamento e controle de
acesso de veículos à edificação, com realização de medidas para
viabilização do embarque / desembarque, carga / descarga e
Geração de tráfego
manobras, todas internas ao lote
• Atendimento ao número de vagas de estacionamento, dentro da
área do empreendimento, de acordo com esta lei
Elaboração: Geo Brasilis, 2020.

Classificação de usos por incomodidade

A classificação de usos por incomodidade tem por objetivo aprimorar a gestão territorial e incentivar
o desenvolvimento econômico municipal, a partir da proposição de uma legislação municipal
simplificada. Dessa forma, propõe-se o enquadramento dos usos não residenciais (nR e UR) com base
na Classificação Nacional de Atividades Econômicas (CNAE) Instituto Brasileiro de Geografia e
Estatística (IBGE).

A classificação das categorias nR e UR está estabelecida no Capítulo 9 - Anexo I (Enquadramento de


uso segundo tabela CNAE) deste documento. Recomenda-se que a referida tabela seja regulamentada
via decreto municipal, a fim de facilitar as atualizações quando houver.

Ademais, sugere-se a criação de uma Comissão de Análise Técnica (CAT) para:

• Acompanhar e emitir parecer quanto aos casos omissos e específicos da Lei de Plano Diretor,
Parcelamento, Zoneamento e Uso e Ocupação do Solo de Jarinu;
• Enquadrar as atividades nR e UR e indicar a revisão do Anexo I, quando da atualização do CNAE;
e
• Demandar, se necessário, estudo técnico de órgãos competentes para embasar pareceres nos
assuntos de competência da CAT.
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Deste modo, propõe-se que a CAT seja composta pelo corpo técnico da prefeitura, considerando
servidores com nível superior, sendo esta nomeada por decreto, respeitando a seguinte composição,
conforme Lei Complementar nº 190/2018:

• Dois representantes da Secretaria Municipal de Obras e Urbanismo:


• Um representante da Secretaria Municipal de Transportes e Serviços Públicos;
• Um representante da Secretaria Municipal de Agricultura e Meio Ambiente;
• Um representante da Secretaria Municipal de Planejamento, Indústria, Comércio e Tecnologia; e
• Um representante da Secretaria Municipal de Finanças.
À critério da CAT, profissionais de outras áreas e secretarias poderão ser convidados a se manifestar
sobre as questões analisadas, bem como o interessado solicitante (empreendedor e/ou responsável
técnico), de modo a fornecer esclarecimentos que se façam necessários sobre processo. As questões
pertinentes ao regimento interno da comissão, deliberações e prazos deverão ser tratadas em decreto
específico.

Destaques da inovação da proposta:

• Enquadramento dos usos não residenciais fundamentos em critérios de incomodidades e


estabelecimento de medidas de mitigação dos impactos gerados pelas diversas atividades;
• Classificação das atividades com base no CNAE, facilitando seu enquadramento para fins de
licenciamento, além de respaldar tecnicamente a emissão de Certidões de Uso do Solo;
• Incentiva o desenvolvimento econômico, pois amplia a promoção do espaço urbano
multifuncional, com resguardo do uso residencial;
• Criação do CAT, com o objetivo de centralizar e direcionar os casos específicos de aplicação dos
parâmetros de uso, agilizando e qualificando o processo interno de aprovação de usos com maior
incomodidade ao residencial; e
• Simplificação da leitura e aplicação da legislação, de modo a permitir que o cidadão realize
consultas para enquadramento das atividades de forma mais assertiva.

5.2.2. Parâmetros de Ocupação


O estabelecimento de parâmetros de ocupação tem por função orientar e disciplinar a urbanização
equilibrada e sustentável do território na escala do lote ou da gleba. Para Jarinu, propõem-se os
seguintes indicadores (Figura 5.2.2-1):

• Coeficiente de Aproveitamento: índice que, multiplicado pela área do lote, determina a área
líquida edificada admitida no lote/gleba, podendo ser:
o Mínimo (CAMi): índice que multiplicado pela área total do lote resulta na área mínima de
construção exigida, determinante para a incidência dos Instrumentos de Indução à Função
Social da Propriedade, a saber: Parcelamento, Edificação ou Utilização Compulsórios (PEUC)

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e Imposto Predial e Territorial Urbano - IPTU Progressivo no Tempo, a serem regulamentados
pelo Plano Diretor;
o Básico (CAB): índice que multiplicado pela área total do lote resulta na área máxima de
construção permitida, determinando o potencial construtivo do lote, sem necessidade de
contrapartida financeira ; e
o Máximo (CAMax): índice que multiplicado pela área total do lote resulta na área máxima de
construção permitida, determinando o potencial construtivo do lote, sendo possível apenas
mediante contrapartida financeira, através da Outorga Onerosa do Direito de Construir
(OODC), a ser regulamentada pelo Plano Diretor.
 Lote Mínimo: dimensão mínima do lote, a partir do qual não poderá haver desmembramento ou
subdivisão;
 Testada: dimensão mínima da frente do lote, que coincide com o alinhamento;
 Recuos: referem-se à menor distância que deverá ser reservada entre o limite da propriedade e
a parede da edificação, ou à projeção da edificação, podendo ser:
o Frente (F): distância entre o alinhamento predial e a parede ou projeção da edificação;
o Lateral (L): distância entre o limite lateral da propriedade e a parede ou projeção da
edificação;
o Fundo (Fu): distância entre o limite de fundo da propriedade e a parede ou projeção da
edificação;
 Taxa de Ocupação (TO): relação percentual entre a projeção do perímetro total da edificação no
terreno e a área do lote;
 Taxa de Permeabilidade (TP): relação percentual entre área mínima permeável do lote e área
total do mesmo, permitindo a infiltração de água no solo;
 Coeficiente de Cobertura Vegetal (CCV): relação da área coberta por vegetação e a área total do
lote;
 Gabarito: altura máxima da edificação, calculada pela distância entre o piso térreo e o ponto mais
alto da cobertura; e
 Vagas de Estacionamento: quantidade de espaços destinados a estacionar e guardar veículos
dentro de uma edificação ou no terreno.
Na área livre resultante do recuo de frente fica definido que:

 É permitido beirais, marquises e outros elementos em balanço, desde que sua área não ultrapasse
a 20% (vinte por cento) da área livre do recuo;
 São permitidas sacadas em balanço, desde que sua área não ultrapasse a 20% (vinte por cento)
da área livre do recuo;
 A construção de abrigo para carro é permitida, desde que:
o A área não seja superior 50% da área do recuo frontal;
o Seja aberto, em pelo menos duas de suas faces; e
o Não se utilize estrutura em concreto armado na sua construção, à exceção de terrenos em
aclive, o qual poderá estar junto ao alinhamento da via pública, desde que o nível máximo
do terreno em uma linha paralela ao alinhamento projetado e distante 10m (dez metros)
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dele esteja, no mínimo, 2,40m (dois metros e quarenta centímetros) acima do nível do
passeio no eixo do abrigo ou garagem.
 A soma das áreas dos elementos permitidos, construídos numa mesma edificação, não poderá
ultrapassar 50% da área livre do recuo;
 As áreas desses elementos permitidos não serão computadas no cálculo do coeficiente de
aproveitamento e na taxa de ocupação;
 Nos terrenos de esquina, o recuo frontal em relação à via de menor importância poderá ser
reduzido a, no máximo, 50% (cinquenta por cento) daquele definido pelo Zoneamento;
Figura 5.2.2-1: Parâmetros de ocupação do solo ilustrados

coeficiente de aproveitamento lote mínimo

testada recuos

taxa de ocupação taxa de permeabilidade

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gabarito vagas

Fonte: Prefeitura Municipal de Santos7, 2018. Elaboração: Geo Brasilis, 2019.

Destaques da inovação da proposta quanto aos parâmetros de ocupação:

• Adoção de novos parâmetros urbanísticos, proporcionando a sustentabilidade do espaço urbano,


com foco na salubridade e na otimização da infraestrutura urbana instalada;
• Definição dos parâmetros por zonas, criando uma cultura de planejamento e regras para
edificação no espaço urbano; e
• Aplicação de legislação simples e eficiente, fornecendo subsídios necessários aos trâmites
internos quando da aprovação e fiscalização de projetos e grandes empreendimentos.

5.2.3. Zonas de Uso e Ocupação


Com base nas informações apresentadas acima, propõe-se a subdivisão da Macrozona Urbana (MZU)
em dez zonas de uso e ocupação, classificadas em:

Zona de Centralidade (ZC 1)

Este recorte é constituído pela porção territorial que apresenta urbanização já consolidada, com
grande concentração de áreas comerciais e equipamentos de serviços públicos.

Caracteriza-se pelas atividades típicas de regiões centrais, porém com necessidade de serem
fomentadas e fortalecidas, pois atendem grande parte da necessidade da população jarinuense.

O objetivo da ZC 1 é promover o adensamento populacional, frente à capacidade da oferta de


infraestrutura, com a coexistência de usos distintos, devendo ser dado tratamento especial para o
tráfego de veículos.

7 Disponível em: https://www.santos.sp.gov.br/static/files_www/files/portal_files/cartilha_2018-


2019_luos_titulo_i_e_ii.pdf. Acesso em novembro de 2019.
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Zona de Centralidade (ZC 2)

A ZC 2 engloba o bairro Maracanã, onde se verifica um processo ocupação em fase de consolidação,


apresentando áreas comerciais de atendimento local, bem como equipamentos públicos.

Constitui-se como recorte estratégico para o desenvolvimento urbano local, com potencial para o
adensamento e a maior mescla de usos, possibilitando a oferta de postos de trabalhos, os quais
poderão impactar na diminuição das demandas por deslocamentos até a área central do município.

Zona de Ocupação Prioritária (ZOP)

A ZOP é o recorte territorial onde se identifica a predominância de uso residencial, o qual demanda
atividades comerciais de nível local, cujo incômodo gerado deve ser compatível às residências,
promovendo, assim, novas centralidades de bairros.

Faz divisa com as ZC e a ZOM, se constituindo como uma zona de transição entre níveis de
adensamento populacional e construtivo diferentes.

Zona de Ocupação Moderada (ZOM)

A ZOM é composta por porções do território, sobre as quais predominam o uso residencial de
baixíssima densidade, característico de ocupação de franja urbana, situadas próximas à infraestrutura
urbana instalada. Apresenta áreas de vazios urbanos e glebas, que eventualmente possuem atividades
rurais, com capacidade para absorver novos moradores.

Zona Rururbana de Ocupação Controlada 1, 2 e 3 (ZURC 1, ZURC 2 e ZURC 3)

A ZURC é composta pela baixa densificação habitacional entremeada por áreas verdes e rurais. Apesar
do modo de vida com características rurais, bucólico e contemplativo, tais porções apresentam certo
grau de alteração do meio ambiente natural e se enquadram no Art. 42 da Lei Federal nº 5.172/1966,
que dispõe sobre o Sistema Tributário Nacional e institui normas gerais de direito tributário aplicáveis
à União, Estados e Municípios (grifo nosso):

Art. 32. O imposto, de competência dos Municípios, sobre a propriedade predial e


territorial urbana tem como fato gerador a propriedade, o domínio útil ou a posse de
bem imóvel por natureza ou por acessão física, como definido na lei civil, localizado
na zona urbana do Município.
§ 1º Para os efeitos deste imposto, entende-se como zona urbana a definida em lei
municipal; observado o requisito mínimo da existência de melhoramentos
indicados em pelo menos 2 (dois) dos incisos seguintes, construídos ou mantidos
pelo Poder Público:
I - meio-fio ou calçamento, com canalização de águas pluviais;
II - abastecimento de água;
III - sistema de esgotos sanitários;
IV - rede de iluminação pública, com ou sem posteamento para distribuição
domiciliar;
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V - escola primária ou posto de saúde a uma distância máxima de 3 (três)
quilômetros do imóvel considerado.
§ 2º A lei municipal pode considerar urbanas as áreas urbanizáveis, ou de expansão
urbana, constantes de loteamentos aprovados pelos órgãos competentes,
destinados à habitação, à indústria ou ao comércio, mesmo que localizados fora
das zonas definidas nos termos do parágrafo anterior.
Cumpre mencionar que estas áreas já se encontram inseridas no perímetro urbano, conforme Lei
Complementar nº 97/2006, sendo distribuídas principalmente ao longo das estradas municipais, de
forma multipontual, distantes do centro de Jarinu e das demais centralidades de bairro identificadas.

Zona Rururbana de Ocupação Restrita (ZUR)

A ZUR é a porção territorial com características semelhantes a ZURC, diferindo no tamanho do lote
mínimo permitido para o parcelamento, com vistas a manutenção do perfil de ocupação atual,
notadamente no bairro Sítios Primavera, com acesso pela Estrada Municipal JAR-010.

Zona de Expansão Controlada (ZEC)

A ZEC é caracterizada pela presença de glebas desocupadas, com aptidão ambiental para abrigar novas
urbanizações, próxima a áreas urbanas consolidadas, com acesso facilitado por estradas municipais e
vias urbanas, sobre as quais foi identificada pressão à ocupação.

Devido às características apresentadas, esta zona não dispõe de infraestrutura nem de equipamentos
urbanos, sendo que as futuras urbanizações deverão garantir obras adequadas para atendimento da
demanda, bem como a continuidade dos eixos viários.

Zona de Desenvolvimento Econômico (ZDE)

A ZDE engloba porções do território com predominância de atividades industriais e de logística


consolidadas, bem como áreas que apresentam vocação para ampliação destes setores econômicos,
incentivado a diversidade dos usos empresariais, preferencialmente, aqueles incômodos e
incompatíveis ao uso residencial, adotando-se medidas mitigadoras ao impacto gerado.

Estas zonas estão localizadas às margens das Rodovias Estaduais SP-354 e SP-065 e da Estrada
Municipal JAR-010, as quais proporcionam facilidade de acesso e de escoamento da produção.

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Zona de Interesse Ambiental (ZIA)

São porções do território onde há interesse de preservação, recuperação e conservação ambiental,


incluindo áreas de reserva legal e de alta suscetibilidade à inundação ou ao escorregamento –
movimento gravitacional de massa(IPT, 2019), conforme trata o inciso II do Art. 42-B da Lei Federal nº
10.257/2001. Na ZIA só serão permitidos usos de interesse público, voltados para os serviços urbanos
de micro e macrodrenagem e/ou espaços de lazer e contemplação.

Os limites da ZIA poderão sofrer ajustes mediante solicitação do interessado, à exceção das áreas
delimitadas como Reserva Legal (conforme estabelece Capítulo IV da Lei Federal 12.651/2012), o qual
deve comprovar tecnicamente a ausência de suscetibilidade à inundação ou ao escorregamento, por
meio de laudo técnico e Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) do(s) responsável(is) técnico(s)
pelo estudo.

Os Quadros 5.2.3-1 a 5.2.3-8 reúnem os objetivos e os parâmetros de uso e ocupação propostos para
cada uma das dez zonas listadas acima. O Mapa Zoneamento Urbano ilustra a distribuição das zonas
no território.

Com objetivo facilitar a compreensão da proposta e a correlação entre o uso do solo, a ocupação e as
zonas definidas, a Tabela 5.2.3-1 traz uma síntese das informações apresentadas.

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Bairro
Rio Abaixo Bragança
JAR Paulista
010

$
+SP
360
JAR
310

Bairro
ZUR
Ponte Alta
ZURC 3
JAR JAR
148 010

Itatiba

JAR
312
$
+SP
065 JAR
341
JAR
148

ZDE
Bairro
do Pinhal

Bairro
do Machadinho

Bairro
do Tijuco
Preto
JAR
010

Bairro
Vargem
Grande

Bairro
do Chavi
Bairro
do Breo ia
ZEC ti ba
Av. A Bairro
Av.

Campo
Pal
Pinhal

Bairro dos Aleixos


Av.

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JAR
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Atibaia
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Av
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Av.

Bairro
o Pi ta ng
Ri be i r ã o d al da Olaria ZC 1
Bairro
JAR dos Pereiras
346

Bairro
do Pitangal

ZEC
JAR
030 Bairro
Fim do Campo

Bairro
da Invernada
Bairro
da Água Preta
JAR
365

Bairro
do Tem-tem
ZURC 1
nque Bairro s
Lui
Ta

irão d o do Tanque Av. Sã o


ZC 2
e
Ri b

Bairro
Campo
Verde JAR
ir ã o do S oa res 363
Ri be JAR
020
Jundiaí
Bairro
dos Soares
Bairro ZURC 2
do Capão Bairro Bairro
do Maracanã do Caioçara

Córrego Per ZOM


dões

Bairro

$
+ SP
354
Campo
Largo
JAR
393

Campo Limpo JAR


393
Paulista
Bairro
Vá rze a do Rio
Paulista Acima

Limite Administrativo Unidades de Conservação FONTE DOS DADOS: ELABORAÇÃO DO PDM:


Macrolocalização
Limite Municipal (IGC - 1:50.000) APA Jundiaí - Lei n°4095 de 01/06/1984 DAEE, 2015. Hidrografia do Estado de São Paulo,
Perímetro urbano de Jarinu APA Sistema Cantareira - Lei n° 10111 de 04/12/1998 1:50.000. Aglomeração Urbana de Jundiaí - AUJ
Sistema Viário Zoneamento IBGE, 2017. Sistema Rodoviário, BCIM 1:250.000.
IGC, 2015. Limites Municipais do Estado de
Rodovia (pista dupla) Zona de Interesse Ambiental - ZIA
São Paulo, 1:50.000.
Rodovia (pista simples) Zona de Centralidade 1 - ZC1 JARINU, 2019. Arruamento e Perímetro Urbano.
Estradas Municipais Zona de Centralidade 2 - ZC2 PROJETO:

Arruamento Zona de Ocupação Prioritária - ZOP Elaboração da Lei de Zoneamento, Parcelamento,


Jarinu
Uso e Ocupação do Solo

±
Hidrografia Zona de Ocupação Moderada - ZOM
Rios Principais Zona Rururbana de Ocupação Controlada 1 - ZURC1
TÍTULO:
Curso d'água (IBGE - 1:50.000) Zona Rururbana de Ocupação Controlada 2 - ZURC2
Massa d'água (Prefeitura, 2019) Zona Rururbana de Ocupação Controlada 3 Mapa Zoneamento
Km
Zona Rururbana de Ocupação Restrita - ZUR
0 0,4 0,8 1,6 2,4 GEOPROCESSAMENTO: FORMATO: ESCALA: DATA:
Zona de Expansão Controlada - ZEC Sistema de Coordenadas UTM
Zona de Desenvolvimento Econômico - ZDE SIRGAS 2000 - F23S A1 1:40.000 23/07/2020
Quadro 5.2.3-1: Caracterização da Zona de Centralidade 1 (ZC 1)
VISTA DO PEDESTRE (1) FOTO ÁREA (2)

Parcelamento Ocupação
Usos Lote Lote Testada Recuos
Objetivos CA Nº
(3) Mínimo Máximo Mínima TO TP Fe/L/Fu
(Mi/B/Ma) vagas
(m²) (m²) (m) (m)

• Fortalecer a centralidade existente, fomentando a implantação de R 1/U.H


comércio e serviços e a densidade populacional baixa a média, para
o uso eficiente dos serviços e equipamento urbanos existentes
• Melhorar o sistema de mobilidade urbana, notadamente aquele nR1 175,00 5.000,00 7,00 0,1/1/2,5 80% 15% 4/1/1
destinado ao transporte ativo, deslocamento a pé e por bicicleta, e 1/100m²
ao transporte público coletivo (4)
• Promover a requalificação dos espaços públicos e áreas verdes nR2

Nota: (1) Acervo Geo Brasilis, 2019; (2) Google Earth Pro, 2019; (3) Usos permitidos; (4) De área construída.
Elaboração: Geo Brasilis, 2020.
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Quadro 5.2.3-2: Caracterização da Zona de Centralidade 2 (ZC 2)
VISTA DO PEDESTRE (1) FOTO ÁREA (2)

Maracanã

Maracanã

Parcelamento Ocupação
Usos Lote Lote Testada Recuos
Objetivos CA Nº
(3) Mínimo Máximo Mínima TO TP Fe/L/Fu
(Mi/B/Ma) Vagas
(m²) (m²) (m) (m)

R 1/U.H
• Estruturar e desenvolver a centralidade existente, incrementando a
oferta de comércios, serviços e empregos
• Melhorar o sistema de mobilidade urbana deslocamento a pé e por nR1 200,00 5.000,00 8,00 0,1/1/2 80% 15% 4/1,5/1,5
bicicleta 1/150m²
(4)
• Promover a requalificação dos espaços públicos e áreas verdes
nR2

Nota: (1) Acervo Geo Brasilis, 2019; (2) Google Earth Pro, 2019; (3) Usos permitidos; (4) De área construída.
Elaboração: Geo Brasilis, 2019.

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Quadro 5.2.3-3: Caracterização da Zona de Ocupação Prioritária (ZOP)
VISTA DO PEDESTRE (1) FOTO ÁREA (2)

Parcelamento Ocupação
Usos Lote Lote Testada Recuos
Objetivos CA Nº
(3) Mínimo Máximo Mínima TO TP Fe/L/Fu
(Mi/B/Ma) Vagas
(m²) (m²) (m) (m)

R 1/U.H
• Qualificar o território através da ampliação dos serviços e
infraestruturas urbanas
• Promover a distribuição de usos econômicos no território, de modo a nR1
250,00 5.000,00 10,00 0,1/1/2 60% 20% 4/1,5/1,5
reduzir os deslocamentos diários 1/150m²
nR2
• Preservar a morfologia urbana existente, resguardando o uso (4)
residencial
nR3
Nota: (1) Acervo Geo Brasilis, 2019; (2) Google Earth Pro, 2019; (3) Usos permitidos; (4) De área construída.
Elaboração: Geo Brasilis, 2020.

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Quadro 5.2.3-4: Caracterização da Zona de Ocupação Moderada (ZOM)
VISTA DO PEDESTRE (1) FOTO ÁREA (2)

Parcelamento Ocupação
Usos Lote Lote Testada Recuos
Objetivos CA Nº
(3) Mínimo Máximo Mínima TO TP Fe/L/Fu
(Mi/B/Ma) Vagas
(m²) (m²) (m) (m)
• Qualificar o território através da ampliação dos serviços e uR NA
infraestruturas urbanas
R 1/U.H
• Promover a distribuição de usos econômicos no território, de modo a
300,00 NA 10,00 NA/1/NA- 60% 20% 4/1,5/1,5
reduzir os deslocamentos diários nR1
1/175m²
• Preservar a morfologia urbana existente, resguardando o uso
nR2 (4)
residencial
Nota: (1) Acervo Geo Brasilis, 2019; (2) Google Earth Pro, 2019; (3) Usos permitidos; (4) De área construída.
Elaboração: Geo Brasilis, 2020.

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Quadro 5.2.3-5: Caracterização da Zona Rururbana de Ocupação Controlada 1, 2 e 3 (ZURC 1, ZURC 2 e ZURC 3)
VISTA DO PEDESTRE (1) FOTO ÁREA (2)

Parcelamento Ocupação (6)


Usos Lote Lote Testada Recuos
Objetivos CA Nº
(3) Mínimo Máximo Mínima TO TP Fe/L/Fu
(Mi/B/Ma) Vagas
(m²) (m²) (m) (m)
• Reconhecer os usos urbanos consolidados, conciliando-os com os
uR
aspectos ambientais e de recursos hídricos
• Melhorar condições urbanísticas atuais, ampliando o acesso à
1.000 (4)
infraestrutura de transporte, energia e abastecimento público NA 30,00 NA/0,5/NA 30% 50% 5/3/3 NA
R 2.000 (5)
• Fomentar as atividades de pesquisas, ecoturismo e educação ambiental
• Estabelecer critérios de ocupação de acordo com a característica
existente e pressão tendência futura nR1
Nota: (1) Acervo Geo Brasilis, 2019; (2) Google Earth Pro, 2019; (3) Usos permitidos; (4) Parâmetro a ser adotado para a ZURC 1; (5) Parâmetro a ser adotado para a ZURC 2 e ZURC 3. Nestas
zonas serão permitidos lotes de 250m² exclusivamente para usos não residenciais permitidos (nR1) e para instalação de equipamentos de infraestrutura; (6) Quando as zonas estiverem
sobrepostas a Área Estratégica de Conservação Ambiental e Recuperação do Manancial (AECR), deverão ser adotadas a Faixa Verde Complementar (FVC) e a Taxa de Permeabilidade=25%, dos
quais 25% deverão compor o Coeficiente de Cobertura Vegetal (CCV), conforme dispõe o Plano Diretor Municipal. Elaboração: Geo Brasilis, 2020.

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Quadro 5.2.3-5: Caracterização da Zona Rururbana de Ocupação Restrita (ZUR)
VISTA DO PEDESTRE (1) FOTO ÁREA (2)

Parcelamento Ocupação
Usos Lote Lote Testada CA Recuos
Objetivos Nº
(3) Mínimo Máximo Mínima (Mi/B/M TO TP Fe/L/Fu
Vagas
(m²) (m²) (m) a) (m)

• Reconhecer o uso consolidado, conciliando-os com os aspectos


ambientais e de recursos hídricos uR
• Conter a expansão territorial distantes das Centralidades
NA/0,1/
• Melhorar condições do acesso à infraestrutura de transporte, energia e 20.000 NA NA 10% 90% NA NA
NA
abastecimento público
• Estabelecer critérios de ocupação de acordo com a característica R
existente

Nota: (1) Acervo Geo Brasilis, 2019; (2) Google Earth Pro, 2019; (3) Usos permitidos.
Elaboração: Geo Brasilis, 2020.

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Quadro 5.2.3-6: Caracterização da Zona de Expansão Controlada (ZEC)
VISTA DO PEDESTRE (1) FOTO ÁREA (2)

Parcelamento Ocupação
Usos Lote Lote Testada Recuos
Objetivos CA Nº
(3) Mínimo Máximo Mínima TO TP Fe/L/Fu
(Mi/B/Ma) Vagas
(m²) (m²) (m) (m)
• Promover reserva de área para expansão urbana, considerando os uR NA
vetores de pressão à ocupação, respeitando as condicionantes
ambientais R 1/U.H
• Ordenar e direcionar o crescimento urbano sustentável, de forma a
200,00 5.000,00 8,00 0,1/1/2 60% 20% 4/1,5/1,5
atender critérios técnicos e as demais diretrizes da política urbana nR1
• Condicionar a ocupação urbana à instalação de infraestrutura, eixos 1/150m²
viários e serviços públicos, de modo a atender os futuros moradores, (4)
em consonância com as diretrizes dos demais planos setoriais nR2

Nota: (1) Acervo Geo Brasilis, 2019; (2) Google Earth Pro, 2019; (3) Usos permitidos; (4) De área construída.
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Quadro 5.2.3-7: Caracterização da Zona de Desenvolvimento Econômico (ZDE)
VISTA DO PEDESTRE (1) FOTO ÁREA (2)

Parcelamento Ocupação
Usos Lote Lote Testada Recuos
Objetivos CA Nº
(3) Mínimo Máximo Mínima TO TP Fe/L/Fu
(Mi/B/Ma) Vagas
(m²) (m²) (m) (m)
• Estabelecer e regular as áreas de uso incômodo no município uR NA
garantindo o potencial econômico apoiado nos grandes eixos de
conexão regional e metropolitano nR2
3.000/ 40,00/ Mínimo 2
• Oferecer condições para fortalecimento e expansão da atividade NA NA/1/NA 60% 20% 5/3/3
1.000 (5) 25,00 (5) vagas
industrial e de logística, com potencial para dinamizar a economia do nR3
1/125m²
município
(4)
• Incentivar a instalação de empreendimento sustentáveis nR4

Nota: (1) Acervo Geo Brasilis, 2019; (2) Google Earth Pro, 2019; (3) Usos permitidos; (4) Número de vagas por Unidades Habitacionais U.H., ou por metragem quadrada de área construída; (5)
Parâmetros permitidos para lotes que não possuam acesso direto à SP-354, à SP-065 e à JAR-010.
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Quadro 5.2.3-8: Caracterização da Zona de Interesse Ambiental (ZIA)
VISTA DO PEDESTRE (1) FOTO ÁREA (2)

Objetivos Usos permitidos (3)

• Usos de interesse público, voltados aos serviços urbanos de micro e


macrodrenagem
• Preservar as áreas ambientalmente protegidas, com especial interesse em • Atividades de lazer, recreação e esportes, compatíveis com a manutenção e a
manter a cobertura vegetal, inibir a ocupação e o aumento das áreas de risco recuperação ambiental
de inundação e de escorregamento
• Atividades de educação ambiental e estudos científicos, a partir do
• Ampliar as práticas de conservação e proteção ambiental, contribuindo para a
melhoria do microclima local aproveitamento da infraestrutura instalada e da aproximação destas áreas com
• Incorporar as ações de proteção e defesa civil no planejamento municipal o contexto da cidade
• Atividades de conservação de mata e cultivo de mudas de espécies nativas,
inclusive decorrentes de compensação ambiental
Nota: (1) Acervo Geo Brasilis, 2019; (2) Google Earth Pro, 2019; (3) para ZIA não se aplicam os demais parâmetros urbanísticos.
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Tabela 5.2.3-1: Parâmetros de uso e ocupação do solo para as zonas da MZU
Uso Parcelamento Ocupação
Nº Vagas
Zonas CA
Categorias Lote Lote Testada TP Recuo Recuo internas ao lote
(4) Mi/Ba/Ma TO
permitidas (6) Mínimo (m²) Máximo (m²) mínima (m) (8) Frente (m) Lateral /Fundo (m) (mínimo) (1) (2)
(5)
R 1/ U.H
ZC 1 nR1 175 5.000 7 0,1/1/2,5 80% 15% 4,00 1
1/100m²
nR2
R 1/ U.H
ZC 2 nR1 200 5.000 8 0,1/1/2 80% 15% 4,00 1,5
1/150m²
nR2
R 1/ U.H
250
ZOP nR1 5.000 10 0,1/1/2 60% 20% 4,00 1,5
(7) 1/150m²
nR2
uR NA
R 300 1/ U.H
ZOM NA 10 NA/1/NA 60% 20% 4,00 1,5
nR1 (7)
1/175m²
nR2
uR
ZURC 1 R 1.000 NA 20 NA/0,6/NA 40% 30% 5,00 3 NA
nR1

ZURC 2 uR
(8) R 2.000 NA 20 NA/0,6/NA 40% 30% 5,00 3 NA
(9) nR1
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Uso Parcelamento Ocupação
Nº Vagas
Zonas CA
Categorias Lote Lote Testada TP Recuo Recuo internas ao lote
(4) Mi/Ba/Ma TO
permitidas (6) Mínimo (m²) Máximo (m²) mínima (m) (8) Frente (m) Lateral /Fundo (m) (mínimo) (1) (2)
(5)
uR
ZURC 3
R 2.000 NA 20 NA/0,6/NA 40% 30% 5,00 3 NA
(9)
nR1
uR
ZUR 20.000 NA NA NA/0,1/NA 10% 90% NA NA NA
R
uR NA
R 200 1/ U.H
ZEC 5.000 8 0,1/1/2 60% 20% 4,00 1,5
nR1 (7)
1/150m²
nR2
uR NA
nR2 3.000 40
ZDE NA NA/1/NA 60% 20% 5,00 3 1/125m²
nR3 (3) 1.000 (10) 25 (9)
(3)
nR4 (3)
Notas: (1) O número mínimo de vagas de estacionamento é indicado por Unidade Habitacional U.H ou por metragem quadrada de área construída, e poderá ser complementado por indicação
de medida mitigadora, conforme Quadro 5.2.1-2, sendo que para as vias classificadas como arteriais, ficam proibidas as vagas de estacionamento no recuo frontal;
(2) No exercício de duas categorias de uso, prevalece o maior número de vagas indicada na tabela;
(3) Para os usos nR3 e nR4 devem ser previstas, no mínimo, 2 vagas de estacionamento;
(4) O microempreendedor individual (MEI) sem estabelecimento poderá exercer atividade em qualquer zona, desde que atenda às demais legislações municipais vigentes;
(5) O CAMa é adotado obrigatoriamente mediante aquisição de potencial adicional através do instrumento Outorga Onerosa do Direito de Construir (OODC);
(6) São permitidos empreendimentos R (unifamiliar), nR1 e nR2 situados Macrozona Rural (MZR) e lindeiros às estradas municipais, quando comprovadas a infraestrutura para a prática da
atividade;
(7) Nas ZOP, ZOM e ZEC serão permitidos empreendimentos de Habitações de Interesse Social (HIS), desde que comprovadamente destinados à famílias com renda de até três salários mínimos,
cujos parâmetros poderão ser diferenciados: lote mínimo de 125,00m², testada de 5 metros e recuos de 3 metros de frente e 1 de lateral e fundo;
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(8) Quando as zonas estiverem sobrepostas a Área Estratégica de Conservação Ambiental e Recuperação do Manancial (AECR), deverão ser adotadas a Faixa Verde Complementar (FVC) e a
Taxa de Permeabilidade=25%, dos quais 25% deverão compor o Coeficiente de Cobertura Vegetal (CCV), conforme dispõe o Plano Diretor Municipal;
(9) Nas ZURC 2 e ZURC3 serão permitidos lotes de 250m² exclusivamente para usos não residenciais permitidos (nR1) e para instalação de equipamentos de infraestrutura, cujos parâmetros
são: lote mínimo de 250,00m², testada de 10 metros e recuos de 4 metros de frente e 1,5 de lateral e fundo;
(10) Parâmetros permitidos para lotes que não possuam acesso direto à SP-354, à SP-065 e à JAR-010;
(NA) não se aplica.
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O Quadro 5.2.3-9 apresenta o resumo de usos permitidos por zonas.

Quadro 5.2.3-9: Quadro resumo usos por zonas


Zona de Uso/
uR R nR1 nR2 nR3 nR4
Incomodidade

ZC 1 • • • • • •
ZC 2 • • • • • •
ZOP • • • • • •
ZOM • • • • • •
ZURC 1 ZURC 2
ZURC 3 • • • • • •
ZUR • • • • • •
ZEC • • • • • •
ZDE • • • • • •
Nota: • categoria de uso permitido, e • categoria de uso não permitido.
Elaboração: Geo Brasilis, 2020.

Destaques da inovação da proposta:

• Definição das zonas a partir da vocação e do perfil de ocupação territorial;


• Adesão e reconhecimento da atual dinâmica territorial e econômica de Jarinu, com foco na
funcionalidade urbana, através da integração entre os usos, permitindo a qualificação da
infraestrutura e a melhoria da qualidade de vida nos bairros;
• Elaboração de mapas de zoneamento em escala adequada à análise urbana e georreferenciados,
permitindo a melhor visualização dos limites e precisão na indicação das zonas; e
• Desenvolvimento dos perímetros das zonas a partir de critérios claros, como marcos físicos,
sistema viário, rios e divisas de terreno, evitando a sobreposição e a incidência de duas zonas em
um mesmo lote/gleba.

5.2.4. Responsabilidades e Infrações


Toda a tramitação de processos de ordenamento territorial em Jarinu, cujo regramento é estabelecido
pelo Plano Diretor e/ou pela Lei de Parcelamento, Zoneamento, Uso e Ocupação do Solo - LPZUOS, é
imprescindível a indicação do(a) responsável técnico(a), devidamente habilitado(a) pelo órgão de
classe, com a documentação exigida por esse, emitida e quitada. Destaca-se que respondem
solidariamente pelo empreendimento ou atividade exercida o proprietário, o responsável legal pelo
imóvel, o possuidor e aquele praticar a infração.
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A fiscalização é de responsabilidade do Poder Executivo e de todos os moradores locais, que poderão
pronunciar-se através de denúncia, no exercício de sua cidadania. Considerando disposto nesta
proposta, entende-se como infração:

• Desenvolver atividade econômica (uso nR) sem a licença de funcionamento de atividade, ou com
a licença autorizada para categoria de uso diferente daquela constante de respectiva licença;
• Ultrapassar os limites máximos de tolerância (critérios de incomodidade) para níveis de poluição
sonora, porte ou de interferência no tráfego;
• Construir imóvel em desacordos aos parâmetros urbanísticos de ocupação do solo;
• Provocar danos ao meio ambiente, natural e construído (equipamentos, benfeitorias públicas,
infraestrutura urbana) durante a implantação de empreendimentos, instalação de atividades, ou
ainda durante sua operação;
• Contrariar os dispositivos das seguintes regulamentações:
o Código de Obras – Lei nº 1.209/1991 e alterações posteriores;
o Código de Posturas – Lei Complementar nº 18/1995 e alterações posteriores;
o Código Tributário – Lei Complementar nº 187/2017 e alterações posteriores.
As penalidades quanto a não observância dos regramentos, as quais, quando de sua aplicação, deverão
ser devidamente justificadas, poderão ocorrer por meio de:

• Notificação, determinando a imediata regularização da situação em prazo fixado pela autoridade


competente, devendo o responsável prestar esclarecimentos sobre as soluções aplicadas, no
prazo estabelecido;
• Multa, nos termos do Código Tributário – Lei Complementar nº 187/2017;
• Interdição imediata dos usos ou atividades contrários aos dispositivos do Zoneamento (cassação
do Alvará de Licença);
• Embargo sumário da obra ou edificação iniciada, sem aprovação prévia da autoridade
competente, ou em desacordo com os termos do projeto aprovado (cassação do Alvará de
Construção) ou com as demais disposições do zoneamento; e
• Demolição de obra.

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5.2.5. Aplicação Prática
A seguir, serão apresentados os casos práticos de aplicação da proposta de uso e ocupação do solo de
Jarinu. A Figura 5.2-1 ilustra, de forma simplificada, os parâmetros que incidem sobre a proposta de
Zoneamento. Ressalta-se que sobre cada lote ou gleba8, inserido na Macrozona Urbana (MZU), incide
um regramento específico, de acordo com a zona, considerando os aspectos ligados à:

• Uso do solo: atividades que poderão ser exercidas no imóvel, sob determinadas condicionantes;
• Parcelamento do solo: parâmetros para fracionar o lote ou a gleba; e
• Ocupação do solo: índices que definem o tamanho da edificação e sua posição no lote/gleba.
Figura 5.2.5-1: Parâmetros que incidem sobre o zoneamento

Elaboração: Geo Brasilis, 2020.

A Figura 5.2.5-2 traz o fluxograma integrado para entendimento do processo de permissão de


determinado uso/atividade, conforme proposta apresentada acima.

8 Porção de terra sem edificação que ainda não foi parcelada nem utilizada para fins urbanos.
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Figura 5.2.5-2: Fluxograma integrado do enquadramento de uso/atividade por zona

Elaboração: Geo Brasilis, 2020.

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Nos Quadros 5.2.5-1 e 5.2.5-3 estão apresentados casos práticos de aplicação da proposta, com base
no fluxograma da Figura 5.2.5-2.

Quadro 5.2.5-1: Primeiro estudo de viabilidade territorial de implantação de empreendimento


Viabilidade de implantação da atividade: Padaria de Bairro

Qual é a categoria de uso? Não residencial (nR)

Endereço: Rua Dr. Antenor Soares Gandra, nº 258 – Bairro Centro

A atividade é permitida
onde se pretende exerce-
la?

Zoneamento que incide


• Zona de Centralidade 1 (ZC1)
sobre o lote

Quais as categorias de uso


• R, nR1 e nR2
permitidas na zona

• Pela tabela CNAE, a atividade pertence à Subclasse 1091‐1/02: Fabricação


Qual o enquadramento de produtos de padaria e confeitaria com predominância de produção
inicial da atividade? própria
• Enquadramento inicial segundo a tabela CNAE: nR2 (Anexo I)

Nota:
(1) Atividade está enquadrada inicialmente como nR2, sendo, portando, permitida na ZC1

• Diurno até 55dB


O enquadramento inicial Poluição sonora
• Noturno até 50dB
das atividades atende aos
demais critérios de
• Médio porte, de 501 até 2.000 m² de área
incomodidade? Porte
construída

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Viabilidade de implantação da atividade: Padaria de Bairro

• Tráfego esparso de veículos (leves) e/ou com


Geração de tráfego
fluxo diluído de pessoas

Nota:
(1) A atividade atenderá ao nível máximo de ruído, terá 200,00m², porém terá tráfego intenso de pessoas e
veículos em determinados horários, necessitando atender as medidas mitigadoras de Geração de Tráfego
• Implantação de medidas de controle de
ruído e atenuação da vibração, tais como
proteção ou isolamento acústico e de
vibração, confinamento ou relocação de
Poluição sonora e vibração equipamentos e operações ruidosas,
observadas às normas da ABNT – NBRs
10.151/19, 10.152/17 e 10273/13, a
Resolução CONAMA nº 001/90 e as demais
legislações pertinentes

• Respeitados os parâmetros urbanísticos de


ocupação do solo

Quais as medidas Porte


mitigadoras a atividade • Caso a atividade seja exercida em parte da
estaria sujeita? edificação, cabe ao interessado comprovar e
solicitar o reenquadramento da
incomodidade do uso

• Implantação de alternativa de
estacionamento e controle de acesso de
veículos à edificação, com realização de
medidas para viabilização do embarque /
desembarque, carga / descarga e manobras,
Geração de tráfego
todas internas ao lote

• Atendimento ao número de vagas de


estacionamento, dentro da área do
empreendimento, de acordo com esta lei

Nota:
(1) Para atividades nR2 na ZC1 a cada 100,00m² de área construída, utilizada para exercício da atividade, é
necessária uma vaga de estacionamento, estando portanto a atividade sujeita a criação de 2 (duas) vagas
internas ao lote, respeitados todos os demais parâmetros urbanísticos, especialmente a taxa de
permeabilidade

Nota: *Google Earth Pro, 2019.


Elaboração: Geo Brasilis, 2020.

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Quadro 5.2.5-2: Segundo estudo de viabilidade territorial de implantação de empreendimento
Viabilidade de implantação da atividade: Fábrica de Refrigerantes

Qual é a categoria de uso? Não residencial (nR)


Endereço: JAR-010 porção ao sul da SP-065

A atividade é permitida
onde se pretende exerce-
la?

Zoneamento que incide


• Zona de Ocupação Prioritária (ZDE)
sobre o lote
Quais as categorias de
• uR, nR2, nR3 e nR4
uso permitidas na zona

• Pela tabela CNAE, a atividade pertence à Subclasse 1122-4/01: Fabricação


Qual o enquadramento
de refrigerantes
inicial da atividade?
• Enquadramento inicial segundo a tabela CNAE: nR3 (Anexo I)

Nota:
(1) Atividade está enquadrada inicialmente como nR3, sendo, portanto, permitida na Zona de
Desenvolvimento Econômico - ZDE
• Diurno até 60dB
Poluição sonora
• Noturno até 55dB
O enquadramento inicial
das atividades atende aos • Grande porte, de 2.001 até 5.000 m² de área
Porte
demais critérios de construída
incomodidade?
• Tráfego intermitente de veículos (leves ou
Geração de tráfego
pesados) e/ou com fluxo intenso de ou pessoas

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Viabilidade de implantação da atividade: Fábrica de Refrigerantes

Nota:
(1) A atividade atenderá ao nível máximo de ruído, terá 2.100,00m², porém terá tráfego intenso de pessoas e
veículos em determinados horários, necessitando atender as medidas mitigadoras de Geração de Tráfego

• Implantação de medidas de controle de ruído e


atenuação da vibração, tais como proteção ou
isolamento acústico e de vibração,
Poluição sonora e confinamento ou relocação de equipamentos e
vibração operações ruidosas, observadas às normas da
ABNT – NBRs 10.151/19, 10.152/17 e 10273/13,
a Resolução CONAMA nº 001/90 e as demais
legislações pertinentes
• Respeitados os parâmetros urbanísticos de
ocupação do solo

Quais as medidas Porte • Caso a atividade seja exercida em parte da


mitigadoras a atividade edificação, cabe ao interessado comprovar e
estaria sujeita? solicitar o reenquadramento da incomodidade
do uso

• Implantação de alternativa de estacionamento e


controle de acesso de veículos à edificação, com
realização de medidas para viabilização do
embarque / desembarque, carga / descarga e
Geração de tráfego manobras, todas internas ao lote

• Atendimento ao número de vagas de


estacionamento, dentro da área do
empreendimento, de acordo com esta lei

Nota:
(1) Para atividades nR3 na ZDE, a cada 125,00m² de área construída, utilizada para exercício da atividade, é
necessária uma vaga de estacionamento, estando portanto a atividade sujeita a criação de 17 (dezessete)
vagas internas ao lote, respeitados todos os demais parâmetros urbanísticos, especialmente a taxa de
permeabilidade
(2) O empreendimento está sujeito ao EIV, assim, sua aprovação fica condicionada as medidas mitigadoras
que o estudo indicar
Nota: *Google Earth Pro, 2019.
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Quadro 5.2.5-3: Terceiro estudo de viabilidade territorial de implantação de empreendimento
Viabilidade de implantação da atividade: Oficina Mecânica

Qual é a categoria de uso? Não residencial (nR)

Endereço: Rua Impéria – Bairro Vila Nova Trieste*

A atividade é permitida
onde se pretende exerce-
la?

Zoneamento que incide


• Zona de Ocupação Prioritária (ZOP)
sobre o lote
Quais as categorias de
• R, nR1 e nR2
uso permitidas na zona
• Pela tabela CNAE, a atividade pertence à Subclasse 4520-0/01: Serviços de
Qual o enquadramento
manutenção e reparação mecânica de veículos automotores
inicial da atividade?
• Enquadramento inicial segundo a tabela CNAE: nR2 (Anexo I)
Nota:
(1) Atividade enquadrada inicialmente como nR2, sendo, portanto, permitida na Zona de Ocupação Prioritária
(ZOP)
• Diurno até 55dB
Poluição sonora
O enquadramento inicial • Noturno até 50dB
das atividades atende aos • Médio porte, de 501 até 2.000 m² de área
demais critérios de Porte
construída
incomodidade?
• Tráfego esparso de veículos (leves) e/ou com
Geração de tráfego
fluxo diluído de pessoas
Nota:
(1) A atividade não atenderá ao nível máximo de ruído diurno, de 55dB, apesar de estar enquadrada no porte,
com área construída de 200,00m².
(2) Caso a execução das medidas mitigadoras garanta o nível máximo de ruído, o interessado poderá obter a
licença

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Viabilidade de implantação da atividade: Oficina Mecânica
• Implantação de medidas de controle de ruído e
atenuação da vibração, tais como proteção ou
isolamento acústico e de vibração,
Poluição sonora e confinamento ou relocação de equipamentos e
vibração operações ruidosas, observadas às normas da
ABNT – NBRs 10.151/19, 10.152/17 e 10273/13,
a Resolução CONAMA nº 001/90 e as demais
legislações pertinentes
• Respeitados os parâmetros urbanísticos de
ocupação do solo
Quais as medidas
mitigadoras a atividade Porte • Caso a atividade seja exercida em parte da
estaria sujeita? edificação, cabe ao interessado comprovar e
solicitar o reenquadramento da incomodidade
do uso
• Implantação de alternativa de estacionamento e
controle de acesso de veículos à edificação, com
realização de medidas para viabilização do
embarque / desembarque, carga / descarga e
Geração de tráfego manobras, todas internas ao lote
• Atendimento ao número de vagas de
estacionamento, dentro da área do
empreendimento, de acordo com esta lei
Notas:
(1) Se com a execução de isolamento acústico e de vibração ou confinamento da atividade, o nível de ruído
máximo da nR2 não for atingido, a atividade é reenquadrada em nR3, sendo que, este uso não é permitido na
ZOP
(2) Se a medida mitigadora executada pelo empreendedor solucionar a emissão de ruído acima do máximo
permitido para a nR2, a atividade será permitida
(3) A responsabilidade de atender os critérios de incomodidade é de inteira responsabilidade do
empreendedor, caso ultrapasse os limites, sofrerá as penalidades previstas
Nota: *Google Earth Pro, 2019.
Elaboração: Geo Brasilis, 2020.

Destaques da inovação da proposta na aplicação prática:

• Garantia do resguardo ao uso residencial, com base em critérios de incomodidade mensuráveis;


• Diminuição da insegurança técnica e jurídica do agente fiscalizador, principalmente quando
houver a necessidade de imposição de penalidades;
• Adoção de medidas mitigadoras de inteira responsabilidade do empreendedor, que deverá
cumpri-las sob o ônus de não ter o licenciamento de sua atividade aprovado ou de perder a licença
expedida;
• Critérios de incomodidade eliminam a necessidade de EIV em inúmeros casos; e
• Classificação de todas as atividades constantes no CNAE permite maior facilidade no seu
enquadramento, eliminando a subjetividade para fins de licenciamento e emissão de Certidões
de Uso.

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5.3. Parcelamento do Solo
O parcelamento do solo urbano tem como objetivo ordenar e disciplinar o controle e a divisão do solo
urbano, podendo ser realizado no formato de loteamento, desmembramento, desdobro e
remembramento, cujas diretrizes se aplicam à Macrozona Urbana (MZU), definida pelo Plano Diretor,
sendo que:

• Loteamento é a divisão da gleba em lotes, destinados à edificação, com abertura de novas vias de
circulação ou prolongamento, modificação ou ampliação do arruamento existente;
• Desmembramento é a subdivisão de glebas ou lotes destinados à edificação, com aproveitamento
do sistema viário existente, desde que não implique na abertura de novas vias, nem no
prolongamento, modificação ou ampliação do arruamento existente;
• Desdobro é o desmembramento que resulta em apenas dois lotes;
• Remembramento, também denominado unificação, é a junção de lotes;
• Gleba é a porção de terra sem edificação que ainda não foi parcelada nem utilizada para fins
urbanos; e
• Lote é o terreno servido de infraestrutura básica, cujas dimensões atendam aos índices
urbanísticos definidos pela legislação de ordenamento territorial aprovada.
Cumpre destacar que na Macrozona Rural (MZR), o parcelamento do solo deverá respeitar o módulo
rural de 20.000,00m², sendo que, em nenhum caso, poderá ser realizado para fins urbanos.

5.3.1. Requisitos urbanísticos e ambientais


Com base na Lei Federal nº 6.766/799, não serão permitidos parcelamentos do solo para fins urbanos:

• Em terrenos alagadiços e sujeitos a inundações, antes de tomadas as providências para assegurar


o escoamento das águas;
• Em terrenos que tenham sido aterrados com material nocivo à saúde pública, sem que sejam
previamente saneados;
• Em terrenos com declividade igual ou superior a 30% (trinta por cento);
• Em terrenos onde as condições geológicas não aconselham a edificação;
• Em Áreas de Preservação Permanente (APPs), nos termos e limites estabelecidos no Código
Florestal; e
• Em áreas onde a poluição impeça condições sanitárias.
As glebas, objeto de parcelamento do solo, deverão doar os seguintes percentuais de áreas públicas,
cuja declividade não poderá ultrapassar 20%:

9Lei Federal nº 6.766/1979: Dispõe sobre Dispõe sobre o Parcelamento do Solo Urbano e dá outras Providências. Disponível
em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L6766.htm. Acesso em fevereiro de 2020.
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• 5% (cinco por cento) para a área institucional, destinado à implantação de equipamentos
comunitários, devendo ser plenamente edificável e livre de impedimentos ambientais, em local a
ser indicado pela prefeitura, a fim de contemplar as reais necessidades do município;
• 5% (cinco por cento) para sistema de lazer, destinado à implantação de praças, áreas de
recreação e esportivas e demais referenciais urbanos e paisagísticos, não podendo estar
localizado em Área de Preservação Permanente ou áreas impróprias para a ocupação; e
O Poder Executivo Municipal, por meio da Secretaria Municipal de Obras e Urbanismo, poderá, a seu
critério, determinar a transferência da destinação de áreas públicas, nos casos de empreendimentos
implantados em regiões cujos padrões de atendimento dos equipamentos públicos comunitários
sejam considerados satisfatórios, por meio de compensação, o que implica na doação ao Município de
outras áreas públicas em regiões que apresentem déficits de atendimento à demanda existente

O cômputo de áreas institucionais e de lazer não poderá considerar:

• Faixas destinadas às Áreas de Preservação Permanente (APPs) dos corpos d’água, nos termos da
legislação federal, estadual ou municipal;
• Reserva Legal averbada na matrícula ou inscritas no Cadastro Ambiental Rural - CAR e aprovadas
pelo órgão ambiental competente;
• Áreas não parceláveis e não edificantes;
• Faixas de domínio de rodovias e ferrovias e faixas de servidão ao longo das linhas de transmissão
de energia elétrica; e
• Rotatórias e os canteiros centrais de avenidas.
Fica alterada a redação do Art. 4º da Lei Ordinária nº 2.076/2018, cujo disposto não se aplica aos lotes
situados na ZURC 2 e ZURC 3.

Com relação ao sistema viário, o projeto urbanístico de parcelamento do solo para fins urbanos deve
respeitar as diretrizes viárias e as dimensões mínimas das vias estabelecidas pelo Plano de Mobilidade
Urbana - PlanMob, com objetivo de garantir a conectividade da malha urbana futura com a existente,
atendendo aos seguintes parâmetros mínimos:

• Comprimento máximo das quadras – abertas e muradas, deverá ser de 300 (trezentos) metros,
podendo as quadras serem limitadas por Ruas, Vielas, Sistemas de Lazer ou Áreas Verdes, para
que não haja prejuízo da mobilidade urbana e da segurança viária do trânsito de pedestres e
ciclistas;
• As vias locais com acesso único para entrada e saída (cul-de-saq) deverão ter comprimento
máximo de 150,00m, medidos do centro do balão de retorno até o eixo da Via Pública ou de
Dispositivo de Retorno, imediatamente anteriores ; e
• As vias internas deverão, sempre que possível, possibilitar a articulação com a malha viária
existente, nos caso de abertura dos loteamentos.

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5.3.2. Tipos de parcelamento do solo
Em Jarinu, o parcelamento do solo para fins urbanos poderá ser empreendido sob as formas
apresentadas a seguir.

Loteamento

• Loteamento residencial: destinados exclusivamente ao uso residencial, que inclui chácaras de


recreio;
• Loteamento misto: composto por lotes para fins residenciais, comerciais, de serviços,
institucionais e/ou industriais;
• Loteamento residencial de interesse social: no qual 50% das áreas destinadas a lotes devem ser
compostas por imóveis para atender à população com renda familiar não superior a três salários
mínimos, desde que o empreendimento esteja vinculado a programas de habitação de interesse
social promovidos por órgãos do governo federal, estadual e/ou municipal;
• Loteamentos empresariais: destinados exclusivamente ao uso empresarial (industrial/logística e
outros) na Zona de Desenvolvimento Econômico (ZDE), definida pela Lei Parcelamento,
Zoneamento, Uso e Ocupação do Solo (LPZUOS); e
• Loteamento de acesso controlado: subdivisão de uma gleba em lotes para fins residenciais, de
modo a manter o controle de tráfego de veículos e de pedestres sem identificação ou não
cadastrados. Nesse caso, as áreas públicas serão objeto de Concessão de Direito Real de Uso
(CDRU) por tempo indeterminado, através de decreto do Poder Executivo, à Associação de
Proprietários, que deverá constar no registro do loteamento no Cartório de Registro de Imóveis.
Fica à cargo da Associação de Proprietários:
o A manutenção, conservação e limpeza integral das vias de circulação interna, do calçamento
à sinalização de trânsito;
o Os serviços de manutenção e conservação do sistema de drenagem de águas pluviais;
o Controle de acesso às áreas fechadas do loteamento, portaria, vigilância e comunicação
externa;
o Despesas com o fechamento do loteamento; e
o Garantia do acesso e da ação livre e desimpedida das autoridades e entidades públicas
prestadoras de serviços públicos e que zelam por segurança e bem-estar da população; e
o As áreas institucionais deverão se situar na parte externa do fechamento, com acesso à via
pública, sendo que a Associação de Moradores poderá ficar responsável pelo sua zeladoria,
sem prejuízo ao Art. 180 da Constituição Estadual.
• Condomínio de lotes: é a modalidade de condomínio edilício em que a unidade autônoma
corresponde a um lote sobre a qual incide a fração ideal sobre o terreno e partes comuns, sendo

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que, o lote como um todo é, se mantém privado nos termos das Leis Federais nº 4.591/196410, nº
6.766/1979 e nº 13.465/201711.
Cabe ressaltar que para que sejam regularizados os loteamentos fechados irregularmente ou aqueles
regulares e abertos, mas que optem pelo seu fechamento, devem-se respeitar as diretrizes específicas
dessa modalidade de parcelamento do solo estabelecidas por esta lei, sendo que a sua autorização fica
à critério da Secretaria Municipal de Obras e Urbanismo, responsável pelos licenciamentos
urbanísticos, condicionada à:

• Não prejudicar terceiros;


• Não criar desarmonia e desarticulação com as principais vias de circulação pública; e
• Não impedir ou dificultar o acesso controlado às áreas institucionais e de lazer do loteamento.
No caso de vilas e conjuntos habitacionais, destaca-se que a Lei Municipal nº 2.076/2018 já
regulamenta o assunto, o que não isenta a obrigação do interessado em atender aos parâmetros de
uso e ocupação do solo, estabelecidos pela LPZUOS de Jarinu.

Desmembramento

O desmembramento é a subdivisão de glebas em, no mínimo, três lotes, destinadas à edificação, com
aproveitamento do sistema viário existente, desde que não implique na abertura de novas vias e
logradouros públicos, nem no prolongamento, modificação ou ampliação dos elementos viários já
existentes, devendo respeitar os parâmetros de uso e ocupação do solo, conforme zoneamento,
estabelecidos pela lei específica.

A doação de áreas destinadas ao uso público (5% institucional e 5% sistema de lazer) é obrigatória
quando o projeto de desmembramento resultar em mais de dez unidades.

Desdodro

O desdobro, por sua vez, é o parcelamento que resulta em apenas dois lotes, a partir de um já existente
e é produto de loteamento ou desmembramento anteriormente aprovado. Devem ser observados os
regramentos das metragens mínimas de lotes e testadas por zona, conforme trata a legislação
específica.

Remembramento

10 Lei Federal nº 4.591/1964: Dispõe sobre o condomínio em edificações e as incorporações imobiliárias. Disponível em:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l4591.htm. Acesso em fevereiro de 2020.
11 Lei Federal nº 13.465/2017: Dispõe sobre a regularização fundiária rural e urbana. Disponível em:

http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-2018/2017/Lei/L13465.htm. Acesso em fevereiro de 2020.


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O remembramento de glebas ou lotes é a soma das áreas de duas ou mais glebas ou lotes, para a
formação de novas unidades, condicionadas aos imóveis, objetos da ação, pertencerem ao mesmo
proprietário.

5.3.3. Licenciamento
A execução do loteamento dependerá de licença da Secretaria Municipal de Obras e Urbanismo, que
será concedida ao interessado ou proprietário, de acordo com as etapas de tramitação detalhadas no
Quadro 5.3.3-1, sendo elas:

• Análise e emissão de Certidão de Diretrizes Urbanísticas (CDU);


• Aprovação prévia;
• Aprovação definitiva; e
• Termo de Verificação de Obras (TVO).
Cumpre mencionar que o projeto de parcelamento do solo poderá ser executado em até quatro
etapas, com área mínima de 150.000 m² para cada etapa, cujo cronograma de obras de
infraestrutura deve prever prazo máximo de quatro anos para cada fase.

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Quadro: 5.3.3-1: Processo de licenciamento do parcelamento do solo
Etapas de Tramitação Descrição
• Requerimento com indicação do tipo de uso a que o loteamento se destina e a pretensão quanto ao seu fechamento
Solicitação da Certidão de
• Matrícula atualizada da gleba – 30 dias
Diretrizes Urbanísticas (CDU)
• Locação da gleba sobre foto aérea
Responsável: Interessado no • Levantamento planialtimétrico e cadastral da gleba, assinado por profissional legalmente habilitado e pelo
parcelamento do solo proprietário
• Mapeamento da legislação ambiental incidente
Diretrizes • Conexão das vias existentes ou projetadas (diretrizes viárias), indicadas na legislação municipal vigente
• Localização aproximada dos terrenos destinados à área institucional e ao sistema de lazer, com priorização da
Emissão da CDU deverá indicar continuidade das áreas verdes existentes na gleba e no seu entorno
• Faixas sanitárias do terreno necessárias ao escoamento das águas pluviais e as faixas não edificáveis, em
Responsável: Secretaria de conformidade com os demais Planos Setoriais existentes
Obras e Urbanismo • Áreas de risco, inaptas à ocupação urbana sem prévia solução
• Zona(s) de uso predominante da área, com indicação dos usos compatíveis e parâmetros urbanísticos de ocupação
e parcelamento do solo aplicáveis

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Etapas de Tramitação Descrição
• Projeto urbanístico do empreendimento, em três vias, contendo:
o Divisão das quadras em lotes, com dimensões e numerações, além da localização e configuração das áreas
destinadas ao uso público
o Integração das vias de circulação e das quadras do projeto de loteamento com as vias existentes e projetadas
o Indicação dos marcos de alinhamento e nivelamento
o Indicações das servidões e restrições que eventualmente gravem os lotes ou edificações
Solicitação da • Memorial Descritivo e justificado, em três vias, contendo:
Aprovação Prévia o Descrição sucinta do empreendimento, com as características individuais de todos os seus componentes
o As condições urbanísticas do loteamento e as limitações que incidem sobre os lotes
Responsável: o Memorial descritivo das áreas públicas
Interessado no o Enumeração dos equipamentos urbanos comunitários e dos serviços públicos ou de utilidade pública
parcelamento do solo o Descrição das confrontantes da gleba com indicação do nome dos proprietários e das respectivas matrículas
Aprovação Prévia • Certidão da concessionária responsável pelo abastecimento de água, coleta e tratamento de esgoto
• Laudo de Susceptibilidade a Problemas Geotécnicos (projeto de sondagem)
• Projeto de Drenagem Urbana
• Certidão negativa de tributos municipais
• Registro de Responsabilidade Técnica (RRT) ou Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) do(s) responsável(is)
técnico(s) pelo projeto e pela execução
• O deferimento terá prazo de análise de até 60 dias
Deferimento da
Aprovação Prévia • O Poder Executivo poderá emitir um “comunique-se” ao responsável técnico para adequação do projeto, a
qualquer tempo
Responsável:
• O processo poderá ser encaminhado previamente para emissão de pareceres de outros órgãos ou entidades
Secretaria de Obras e
Urbanismo • A aprovação prévia terá validade de seis meses, contados da publicação do despacho que o aprovou

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Etapas de Tramitação Descrição
• Certidão Negativa de Débitos de IPTU
• Certidão Negativa de Débitos de tributos federais (original ou cópia conferida pelo servidor);
• Projeto urbanístico do empreendimento, em três vias assinadas e contendo:
o Divisão das quadras em lotes, com as respectivas dimensões e numerações, a localização e a configuração da
área de equipamentos comunitários e área livre de uso público
o Vias de circulação, quadras, lotes, áreas verdes e institucionais, dimensionados e numerados
o Indicação na planta, da área dos lotes e das áreas verdes e institucionais
o Dimensões lineares e angulares do projeto, com raios, cordas e arcos, ponto de tangência e ângulos centrais
das vias
o Indicação dos marcos de alinhamento e nivelamento, localizados os ângulos de curvas de vias projetadas
Solicitação da o Indicação das áreas para equipamentos urbanos e áreas não edificantes, quando for o caso, e das servidões e
Aprovação Definitiva restrições que eventualmente gravem os lotes ou edificações
Aprovação • Três vias do perfil longitudinal e secção transversal de todas as vias de circulação e áreas públicas;
Definitiva Responsável: • Memorial descritivo e justificativo, contendo:
Interessado no o Descrição do empreendimento, com as características individuais de todos os seus componentes, tais como
parcelamento do solo dimensões, área e confrontações e localização do setor comercial
o As condições urbanísticas do loteamento e as limitações que incidem sobre os lotes
o Indicação das áreas públicas que passarão ao domínio do Município
• Três vias do cronograma físico-financeiro da execução das obras, referentes aos melhoramentos públicos a serem
executados pelo loteador
• Comprovante do desembolso, sobre a incidência do instrumento urbanístico da Outorga Onerosa do Direito de
Construir (OODC), conforme cronograma aprovado pela Prefeitura Municipal, nos termos do Plano Diretor, se houver
• Certificado de aprovação, projeto e memorial descritivo aprovado pelo Grupo de Análise e Aprovação de Projetos
Habitacionais do Estado de São Paulo (GRAPROHAB), quando for o caso
• Estudo de Impacto de Vizinhança (EIV), caso o empreendimento se enquadre na exigência legal estabelecida pelo
Plano Diretor
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Etapas de Tramitação Descrição
• Projetos aprovados correspondentes a todos aqueles apresentados quando da Aprovação Prévia do Loteamento,
pelos órgãos competentes
• Projeto da rede de distribuição de energia elétrica e de iluminação pública, aprovado pela concessionária
• Projeto para movimentação de terra, quando for o caso, considerando que o material excedente deve ser utilizado
internamente ao empreendimento
• Arquivo Digital da planta do loteamento em formato “DWG” e/ou “SHP” georreferenciado
• Registro de Responsabilidade Técnica (RRT) ou Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) do(s) responsável(is)
técnico(s) pelo projeto e pela execução
• Contrato padrão a ser firmado entre o empreendedor e os compradores

Alvará de Licença

Responsável: • Aprovado o projeto de loteamento e deferido o processo, a Secretaria Municipal de Obras e Urbanismo expedirá o
Secretaria Municipal Alvará de Licença, dando publicidade
de Obras e Urbanismo

• Em garantia da execução das obras e serviços de infraestrutura urbana exigidos para o loteamento, é obrigatória a
Termo de prestação de caução
Compromisso • No ato de recebimento do Alvará de Licença pela Prefeitura, o interessado assinará um Termo de Compromisso, ao
qual estará anexada proposta de instrumento de garantia de execução de todas as obras de sua responsabilidade
Responsáveis: • O instrumento de garantia de execução das obras a cargo do empreendedor poderá ser representado por:
Interessado e o Hipoteca de lotes ou unidades autônomas no próprio empreendimento, com o devido registro na matrícula dos
Secretaria Municipal
imóveis dado em garantia
de Obras e Urbanismo
o Hipoteca de outros imóveis, no mesmo município
o Seguro fiança, ou similar

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Etapas de Tramitação Descrição
• As áreas a serem transferidas ao domínio público não poderão ser caucionadas para o cumprimento dos dispositivos
previstos nesta Lei
• Se a caução se der na forma de carta de fiança bancária, a mesma ficará em depósito na conta pública indicada pelo
órgão competente do Poder Executivo, contendo cláusula de correção monetária e prazo de no mínimo o previsto
no cronograma das obras acrescido de 12 (doze) meses.
• Concluídos todos os serviços e obras de infraestrutura exigidos para o loteamento, confirmados por meio da emissão
do Termo de Verificação de Obras (TVO), o município liberará as garantias de sua execução
o Fica facultado ao loteador, após executados os serviços de infraestrutura básica do loteamento (obras de
terraplenagem, drenagem, guias e sarjetas e pavimentação asfáltica), requer a liberação de 50% da garantia
prestada, o que se dará através da emissão de certidão de liberação de caução.
o A garantia remanescente será liberada apenas quando da entrega definitiva do loteamento devidamente
concluído e da expedição do termo de verificação de execução de obras, emitido pelo órgão municipal
responsável.
• A não execução das obras, dentro do prazo previsto no cronograma físico-financeiro apresentado pelo interessado,
implicará a adjudicação da caução para regularização das obras, por parte do município, desde que justificado por
procedimento técnico, e com notificação imediata ao proprietário, respeitado o prazo mínimo de 5 (cinco) dias para
defesa
• Termo de Recebimento das concessionárias de água, esgoto e iluminação pública
• Laudo da firma executora atestando a qualidade da obra e que a mesma foi executada conforme os respectivos
Solicitação do TVO projetos
Termo de Verificação • “As Built” dos projetos urbanísticos, de drenagem, de sinalização, das redes de energia e iluminação com a localização
Responsável: dos postes, das redes de água e esgoto, todos aprovados pelos órgãos competentes ou concessionárias, em duas
de Obras (TVO)
Interessado no cópias impressas e no formato digital, em “DWG” e/ou “SHP”, georreferenciados
parcelamento do solo • Registro de Responsabilidade Técnica (RRT) ou Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) do(s) responsável(is)
técnico(s) pela execução das obras; e
• Certidão Negativa dos tributos municipais
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Etapas de Tramitação Descrição

Emissão da TVO

Responsável: • Realizadas as obras e estando quitados os tributos municipais, a Secretaria Municipal de Obras e Urbanismo
Secretaria Municipal expedirá Termo de Verificação de Obras (TVO), liberando-o para registro no Cartório de Registro de Imóveis
de Obras e Urbanismo

Nota: (1) Para todas as etapas de tramitação, deverão ser anexados, juntamente aos demais documentos exigidos, os comprovantes de recolhimento de taxas municipais, estabelecidas pelo
Código Tributário Municipal, ou legislação específica, se houver.
(2) A tramitação do órgão público municipal, não dispensa a tramitação e aprovação dos empreendimentos nas demais esferas de governo, seja Estadual ou Federal.
Elaboração: Geo Brasilis, 2020.

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5.3.4. Responsabilidades e Infrações
Empreendedor

É de obrigação exclusiva do empreendedor a implantação das seguintes infraestruturas urbanas,


de acordo com os projetos apresentados, aprovados e/ou modificados pela Prefeitura
Municipal:

• Abertura e pavimentação do leito carroçável nas vias de circulação;


• Demarcação de quadras e lotes;
• Rede pública de abastecimento de água, aprovado pelo órgão responsável, incluindo
adutoras, reservatórios, estações de bombeamento e outros equipamentos, quando
necessários, para a conexão com as redes já implantadas;
• Rede de esgoto e sistema de tratamento de efluentes, de acordo com o projeto aprovado
pelo órgão responsável, incluindo coletores, estações de bombeamento e tratamento e
outros equipamentos quando necessários, para a conexão com as redes já implantadas;
• Rede pública de distribuição de energia elétrica e iluminação pública, com projeto aprovado
pela concessionária;
• Implantação de guias e sarjetas;
• Rede de drenagem, com bocas de lobo, conforme projeto aprovado pelo município;
• Arborização urbana e paisagística nos passeios e nas áreas públicas, conforme projeto
aprovado pelo município e CETESB, quando exigido pela legislação ambiental;
• Execução da faixa de circulação do passeio, no nível acabado;
• Sinalização viária horizontal e vertical, e de placas para denominação das vias de circulação
pública, praças e logradouros públicos; e
• Execução das medidas mitigadoras do Estudo de Impacto de Vizinhança (EIV), caso existam.
Para os empreendimentos de chácaras de recreios, a serem implantados na ZURC 3, atendendo
as condicionantes descritas, ficam os empreendedores dispensados de:

• Pavimentação do leito carroçável nas vias de circulação, caso comprovada a capacidade e


condições das vias/estradas de acesso em recolher o tráfego gerado na fase de implantação
e operação do empreendimento;
• Demarcação de quadras e lotes;
• Rede pública de abastecimento de água e rede de esgoto e sistema de tratamento de
efluentes, desde comprovada às alternativas e a eficiência das soluções técnicas a serem
adotadas, aprovadas pela Secretaria Municipal de Obras e Urbanismo e pelo órgão estadual
ambiental, quando for o caso;
• Rede pública de distribuição de energia elétrica e iluminação pública, nas vias classificadas
como locais;

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• Implantação de guias e sarjetas, desde comprovada às alternativas e a eficiência das
soluções técnicas a serem adotadas, aprovadas pela Secretaria de Obras e Urbanismo;
• Arborização urbana e paisagística nos passeios e nas áreas públicas; e
• Execução da faixa de circulação do passeio, no nível acabado, ficando as calçadas de
responsabilidade dos proprietários e moradores fronteiriços, conforme Plano de
Mobilidade Urbana.

Poder Público e seus Concessionários

É de obrigação exclusiva do Poder Público e seus concessionários, de acordo com os contratos


vigentes:

• Operação e a manutenção da infraestrutura básica e complementar, além das áreas


destinadas a uso público nos loteamentos abertos;
• Após a averbação do TVO, a operação e a manutenção da infraestrutura básica e
complementar das áreas destinadas a uso público, de qualquer loteamento; e
• Disponibilização dos pontos de conexão necessários para a implantação dos elementos de
infraestrutura básica ou complementar na área interna do parcelamento, a ser efetuada
pelo empreendedor.

Infrações

Constituem-se como irregularidades do parcelamento do solo, os seguintes casos:

• Executar qualquer obra de parcelamento sem o respectivo alvará;


• Executar obras em desacordo com o projeto aprovado, ou sem a autorização expressa da
municipalidade;
• Executar obras de parcelamento sem acompanhamento de profissionais responsáveis,
regularmente habilitados; e
• Faltar com as precauções necessárias para a segurança de pessoas ou propriedades, ou de
qualquer forma danificar e/ou causar prejuízo a logradouros públicos, ao meio ambiente
ou a terceiros em razão da execução de obras.
As penalidades quanto a não observância dos regramentos, as quais, quando de sua aplicação,
deverão ser devidamente justificadas, poderão ocorrer por meio de:

• Notificação do proprietário do parcelamento e de seu responsável técnico, se houver, pelo


órgão do Poder Executivo, determinando a imediata regularização da situação com
expedição de prazo para a sua normalização;

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• Multa, nos termos do Código Tributário – Lei Complementar nº 187/2017;
• Embargo de Obra, com proibição da continuidade das atividades, se necessário com a
intervenção da autoridade policial, até sua regularização, incluindo-se o pagamento das
multas; e
• Demolição das obras iniciadas e reestabelecimento da área inicial.

5.4. Áreas Estratégicas


As Áreas Estratégicas (AE) compreendem áreas e/ou espaços do território municipal que
necessitam de tratamento especial por destacar determinadas especificidades, cumprindo
função essencial no planejamento e no ordenamento territorial.

Sobrepõem-se aos demais níveis de planejamento (Figura 5.4-1), seja Macrozoneamento ou


Zoneamento Urbano, estando sujeitas ao estabelecimento de planos, projetos, parâmetros
e/ou instrumentos urbanísticos, conforme as estratégias apresentadas nos itens que seguem.

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Figura 5.4-1: Níveis de aplicação das unidades de planejamento propostas para Jarinu

Elaboração: Geo Brasilis, 2020.

Para Jarinu, propõem-se as seguintes Áreas Estratégicas:

• Área Estratégica de Conservação Ambiental e Recuperação de Manancial (AECR);


• Área Estratégica de Regularização Fundiária (AERF); e
• Área Estratégica de Reabilitação Urbana (AERU).
A Figura 5.4-2 apresenta a metodologia de construção de cada AE e o Mapa Áreas Estratégicas,
a sua espacialização.

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Figura 5.4-2: Metodologia para detalhamento das Áreas Estratégicas (AEs)

Elaboração: Geo Brasilis, 2020.

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Mapa Áreas Estratégicas

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5.4.1. Área Estratégica de Conservação Ambiental e de Recuperação de Manancial (AECR)
A AECR corresponde às áreas com relevância do ponto de vista ambiental e hídrico, a saber:

• Limite Área de Proteção Ambiental - APA Jundiaí no território municipal, conforme Lei
Estadual nº 4.095/1984, modificada pela Lei Estadual nº 12.290/2006;
• Recursos hídricos que contribuem na captação superficial de água para abastecimento
público na Sub-bacia Hidrográfica do Ribeirão do Maracanã
O Quadro 5.4.1-1 apresenta os objetivos e estratégias propostas para a AECR.

Quadro 5.4.1-1: Objetivo e estratégias para a AECR


Objetivo

Promover a conservação dos recursos naturais e dos mananciais superficiais de abastecimento de água
de Jarinu, por meio da regulamentação do processo de uso e ocupação do solo, assegurando o
desenvolvimento sustentável, conforme Art. 15 da Lei Federal nº 9.985/2000, que dispõe sobre o
Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza

Estratégias
• Retribuir os proprietários ou possuidores de áreas com ecossistemas provedores de serviços
ambientais, cujas ações mantêm, restabelecem ou recuperam o meio ambiente (Pagamento por
Prestação de Serviços Ambientais – PSA)
• Articular com órgão estadual pertinente para elaboração de Plano de Manejo da APA Jundiaí, com
foco na identificação e conservação das áreas de fragilidade ambiental
• Promover projetos e ações de educação ambiental e ecoturismo
• Priorizar e direcionar a realização de projetos de Compensação Ambiental na AECR
• Permitir a ocupação urbana de baixíssima densidade, exclusivamente na Macrozona Urbana
(MZU), atendendo aos parâmetros urbanísticos específicos que assegurem a manutenção das
condições ambientais necessárias à conservação ambiental e à produção de água para o
abastecimento público, com Taxa de Permeabilidade (TP) de no mínimo 25%
• Estabelecer Coeficiente de Cobertura Vegetal (área plantada) de 25% da Taxa de
Permeabilidade (TP), a ser respeitado para cada lote, de modo a ampliar a cobertura vegetal nesta
porção do território
• Exigir o Estudo de Impacto de Vizinhança (EIV) para todos os empreendimentos urbanos a serem
implantados na MZU, à exceção de projetos de uso residencial unifamiliar, com foco na mitigação
dos impactos ambientais e no saneamento básico
• Vedar a implantação de atividades industriais de transformação e de armazenamento, que
possam comprometer a integridade do manancial
• Priorizar a implantação de assentamentos humanos sustentáveis, que atendam as diretrizes das
certificações de sustentabilidade
• Exigir Faixas Verdes Complementares – FVC de 30 metros a partir da Área de Preservação
Permanente (APP) exigida pelo Código Florestal, ou lei federal que vier a lhe substituir para fins
de ampliar a faixa de proteção ambiental dos corpos d'água, incrementar a permeabilidade do
solo urbano, servir de suporte para a implantação das bacias de retenção de águas pluviais

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Instrumentos aplicáveis na AECR
• Estudo de Impacto de Vizinhança (EIV)
• Pagamento por Prestação de Serviços Ambientais (PSA)
• Reserva Particular do Patrimônio Natural (RPPN)
• Coeficiente de Cobertura Vegetal (CCV)
• Faixas Verdes Complementares (FVC)
Elaboração: Geo Brasilis, 2020.

5.4.2. Área Estratégica de Regularização Fundiária (AERF)


As AERF correspondem aos núcleos urbanos irregulares existentes, baseado no levantamento
elaborado pela Secretaria de Obras e Urbanismo, cujos parâmetros urbanísticos podem ser
diferenciados12, a fim de reduzir os desequilíbrios urbanos e sociais causados pela irregularidade
fundiária.

O Quadro 5.4.2-1 apresenta os objetivo e estratégias propostas para a AERF.

Quadro 5.4.2-1: Objetivo e estratégias para a AERF

Objetivo
Diminuir as desigualdades territoriais garantindo acesso a serviços urbanos e de saneamento,
articulando esforços com outras esferas de governo, sociedade civil, entidades e iniciativa privada em
favor da regularização dos núcleos urbanos informais

12 Conforme estabelece a Lei Federal nº 13.465/2017.

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Estratégias
• Permitir padrões especiais de ocupação do solo que possibilitem a regularização jurídica e
urbanística dos núcleos urbanos informais, permitindo a fixação da população
• Intensificar e otimizar os processos de fiscalização de ocupações irregulares e ilegais
• Promover oficinas técnicas de modo a capacitar os cidadãos quanto às ações e programas
municipais voltados à regularização fundiária
• Fortalecer a gestão e o processo de regularização fundiária, com o estabelecimento de metas e
prazos específicos para cada ação
• Manter o convênio do Programa Cidade Legal em articulação com o governo do Estado
• Identificar e mapear os núcleos urbanos informais específicos e sociais
• Realizar o Plano Local de Habitação de Interesse Social (PLHIS), considerando a necessidade de:
o Priorizar a permanência dos ocupantes nos próprios núcleos urbanos informais, assegurando
a prestação de serviços públicos aos seus ocupantes
o Instituir legislação específica que trate do “Lote Legal”, com base na Lei Federal nº
13.465/2017
o Prever a prestação de assistência técnica gratuita para habitação de interesse social, com
base na Lei Federal nº 11.888/2008

Instrumentos aplicáveis na AERF


• Instrumentos da REURB previsto na Lei Federal nº 13.465/2017:
o Usucapião urbano
o Legitimação Fundiária
o Legitimação de Posse
o Concessão do Direito Real de Uso Especial para fins de Moradia
• Plano Local de Habitação de Interesse Social (PLHIS)
• Fiscalização territorial
Elaboração: Geo Brasilis, 2020.

Cumpre mencionar que a regularização fundiária não será permitida nos loteamentos que
apresentem uma ou mais das seguintes características:

• Impróprias à urbanização;
• Onde o nível de poluição impeça as condições sanitárias satisfatórias, até a eliminação dos
agentes poluentes;
• Risco geotécnico; e
• Se situar em Área de Preservação Permanente (APP).

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5.4.3. Área Estratégica de Reabilitação Urbana (AERU)
Com objetivo de equalizar a degradação e a obsolescência funcional da infraestrutura urbana
aliada a melhoria da qualidade de vida dos moradores, propõe-se a delimitação da AERU no
aglomerado subnormal13 identificado em Jarinu.

O Quadro 5.4.3-1 apresenta os objetivo e estratégias propostas para a AERU.

Quadro 5.4.3-1: Objetivo e estratégias para a AERU


Objetivo
Promover um processo de gestão, recuperação e reutilização de áreas já consolidadas da cidade, sob
enfoque dos espaços públicos, dos serviços urbanos e da infraestrutura disponível, a fim de melhorar
a qualidade de vida da população residente

Estratégias:
• Reforçar a centralidade do bairro Vila Nova Trieste, criando possibilidades de dinamizar a vida
econômica e social, fortalecendo a relação da população com o espaço em que vive, através de:
o Revitalizando espaços de uso comuns, tais como praças e vias urbanas
o Requalificação e implantação de infraestrutura urbana, como iluminação, sinalização viária,
calçadas e acessibilidade
o Promover integração entre a integração dos espaços construídos e/ou particulares com o
espaço público, como revitalização de faixadas, execução de jardins nos recuos frontais,
adotar fechamentos frontais visualmente mais permeáveis
o Ampliar o acesso aos serviços públicos, especialmente de educação infantil e saúde pública,
além da reestruturação do atendimento sistema de transporte coletivo local
• Elaborar e aprovar o Plano de Urbanização Específica de Interesse Social, que deverá conter:
o Alternativas viáveis de índices e parâmetros urbanísticos para o parcelamento, uso e
ocupação do solo, considerando para as residências o estabelecimento do conforto
ambiental (insolação, ventilação), do abastecimento de água, do esgotamento sanitário e da
drenagem urbana
o Criação de Programa Reforma Fácil, com a finalidade de melhorar as moradias populares,
através do fornecimento de materiais de construção civil, locação de equipamentos e mão
de obra para reformas e conclusão de unidades habitacionais
o Fontes de recursos para a implementação das intervenções necessárias, seja dos espaços
públicos, ou das unidades habitacionais, considerando a utilização do Fundo de
Desenvolvimento Urbano (FDU) e parcerias com órgãos estaduais
• Incluir a participação da população na implementação, gestão e legitimação das intervenções
previstas

13Aglomerado Subnormal é uma forma de ocupação irregular de terrenos de propriedade alheia – públicos ou
privados – para fins de habitação em áreas urbanas e, em geral, caracterizados por um padrão urbanístico irregular,
carência de serviços públicos essenciais e localização em áreas restritas à ocupação. Disponível em:
https://www.ibge.gov.br/geociencias/organizacao-do-territorio/tipologias-do-territorio/15788-aglomerados-
subnormais.html?=&t=o-que-e. Acesso em dezembro de 2019.

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Instrumentos aplicáveis na AIRF
• Plano de Urbanização Específica de Interesse Social
• Operação Urbana Simplificada14
• Fundo de Desenvolvimento Urbano (FDU)
• Programa Reforma Fácil
Elaboração: Geo Brasilis, 2020.

14 Deverá ser objeto de estudo e regulamentação por legislação própria.

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6. INSTRUMENTOS DA POLÍTICA URBANA
Os instrumentos propostos para Jarinu compõem as estratégias de planejamento e
ordenamento territorial, respeitando as premissas indicadas na revisão do Plano Diretor, sendo
complementar a efetivação dos objetivos estabelecidos pela Política Urbana, os quais estão
relacionados às seguintes finalidades:

i. Planejamento;
ii. Indução à Função Social da Propriedade;
iii. Gestão Urbana e Democrática da Cidade; e
iv. Financiamento da Política Urbana.

6.1. Instrumentos de Planejamento


Os Instrumentos de Planejamento têm, em âmbito municipal, a premissa de integrar as frentes
setoriais quanto aos aspectos urbanos, ambientais, orçamentários e socioeconômicos. O
Quadro 6.1-1 reúne as ferramentas necessárias ao complemento e aprofundamento das
políticas públicas previstas neste Plano Diretor.

Quadro 6.1-1: Instrumentos de Planejamento propostos para Jarinu


Instrumentos de Prazo para
Conteúdo mínimo proposto
Planejamento instituição
• Direitos e responsabilidades sobre o exercício das
atividades de construção no município
Código de Obras • Classificação das obras e edificações
24 meses
(revisão) • Licenciamento (procedimentos)
• Condicionantes de execução de obras, inclusive segurança
• Fiscalização e aplicação de sanções
• Limpeza urbana e higiene pública
• Normas para estabelecimento de atividades e utilização de
vias e logradouros públicos
• Segurança e ordem pública
Código de Posturas • Licenciamento e funcionamento dos estabelecimentos
24 meses
(revisão) (alvará de funcionamento)
• Veículos de divulgação
• Utilização do exterior das edificações
• Fiscalização, responsabilidades, procedimentos e
penalidades
Plano de • Realizar estudos das áreas rurais, prevendo formas
Desenvolvimento diversas de ocupação, para garantir a manutenção
36 meses
Rural sustentável de suas características, de forma compatível
(elaboração)

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Instrumentos de Prazo para
Conteúdo mínimo proposto
Planejamento instituição
com o desenvolvimento urbano, econômico e social do
município
• Indicar ferramentas voltadas à:
o Fomentar a agricultura, as cooperativas e o turismo
rural através da oferta de crédito e acesso à assistência
técnica
o Fortalecer a agricultura familiar e a economia solidária
voltada ao pequeno agricultor
o Estimular a criação de cooperativas na área rural de
forma a agregar valor aos produtos artesanais e
orgânicos produzidos no campo, estabelecendo uma
alternativa de renda sólida para os moradores rurais
o Diversificar a cultura da produção rural, ampliando a
capacidade produtiva da terra através de rotação de
plantios, de modo estabelecer uma maior capacidade
de agregar valor aos produtos
o Incentivar pesquisas e produções acadêmicas voltadas
a criar alternativas de culturas e a encontrar novos
nichos de mercado (produtos artesanais e produtos
orgânicos)
Em conformidade com a Lei Federal nº 11.124/2005, que institui
o Sistema Nacional de Habitação de Interesse Social (SNHIS) e
define o conteúdo mínimo do PLHIS, sugere-se sua elaboração
de modo a:
• Identificar o déficit habitacional existente no município
• Levantar os núcleos urbanos que necessitam de melhoria
das condições de habitabilidade das moradias, de modo a
Plano de Habitação corrigir suas inadequações
de Interesse Social • Desenvolver programas que garantam o acesso a serviços
36 meses
(PLHIS) de moradia transitórios e auxílio-aluguel
(elaboração) • Adotar ações transversais de prevenção e mediação de
conflitos fundiários, imobiliários e de gestão de patrimônio
público
• Promover a execução da regularização fundiária e
urbanística
• Promover a consolidação e institucionalização da
Intervenção Pública, com melhoria da capacidade de
gestão dos planos e programas habitacionais

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Instrumentos de Prazo para
Conteúdo mínimo proposto
Planejamento instituição
• Identificar e planejar os setores do desenvolvimento
econômico sustentável (industrial/empresarial):
o Promover o desenvolvimento tecnológico
o Criar soluções inovadoras e competitivas para
diversos setores
• Fortalecer os setores econômicos existentes
• Referenciar alternativas de fontes de recursos e agentes de
financiamento para estimular o complexo produtivo local
Plano de
• Desenvolver programas de capacitações e formações para
Desenvolvimento
atender as demandas do setor 36 meses
Econômico
(elaboração) • Propor um modelo de estruturação que integre os
segmentos da cadeia produtiva, de tal modo a:
o Dispor de produtos competitivos e inovadores e
sustentáveis
o Prospectar novos negócios
• Promover um comércio local sólido, com alternativas para:
o Inovador, agilidade, qualidade
o Atratividade de consumidores
o Modernização
Parcelamento do solo:
• Definições e orientações trazidas pela Lei Federal nº
6.766/1979, com destaque para as alterações instituídas
pela Lei Federal nº 13.465/2017
• Revisão das modalidades de parcelamento, em
consonância com a legislação federal vigente
Lei de • Compatibilização com as diretrizes previstas pela Lei de
Parcelamento, Uso e Ocupação do Solo e pelo Plano Diretor
Zoneamento, Uso e • Definição das obrigatoriedades para parcelamento do solo, A cada 10
Ocupação do Solo incluindo o dimensionamento das áreas destinadas ao uso anos
(elaboração e institucional e de lazer
revisão) • Autuações em caso de irregularidades e fiscalização da
instalação das infraestruturas básicas dos loteamentos:
saneamento básico, abastecimento de água, iluminação
Para o Uso e Ocupação do Solo:
• Delimitação do Zoneamento, considerando parâmetros
urbanísticos de parcelamento, uso e ocupação do solo,
incidentes sobre cada zona

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Instrumentos de Prazo para
Conteúdo mínimo proposto
Planejamento instituição
• Dispositivos da Lei Federal nº 12.587 que institui a Política
Nacional de Mobilidade Urbana (PMMU)
• Definição dos Princípios da Politica Municipal de
Mobilidade Urbana (PMMU)
Plano de
Mobilidade
• Proposição dos Programas e Plano de Ação, com
Urbana
o Objetivos A cada 10

(elaboração e
o Diretrizes anos

revisão)
o Metas, inclusive com prazos para serem cumpridas,
ou medidas
o Definição das Ações, considerando custos estimados
e possíveis agentes de financiamento
• Indicadores de avaliação do Plano de Mobilidade
• Indicação da gestão pública competente pela Política
Política Municipal Municipal de Meio Ambiente - PMMA, e suas atribuições
de Meio Ambiente • Objetivos e diretrizes da PMMA 42 meses
(elaboração) • Instrumentos
• Sistema Integrado de Gestão Ambiental
Elaboração: Geo Brasilis, 2020.

Os demais planos setoriais e instrumentos de planejamento urbano existentes deverão ser


revisados, considerando seus prazos de vigência, assegurando as diretrizes gerais e
recomendações de legislações federais, estaduais e municipais.

Conforme estabelece a Lei Federal nº 10.257/2001 (Estatuto da Cidade), em seu Art40, §3º, o
Plano Diretor Municipal de Jarinu deverá ser objeto de revisão a cada 10 (dez) anos, salvo em
condições específicas que demandam aperfeiçoamento da lei, devendo ser observadas as
seguintes condicionantes:

• Promoção de audiência pública e debate com a participação da população, por meio do


Conselho Municipal de Desenvolvimento Urbano (CMDU), além da publicidade quanto aos
documentos e informações produzidos, que subsidiam a revisão ou o aperfeiçoamento do
Plano Diretor (Art40, §4º da Lei Federal nº 10.257/2001); e
• Atendimento integral do Art.42 e, caso haja alteração de Perímetro Urbano, os dispositivos
do Art. 42-B do Estatuto da Cidade.

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6.2. Instrumentos de Indução à Função Social da Propriedade
Os instrumentos de Indução a Função Social da Propriedade tem por objetivo viabilizar as
premissas estabelecidas pela Política Urbana, garantindo o uso equilibrado e racional do espaço
urbano da cidade.

Com base no Artigo 182 da Constituição Federal, nos imóveis que não cumprem sua função
social15 podem incidir os seguintes instrumentos, os quais serão detalhados na sequência:

• Parcelamento, Edificação e Utilização Compulsórios (PEUC);


• IPTU Progressivo no Tempo; e
• Desapropriação com Pagamento em Títulos.

6.2.1. Parcelamento, Edificação e Utilização Compulsória (PEUC)


O Parcelamento, a Edificação ou a Utilização Compulsória (PEUC) 16 do solo urbano não
edificado, subutilizado ou não utilizado visa promover adequado aproveitamento da cidade e
das infraestruturas instaladas, garantindo o cumprimento da função social da propriedade.

Em Jarinu, propõe-se a aplicação deste instrumento nos imóveis inseridos nas Zonas de
Centralidades 1 e 2 (ZC 1 e ZC 2) e na Zona de Ocupação Prioritária (ZOP), que possuam as
seguintes características:

• Lotes ou glebas não edificados, com área superior a 500 m² e com Coeficiente de
Aproveitamento igual a zero (CA=0), ressalvadas as áreas efetivamente utilizadas para a
exploração agrícola, pecuária, extrativa vegetal ou agroindustrial;
• Lotes ou glebas subutilizados, com área superior a 500 m² e com Coeficiente de
Aproveitamento abaixo do mínimo definido para as ZC 1, ZC 2 e ZOP (CAMi<0,1);
• Edificação não utilizada, sendo desocupada por mais de dois anos ininterruptos; e
• Edificação subutilizada que, embora atenda o Coeficiente de Aproveitamento Mínimo
(CAMi), possua mais de 60% de sua área construída desocupada por mais de dois anos
ininterruptos.
Os imóveis sujeitos à PEUC deverão ser identificados pelo poder público por meio de Decreto
específico, especificamente por ação da Secretaria Municipal de Obras e Urbanismo, e seus
proprietários devem ser notificados seguindo o procedimento descrito abaixo:

15 Fundamentado no Art. 39 do Estatuto da Cidade (Lei Federal nº 10.257/2001): “a propriedade urbana cumpre sua
função social quando atende às exigências fundamentais de ordenação da cidade expressas no plano diretor,
assegurando o atendimento das necessidades dos cidadãos quanto à qualidade de vida, à justiça social e ao
desenvolvimento das atividades econômicas”.
16 Em conformidade com o Art. 5º da Lei Federal 10.257/2001 (Estatuto da Cidade).

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i. O funcionário público notifica o proprietário do imóvel ou a quem tenha poderes legais de
gerência e/ou administração, sendo que, essas notificações deverão ser averbadas em
cartório;
ii. Quando frustradas três tentativas do poder executivo, as notificações deverão ser
executadas por edital;
iii. A partir da data de recebimento da notificação ou da publicação em edital:
o As edificações não utilizadas ou subutilizadas enquadrados neste instrumento deverão
estar ocupadas no prazo máximo de um ano;
o Os proprietários de lotes ou glebas não edificados e subutilizados notificados deverão,
no prazo máximo de um ano, protocolar pedido de aprovação e execução do
parcelamento ou edificação;
o Os parcelamentos e edificações deverão ser iniciados no prazo máximo de dois anos,
a contar da aprovação do projeto, e concluídos em até cinco anos; e
o Empreendimentos de grande porte, em caráter excepcional, poderão ter a conclusão
em etapas, assegurando-se que o projeto aprovado compreenda o empreendimento
como um todo.
v. A transmissão do imóvel, por ato inter vivos ou causa mortis, posterior à data da
notificação, transfere as obrigações de parcelamento, edificação ou utilização previstas,
sem interrupção de quaisquer prazos;
vi. Estão fora da regulamentação do instrumento os imóveis nas seguintes condições:
o Utilizados para instalação de atividades econômicas que não necessitem de
edificações para exercer suas finalidades;
o Exerçam função ambiental essencial, tecnicamente comprovada pela Secretaria
Municipal de Agricultura e Meio Ambiente;
o Sejam tombados pelos órgãos públicos de proteção ou de interesse de preservação;
o Ocupados por clubes ou associações de classe; e
o De propriedade de cooperativas habitacionais.
O não cumprimento dos prazos estabelecidos enquadra automaticamente o imóvel no
instrumento do IPTU Progressivo no Tempo.

6.2.2. IPTU Progressivo no Tempo


O IPTU Progressivo no Tempo 17 é decorrente do não cumprimento dos dispositivos
estabelecidos pela PEUC. No caso em que os prazos determinados não sejam cumpridos, a
municipalidade deverá proceder com as seguintes ações:

17 Em conformidade com o Art. 7º da Lei Federal 10.257/2001 (Estatuto da Cidade).

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• A majoração sobre a alíquota do imposto do IPTU, que deverá ser realizada anualmente,
pelo prazo de cinco anos consecutivos;
• A alíquota a ser aplicada a cada ano sobre o imposto e será igual ao dobro da alíquota
aplicada no ano anterior, iniciando-se em 2%, com limite máximo da majoração de 15%, que
deverá ser alcançada em quatro anos, conforme Figura 6.2.2-1;
Figura 6.2.2-1: Proposta de majoração da alíquota do IPTU para a aplicação IPTU Progressivo no
Tempo

Fonte: SMDU-SP18, 2014. Elaboração: Geo Brasilis, 2018.

• Caso a obrigação de parcelar, edificar ou utilizar permaneça não atendida pelo proprietário
no prazo de cinco anos, o município manterá a cobrança pela alíquota máxima, até que se
cumpra a referida obrigação;
• É vedada a concessão de isenções ou de anistia relativas à tributação progressiva;
• O lançamento do IPTU Progressivo no Tempo deve indicar que a tributação ocorre em
função do não cumprimento da função social da propriedade, em conformidade com a Lei
Federal nº 10.257/2001;
• Comprovado o cumprimento da obrigação de parcelar, edificar ou utilizar o imóvel, a
qualquer tempo, o lançamento do IPTU do exercício não constará a aplicação das alíquotas
progressivas;
• Enquanto o proprietário atender às condições e aos prazos estabelecidos da PEUC
considera-se comprovado o cumprimento da respectiva obrigação; e
• O instrumento aplica-se, inclusive, aos imóveis que possuem isenção do IPTU.
Em caso de incidência do IPTU Progressivo no Tempo, pelo prazo de cinco, e existindo a intenção
de desapropriação para fins de reforma urbana, poderá ser aplicada a Desapropriação com
Títulos da Dívida Ativa.

18 Disponível em: <https://gestaourbana.prefeitura.sp.gov.br/wp-content/uploads/2015/01/Plano-Diretor-


Estrat%C3%A9gico-Lei-n%C2%BA-16.050-de-31-de-julho-de-2014-Estrat%C3%A9gias-ilustradas.pdf>. Acesso em
setembro de 2018.

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6.2.3. Desapropriação com Títulos da Dívida Ativa
A Desapropriação com Títulos da Divida Ativa poderá ser aplicada depois de findados os prazos
legais garantidos pela PEUC e pelo IPTU Progressivo no Tempo e mediante interesse público no
imóvel em questão. Neste caso, a indenização ao proprietário deve ser realizada através de
títulos da dívida ativa, podendo ser resgatáveis em até dez anos (Lei Federal nº 10.257/2001).

A regulamentação deste instrumento deverá ser feita em legislação específica, devendo ser
utilizado somente nos imóveis onde já se aplicou o IPTU Progressivo no Tempo, com base nas
seguintes diretrizes:

• O cálculo da desapropriação corresponde ao valor da base de cálculo para o IPTU, sendo


que desse montante deverá ser descontado os investimentos públicos na área do imóvel;
• Os títulos da dívida pública terão prévia aprovação do Senado Federal e serão resgatados
no prazo de até dez anos, sem poder liberatório para pagamento de tributos;
• O município deverá proceder com o adequado aproveitamento do imóvel no prazo máximo
de cinco anos, a contar a partir da sua incorporação ao patrimônio público;
• Em caso de sua não destinação ao prazo estabelecido, o prefeito e os demais agentes
públicos incorrerão em improbidade administrativa; e
• O aproveitamento do imóvel poderá ser efetivado pelo poder público ou por meio de
alienação ou concessão a terceiros, observando-se, nesses casos, o devido procedimento
licitatório.

6.3. Instrumentos de Gestão Urbana e Democrática


Os Instrumentos de Gestão Urbana têm por função qualificar e tornar transparente a tomada
de decisão do poder público envolvendo a produção do meio urbano, garantindo a participação
da sociedade civil, em conformidade com o Estatuto da Cidade (Lei Federal nº 10.257/2001).
Neste sentido, são sugeridos para Jarinu:

• Estudo de Impacto de Vizinhança (EIV);


• Conselho Municipal de Desenvolvimento Urbano (CMDU), órgão colegiado da política
urbana;
• Fundo de Desenvolvimento Urbano (FDU); e
• Canais de debates consultas públicas, a saber:
o Audiência Pública; e
o Conferência Municipal da Política Urbana.

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6.3.1. Estudo de Impacto de Vizinhança (EIV)
O Estudo de Impacto de Vizinhança (EIV) consiste em um instrumento que permite avaliar os
efeitos decorrentes de parcelamento do solo, construção, reforma, ampliação ou
funcionamento de empreendimento ou atividade potencialmente causadora de impacto e/ou
conflito à vizinhança, com reflexos no:

• Adensamento populacional;
• Demanda por infraestrutura e serviços urbanos de:
o Água potável;
o Esgoto sanitário;
o Resíduos sólidos;
o Drenagem superficial;
o Energia Elétrica;
o Sistema viário e geração de tráfego;
o Estacionamento, carga/descarga, embarque /desembarque;
o Transporte público; e
o Iluminação Pública.
• Equipamento comunitários/dimensionamento das demandas sociais de:
o Saúde;
o Educação;
o Segurança;
o Ação Social; e
o Esporte e lazer.
• Ambiente Urbano:
o Uso e ocupação do solo;
o Poluição; e
o Ventilação e insolação em relação às lindeiras.
• Paisagem urbana e intervenção no patrimônio natural, cultural e histórico;
• Valorização imobiliária;
• Alterações na distribuição de trabalho e renda; e
• Risco a saúde e à vida.
A elaboração de Estudo de Impacto de Vizinhança (EIV) não dispensa à exigência do Estudo de
Impacto Ambiental/Relatório de Impacto Ambiental (EIA/RIMA) quando requeridos pela
legislação ambiental vigente. Caso as atividades sujeitas ao EIA/RIMA contemplarem as
abordagens dos aspectos exigidos para o EIV, a administração pública poderá dispensá-lo, sob
condição de apresentação daquele à municipalidade.

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6.3.1.1. Exigibilidade
Mesmo quando permitidas pela Lei de Uso e Ocupação do Solo, estão sujeitas a aprovação do
EIV, para licenciamento, edificação, instalação, funcionamento, ampliação e renovação da
licença, as seguintes ações, atividades e empreendimentos:

• Residenciais, que possuam mais de 50 unidades habitacionais ou com área igual ou


superior a 2.000 m², atendendo ao critério mais restritivo;
• Parcelamentos do solo que resultem em mais de 50 lotes para fins urbanos;
• Edificações ou equipamentos com capacidade para reunir 150 pessoas, ou mais,
simultaneamente;
• Quaisquer atividades nR2, nR3, com área construída superior a 1.000 m²;
• Atividades nR4 qualquer área construída ou área de lote;
• Aqueles sujeitos ao EIA;
• Os empreendimentos com potencial atrativo de veículos ou pedestres (classificados como
Polos Geradores de Tráfego – PGT), com as seguintes características:
o Que possuam guarda de veículos com 50 vagas, ou mais, de garagem; e
o Causadores de modificações estruturais no sistema viário, segundo indicação do
Departamento de Trânsito e Mobilidade.
• Acréscimo de potencial construtivo a um lote, por meio de contrapartida financeira dada
pelas diretrizes da Outorga Onerosa do Direito de Construir – OODC, quando esse
acréscimo for igual ao dobro da metragem quadrada do empreendimento, considerando
todos os demais parâmetros urbanísticos estabelecidos para a zona;
• Equipamentos urbanos:
o Aterros Sanitários e Usinas de Reciclagem;
o Cemitérios e Necrotérios;
o Matadouros e Abatedouros;
o Presídios, Quarteis, Corpo de Bombeiros;
o Terminais Rodoviários, Ferroviários e Aeroviários;
o Terminais de Carga;
o Hospitais; e
o Escolas, Teatros e Ginásios Esportivos.
• Demais usos que causem grande incomodidade ao uso residencial, a critério do Conselho
Municipal de Desenvolvimento Urbano (CMDU).
Caso o empreendimento se encaixe em mais de um critério de exigência do EIV, ficará
enquadrado no mais restritivo.

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6.3.1.2. Execução e Conteúdo
O EIV é um estudo de inteira responsabilidade do empreendedor, o que inclui custos, origem e
confiabilidade dos dados e análises apresentadas, bem como a implantação das medidas
mitigadoras propostas para todas as fases do empreendimento.

O conteúdo do EIV deverá ser apresentado à Secretaria Municipal e Obras e Urbanismo na


forma de relatório (uma cópia impressa e outra digital) que forneça informações suficientes para
a compreensão do projeto e de seus impactos na área de entorno, considerando a seguinte
definição:

• Área de Entorno Imediato (AEI): 300 metros no entorno do empreendimento, a partir de


seus limites.
O EIV deve conter no mínimo as informações que constam no Quadro 6.3.1.2-1.

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Quadro 6.3.1.2-1: Conteúdo mínimo do EIV

Estrutura por capítulos Conteúdo mínimo

Contemplando apresentação com breve caracterização do empreendimento proposto e contextualização do imóvel em Jarinu e na
1 Introdução
Aglomeração Urbana de Jundiaí (AUJ), caso pertinente
Localização, matrículas e situação no registro de imóveis

Zoneamento e parâmetros urbanísticos permitidos e os que serão adotados


Caracterização do
2 imóvel Topografia e caracterização geológica do solo na área do empreendimento, indicando áreas com inaptidão para o uso em função de
declividades acentuadas, ou outros fatores
Caracterização do meio ambiente na área do empreendimento, incluindo se houver: restrições ambientais, proximidade com Unidades
de Conservação, rios, nascentes e cursos d’água, indicando as respectivas Áreas de Preservação Permanente (APPs)
Quadro de dimensionamento, contendo área total do terreno, área total prevista a ser construída, área institucional, área do sistema
viário, área das faixas não edificáveis, áreas verdes/sistema de lazer e de conservação, com os respectivos percentuais
Caracterização do
3 empreendimento População atendida com as características e quantidades
Clientes, com caracterização e quantidades, e previsões de horários de picos, com as respectivas quantidades de pessoas previstas
nestes horários, se houver
Número de funcionários (empregos gerados)

Horário previsto de funcionamento/uso


Fases de implantação e
4 operação Número de unidades e sua caracterização simplificada (incluindo número de pavimentos, unidades por andar, etc., se houver)

Área de estacionamento e número de vagas de estacionamento, se houver

Área de carga e descarga, se houver

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Estrutura por capítulos Conteúdo mínimo

Número e tipo de veículos que devem circular diariamente no empreendimento e nos horários de pico, incluindo os utilizados por
contratados terceirizados e fornecedores, se houver
Etapas da implantação do empreendimento, com detalhamento de movimentações de terra previstas, se houver
Existência de áreas de interesse paisagístico, histórico, cultural, arquitetônicos e/ou natural na área do empreendimento, sua
caracterização e como se inserem no empreendimento
Sistema de drenagem pluvial

Sistema de coleta e tratamento de esgotamento sanitário


Soluções para
5 saneamento ambiental Sistema de coleta, transporte e disposição de resíduos sólidos domiciliares, resíduos de construção civil e de poda e árvores, entre
do empreendimento outros
Sistema de abastecimento de água

Desenhos, plantas, mapas, croquis de esclarecimento e identificação para caracterização e dimensionamento dos sistemas

Equipamentos e serviços públicos existentes, com identificação em planta


Mobilidade urbana, incluindo sistemas de circulação de pedestres, geração de tráfego, capacidade viária, demanda por transporte
público e identificação dos logradouros atendidos em planta
Zoneamento e principais usos, identificados em planta
6 Caracterização da AEI
Redes de abastecimento público

Quantidade e caracterização da população do entorno


Caracterização do meio ambiente na área do entorno imediato, incluindo se houver: flora e fauna, restrições ambientais,
proximidade com Unidades de Conservação, rios, nascentes e cursos d água, indicando as respectivas APPS

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Estrutura por capítulos Conteúdo mínimo

Indicação de áreas de interesse paisagístico, histórico, cultural, arquitetônicos e/ou natural no entorno imediato e sua caracterização
resumida, se houver
Aspectos socioeconômicos (atividades econômicas, renda da população, empregos gerados no diversos setores da economia)

Impactos físicos (infraestrutura urbana)

Impactos ambientais

Impactos socioeconômicos (população residente e instalada na AEI)

Localização do impacto

Momento de incidência (implantação ou operação)

Duração do impacto no tempo (imediato, de curto, médio ou longo prazo)


Matriz de avaliação dos Indicação do tipo de impacto (positivo ou negativo)
7 impactos positivos e
negativos Adensamento populacional
Equipamentos urbanos e comunitários, incluindo consumo de água e de energia elétrica, geração de
resíduos sólidos, líquidos e efluentes de drenagem de águas pluviais
Uso e ocupação do solo
Demais aspectos de análise
Valorização imobiliária, com especial atenção para a criação de movimentos de expulsão da
população já instalada no entorno
Sistema de circulação de pessoas, acessibilidade, geração de tráfego e demandas por melhorias e
complementações nos sistemas de transporte coletivo, estacionamento, carga e descarga, embarque
e desembarque;

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Estrutura por capítulos Conteúdo mínimo

Ventilação e iluminação

Áreas de interesse paisagístico, histórico, cultural, arquitetônicos e/ou natural, se houver


Poluição sonora, atmosférica e hídrica: geradas durante a implantação e operação do
empreendimento
Vibração gerada durante a implantação e operação do empreendimento

Periculosidade gerada durante a implantação e operação do empreendimento

Riscos ambientais gerados durante a implantação e operação do empreendimento

Ações de prevenção, Compromissos do empreendedor, com prazos de implantação


mitigação e/ou
compensação dos impactos
negativos, indicando Sugestões para o Poder Público

8 Desenhos, mapas, plantas e croquis, de tal modo a informações terem esclarecimento pleno, dos itens que se fizerem necessários

9 Conclusão

Documento de responsabilidade técnica de execução do estudo, expedida por órgão de classe, e demais informações que contribuam para a leitura rápida e
10
clara do trabalho, incluindo cópias de documentos, pareceres e aprovações de órgãos públicos e/ou concessionárias
Elaboração: Geo Brasilis, 2020.

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6.3.1.3. Avaliação e aprovação
A avaliação e a aprovação do EIV são de responsabilidades da Comissão de Análise Técnica (CAT)19,
que deverá:

 Encaminhar o relatório ao Conselho Municipal de Desenvolvimento Urbano (CMDU) para análise


e manifestação;
 Atentar ao prazo para avaliação integral dos trabalhos (90 dias);
 Dar publicidade a todos os documentos e procedimentos do EIV.
À critério da CAT e do CMDU poderão ser exigidos a execução de medidas mitigadoras e ou
compensatórias relativas aos impactos negativos decorrentes da implantação da atividade ou
empreendimento, como condição para expedição da licença ou autorização.

As alterações de projeto para aprovação e licenciamento poderão ser relativas às:

 Reserva de áreas permeáveis, de áreas verdes, ou de uso comunitário no interior do


empreendimento;
 Incorporação de parte da sobrecarga viária no próprio empreendimento;
 Aumento do número de vagas de estacionamento;
 Medidas de isolamento acústico;
 Normalização de área de publicidade no empreendimento; e
 Investimentos nas áreas públicas do entorno como a construção de acessos especiais, a
implantação de equipamentos para sinalização viária e execução de obras para estruturação do
sistema viário, entre outras.
A CAT e o CMDU poderão exigir alterações adicionais, sendo que a licença ou autorização para o
parcelamento do solo, construção, ampliação, renovação da licença ou funcionamento da atividade
ou empreendimento estarão sujeitos a aprovação mediante o seu cumprimento.

O resultado final da análise e aprovação do EIV é um Termo de Compromisso assinado pelo


empreendedor, em que o mesmo se compromete integralmente com as deliberações do processo,
sendo que o Termo de Verificação de Obras, o Habite-se e o Alvará de Funcionamento ficam atrelados
aos compromissos estabelecidos pelo termo.

Em qualquer fase do processo de aprovação, o EIV pode ser reprovado, desde que ocorra de maneira
fundamentada e com as definições de novos prazos para correções/alterações e nova aprovação.

19A Comissão de Análise Técnica – CAT deverá ser estabelecida através de procedimento interno e composição, a ser definido
pela Secretaria Municipal de Obras e Urbanismo, com a prerrogativa de ser o órgão normativo e consultivo sobre a legislação
da Política Urbana, com atribuições de propor e opinar sobre alterações e regulamentações de qualquer legislação correlata
ou com impacto sobre esta.
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6.3.2. Conselho Municipal de Desenvolvimento Urbano (CMDU)
O Conselho Municipal de Desenvolvimento Urbano (CMDU) é previsto nos Arts. 138 e 139 da Lei
Complementar n° 97/2006, porém sua regulamentação não foi efetivada.

Dada à importância deste órgão colegiado na gestão democrática de Jarinu, sugere-se a sua
normatização, como conselho consultivo e deliberativo, com o exercício das seguintes atividades:

 Acompanhar a aplicação do Plano Diretor, analisando e deliberando sobre questões relativas à sua
aplicação;
 Deliberar e emitir pareceres sobre as revisões sistemáticas e extraordinárias e proposta de
alteração da Lei do Plano Diretor;
 Acompanhar a execução de planos e projetos de interesse do desenvolvimento urbano, inclusive
os planos setoriais, decorrentes do Plano Diretor;
 Propor programas voltados ao aprimoramento do processo de planejamento e do
desenvolvimento local;
 Deliberar sobre projetos de lei de interesse da política urbana, antes de seu encaminhamento à
Câmara Municipal;
 Gerir os recursos oriundos do Fundo de Desenvolvimento Urbano (FDU);
 Monitorar a concessão de Outorga Onerosa do Direito de Construir (OODC);
 Acompanhar a instituição dos instrumentos urbanísticos;
 Zelar pelo cumprimento das prescrições desta Lei Complementar, e pela integração desta às
políticas setoriais;
 Acompanhar e emitir parecer da análise dos Estudos de Impacto de Vizinhança (EIV), relativos a
empreendimentos capazes de provocar impacto no município;
 Deliberar sobre as omissões e casos não perfeitamente definidos pela legislação urbanística
municipal;
 Convocar, organizar e coordenar as conferências e assembleias territoriais;
 Convocar audiências públicas que tratam temas correlatos às atribuições do conselho; e
 Elaborar e aprovar o regimento interno.
Com objetivo de garantir transparência e acesso à informação das discussões ocorridas no conselho,
as atas das reuniões deverão ser públicas e disponibilizadas no site da prefeitura.

O CMDU deverá ser um órgão atuante no cenário municipal, sendo composto de forma paritária, por
membros titulares e suplentes. O mandato dos conselheiros é de dois anos, sendo a escolha dos
membros da sociedade civil realizada através de eleições e dos representantes do Poder Executivo,
por meio de indicação do seu respectivo órgão. Propõe-se que o conselho seja composto por 10 (dez)
membros titulares, não remunerados, seguidos de seus respectivos suplentes, sendo eles:

i. Membro nato, e Presidente do Conselho: Secretário Municipal de Obras e, tendo como suplente
o Secretário Municipal de Planejamento, Indústria, Comércio e Tecnologia;

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ii. 4 (quatro) representantes dos Servidores Públicos Municipais sendo: 01 (um) representante da
Secretaria Municipal de Agricultura e Meio Ambiente e seu suplente, 1 (um) representante da
Secretaria Municipal de Transportes e Serviços Públicos e seu suplente;
iii. 2 (dois) representantes de Entidades de Classe sendo: 1 (um) representante local da Associação
dos Engenheiros e Arquitetos e seu suplente, e 1 (um) representante local da Ordem dos
Advogados do Brasil (OAB) e seu suplente;
iv. 1 (um) representantes da Associação Comercial local e seu suplente; e
v. 2 (dois) representantes de Associações de Bairro e seus suplentes.
O prazo para indicação dos membros do CDMU é de 60 dias contados da aprovação da Lei, cuja
ausência de indicação será complementada por ato da Prefeita Municipal.

6.3.3. Fundo de Desenvolvimento Urbano (FDU)


A Lei Complementar nº 97/2006, que dispõe sobre o Plano Diretor de Jarinu, em seus arts. 140 e 141
indica a criação do Fundo Municipal de Habitação e Desenvolvimento Urbano, porém o mesmo não foi
regulamentado.

Nesta revisão, sugere-se a instituição do Fundo de Desenvolvimento Urbano (FDU), integrando os


demais instrumentos da política urbana, de forma a captar recursos para os seguintes propósitos:

 Execução de programas de regularização fundiária nas Áreas Especiais de Regularização Fundiária


(AERF) e nas Áreas Especiais de Reabilitação Urbana (AERU);
 Aquisição de imóveis para a constituição de reserva fundiária;
 Sistemas de transporte coletivo público, cicloviário e de circulação de pedestres;
 Ordenamento e direcionamento da expansão urbana, incluindo infraestrutura de drenagem e de
saneamento;
 Implantação de equipamentos urbanos e comunitários, espaços de uso público, de lazer e áreas
verdes;
 Criação de unidades de conservação ou proteção de outras áreas de interesse ambiental;
 Proteção de outras áreas de interesse histórico, cultural ou paisagístico, incluindo financiamento
de obras em imóveis públicos tombados, ou de interesse de preservação; e
 Implantação de obras de modernização dos equipamentos que compõe a estrutura urbana
(iluminação, drenagem, entre outras).
As receitas do FDU serão constituídas por:

 Dotações próprias do Orçamento Geral do Município ou créditos que lhe forem consignados;
 Recursos repassados pela União e pelo Governo do Estado, organizações governamentais e não
governamentais de origem nacional ou estrangeira, destinados a programas, projetos e ações
urbanísticas no município;
 Outros fundos ou programas que vierem a ser incorporados a ele;
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 Contribuições, doações e auxílios de qualquer ordem;
 Rendas provenientes da aplicação financeira de seus recursos próprios;
 Receitas decorrentes da aplicação dos instrumentos definidos pela revisão do Plano Diretor:
o Outorga Onerosa do Direito de Construir (OODC).
 Subvenções, contribuições, transferência e participação do Município em convênios, consórcios e
contratos relacionados com o desenvolvimento urbano; e
 Receitas decorrentes da arrecadação de multas por infração da legislação urbanística, na forma
que a lei fixar.
O FDU é gerido, administrado e movimentado pela Secretaria Municipal de Obras e Urbanismo e pelo
Conselho Municipal de Desenvolvimento Urbano (CMDU).

Todos os recursos financeiros destinados ao FDU deverão ser contabilizados como receita
orçamentária municipal e a ele alocados através de dotações consignadas na Lei Orçamentária,
obedecidas às normas gerais de direito financeiro.

6.3.4. Participação Popular


A gestão democrática da cidade através da participação popular é assegurada pelo Estatuto da Cidade
(Lei Federal nº 10.257/2001) e tem por finalidade informar, colher subsídios, debater, rever e analisar
os temas que envolvem a política urbana e que causam impacto à cidade, à vida da população e ao
meio ambiente. Atendendo ao dispositivo federal, integra o processo participativo de Jarinu:

 Audiências Públicas; e
 Conferência Municipal da Política Urbana

6.3.4.1. Audiência Pública


A Audiência Pública é um mecanismo de participação popular que cumpre o papel de tornar
transparente o processo de tomada de decisão, ao promover a publicidade dos objetivos, assegurando
o direito dos cidadãos ao acesso à informação, devendo respeitar os seguintes requisitos:

 Ser convocada por edital, com no mínimo 15 dias de antecedência, com amplo alcance à população
local;
 Ocorrer em locais e horários acessíveis à maioria da população;
 Serem dirigidas pelo Poder Público Municipal;
 Garantir momentos de fala do público presente, com critérios claros e acordados entre os
participantes;
 Garantir a presença de todos os cidadãos, independente de comprovação de residência ou
qualquer outra condição, que assinarão lista de presença; e
 Ser registrada através de gravação e, após a sua realização, lavrada a respectiva ata.
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Os materiais que serão objetos da audiência devem ser disponibilizados à consulta pela população, via
digital, no mínimo cinco dias antes do evento.

6.3.4.2. Conferência Municipal da Política Urbana


A Conferência Municipal da Política Urbana é um espaço destinado à discussão democrática da
política e gestão do ordenamento territorial, devendo ser realizada a cada dois anos, e convocada pelo
CMDU, com objetivo de:

 Avaliar e propor diretrizes para a Política Urbana;


 Sugerir propostas de alteração do Plano Diretor e leis complementares, a serem consideradas no
momento de sua modificação ou revisão;
 Indicar os delegados da Conferência Estadual da Cidade, conforme legislação pertinente, caso haja;
e
 Analisar e propor instrumentos de participação popular na concretização de diretrizes e na
discussão orçamentária.

6.4. Instrumentos de Financiamento da Política Urbana


O Instrumento de Financiamento da Política Urbana tem como objetivo promover o desenvolvimento
ordenado e a reestruturação urbana, através da justa distribuição dos benefícios e ônus decorrentes
do processo de urbanização, a saber:

 Outorga Onerosa do Direito de Construir (OODC); e

6.4.1. Outorga Onerosa do Direito de Construir (OODC)


A Outorga Onerosa do Direito de Construir (OODC) é instrumento urbanístico regulamentado pelos
Artigos 28 a 30 do Estatuto da Cidade (Lei Federal nº 10.257/2001) e se refere à concessão emitida
pelo Poder Público Municipal que permite ao proprietário construir acima do Coeficiente de
Aproveitamento Básico (CAB) até o Coeficiente de Aproveitamento Máximo (CAMa) mediante
contrapartida financeira do empreendedor (Figura 6.4.1-1), estabelecido para:

 Zonas de Centralidades 1 e 2 (ZC1 e ZC2);


 Zona de Ocupação Prioritária (ZOP); e
 Zona de Expansão Controlada (ZEC).

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Figura 6.4.1-1: Aplicação da OODC

Fonte: Plano Diretor Estratégico do Município de São Paulo, 2014. Elaboração: Geo Brasilis, 2020.

O objetivo da aplicação deste instrumento é permitir e ordenar o adensamento em determinadas


porções territoriais, aproveitando melhor a infraestrutura instalada, com base nas seguintes diretrizes:

 A concessão da OODC é emitida e autorizada pela Secretaria Municipal de Obras e Urbanismo,


mediante contrapartida financeira do interessado;
 Os recursos arrecadados com a permissão do aumento do potencial construtivo deverão ser
automaticamente incorporados ao FDU, e somente poderão ser utilizados para as finalidades
definidas por esta lei;
 Para obter a permissão de edificar nos termos das diretrizes estabelecidas pelo Plano Diretor, o
interessado deverá comprovar a transferência dos recursos;
 O acréscimo de área ao lote receptor da compra de potencial construtivo, através da OODC está
sujeito aos demais parâmetros urbanísticos estabelecidos pelo zoneamento correspondente;
 Os empreendimentos de habitação de interesse social, com coparticipação do setor público, estão
isentos de cobrança da OODC, devendo ter anuência do CDU;
 Formalizada a transação da OODC, à permissão para construir fica automaticamente aplicada ao
lote;
 A concessão da OODC tem validade de um ano, podendo ser prorrogado por mais um para início
das obras:
o Em caso de não usufruto da permissão, no prazo estabelecido, o valor pago não será
devolvido em nenhuma hipótese;
o Vencido o prazo da permissão, o requerente poderá, através da arrecadação de multa de 5%
do valor pago, proceder à renovação por mais um ano, desde que:
 O pedido seja feito em até 30 dias após o vencimento do prazo;
 O valor da multa passa a compor o FDU, cujo valor correspondente será aplicado como
sansão pelo ônus pelos investimentos públicos na área.
 O cálculo para a cobrança da OODC deve considerar a seguinte equação:
Vt= A x Vm x Fa

o Vt: é o valor total a ser pago;


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o x: operação de multiplicação;
o A: área total a ser comprada pelo interessado;
o Vm: Valor de mercado do metro quadrado do imóvel sujeito à OODC, com base em laudo de
avaliação do imóvel por profissional habilitado:
 Quando o acréscimo for sobre área já edificada, o Vm é o valor de mercado do metro
quadrado de área construída;
 Quando o acréscimo for sobre área do lote que será edificado, o Vm é o valor de
mercado do metro quadrado do terreno;
o Fa: é o fator de ajuste segundo a finalidade urbanística pretendida com a aplicação da OODC,
sendo para:
 ZC 1 e 2 – Fa=0,08; e
 ZOP e ZEC – Fa=0,1.
 O fator de ajuste deverá ser majorado a cada revisão do Plano Diretor.

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7. PLANO MUNICIPAL DE MOBILIDADE URBANA DE JARINU
Segundo conceito apresentado pelo Instituto Pólis (2005)20, a Mobilidade Urbana pode ser definida
por:

[...] um atributo das cidades e se refere à facilidade de deslocamentos de pessoas e


bens no espaço urbano.
[...] É o resultado da interação entre os deslocamentos de pessoas e bens com a
cidade. Por exemplo, a disponibilidade de meios e infraestrutura adequados para os
deslocamentos de pessoas e bens numa área da cidade pode ajudar a desenvolver
tal área. Do mesmo modo, uma área que se desenvolve vai necessitar de meios e
infraestrutura adequados para os deslocamentos das pessoas e bens naquele local.
Para Carvalho (2016)21, a Mobilidade Urbana Sustentável é à promoção do equilíbrio entre a satisfação
das necessidades humanas com a proteção do ambiente natural. O referido autor considera ainda, os
fatores de crescente urbanização, os quais impactam diretamente na vida dos morados desses centros
urbanos:

Com o aumento do transporte individual motorizado [...] crescimento dos acidentes


de trânsito com vítimas, dos congestionamentos urbanos e também dos poluentes
veiculares. [...] incentivos à produção, venda e utilização intensa de veículos privados
[que] prevalecem sobre as medidas de estímulo ao uso do transporte público e do
transporte não motorizado.
Diante deste contexto e com o intuito de melhorar as condições de deslocamento e melhorar a
qualidade de vida dos moradores de Jarinu, nos itens que seguem, serão detalhados os insumos
necessários para o estabelecimento da Política Municipal de Mobilidade Urbana (PMMU). A proposta
se estrutura em formato de planejamento estratégico, fundamentada nos conceitos da Política
Nacional de Mobilidade Urbana (PNMU), instituída pela Lei Federal nº 12.587/2012.

A metodologia adotada para a construção da revisão do Plano Diretor e da elaboração da Lei de


Parcelamento, Zoneamento, Uso e Ocupação do Solo se aplica também para a concepção do Plano de
Mobilidade Urbana de Jarinu, apoiada na Visão de Futuro, que se estabeleceu em conjunto com as
demandas da sociedade civil, detalhadas na Etapa 3.

O processo para o desenvolvimento da PMMU está ilustrado na Figura 7-1, considerando:

 Organização dos desafios para a mobilidade, identificados no processo participativo (Etapa 3);
 Formulação dos Princípios da Política Municipal de Mobilidade Urbana de Jarinu;
 Definição de Programas, que irão compor o Plano de Ação, contendo as principais intervenções
propostas, tanto para a gestão da mobilidade quanto para todo sistema de circulação de
pedestres, ciclistas, transporte coletivo e individual;

20 INSTITUTO PÓLIS. Mobilidade Urbana é Desenvolvimento Urbano! 2005. Disponível em:


https://www.polis.org.br/uploads/922/922.pdf. Acesso em janeiro de 2020.
21 CARVALHO, Carlos Henrique Ribeiro de. Mobilidade Urbana Sustentável: Conceitos, Tendências e reflexões. IPEA, 2016.

Disponível em <http://www.ipea.gov.br/portal/images/stories/PDFs/TDs/td_2194_sumex.pdf>. Acesso em janeiro de 2020.


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 Estabelecimento de objetivos, diretrizes, metas por Programa, além de ações para as quais serão
detalhados os impactos e possíveis fontes e agentes de financiamento; e
 Definição de Indicadores, que permitirão avaliar o desempenho da PMMU durante a vigência
desta política pública.
Figura 7-1: Metodologia para o desenvolvimento do Plano de Mobilidade Urbana de Jarinu

Elaboração: Geo Brasilis, 2020.

7.1. Desafios da Mobilidade urbana


As principais demandas para melhoria do sistema viário de Jarinu, apontadas nas Oficinas de Bairro
(Figura 7.1-1), foram:

 Rodovia SP-354: importante barreira física, que corta o município no sentido sul-nordeste,
dificultando a interligação da malha viária urbana, especialmente entre a zona central e a região
da Vila Nova Trieste e do Maracanã;
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 Calçadas e Acessibilidade: se encontram precárias em grande parte do município,
desestimulando os deslocamentos a pé, causando insegurança viária e dificultando o uso do
espaço público;
 Transporte Público: baixa frequência e disponibilidade das linhas existentes, além da ausência de
terminais nas principais centralidades de bairro (Zonas de Centralidade, indicadas no Mapa
Zoneamento);
 Estradas Municipais: se constituem como vias de estruturação da ocupação urbana, pois são
responsáveis pela integração dos bairros dispersos no território, porém apresentam
infraestrutura precária, notadamente quanto à sinalização e à pavimentação; e
 Ciclovias: carência de estruturas cicloviárias de Jarinu, reflexo da topografia acidentada das áreas
urbanizadas.
Figura 7.1-1: Pontos negativos da Mobilidade Urbana, apontados nas Oficinas de Bairro

Rodovia SP-354 31%


Calçadas / Acessibilidade 20%
Transporte Público 18%
Estradas Municipais 10%
Ciclovias 10%
Facilidade de Deslocamento 7%
Sinalização Viária 3%
Rodovia SP-065 1%

Elaboração: Geo Brasilis, 2020.

A Consulta Pública da Mobilidade Urbana, realizada por meio de formulário online (Etapa 3), indicou
os seguintes desafios:

 Alta dependência do transporte individual motorizado, sendo que cerca de 60% dos
participantes indicaram esse modal como principal meio de transporte;
 Tempo de deslocamento significativo aproximadamente 50% afirmaram que os percursos diários
duram entre 15 minutos e uma hora;
 Forte utilização da Rodovia SP-354 e das Estradas Municipais JAR-020, 030 e 346 para trajetos
diários (cerca de 80% dos entrevistados), confirmando o resultado do diagnóstico e os indicativos
das Oficinas de Bairro;
 Oferta do transporte coletivo é precária, visto que a falta de ônibus foi citada por 50% dos
participantes e a irregularidade dos intervalos das linhas por 60%. Ainda assim, o transporte
público é utilizado por 54% dos entrevistados, sendo que a principal linha é Jarinu-Jundiaí (30%
dos entrevistados); e
 Ausência de investimentos no transporte ativo, pois a baixa adesão ao modal é reflexo da
carência dos seguintes aspectos, já citados acima: segurança viária, acessibilidade e infraestrutura

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inadequada. Destaca-se que mais de 50% afirmou não utilizar o modal e cerca de 40% o
empregam apenas para o lazer.
Considerando esses apontamentos e o diagnóstico da mobilidade urbana, integrante da Etapa 2, nos
itens subsequentes são definidos os Princípios da Política Municipal de Mobilidade Urbana de Jarinu
(PMMU), bem como o Plano de Ação, que contém detalhamento de cada programa proposto.

7.2. Princípios da Política Municipal de Mobilidade Urbana


O estabelecimento da Política Municipal de Mobilidade Urbana deve contar com um conjunto de
princípios que orientem as ações públicas na área da mobilidade e as reivindicações da população,
garantindo o direito de todos aos meios de se deslocar no território, privilegiando os modais não
motorizados e o transporte coletivo (Instituto Pólis, 2005). Dessa forma, são princípios da PMMU de
Jarinu:

 Priorizar os meios de transportes não motorizados e coletivos (Figura 7.2-1);


 Utilizar a mobilidade urbana como forma de inclusão social, de direito à cidade e da permanência
e apropriação do ambiente urbano;
 Promover a eficiência, eficácia e efetividade ao transporte urbano;
 Garantir a acessibilidade universal, permitindo livre deslocamento na cidade, de todos os
cidadãos; e
 Reduzir sistematicamente os impactos da mobilidade urbana no meio ambiente.
Figura 7.2-1: Meios de locomoção prioritários em Jarinu

Elaboração: Geo Brasilis, 2020.

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7.3. Plano de Ação
O Plano de Ação é um instrumento de gerenciamento do Plano de Mobilidade Urbana, o qual se
estrutura em cinco temáticas, que subsidiarão a construção dos programas:

i. Gestão da Mobilidade Urbana;


ii. Transporte Coletivo;
iii. Transporte Ativo;
iv. Segurança e Educação no Trânsito; e
v. Estruturação e Ordenamento Viário.
Cada programa é organizado com objetivo de equacionar as variáveis necessárias a sua implementação
e ao atendimento de seus objetivos, como apresentado na Figura 7-1, através da definição de:

 Diretrizes;
 Metas, de alcance:
o Imediato, quando da aprovação do PlaMob (2020);
o Curto prazo: entre 1 e 3 anos após a aprovação do Plano (2021-2024);
o Médio prazo: entre 4 e 7 anos após a aprovação do plano (2025-2028); e
o Longo prazo: entre 8 e 10 anos da aprovação do Plano (2028-2030).
 Ações, que contam com:
o Impactos quanto ao:
 Prazo para efetivação da ação (como nas metas: imediato, curto, médio e longo);
 Ambiental, por meio da compreensão de qual o reflexo da efetivação da proposta no
meio ambiente (grande, médio ou baixo impacto); e
 Custo estimado das principais variáveis que compõe a ação, o qual se constitui como
valor de referência, pois quando de sua aplicação, deverá ser validado conforme projeto
executivo e orçamentos utilizados pela administração pública.
o Financiamento, com a indicação dos possíveis agentes de financiamento e/ou fontes de
recursos para implantação da ação, os quais se encontram sistematizados no Quadro 7.3-1,
com uma breve descrição, considerando as diferentes esferas de governo.
Quadro 7.3-1: Agente e programas de financiamento de política pública de planejamento e projetos
urbanos voltados à melhoria da mobilidade urbana
Esfera de Governo/Agente/Programa Descrição

Programa de Desenvolvimento Urbano (Pró-Cidades), instituído


Federal pelo do Conselho Curador do FGTS Resolução nº 897/2018.
Ministério do Desenvolvimento Tem como objetivo proporcionar aos estados e aos municípios
Regional brasileiros condições para formulação e implantação de política de
Programa Pró-Cidades22 desenvolvimento urbano local a partir do financiamento de
investimentos apresentados na forma de projetos integrados

22 Disponível em: http://www.mi.gov.br/desenvolvimento-regional-e-urbano/pro-cidades. Acesso em janeiro de 2020.


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Esfera de Governo/Agente/Programa Descrição

O Programa Pró-Transporte busca financiar o setor público e o setor


privado na implantação de sistemas de infraestrutura do transporte
Federal
coletivo urbano e de mobilidade urbana, contribuindo para a
Caixa Econômica Federal
promoção do desenvolvimento físico-territorial, econômico e
Programa Pró-Transportes23
social, como também para a melhoria da qualidade de vida e da
preservação do meio ambiente
BNDES É um produto com linhas de financiamento acima de R$ 10 milhões,
FINEM (Financiamento a voltadas para projetos de investimento que priorizam benefícios
Empreendimentos)24 para a sociedade.
Federal Lei Federal nº 10.336/2001: permite o repasse da CIDE da União
CIDE (Contribuição de Intervenção no para Estados, para ser aplicado no financiamento de programas de
Domínio Econômico)25 infraestrutura de transportes
Federal Financiado pelo Instituto Clima e Sociedade o Fundo Cidades
FUNBIO (Fundo Brasileiro para a Sustentáveis começou em 2013 com o objetivo de avaliar a
Biodiversidade) viabilidade, desenhar e implementar um mecanismo privado para o
FCS (Fundo Cidades Sustentáveis)26 financiamento da agenda urbana sustentável no Brasil
Internacional O programa conta com linhas de ação de capacitação para a
Mercociudades formulação de projetos regionais e financiamento de projetos,
Programa de Cooperação Sul de através de organizações parceiras tanto das esferas públicas de
Mercocidades27 governo internacionais, quanto do setor privado
Através do Ministério do meio Ambiente, o Fundo Verde para o
Clima (GCF na sigla em inglês) destinará, por meio de um Programa
Piloto, até US$ 500 milhões para países em desenvolvimento que
Internacional
comprovarem reduções de emissões provenientes de
Fundo Verde para o Clima28
desmatamento e degradação florestal, com a recompensa
financeira para projetos com resultados de REDD+ (redução de
emissões de gases de efeito estufa).
Qualquer agência governamental nacional, estadual ou municipal
ou outra entidade pública que pretende inscrever-se para o
Internacional
financiamento do BID deve apresentar um pedido formal de
BID - Banco Interamericano de
financiamento ao organismo ou ministério do governo nacional
Desenvolvimento29
daquele país, que coordena os recursos externos para
financiamento de projetos.

23 Disponível em: http://www.caixa.gov.br/poder-publico/programas-uniao/urbanizacao-transporte-infraestrutura/pro-


transportes/Paginas/default.aspx. Acesso em janeiro de 2020.
24 Disponível em: https://www.bndes.gov.br/wps/portal/site/home/financiamento/bndes-finem. Acesso em janeiro de

2020.
25 Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/LEIS_2001/L10336.htm. Acesso em janeiro de 2020.
26 Disponível em: https://www.funbio.org.br/programas_e_projetos/fundo-cidades-sustentaveis-fcs/. Acesso em janeiro de

2020.
27 Disponível em: https://mercociudades.org/pt-br/programa-de-cooperacion-sur-sur-de-mercociudades-presento-informe-

bianual-de-gestion/. Acesso em janeiro de 2020.


28 Disponível em: http://redd.mma.gov.br/pt/financiamento/fundo-verde-para-o-clima-gcf. Acesso em janeiro de 2020.
29 Disponível em: https://www.iadb.org/pt/sobre-o-bid/financiamento-do-bid/como-candidatar-se-para-um-financiamento-

para-projetos-do-SETor-publico%2C6086.html. Acesso em janeiro de 2020.


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Esfera de Governo/Agente/Programa Descrição

Federal Fundo de âmbito nacional destinado à segurança e educação de


FUNSET – Fundo Nacional de Segurança trânsito, cuja gestão fica a cargo do DENATRAN (Lei Federal nº
e Educação de Trânsito30 9.602/1998).
Prevista na Constituição federal e regulamentada pelo Decreto-Lei
nº 195/1967, que indica a Contribuição de Melhoria, no caso de
valorização de imóveis de propriedade privada, em virtude de
Municipal
qualquer das obras públicas (abertura, alargamento, pavimentação,
Contribuição de Melhoria 31
iluminação, arborização, esgotos pluviais e outros melhoramentos
de praças e vias públicas, entre outras)
Deve ser regulamentada por lei específica
Através da implantação de publicidade particular no mobiliário
Municipal urbano, o empresário oferece como contrapartida o pagamento do
Exploração Comercial da Infraestrutura aluguel pelo uso dos espaços comerciais, gerando receita de forma
de Mobilidade Urbana continuada com a finalidade de manutenção da infraestrutura
viária.
Municipal Correção das distorções da Receita Tarifária, e a possibilidade de
Receitas de Vales readequação das formas de subsídio, aumentando a capacidade de
Transporte investimento na infraestrutura do transporte coletivo.
Municipal - Parceria com a Iniciativa Privada
Municipal - Fundo de Desenvolvimento Urbano – FDU
Federal - Emenda Parlamentar
Elaboração: Geo Brasilis, 2020.

30Disponível em: http://www.portaltransparencia.gov.br/orgaos/56901-fundo-nac--de-segur--e-educacao-do-transito. Acesso em 2020.


31Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Decreto-Lei/Del0195.htm. Acesso em 2020.
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1
Promover a gestão dos serviços relacionados à
mobilidade urbana, estabelecendo as

OBJETIVO responsabilidades da Secretaria Municipal de


Assuntos de Segurança Pública, especificamente do
Departamento de Trânsito, em cumprimento às
GESTÃO DA MOBILIDADE URBANA
norma vas e legislações existentes

Consolidar a gestão da mobilidade do Município, com foco na melhoria dos serviços e da sa sfação da população
Atender os procedimentos legais para aprovação dos Polos Geradores de Tráfego - PGT, conforme critérios do Estudo de Impacto de Vizinhança -EIV,
definido pelo Plano Diretor Municipal
Ampliar a gestão sobre o sistema público de transporte cole vo, incluindo a fiscalização dos serviços prestados, o acompanhamento do cumprimento
das metas e a consolidação dos instrumentos legais existentes
DIRETRIZES
Fortalecer os instrumentos de gestão democrá ca e controle social da Polí ca Municipal de Mobilidade Urbana (PMMU)

imediato curto médio longo

Aprovar a Polí ca Municipal de Mobilidade Urbana (PMMU)

Criar o Conselho de Trânsito e Mobilidade Urbana


METAS

Estruturar a Divisão do Departamento de Trânsito, responsável pela Mobilidade Urbana

Seguir o cronograma de implantação das ações estabelecidas pelo PlanMob

Medir e avaliar os indicadores estabelecidos pelo Plano de Mobilidade

Criar canal de divulgação das informações referentes à mobilidade urbana de Jarinu

FUNSET

FONTES DE FINANCIAMENTO Fundo Nacional de Segurança


e Educação de Trânsito
Fundo Verde para o Clima N/A - Não se Aplica

1 2 3
IMPACTOS DA AÇÃO FINANCIAMENTO
Capacitar a equipe gestora da Secretaria Municipal de Assuntos de
AÇÃO Segurança Pública (SMASP), para treinamento sobre:
PRAZO
imediato curto
AMBIENTAL
zero baixo
*Polí ca Nacional de Mobilidade Urbana (PNMU): Mobilidade Urbana e Desenvolvimento Urbano/Princípios e diretrizes 1
da PNMU / Transporte Público e Polí cas Tarifárias / Direito dos usuários / Competências da União, Estados e Municípios longo médio alto médio
*Polí ca Municipal de Mobilidade Urbana (PMMU): Mobilidade Urbana e o desenvolvimento urbano local, considerando
sua relação com o Plano Diretor Municipal / Órgãos competentes de estabelecimento e controle da Mobilidade Urbana R$ 375,00 por hora
CUSTO ESTIMADO:
/ Princípios e diretrizes da PMMU / Programas, ações e indicadores de avaliação da Polí ca Urbana (palestra/treinamento)

PRAZO AMBIENTAL
AÇÃO Estabelecer as responsabilidades ao Departamento de Trânsito:
imediato curto zero baixo
*Indicação de medidas mi gadoras relacionadas aos processos de Pólos Geradores de Tráfego (PGT), quando da análise
e emissão de pareceres do Estudo de Impacto de Vizinhança (EIV) longo médio alto médio
* Planejamento e implantação de ações voltadas à valorização do transporte a vo (a pé e bicicleta)
*Estruturação de site específico contendo leis, decretos, regras e car lhas que possuam relação com a Mobilidade 3
SEM CUSTO
Urbana de Jarinu

Cons tuir o Conselho de Trânsito e Mobilidade Urbana, de modo a integrar a


AÇÃO sociedade civil no planejamento da PMMU, com as atribuições:
PRAZO AMBIENTAL

* Monitorar e avaliar as ações e metas estabelecidas pelo Plano de Mobilidade imediato curto zero baixo
*Subsidiar a elaboração da revisão da PMMU e demais polí cas públicas relacionadas ao tema
* Propor a norma zação, fiscalização e avaliação do serviço de transporte cole vo, com destaque para a polí ca tarifária longo médio alto médio
* Propor a norma zação das questões de trânsito e sugerir alterações que contribuam para a sua eficiência, observada a
3
legislação vigente
* Opinar, gerenciar campanhas de caráter educa vo, bem como encaminhar sugestões de mecanismos inibidores à violência
SEM CUSTO
do trânsito

Ins tuir a Divisão do Transporte Cole vo, na SMASP,


AÇÃO especificamente ao Departamento de Trânsito, com as atribuições:
PRAZO AMBIENTAL

* Fiscalizar e operacionalizar o transporte cole vo imediato curto zero baixo


*Capacitar os agentes de trânsito municipais e fiscais do setor de transporte cole vo 1
* Administrar, organizar e controlar os dados de oferta e demanda do transporte cole vo longo médio alto médio
* Elaborar o planejamento operacional das linhas de transporte cole vo
2
* Preservar a modicidade das tarifas, avaliando de modo permanente a polí ca tarifária e de preços, bem como garan r
a universalidade, a con nuidade, a segurança dos serviços e a sua modernização R$ 375,00 por hora
CUSTO ESTIMADO:
* Gerenciar a infraestrutura ligada ao transporte cole vo: pontos de parada, abrigos, informações sobre o sistema (palestra/treinamento)
OBJETIVO Tornar o transporte cole vo mais
atra vo frente ao transporte individual

2TRANSPORTE COLETIVO
Promover maior eficiência operacional do transporte cole vo, atendendo a demanda existente e o mizando os trajetos
Implantar a integração temporal e a bilhetagem eletrônica
Melhorar a infraestrutura de apoio ao transporte cole vo
Implantar sistemas de informação à população
DIRETRIZES
2019 curto médio longo

Aumentar a parcela de viagens realizadas em transporte cole vo, sobre o total de viagens atuais 21,1% 23% 25% 28%
METAS

Aumentar o percentual de pagantes no transporte cole vo 85% 86% 88% 90%

Implantar horário regulares das linhas e diminuir o tempo de espera do transporte cole vo 30 28 25
min min min

O mizar o IPK médio Sistema de Transporte Cole vo 1,2 1,4 1,5 1,6

CEF BNDES CIDE Receitas


MDR Fundo Verde
FONTES DE FINANCIAMENTO Vale
FUNSET Contribuição de
Pró-Cidades Pró-Transportes FINEM Para o Clima Intervenção no
Domínio Público Transporte

1 2 3 4 5 6 7
IMPACTOS DA AÇÃO FINANCIAMENTO
PRAZO AMBIENTAL
AÇÃO Estabelecer para a Divisão do Transporte Cole vo, as seguintes a vidades:
imediato curto zero baixo
1
2
*Acompanhar os veículos da frota longo médio alto médio 3
*Levantar os dados esta s cos da operação do sistema, facilitando seus ajustes e planejamento 4
*Fiscalizar o atendimento das metas estabelecidas para a concessionária e apurar o cumprimento dos requisitos
contratuais junto as contratantes CUSTO R$ 3.000,00 (estação de trabalho)
R$ 375,00/hora (palestra/treinamento)
*Criar procedimentos de recebimento e análise das reclamações dos usuários do transporte público municipal ESTIMADO: R$ 5.000,00 (custo operacional médio)

Reestruturar o transporte cole vo, por meio da elaboração do Plano Operacional, PRAZO AMBIENTAL
AÇÃO com o seguinte escopo: 1
*Realizar estudo de demanda, considerando o atendimento dos bairros populosos (Centro, Vila Nova Trieste e Maracanã)
imediato curto zero baixo
2
*Reorganizar o i nerário e a frequência das linhas de transporte público, considerando a possibilidade de adoção longo médio alto médio 3
terminais nas centralidades existentes (Centro, Vila Nova Trieste e Maracanã)
* Avaliar as linhas de transporte cole vo com poucos passageiros em trajetos extensos, especialmente as linhas
104 (Jarinu x Gaia Terra), 212 (Campo Largo X Gaia Terra Direto), 215 (Vila Primavera X Jarinu), 707 (Jarinu X Fazenda CUSTO R$ 150.000,00 (Plano Operacional) 7 5
Primavera), 708 (Maracanã X Fazenda Primavera) e 808 (Jarinu X Morro Azul), que possuem IPK abaixo de 0,5 ESTIMADO:

PRAZO AMBIENTAL
1
AÇÃO Desenvolver projeto de priorização do transporte público no sistema viário,
imediato curto zero baixo
2
considerando as alterações geométricas e de sinalização viária (manutenção das longo médio alto médio
faixas de rolamento) necessárias 4
CUSTO R$ 180,00 /m² (projetos urbanos)
ESTIMADO:
PRAZO AMBIENTAL
1
AÇÃO Implantar sinalização horizontal delimitadora de parada do transporte cole vo, de forma a
imediato curto zero baixo
2
permi r o embarque e desembarque de passageiros e a manobra destes veículos longo médio alto médio
junto aos pontos de ônibus, prioritariamente nas vias classificadas como arteriais e CUSTO
4
R$ 7.700,00/km (sinalização viária)
coletoras ESTIMADO:
6
PRAZO AMBIENTAL
AÇÃO Melhorar o controle da gratuidade no transporte cole vo imediato curto zero baixo
* Revisar a Lei Municipal nº 1.842/2010 sobre o controle de gratuidades, adequando a fiscalização Não
longo médio alto médio
* Incluir obrigatoriedade dos passageiros com bene cios girarem a catraca se aplica
*Analisar a capacidade de suporte do sistema para as gratuidades (Poli ca Tarifária do Transporte Público e Projeto
SEM CUSTO
Básico para a Concessão do Transporte Cole vo), iden ficando fontes de recursos para complementação
IMPACTOS DA AÇÃO FINANCIAMENTO
PRAZO AMBIENTAL
AÇÃO Implantar Sistema de Bilhetagem Eletrônica (SBE), com totens de recarga nas imediato curto
zero baixo 1
2
centralidades (Centro/ Vila Nova Trieste/ Maracanã) e em locais públicos de maior longo médio alto médio
visibilidade 4
R$ 20.000,00
CUSTO ESTIMADO: (Desenvolvimento do Sistema)
R$ 6.300,00 (Toten Digital)

PRAZO
AÇÃO Aplicar, a cada dois anos, pesquisa de qualidade de sa sfação do usuário imediato curto
AMBIENTAL
zero baixo
1
2
acerca do serviço e da infraestrutura do transporte coletivo (ação con nua) longo médio alto médio
4
R$ 12.000,00
CUSTO ESTIMADO: (pesquisa de opinião)

Padronizar, implantar e adequar totens e abrigos de ônibus, provendo melhores PRAZO AMBIENTAL
AÇÃO condições de espera
*Totens indicadores de parada de ônibus, linhas, i nerários e horários a serem instalados em calçadas de largura imediato curto zero baixo
1
menor que 3 (três) metros
longo médio alto médio
2
*Abrigos de ônibus a serem instalados em calçadas maiores que 3 (três) metros, priorizando vias classificadas
como arteriais e mantendo a dimensão da Faixa de Livre Circulação da calçada
4
*Criar projeto Adote um Ponto: interessados (pessoas sicas e jurídicas) possam adotar ponto de parada
R$ 2.000,00 (toten indicador
(preferencialemnte nas Zonas de Centarlidades - ZC 1 e ZC 2 Mapa Zoneamento), para realizar o inves mento em
CUSTO ESTIMADO:
de horários e linhas)
R$ 6.000,00 (por abrigo)
6
melhoria da infraestrutura mediante contrapar da da propaganda R$ 1.000,00 (por placa
indica va de parada)

PRAZO AMBIENTAL 1
AÇÃO Prever locais para implantação de terminais urbanos no Centro, Vila Nova imediato curto zero baixo
2
Trieste e Maracanã, considerando o estudo deviabilidade de integração sica, longo médio alto médio 4
com maior segurança e conforto dos usuários
CUSTO ESTIMADO: R$ 180,00 /m²
(projetos urbanos)
OBJETIVO Aumentar a atra vidade das
viagens realizadas por modos a vos

3 TRANSPORTE ATIVO
Priorizar e melhorar os deslocamentos a pé nas áreas de centralidades de bairro - Centro, Vila Niva Trieste e Maracanã
Promover segurança nas a melhoria das travessias de pedestre, quanto à sinalização e infraestrutura
DIRETRIZES
Prever a implantação de sistema cicloviário que respeite a topografia acidentada

2019 curto médio longo

Aumentar a parcela de viagens realizadas a pé, sobre o total de viagens 9,3% 10% 11% 13%

Aumentar a parcela de viagens realizadas de bicicleta, sobre o total de viagens 0 2% 4% 6%


METAS

Readequar as calçadas (corrigir a pavimentação, re rar obstáculos, readequar o 10 20 30


dimensionamento da faixa de livre circulação). Total: 36km de calçadas km km km

Readequar os cruzamentos com acessibilidade (pavimentação, sinalização, rampas,


20% 50% 90%
passagens elevadas, etc). Total 104 cruzamentos

MDR CEF Fundo Parceria

FONTES DE FINANCIAMENTO Pró-


Cidades
Pró-
Transportes
BNDES
FINEM
Verde para
o Clima
Contribuição
de Melhoria FUNBIO
Exploração
Comercial
Setor
Privado

1 2 3 4 5 6 7 8
IMPACTOS DA AÇÃO FINANCIAMENTO
Atuar nas Zonas de Intervenção Prioritária para o Pedestre, com foco nos inves mentos
AÇÃO públicos para implantação dos seguintes conjuntos de melhorias, conforme Manual de
PRAZO AMBIENTAL

Sinalização de Trânsito e demais regulamentações do DENATRAN e do CONTRAN


* Rebaixar as calçadas nas esquinas e junto às travessias de pedestres
imediato curto zero baixo 1
* Reforçar a sinalização de segurança e faixa de pedestres
2
longo médio alto médio
* Implantar faixas elevadas para travessias de pedestres
* Desobstruir as calçadas, eliminando rampas, lixeiras, e demais mobiliários que impeçam a livre circulação
* Ampliar largura de calçadas irregulares e estreitas (menores que 1 metro de largura), com pintura no solo, em R$ 180,00 /m² (projetos urbanos) 5
R$ 1.076.707,42/km (requalificação
detrimento da faixa de estacionamento
* Nivelar as calçadas em ponto de embarque do transporte cole vo CUSTO
da infraestrutura urbana)
ESTIMADO: R$ 557,91 (por equipamento de 8 6
iluminação pública de LED)
* Readequar a iluminação pública voltada aos pedestres R$ 50,00 (por lâmpada de
Vapor Metálico)
7
*Paraciclos e bicletários públicos R$ 1.200,00 por paraciclo

PRAZO AMBIENTAL 1
AÇÃO imediato curto zero baixo 2
Ar cular junto ao DER, nos pontos de Intervenção Prioritárias IP 6 e IP 7, a implantação
de passarelas de pedestres, conforme Anexos II e IV
longo médio alto médio 4
R$ 5.000,00 /
5
CUSTO ESTIMADO: metro linear de vão
6
PRAZO AMBIENTAL
AÇÃO imediato curto zero baixo
1
Elaborar projetos de Rotas Cicloviárias, considerando as opções de ciclovias, ciclofaixas e 2
vias compar lhadas, indicando alterna vas para os terrenos com topografia acidentada longo médio alto médio 3
R$ 150.000,00 (Plano Cicloviário)
4
CUSTO ESTIMADO: R$ 180,00 /m² (projetos urbanos)

PRAZO AMBIENTAL
AÇÃO Adotar a regulamentação das calçadas, conforme estabelece o Anexo V
imediato curto zero baixo
Não
longo médio alto médio se aplica
SEM CUSTO

PRAZO AMBIENTAL 1
AÇÃO imediato curto zero baixo 2
Elaborar e distribuir folder contendo diretrizes para construção/reforma de calçadas 3
longo médio alto médio
de Jarinu, conforme estabelece o Anexo V 4
CUSTO ESTIMADO: R$ 450,00 designer gráfico
R$ 100,00 impressão do milheiro
R$ 10,00 H/H de Panfletagem
OBJETIVO
Permi r aos cidadãos direito ao acesso
seguro, sustentável e eficiente dos espaços
públicos urbanos

4
Adotar calendário anual de campanhas educa vas, que envolvam todos os usuários dos espaços
públicos
SEGURANÇA E EDUCAÇÃO

DIRETRIZES
Promover ações educacionais e preven vas con nuadas

2019 curto médio longo

Reduzir a taxa de acidentes, mortes e atropelamentos, especialmente os que envolvem 7 6 4 2


óbitos óbitos óbitos óbitos
METAS

pedestres, ciclistas e motociclistas e com óbito

Realizar campanhas educa vas voltadas às boas prá cas do convívio no espaço
urbano por todos os modais de transporte e aos impactos ambientais dos 1 2 3
por ano por ano por ano
sistemas de mobilidade urbana

Fundo Parceria

FONTES DE FINANCIAMENTO Verde para


o Clima
FUNSET FUNBIO Setor
Privado

1 2 3 4
IMPACTOS DA AÇÃO FINANCIAMENTO
PRAZO AMBIENTAL
AÇÃO imediato curto zero baixo 1
Produzir e distribuir car lhas de conscien zação de prevenção de acidentes 2
e das ações do Plano de Mobilidade longo médio alto médio

CUSTO ESTIMADO: R$ R$ 450,00 designer gráfico


100,00 impressão do milheiro

PRAZO AMBIENTAL
AÇÃO imediato curto zero baixo 1
Dar publicidade sobre os dados esta s cos gerais do trânsito de Jarinu, 2
incluindo infrações, óbitos e evolução das taxas ao longo da vigência do PlanMob longo médio alto médio

CUSTO ESTIMADO: R$ 775,00 criação de site

PRAZO AMBIENTAL
AÇÃO Implantar o Programa de Formação de Educadores para o trânsito imediato curto zero baixo 1
* Instruir docentes das escolas públicas e instrutores de Centros de Formação de Condutores com aulas e palestras
2
longo médio alto médio
ministradas por especialistas em mobilidade urbana, com base no PlanMob e no Código de Trânsito Brasileiro

CUSTO ESTIMADO: R$ 375,00/hora (palestra/


treinamento de especialista na área)

PRAZO AMBIENTAL
AÇÃO Conscien zar os jarinuenses sobre o uso do espaço urbano, as vantagens do transporte
imediato curto zero baixo
cole vo e os impactos ambientais do modo de deslocamento individual motorizado 1
* Formar futuros pedestres, ciclistas e motoristas nas escolas municipais, por meio de jogos educa vos e passeios longo médio alto médio 2
urbanos, adequados a grade curricular
R$ 375,00/hora (palestra
3
* Realizar corridas urbanas de diferentes temá cas, com foco no uso do espaço urbano e no envolvimento da comunidade de especialista na área)
R$ 450,00 designer gráfico
4
*Realizar passeios ciclís cos téma cos, considerando o uso do espaço compar lhado, além do respeito aos pedestres CUSTO ESTIMADO: R$ 100,00 impressão do milheiro
R$ 20,00 / por coletes refle vos
e às leis de trânsito, apresentando o transporte cicloviário como meio de deslocamento para pequenas distâncias R$ 20,00 /camisetas customizadas
R$ 20,00 / bonés customizados
IMPACTOS DA AÇÃO FINANCIAMENTO
PRAZO AMBIENTAL
AÇÃO imediato curto zero baixo
Criar um calendário municipal de eventos relacionados ao trânsito, seguindo o calendário
longo médio alto médio 1
nacional e estadual, com o obej vo de conscien zar a população sobre os diversos atores 2
do trânsito, as fragilidades, as medidadas preven vas, direção defensiva e demais
R$ 375,00/hora (palestra/
3
itens relacionados à boa conduta CUSTO ESTIMADO:
treinamento de
especialista na área) 4
R$ 450,00 designer gráfico
R$ 100,00 impressão do milheiro

PRAZO AMBIENTAL

AÇÃO Criar o dia da Carona Solidária imediato curto zero baixo 1


*Distribuir adesivos em pontos comercias da cidade, para os motoristas adeptos à campanha
longo médio
2
alto médio
* Criar um canal de comunicação nas redes sociais para o compar lhamento de carona, que permita o diálogo entre os 3
interessados, para divulgação das vagas e trajetos disponíveis
R$ 100,00 (impressão do
4
* Elaborar material informa vo com dicas de segurança, evitando situações desagradáveis e perigosas durante as caronas
CUSTO ESTIMADO: R$ milheiro de folder)
300,00 (impressão do
* Promover a carona solidária entre os funcionários dos órgãos públicos, como exemplo aos cidadãos milheiro de adesivos)
R$ 10.000,00 (criação de aplica vo de
compar lhamento de carona urbana)
5
Organizar o trânsito e dar prioridade à
segurança dos usuários dos modos
OBJETIVO não motorizados, além de estabelecer
hierarquização das vias em função dos
usos prioritários
ESTRUTURAÇÃO VIÁRIA
Diminuir os conflitos viários, melhorar o trânsito e reduzir o tempo dos deslocamentos
Atuar prioritariamente nos gargalos viários que dependem apenas da municipalidade, organizando os deslocamentos de
pedestres, ciclistas, veículos automotores e transporte de cargas
Promover o planejamento prévio do crescimento do sistema viário estrutural de Jarinu, inclusive quanto à superação de
DIRETRIZES
barreiras urbanas existentes, como a SP-354

imediato curto médio longo

Aprovar o Plano de Mobilidade Urbana de Jarinu (imediato)


METAS

2 12 20 30
Implantar as macroações do Plano de Ação aprovado. Total: 36 ações ações ações ações

Implantar Zona de Tráfego Calmo nas centralidades de bairro. 6 10 14


Total: 18km km km km

MDR CEF CIDE Parceria Fundo de


Contribuição Emenda Mercociu-
FONTES DE FINANCIAMENTO Pró-
Cidades
Pró-
Transportes
Contribuição de
Intervenção no
Domínio Público
BID
de Melhoria
Setor
Privado
Desenvolvimento Parlamentar
Urbano
dades

1 2 3 4 5 6 7 8 9
IMPACTOS DA AÇÃO FINANCIAMENTO
PRAZO AMBIENTAL
AÇÃO 1
Ins tuir a hierarquização viária com base nas caracterís cas sicas e operacionais imediato curto zero baixo 2 3
das vias, conforme o Mapa Mobilidade Urbana (Anexo II) e Anexo III longo médio alto médio

R$ 7.700,00/km
5
CUSTO ESTIMADO: (sinalização viária)
8
PRAZO AMBIENTAL
1
AÇÃO Implantar sistema de semáforos na intersercção com vias arteriais, conforme os imediato curto zero baixo 2 3
Anexos II e VI ou por indicação do Departamento de Trânsito, em cruzamentos longo médio alto médio
perigosos, os quais apresentam quan dade significa va de acidentes
5
CUSTO ESTIMADO: R$ 65.125,00 (por interseção
semafórica)
8

PRAZO AMBIENTAL
Ins tuir as velocidades máximas permi das, conforme função e pologia da via
AÇÃO estabelecida no Mapa Mobilidade Urbana (Anexo II) e Anexo III
imediato curto zero baixo 1
2 3
* Via Arterial velocidade máxima de 50 km/h longo médio alto médio
* Via Coletora velocidade máxima de 40 km/h
* Via Local velocidade máxima de 30 km/h R$ 10.000,00 (campanha 5
informa va)
CUSTO ESTIMADO: R$ 7.700,00/km
(sinalização viária) 8

PRAZO AMBIENTAL 1
AÇÃO imediato curto zero baixo
2 3
Padronizar e ampliar a sinalização viária em todo o município, de acordo com as
normas do DENATRAN, seguindo o calendário a ser estabelecido pelo Departamento longo médio alto médio
de Trânsito, aprovado pelo Conselho de Trânsito e Mobilidade Urbana de Jarinu 5
R$ 10.000,00 (campanha
informa va)
CUSTO ESTIMADO: R$ 7.700,00/km
(sinalização viária)
8
IMPACTOS DA AÇÃO FINANCIAMENTO
PRAZO AMBIENTAL 1
AÇÃO Requalificar a infrestrutura urbana das vias arterias e coletoras, de acordo com o
imediato curto zero baixo 2 3
calendário a ser estabelecido pelo pelo Departamento de Trânsito, aprovado pelo longo médio alto médio
Conselho de Trânsito e Mobilidade Urbana de Jarinu
CUSTO ESTIMADO:
R$ 1.076.707,42/km
(ações de requalificação de
5
infraestrutura viária)
8
PRAZO AMBIENTAL
Ar cular junto ao DER a implantação de intervenções na SP-354 (Mapa
AÇÃO Mobilidade Urbana - Anexo II e Anexo VI), sendo elas:
imediato curto zero baixo
1 2 3
* IP 1 e IP2: Transposição em desnível da Rodovia SP-354 longo médio alto médio
* IP 3, IP 4 e IP 5: Implantação de trevo de acesso
* IP 8 a IP 13: Melhoria da geometria de acesso
R$ 1.000.000,00 /metro linear de obra
R$ 7.700,00/km 5
(sinalização viária)
R$ 1.076.707,42/km 9 7
CUSTO ESTIMADO: (ações de requalificação
de infraestrutura viária)
8

PRAZO AMBIENTAL
AÇÃO Implantar rotatórias (obra viária, sinalização ver cal e horizontal), imediato curto zero baixo 1 2 3
prioritariamente nos IP 17 a IP 24 e nas Zonas de Tráfego Calmo (Anexos II e VI)
longo médio alto médio
R$ 7.700,00/km (sinalização viária)
R$ 1.076.707,42/km 5
CUSTO ESTIMADO: (ações de requalificação de
infraestrutura viária)
9 7
8
PRAZO AMBIENTAL
AÇÃO Implantar diretrizes viárias, com indicação nas Cer dões de Uso do Solo expedidas
pela prefeitura e/ou e como medida mi gadora a ser indicada no Estudo de Impacto
imediato curto zero baixo 1 2 3
de Vizinhança, conforme Mapa da Mobilidade Urbana (Anexo II e Anexo IV), longo médio alto médio
sendo de obrigatoriedade do empreendedor 5
CUSTO ESTIMADO:
R$ 1.076.707,42/km
(ações de implantação 9 7
de infraestrutura viária)
8
IMPACTOS DA AÇÃO FINANCIAMENTO
PRAZO AMBIENTAL
Implantar medidas de moderação de velocidade (lombadas e/ou passagens elevadas
AÇÃO ou controle de velocidade eletrônicos em locais estratégicos), onde ocorem maior imediato curto zero baixo 1 2 3
número de acidentes, conforme Mapa Mobilidade Urbana (Anexo II) e Anexo VI ou longo médio alto médio
por indicação do Departamento de Trânsito, aprovado pelo R$ 195,00/m de lombada
5
Conselho de Trânsito e Mobilidade Urbana de Jarinu CUSTO ESTIMADO: R$R$250,00/m de faixa elevada
7.000,00/ por câmera
9 7
R$ 100.000,00 (sistema de operação) 8
PRAZO AMBIENTAL
Desenvolver plano de circulação de veículos de carga, a ser
AÇÃO regulamentado por lei específica, considerando os seguintes aspectos:
imediato curto zero baixo
*Horários permi dos para circulação e carga e descarga de carretas e caminhões, evitando os momentos de pico do tráfego 1 2 3
* Estabelecimento e sinalização de rotas preferenciais, segundo a organização da logís ca de carga urbana, diminuindo a longo médio alto médio
interferência de veículos pesados no espaço urbano
* Definição da capacidade máxima permi da dos veículos que transitam pelo município
5
* Definição de casos especiais a serem autorizados pelo Departamento Trânsito
9 7
* Proibição da circulação de veículos de carga nas Zonas de Centralidades (ZC1 e ZC2) e Zonas de Ocupação Prioritárias (ZOP),
R$ 7.700,00/km
8
- Mapa Zoneamento, em horários de pico CUSTO ESTIMADO: (sinalização viária)

PRAZO AMBIENTAL
Implantar Zona de Tráfego Calmo (30km/h), prevendo:
AÇÃO imediato curto zero baixo 1 2 3
Sinalização de velocidade / Travessias elevadas para pedestres /
Prolongamento de calçadas / Conscien zação da população longo médio alto médio

R$ 7.700,00/km 5
CUSTO ESTIMADO: (sinalização viária)
R$ 250,00/m de faixa elevada 9 7
(3,70m de largura) 8
PRAZO AMBIENTAL
AÇÃO Regulamentar, através de Decreto Municipal, o uso de vagas de estacionamentos como imediato curto zero baixo
Não
extensão temporária da calçada, denominada "parklet", por comerciantes locais longo médio alto médio
se aplica
SEM CUSTO
7.4. Indicadores de Desempenho
Os indicadores de desempenho do PlaMob (Quadro 7.4-1) tem como objetivo avaliar as metas estabelecidas, a efetividades das ações no alcance dos objetivos
propostos, além de indicar os rumos a serem tomados durante a vigência da política pública, se constituindo como parâmetros nas etapas de revisão e
atualização do plano.

Quadro 7.4-1: Indicadores de Desempenho do PlanMob de Jarinu


Responsabilidade
Periodicidade
Indicador Descrição (análise, conclusão, redirecionamento das ações Programa(s) Relacionado(s)
de análise
da política de mobilidade, e divulgação do dados)

2 - Transporte Coletivo
Divisão das viagens diárias por Consulta pública por meio Departamento de Trânsito
De 5 em 5 anos 5 - Segurança e Educação
modal de transporte eletrônico Conselho de Trânsito Mobilidade Urbana
para a Mobilidade

Evolução percentual de calçadas Secretaria Municipal de Obras e Urbanismo 3 - Transporte Ativo


Atualização da base
executadas em relação à extensão Anual Departamento de Trânsito 5 - Estruturação e
cartográfica municipal
total da malha viária Conselho de Trânsito e Mobilidade Urbana Ordenamento Viário

Evolução percentual da Secretaria Municipal de Obras e Urbanismo 3 - Transporte Ativo


Atualização da base
acessibilidade nos pontos de Anual Departamento de Trânsito 5 - Estruturação e
cartográfica municipal
travessia Conselho de Trânsito e Mobilidade Urbana Ordenamento Viário
2 - Transporte Coletivo
4 - Segurança e Educação
Tempo médio de todas as viagens Consulta pública por meio Departamento de Trânsito
De 5 em 5 anos para a Mobilidade
diárias eletrônico Conselho de Trânsito Mobilidade Urbana
5 - Estruturação e
Ordenamento Viário

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Responsabilidade
Periodicidade
Indicador Descrição (análise, conclusão, redirecionamento das ações Programa(s) Relacionado(s)
de análise
da política de mobilidade, e divulgação do dados)

Coleta de dados secundários 1 - Gestão da Mobilidade


Velocidade operacional média do Departamento de Trânsito
(concessionária do transporte Anual Urbana
transporte coletivo Conselho de Trânsito Mobilidade Urbana
coletivo) 2 - Transporte Coletivo

1 - Gestão da Mobilidade
Tempo médio das viagens dos Consulta pública por meio Departamento de Trânsito
De 5 em 5 anos Urbana
usuários do transporte coletivo eletrônico Conselho de Trânsito Mobilidade Urbana
2 - Transporte Coletivo
1 - Gestão da Mobilidade
Coleta de dados secundários Urbana
Número de passageiros anual Departamento de Trânsito
(concessionária do transporte Anual 2 - Transporte Coletivo
do transporte coletivo Conselho de Trânsito Mobilidade Urbana
coletivo) 4 - Segurança e Educação
para a Mobilidade
2 - Transporte Coletivo
Coleta de dados secundários
Taxa de motorização geral e por Departamento de Trânsito 3 - Transporte Ativo
(estatística anual de frotas de De 2 em 2 anos
tipo: veículos leves e motociclos Conselho de Trânsito Mobilidade Urbana 5 - Estruturação e
veículos do DENATRAN)
Ordenamento Viário
3 - Transporte Ativo
4 - Segurança e Educação
Evolução da taxa de acidentes de Coleta de dados secundários Departamento de Trânsito
De 2 em 2 anos para a Mobilidade
trânsito (estatísticas Detran) Conselho de Trânsito Mobilidade Urbana
5 - Estruturação e
Ordenamento Viário
3 - Transporte Ativo
Evolução da taxa de acidentes de Coleta de dados secundários Departamento de Trânsito
De 2 em 2 anos 4 - Segurança e Educação
trânsito com vítimas fatais (estatísticas Detran) Conselho de Trânsito Mobilidade Urbana
para a Mobilidade

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Responsabilidade
Periodicidade
Indicador Descrição (análise, conclusão, redirecionamento das ações Programa(s) Relacionado(s)
de análise
da política de mobilidade, e divulgação do dados)
5 - Estruturação e
Ordenamento Viário

3 - Transporte Ativo
4 - Segurança e Educação
Evolução da taxa de Coleta de dados secundários Departamento de Trânsito
De 2 em 2 anos para a Mobilidade
atropelamentos (estatísticas Detran) Conselho de Trânsito Mobilidade Urbana
5 - Estruturação e
Ordenamento Viário
1 - Gestão da Mobilidade
Urbana
Quantidade de campanhas Coleta de dados do Departamento de Trânsito
Anual 3 - Transporte Ativo
educativas realizadas Departamento de Trânsito Conselho de Trânsito Mobilidade Urbana
4 - Segurança e Educação
para a Mobilidade
Idade média da frota de veículos Coleta de dados secundários
Departamento de Trânsito
do transporte coletivo e consumo (concessionária do transporte De 2 em 2 anos 2 - Transporte Coletivo
Conselho de Trânsito Mobilidade Urbana
médio de combustíveis coletivo)

Coleta de dados secundários 4 - Segurança e Educação


Estimativa do índice de emissão de (estação de monitoramento Departamento de Trânsito para a Mobilidade
De 5 em 5 anos
poluentes da qualidade do ar da Conselho de Trânsito Mobilidade Urbana 5 - Estruturação e
CETESB) Ordenamento Viário
Elaboração: Geo Brasilis, 2020.

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8. ANEXOS DO PLANO DE MOBILIDADE
ANEXO I – GLOSSÁRIO/DEFINIÇÕES

• ACESSIBILIDADE: grau de dificuldade ou de facilidade que uma pessoa encontra para sair e chegar
a qualquer edificação, ou ao destino final, quando transitam pelo espaço urbano;
• ACESSIBILIDADE UNIVERSAL: grau de facilidade que uma pessoa encontra para sair e chegar a
qualquer edificação ou ao destino final, considerando todos os usuários, inclusive crianças, idosos,
pessoas com a mobilidade reduzida ou pessoas com deficiência;
• AUTOMÓVEL: veículo automotor destinado ao transporte de passageiros, com capacidade para
até oito pessoas, exclusive o condutor;
• BICICLETÁRIO: local, na via ou fora dela, destinado ao estacionamento de bicicletas;
• CALÇADA/PASSEIO: parte da via em nível diferente da pista, reservada ao trânsito de pedestres
(excepcionalmente aos ciclistas) e à implantação de mobiliário urbano, sinalização, vegetação e
outros fins;
• CANTEIRO CENTRAL: obstáculo físico construído como separador de duas pistas de rolamento,
eventualmente substituído por marcas viárias (canteiro fictício);
• CICLO/BICICLETA: veículo de, pelo menos, duas rodas a propulsão humana;
• CICLOFAIXA: parte da pista de rolamento destinada à circulação exclusiva de bicicletas, delimitada
por sinalização específica;
• CICLOVIA: pista própria destinada à circulação de ciclos, separada fisicamente, preferencialmente
em desnível, do tráfego comum;
• CRUZAMENTO: interseção de duas vias em nível;
• ESTACIONAMENTO: espaço de parada para veículos automotores, por tempo superior ao
necessário para embarque ou desembarque de passageiros;
• ESTRADA: via rural não pavimentada;
• FAIXA DE ACESSO DAS EDIFICAÇÕES: espaço da calçada, destinado a colocação de mobiliário
móvel, como mesas de bar e floreiras, toldos, propaganda, entre outros itens de apoio ao imóvel;
• FAIXA DE MOBILIÁRIO URBANO: espaço da calçada, destinado à arborização, implantação de
mobiliário urbano, sinalização e rampas de acesso a veículos (guia rebaixada);
• FAIXA DE ROLAMENTO: parte da via utilizada para a circulação de veículos, identificada por
elementos separadores ou por diferença de nível em relação às calçadas ou aos canteiros centrais;
• FAIXA LIVRE DE CIRCULAÇÃO: espaço da calçada, destinado exclusivamente à circulação de
pedestres, livre de desníveis, obstáculos físicos (temporários ou permanentes) e vegetação;
• GUIA REBAIXADA: rebaixo do meio-fio, destinada à facilitar a entrada ou saída de veículos;
• HIERARQUIA VIÁRIA: diferentes graus de importância que uma rua possui em relação a outras do
mesmo sistema para a circulação na cidade que garantem maior funcionalidade à mobilidade
urbana;
• INFRAESTRUTURA VIÁRIA: redes integradas de elementos que possibilitam a circulação nos
assentamentos urbanos (ruas, estradas, pontes, viadutos, calçadas, ciclovias, sinalização,
mobiliário urbano, arborização, sistema de drenagem, sistema de iluminação, entre outros);

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• INTERSEÇÃO: todo cruzamento em nível, entroncamento ou bifurcação, incluindo as áreas
formadas por tais cruzamentos, entroncamentos ou bifurcações;
• MOBILIDADE SUSTENTÁVEL: deslocamento rápido, seguro, considerando o ponto de vista
financeiro do usuário, e o impacto ambiental gerado por esses deslocamentos;
• MOBILIDADE URBANA: condições de deslocamento pelo espaço urbano, de maneira rápida e
segura;
• MOTOCICLETA: veículo automotor de duas rodas, com ou sem side-car, dirigido por condutor em
posição montada;
• ÔNIBUS: veículo automotor de transporte coletivo com capacidade para mais de vinte
passageiros;
• PARKLET: extensão da calçada, podendo ser considerada como mini-praça, que ocupa uma ou
duas vagas de estacionamento da via pública com intuito promover espaços de lazer e
convivência;
• PASSAGEM SUBTERRÂNEA: obra de arte destinada à transposição de vias, em desnível
subterrâneo, e ao uso de pedestres ou veículos;
• PASSARELA: obra de arte destinada à transposição de vias, em desnível aéreo, e ao uso exclusivo
de pedestres;
• REDE VIÁRIA/MALHA URBANA: sistema composto por todas as vias públicas da cidade;
• RODOVIA: via de rodagem e de transporte interurbano de alta velocidade, pavimentada;
• RUA/VIA: elemento básico da infraestrutura viária, que consiste no espaço público que permite o
deslocamento de pessoas, veículos, transporte de bens e mercadorias, e suporte aos demais
elementos de infraestrutura viária;
• SINALIZAÇÃO: conjunto de sinais de trânsito, horizontal e/ou vertical, e dispositivos de segurança
colocados na via pública com o objetivo de garantir sua utilização adequada, possibilitando
melhor fluidez no trânsito e maior segurança dos veículos e pedestres que nela circulam;
• TRANSPORTE ATIVO: deslocamentos realizados a pé, ou por veículos não motorizados (de
propulsão humana);
• VEÍCULO AUTOMOTOR: todo veículo a motor de propulsão que circule por seus próprios meios, e
que serve normalmente para o transporte viário de pessoas e coisas, ou para a tração viária de
veículos utilizados para o transporte de pessoas e coisas;
• VEÍCULO: todo e qualquer meio de transporte existente, motorizado ou não;
• VIA MACROMETROPOLITANA: caracterizada por exercer ligações entre regiões Metropolitanas de
grande importância na Macrometrópole Paulista (MMP);
• VIA ESTRUTURAL: eixos viários que estruturam o território, fazendo conexões em porções de
ocupações urbanas dispersas do recorte municipal;
• VIA ARTERIAL: aquela caracterizada por interseções em nível, geralmente controlada por
semáforo, com acessibilidade aos lotes lindeiros e às vias secundárias e locais, possibilitando o
trânsito entre as regiões da cidade;
• VIA COLETORA: aquela destinada a coletar e distribuir o trânsito que tenha necessidade de entrar
ou sair das vias de trânsito rápido ou arteriais, possibilitando o trânsito dentro das regiões da
cidade;
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• VIA LOCAL: aquela caracterizada por interseções em nível não semaforizadas, destinada apenas
ao acesso local ou a áreas restritas;
• VIA RURAL: estradas e rodovias fora do perímetro urbano, que não são classificadas como Vias
Estruturais;
• VIADUTO: obra de construção civil (obra de arte) destinada a transpor uma depressão de terreno,
ou elemento viário, servindo de passagem superior; e
• TRINCHEIRA: obra de construção civil (obra de arte) escavada, destinada a transpor um elemento
viário, servindo de passagem inferior.

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Braganca
Paulista
Bairro
Rio Abaixo

JAR
010

$
+ SP
360
JAR
310

Bairro Bairro
do Chavi IP 3 Ponte Alta
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!
IP 18 JAR JAR
! !IP 9 148 010
ini
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Bairro
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341
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148
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Av.

Bairro
do Pinhal
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Bairro
do Machadinho
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JAR
Bairro 346 Bairro
Fim do Campo Vargem
Grande

Bairro
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Bairro
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IP 8
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Av.

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Av.
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Bairro
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Bairro IP 20
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IP 6
Ru IP 15 346

Bairro Atibaia
do Pitangal
IP 1
!
IP 24
!
IP 27 JAR Bairro
! 030
Fim do Campo

Bairro
da Invernada
Bairro
da Água Preta
IP 12 JAR
! 365

Bairro IP 28 IP 21
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do Tem-tem IP 25
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IP 5 Av. Sã o
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Bairro IP 26
Jundiaí Campo ! IP 13
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Verde JAR
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020

Bairro IP 11
!
dos Soares
Bairro
IP 4 do Capão Bairro Bairro
! do Maracanã do Caioçara

IP 22
!
Có r rego
Perdões

Bairro

$
+ SP
354
Campo
Largo
JAR
393

Campo Limpo JAR


393
Paulista
Intervenções Prioritárias (IP) Descrição Bairro
Va rze a do Rio
IP 1 e IP 2 Implantação de transposição em desnível (trincheira)
Paulista Acima
IP 3, IP 4 e IP 5 Implantação de trevo de acesso
IP 6 e IP 7 Implantação de passarelas de travessias de pedestre
IP 8, IP 9, IP 10, IP 11, IP 12 e IP 13 Melhoria dos acessos lindeiros à SP-354
IP 14, IP 15 e IP 16 Implantação de sistema semaforizados
IP 17, IP 18, IP 19, IP 20, IP 21, IP 22, IP 23 e IP 24 Implantação de rotatórias
IP 25, IP 26, IP 27, IP 28 e IP 29 Instalação de dispositivos de controle de velocidade

Limite Administrativo Unidades de Conservação FONTE DOS DADOS: ELABORAÇÃO DO PDM:


Macrolocalização
Limite Municipal (IGC - 1:50.000) APA Jundiaí - Lei n°4095 de 01/06/1984 DAEE, 2015. Hidrografia do Estado de São Paulo,
1:50.000. Aglomeração Urbana de Jundiaí - AUJ
Perímetro urbano de Jarinu APA Sistema Cantareira - Lei n° 10111 de 04/12/1998
IBGE, 2017. Sistema Rodoviário, BCIM 1:250.000.
Sistema Viário ! Intervenções Prioritárias IGC, 2015. Limites Municipais do Estado de
Rodovia (pista dupla) Hierarquia Viária São Paulo, 1:50.000.
Rodovia (pista simples) Vias Macromepolitanas JARINU, 2019. Arruamento e Perímetro Urbano.
PROJETO:
Estradas Municipais Vias Estruturais
Plano de Mobilidade de Jarinu
Arruamento Vias Arteriais Jarinu

Hidrografia
Rios Principais
Curso d'água (IBGE - 1:50.000)
Massa d'água (Prefeitura, 2019)
Vias Coletoras
Diretrizes Viárias
Transporte Ativo
Zonas de Intervenção Prioritária para Pedestre e Zonas de Tráfego Calmo
0 0,4 0,8 1,6
±
Sistema de Coordenadas UTM
Km
2,4
TÍTULO:
Anexo II - Mapa Mobilidade Urbana
GEOPROCESSAMENTO: FORMATO: ESCALA: DATA:

SIRGAS 2000 - F23S A1 1:40.000 23/07/2020


ANEXO III – HIERARQUIA VIÁRIA

Classificação Descrição
• Permitem a articulação de Jarinu com o Aglomerado Urbano de
Jundiaí – AUJ, além das Regiões Metropolitanas de São Paulo (RMSP),
Campinas (RMC) e do Vale do Paraíba e Litoral Norte (RMVPLN),
Vias Macrometropolitanas
sendo:
o SP-354: Rodovia Estadual Edgard Máximo Zambotto
o SP-065: Rodovia Dom Pedro I
• Compreendem os eixos viários que estruturam o território, ligando os
núcleos urbanos dispersos pelo território, integrando-os entre si, e
tornando o espaço urbano mais coeso:
o JAR – 010 (vide Mapa Mobilidade Urbana)
o JAR – 020
o JAR – 030
o JAR - 391
o JAR – 367
o JAR – 346
o JAR – 365
Vias Estruturais
o JAR – 363
o Avenida Prefeito Guilherme Zanoni
o Avenida Vereador Pedro Contesini
o Avenida João Pedro Ferraz
o Avenida São Luiz
o Avenida Pinhal
o Rua Anene
• Possuem Velocidade Máxima permitida de 60km/h
• Toda Via Estrutural, quando urbanizada, deve seguir as especificações
das Vias Arteriais
• Formam a estrutura viária principal de Jarinu, conectadas
essencialmente as Vias Macrometropolitanas e Estruturais,
Vias Arteriais permitindo a articulação e deslocamentos rápidos, entre as cidades
de entorno e acesso aos bairros mais populosos
• Velocidade máxima permitida de 50km/h
• São destinadas a recolher os deslocamentos locais, apoiando e
alimentando a rede viária arterial, sendo possível observar a presença
Vias Coletoras
atividades comerciais e de serviço de âmbito local
• Velocidade máxima permitida de 40km/h
• Caracterizadas pelo baixo fluxo de tráfego, com intersecções em
nível, não semaforizadas, e destinadas predominantemente ao
acesso local
Vias Locais
• Englobam todas as demais vias do município, inseridas no perímetro
urbano e que não se enquadram nas demais classificações
• Velocidade máxima de 30km/h
• Eixos viários que permitem as conexões intramunicipais, com as
comunidades rurais
Estradas Rurais
• Tem importância também no escoamento da produção rural, e no
aceso de turistas aos atrativos rurais
As diretrizes se constituem como:
Diretrizes viárias • Pequenos trechos de articulações propostos para facilitar a conexão
da malha viária existente
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Classificação Descrição
• Grandes eixos viários em áreas de vazios urbanos que servem para:
o Definir o direcionamento da expansão da rede viária atual,
quando da implantação de novos empreendimentos
o Criar alternativas às vias que atualmente apresentam fluxo
intenso de veículos
o Induzir o crescimento urbano apoiado na infraestrutura de
transporte coletivo e não motorizados
o Qualificar os acessos e a circulação entre os bairros
• Quando de sua execução seguem o perfil viário das Vias Arteriais

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ANEXO IV – DIMENSIONAMENTO E PERFIL DAS VIAS

Canteiro
Classificação Largura Faixa de Faixa de Ciclovia ou
central Calçada
da via total (m) rolamento (m) estac. ciclofaixa
(m)
2 x 4,00
Via Estrutural 2 x 2,50
14,00 2 x 0,50 (faixa de - - -
(3) (4) (acostamento)
drenagem)

Via Arterial 24,00


4 x 3,50 - 1,00 2 x 1,50 2 x 3,00
(Figura 1) 21,00 (1)

Via Coletora (2)


18,00 (1) 2 x 3,00 1 x 2,50 0,50 2 x 1,50 2 x 3,00
(Figura 3)

2 x 2,00
Via Local 2 x 2,70 2 x 2,30
14,00 (2) - - 2 x 4,00
(Figura 3) 2 x 3,00 (5) - (5)
(5)
Nota: (1) Quando a via tiver inclinação superior a 7%, fica dispensada a faixa de ciclovia ou ciclofaixa, devendo manter 18
metros de largura mínima;
(2) Conforme estabelece o Art. 12 do Decreto Estadual nº 13.069/1978
(3) Toda Via Estrutural, quando urbanizada, deve seguir as especificações das Vias Arteriais
(4) Exceto a JAR-391 que apresenta 20 metros de largura
(5) Dimensionamento das Vias Locais situadas na ZURC 2 e ZURC 3
Elaboração: Geo Brasilis, 2020.

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Figura 1: Perfil da Via Arterial

Nota: Quando a via tiver inclinação superior a 7%, fica dispensada da faixa de ciclovia ou ciclofaixa.
Fonte: Streetmix, 2020. Elaboração: Geo Brasilis, 2020.

Figura 3: Perfil da Via Coletora

Nota: Quando a via tiver inclinação superior a 7%, fica dispensada da faixa de ciclovia ou ciclofaixa, devendo manter 18 metros
de largura mínima.
Fonte: Streetmix, 2020. Elaboração: Geo Brasilis, 2020.

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Figura 4: Perfil da Via Local

Fonte: Streetmix, 2020. Elaboração: Geo Brasilis, 2020.

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ANEXO V – DIMENSIONAMENTO DAS CALÇADAS

• Mínimo de 1,20m (um metro e


vinte centímetros) de largura
Faixa Livre de Circulação
• Inclinação transversal máxima de
Dimensionamento da calçada – 2% (dois por cento)
quando a largura da calçada
impossibilitar a implantação de todos • Mínimo 0,80cm (oitenta
os elementos será dada preferência à Faixa de Mobiliário Urbano centímetros) de largura,
faixa livre de circulação (Figura 1) devendo ser lindeira ao meio-fio

• Largura máxima de 20% (vinte


Faixa de Acesso das
por cento) da largura total da
Edificações
calçada

• Cimento áspero
Acabamentos para as
• Cimentado estampado
faixas livres de circulação
• Ladrilho hidráulico
(sem ressaltos ou
• Bloco intertravado
depressões)
• Placa pré-moldada de concreto

• Máximo de 3,00 metros de


Execução – é de responsabilidade do extensão (tangente a via) para
proprietário e obrigatória em toda a lotes com 8,00 metros de frente
extensão fronteira do lote, sendo • Máximo de 4,00 metros de
esse edificado ou não extensão (tangente a via) para
Rampas para acesso de
lotes acima de 8,01 metros de
veículos às edificações –
frente
Guia Rebaixada
• Máximo de 0,50 m (cinquenta
centímetros) de profundidade
• Proibidas quaisquer elevações ou
depressões no restante do
passeio e/ou na sarjeta

• Proibido jogar ou despejar resíduos ou lixo de qualquer


natureza nas calçadas
• A Secretaria Municipal de Obras e Urbanismo poderá solicitar,
Manutenção – é de responsabilidade em qualquer tempo, a construção, reparação ou reconstrução
dos ocupantes dos imóveis dos passeios públicos através de notificação por escrito
fronteiriços • Em caso de dano ao passeio por obra pública, seja de drenagem,
alteração de nivelamento das guias ou por estragos decorrentes
de arborização, a manutenção e reconstrução do passeio fica a
cargo da Prefeitura Municipal

• A colocação de lixeira ou cesto fixo de coleta de lixo domiciliar


de propriedade particular nos passeios públicos deverá estar
Usos Diversos preferencialmente na Faixa de Acesso das Edificações,
respeitando as diretrizes da Secretaria Municipal de Obras e
Urbanismo, sem interferências na Faixa de Livre Circulação

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• Somente poderá ser ocupada a
testada do estabelecimento que
• O uso do passeio para solicitou a permissão
colocação de mesa • A Faixa Livre para Circulação
dependerá de deverá ser respeitada e contínua
autorização da em toda a quadra
Secretaria Municipal • O horário para usos diversos será
de Obras e Urbanismo regulamentado pela Secretaria
Municipal de Obras e
Planejamento

• Os anúncios serão colocados a uma altura mínima de 2,50 m do


passeio

Figura 4: Perfil da Calçada

Fonte: Streetmix, 2020. Elaboração: Geo Brasilis, 2020.

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ANEXO VI – INTERVENÇÕES PRIORITÁRIAS

Pontos de Intervenção Prioritária


Descrição
(vide Anexo II)
• Implantação de transposição em desnível (trincheira) sob a
Rodovia Estadual SP-354 (Edgard Máximo Zambotto):
o IP 1: acesso principal ao Centro da cidade e ao bairro
IP 1 e IP 2
do Maracanã (JAR-020)
o IP 2: acesso a área destinada à expansão urbana, ao sul
da região da Vila Nova Trieste
• Para IP 3 e IP 4:
o Implantação de trevo de acesso para fluidez da
mobilidade
IP 3, IP 4 e IP 5 o Melhoria na sinalização viária vertical e horizontal
o Adequação da Iluminação pública
• IP 5: implantação de trevo quando da execução da diretriz
viária
• Implantação de passarelas de travessias de pedestre e obras
viárias complementares de segurança viária, como
IP 6 e IP 7
iluminação pública, calçadas e travessias de pedestres nas
proximidades, prevendo o circuito completo do pedestre
• Melhoria dos acessos lindeiros à SP-354:
o Sinalização viária vertical e horizontal
o Faixas de aceleração e desaceleração, ou redutores de
IP 8, IP 9, IP 10, IP 11, IP 12 e IP 13
velocidade
o Iluminação pública
o Ajuste de geometria dos acessos
• Implantação de sistema semaforizados nas interseções, com
readequação:
IP 14, IP 15 e IP 16 o Sinalização viária vertical e horizontal;
o Rampas de acessibilidade nas esquinas
o Iluminação Pública
• Implantação de rotatórias nos pontos de IP 17 a IP 22,
considerando:
o Sinalização viária vertical e horizontal
IP 17, IP 18, IP 19, IP 20, IP 21, IP 22,
o Iluminação Pública
IP 23 e IP 24
o Ajuste de geometria dos acessos
• IP 23 e IP 24, implantação de rotatórias quando da execução
das diretrizes viárias
• Instalação de dispositivos de controle de velocidade,
considerando:
IP 25, IP 26, IP 27, IP 28 e IP 29
o Adequação da sinalização viária vertical e horizontal
o Ajuste de geometria das faixas de rolamento

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9. ANEXO DA LEI DE PARCELAMENTO USO E OCUPAÇÃO DO SOLO
ANEXO I – ENQUADRAMENTO DE USO TABELA CNAE

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Código CNAE 2.3 Incomodidade ao uso residencial conforme LUOS
Denominação Observações
Seção Divisão Grupo Classe Subclasse uR nR1 nR2 nR3 nR4

A AGRICULTURA, PECUÁRIA, PRODUÇÃO FLORESTAL, PESCA E AQÜICULTURA

A 01 01 AGRICULTURA, PECUÁRIA E SERVIÇOS RELACIONADOS

A 01 011 011 Produção de lavouras temporárias

A 01 011 01.11‐3 0111‐3 Cultivo de cereais

A 01 011 01.11‐3 0111‐3/01 Cultivo de arroz ‐ x

A 01 011 01.11‐3 0111‐3/02 Cultivo de milho ‐ x

A 01 011 01.11‐3 0111‐3/03 Cultivo de trigo ‐ x

A 01 011 01.11‐3 0111‐3/99 Cultivo de outros cereais não especificados anteriormente (*)

A 01 011 01.12‐1 0112‐1 Cultivo de algodão herbáceo e de outras fibras de lavoura temporária

A 01 011 01.12‐1 0112‐1/01 Cultivo de algodão herbáceo ‐ x

A 01 011 01.12‐1 0112‐1/02 Cultivo de juta ‐ x

A 01 011 01.12‐1 0112‐1/99 Cultivo de outras fibras de lavoura temporária não especificadas anteriormente (*)

A 01 011 01.13‐0 0113‐0 Cultivo de cana‐de‐açúcar

A 01 011 01.13‐0 0113‐0/00 Cultivo de cana‐de‐açúcar ‐ x

A 01 011 01.14‐8 0114‐8 Cultivo de fumo

A 01 011 01.14‐8 0114‐8/00 Cultivo de fumo ‐ x

A 01 011 01.15‐6 0115‐6 Cultivo de soja

A 01 011 01.15‐6 0115‐6/00 Cultivo de soja ‐ x

A 01 011 01.16‐4 0116‐4 Cultivo de oleaginosas de lavoura temporária, exceto soja

A 01 011 01.16‐4 0116‐4/01 Cultivo de amendoim ‐ x

A 01 011 01.16‐4 0116‐4/02 Cultivo de girassol ‐ x

A 01 011 01.16‐4 0116‐4/03 Cultivo de mamona ‐ x

A 01 011 01.16‐4 0116‐4/99 Cultivo de outras oleaginosas de lavoura temporária não especificadas anteriormente (*)

A 01 011 01.19‐9 0119‐9 Cultivo de plantas de lavoura temporária não especificadas anteriormente

A 01 011 01.19‐9 0119‐9/01 Cultivo de abacaxi ‐ x

A 01 011 01.19‐9 0119‐9/02 Cultivo de alho ‐ x

A 01 011 01.19‐9 0119‐9/03 Cultivo de batata‐inglesa ‐ x

A 01 011 01.19‐9 0119‐9/04 Cultivo de cebola ‐ x

A 01 011 01.19‐9 0119‐9/05 Cultivo de feijão ‐ x

A 01 011 01.19‐9 0119‐9/06 Cultivo de mandioca ‐ x

A 01 011 01.19‐9 0119‐9/07 Cultivo de melão ‐ x

A 01 011 01.19‐9 0119‐9/08 Cultivo de melancia ‐ x

A 01 011 01.19‐9 0119‐9/09 Cultivo de tomate rasteiro ‐ x

A 01 011 01.19‐9 0119‐9/99 Cultivo de outras plantas de lavoura temporária não especificadas anteriormente (*)

A 01 012 012 Horticultura e floricultura

A 01 012 01.21‐1 0121‐1 Horticultura

A 01 012 01.21‐1 0121‐1/01 Horticultura, exceto morango ‐ x

A 01 012 01.21‐1 0121‐1/02 Cultivo de morango ‐ x

A 01 012 01.22‐9 0122‐9 Cultivo de flores e plantas ornamentais

A 01 012 01.22‐9 0122‐9/00 Cultivo de flores e plantas ornamentais ‐ x

A 01 013 013 Produção de lavouras permanentes

A 01 013 01.31‐8 0131‐8 Cultivo de laranja

A 01 013 01.31‐8 0131‐8/00 Cultivo de laranja ‐ x

A 01 013 01.32‐6 0132‐6 Cultivo de uva

A 01 013 01.32‐6 0132‐6/00 Cultivo de uva ‐ x

A 01 013 01.33‐4 0133‐4 Cultivo de frutas de lavoura permanente, exceto laranja e uva

A 01 013 01.33‐4 0133‐4/01 Cultivo de açaí ‐ x

A 01 013 01.33‐4 0133‐4/02 Cultivo de banana ‐ x

A 01 013 01.33‐4 0133‐4/03 Cultivo de caju ‐ x

A 01 013 01.33‐4 0133‐4/04 Cultivo de cítricos, exceto laranja ‐ x

A 01 013 01.33‐4 0133‐4/05 Cultivo de coco‐da‐baía ‐ x

A 01 013 01.33‐4 0133‐4/06 Cultivo de guaraná ‐ x

A 01 013 01.33‐4 0133‐4/07 Cultivo de maçã ‐ x

A 01 013 01.33‐4 0133‐4/08 Cultivo de mamão ‐ x

A 01 013 01.33‐4 0133‐4/09 Cultivo de maracujá ‐ x

A 01 013 01.33‐4 0133‐4/10 Cultivo de manga ‐ x

A 01 013 01.33‐4 0133‐4/11 Cultivo de pêssego ‐ x

A 01 013 01.33‐4 0133‐4/99 Cultivo de frutas de lavoura permanente não especificadas anteriormente (*)

A 01 013 01.34‐2 0134‐2 Cultivo de café

A 01 013 01.34‐2 0134‐2/00 Cultivo de café ‐ x

A 01 013 01.35‐1 0135‐1 Cultivo de cacau

A 01 013 01.35‐1 0135‐1/00 Cultivo de cacau ‐ x

A 01 013 01.39‐3 0139‐3 Cultivo de plantas de lavoura permanente não especificadas anteriormente

A 01 013 01.39‐3 0139‐3/01 Cultivo de chá‐da‐índia ‐ x

A 01 013 01.39‐3 0139‐3/02 Cultivo de erva‐mate ‐ x

A 01 013 01.39‐3 0139‐3/03 Cultivo de pimenta‐do‐reino ‐ x

A 01 013 01.39‐3 0139‐3/04 Cultivo de plantas para condimento, exceto pimenta‐do‐reino ‐ x

A 01 013 01.39‐3 0139‐3/05 Cultivo de dendê ‐ x

A 01 013 01.39‐3 0139‐3/06 Cultivo de seringueira ‐ x

A 01 013 01.39‐3 0139‐3/99 Cultivo de outras plantas de lavoura permanente não especificadas anteriormente (*)

A 01 014 014 Produção de sementes e mudas certificadas

A 01 014 01.41‐5 0141‐5 Produção de sementes certificadas

A 01 014 01.41‐5 0141‐5/01 Produção de sementes certificadas, exceto de forrageiras para pasto ‐ x

A 01 014 01.41‐5 0141‐5/02 Produção de sementes certificadas de forrageiras para formação de pasto ‐ x

A 01 014 01.42‐3 0142‐3 Produção de mudas e outras formas de propagação vegetal, certificadas

A 01 014 01.42‐3 0142‐3/00 Produção de mudas e outras formas de propagação vegetal, certificadas ‐ x


A 01 015 015 Pecuária

A 01 015 01.51‐2 0151‐2 Criação de bovinos

A 01 015 01.51‐2 0151‐2/01 Criação de bovinos para corte ‐ x

A 01 015 01.51‐2 0151‐2/02 Criação de bovinos para leite ‐ x

A 01 015 01.51‐2 0151‐2/03 Criação de bovinos, exceto para corte e leite ‐ x

A 01 015 01.52‐1 0152‐1 Criação de outros animais de grande porte

A 01 015 01.52‐1 0152‐1/01 Criação de bufalinos ‐ x

A 01 015 01.52‐1 0152‐1/02 Criação de eqüinos ‐ x

A 01 015 01.52‐1 0152‐1/03 Criação de asininos e muares ‐ x

A 01 015 01.53‐9 0153‐9 Criação de caprinos e ovinos

A 01 015 01.53‐9 0153‐9/01 Criação de caprinos ‐ x

A 01 015 01.53‐9 0153‐9/02 Criação de ovinos, inclusive para produção de lã ‐ x

A 01 015 01.54‐7 0154‐7 Criação de suínos

A 01 015 01.54‐7 0154‐7/00 Criação de suínos ‐ x

A 01 015 01.55‐5 0155‐5 Criação de aves

A 01 015 01.55‐5 0155‐5/01 Criação de frangos para corte ‐ x

A 01 015 01.55‐5 0155‐5/02 Produção de pintos de um dia ‐ x

A 01 015 01.55‐5 0155‐5/03 Criação de outros galináceos, exceto para corte ‐ x

A 01 015 01.55‐5 0155‐5/04 Criação de aves, exceto galináceos ‐ x

A 01 015 01.55‐5 0155‐5/05 Produção de ovos ‐ x

A 01 015 01.59‐8 0159‐8 Criação de animais não especificados anteriormente

A 01 015 01.59‐8 0159‐8/01 Apicultura ‐ x

A 01 015 01.59‐8 0159‐8/02 Criação de animais de estimação ‐ x x x

A 01 015 01.59‐8 0159‐8/03 Criação de escargô ‐ x

A 01 015 01.59‐8 0159‐8/04 Criação de bicho‐da‐seda ‐ x

A 01 015 01.59‐8 0159‐8/99 Criação de outros animais não especificados anteriormente (*)

A 01 016 016 Atividades de apoio à agricultura e à pecuária; atividades de pós‐colheita

A 01 016 01.61‐0 0161‐0 Atividades de apoio à agricultura

A 01 016 01.61‐0 0161‐0/01 Serviço de pulverização e controle de pragas agrícolas ‐ x

A 01 016 01.61‐0 0161‐0/02 Serviço de poda de árvores para lavouras ‐ x

A 01 016 01.61‐0 0161‐0/03 Serviço de preparação de terreno, cultivo e colheita ‐ x

A 01 016 01.61‐0 0161‐0/99 Atividades de apoio à agricultura não especificadas anteriormente (*)

A 01 016 01.62‐8 0162‐8 Atividades de apoio à pecuária

A 01 016 01.62‐8 0162‐8/01 Serviço de inseminação artificial em animais ‐ x

A 01 016 01.62‐8 0162‐8/02 Serviço de tosquiamento de ovinos ‐ x

A 01 016 01.62‐8 0162‐8/03 Serviço de manejo de animais ‐ x

A 01 016 01.62‐8 0162‐8/99 Atividades de apoio à pecuária não especificadas anteriormente (*)

A 01 016 01.63‐6 0163‐6 Atividades de pós‐colheita

A 01 016 01.63‐6 0163‐6/00 Atividades de pós‐colheita ‐ x

A 01 017 017 Caça e serviços relacionados

A 01 017 01.70‐9 0170‐9 Caça e serviços relacionados

A 01 017 01.70‐9 0170‐9/00 Caça e serviços relacionados ‐ x

A 02 02 PRODUÇÃO FLORESTAL

A 02 021 021 Produção florestal ‐ florestas plantadas

A 02 021 02.10‐1 0210‐1 Produção florestal ‐ florestas plantadas

A 02 021 02.10‐1 0210‐1/01 Cultivo de eucalipto ‐ x

A 02 021 02.10‐1 0210‐1/02 Cultivo de acácia‐negra ‐ x

A 02 021 02.10‐1 0210‐1/03 Cultivo de pinus ‐ x

A 02 021 02.10‐1 0210‐1/04 Cultivo de teca ‐ x

A 02 021 02.10‐1 0210‐1/05 Cultivo de espécies madeireiras, exceto eucalipto, acácia‐negra, pinus e teca ‐ x

A 02 021 02.10‐1 0210‐1/06 Cultivo de mudas em viveiros florestais ‐ x

A 02 021 02.10‐1 0210‐1/07 Extração de madeira em florestas plantadas ‐ x

A 02 021 02.10‐1 0210‐1/08 Produção de carvão vegetal ‐ florestas plantadas ‐

A 02 021 02.10‐1 0210‐1/09 Produção de casca de acácia‐negra ‐ florestas plantadas ‐

A 02 021 02.10‐1 0210‐1/99 Produção de produtos não‐madeireiros não especificados anteriormente em florestas plantadas (*)

A 02 022 022 Produção florestal ‐ florestas nativas

A 02 022 02.20‐9 0220‐9 Produção florestal ‐ florestas nativas

A 02 022 02.20‐9 0220‐9/01 Extração de madeira em florestas nativas ‐ x

A 02 022 02.20‐9 0220‐9/02 Produção de carvão vegetal ‐ florestas nativas ‐ x

A 02 022 02.20‐9 0220‐9/03 Coleta de castanha‐do‐pará em florestas nativas ‐ x

A 02 022 02.20‐9 0220‐9/04 Coleta de látex em florestas nativas ‐ x

A 02 022 02.20‐9 0220‐9/05 Coleta de palmito em florestas nativas ‐ x

A 02 022 02.20‐9 0220‐9/06 Conservação de florestas nativas ‐ x

A 02 022 02.20‐9 0220‐9/99 Coleta de produtos não‐madeireiros não especificados anteriormente em florestas nativas (*)

A 02 023 023 Atividades de apoio à produção florestal

A 02 023 02.30‐6 0230‐6 Atividades de apoio à produção florestal

A 02 023 02.30‐6 0230‐6/00 Atividades de apoio à produção florestal ‐ x

A 03 03 PESCA E AQÜICULTURA

A 03 031 031 Pesca

A 03 031 03.11‐6 0311‐6 Pesca em água salgada

A 03 031 03.11‐6 0311‐6/01 Pesca de peixes em água salgada N/A

A 03 031 03.11‐6 0311‐6/02 Pesca de crustáceos e moluscos em água salgada N/A

A 03 031 03.11‐6 0311‐6/03 Coleta de outros produtos marinhos N/A

A 03 031 03.11‐6 0311‐6/04 Atividades de apoio à pesca em água salgada N/A

A 03 031 03.12‐4 0312‐4 Pesca em água doce

A 03 031 03.12‐4 0312‐4/01 Pesca de peixes em água doce ‐ x

A 03 031 03.12‐4 0312‐4/02 Pesca de crustáceos e moluscos em água doce ‐ x

A 03 031 03.12‐4 0312‐4/03 Coleta de outros produtos aquáticos de água doce ‐ x


A 03 031 03.12‐4 0312‐4/04 Atividades de apoio à pesca em água doce ‐ x

A 03 032 032 Aqüicultura

A 03 032 03.21‐3 0321‐3 Aqüicultura em água salgada e salobra

A 03 032 03.21‐3 0321‐3/01 Criação de peixes em água salgada e salobra ‐ x

A 03 032 03.21‐3 0321‐3/02 Criação de camarões em água salgada e salobra ‐ x

A 03 032 03.21‐3 0321‐3/03 Criação de ostras e mexilhões em água salgada e salobra ‐ x

A 03 032 03.21‐3 0321‐3/04 Criação de peixes ornamentais em água salgada e salobra ‐ x

A 03 032 03.21‐3 0321‐3/05 Atividades de apoio à aqüicultura em água salgada e salobra ‐ x

A 03 032 03.21‐3 0321‐3/99 Cultivos e semicultivos da aqüicultura em água salgada e salobra não especificados anteriormente (*)

A 03 032 03.22‐1 0322‐1 Aqüicultura em água doce

A 03 032 03.22‐1 0322‐1/01 Criação de peixes em água doce ‐ x

A 03 032 03.22‐1 0322‐1/02 Criação de camarões em água doce ‐ x

A 03 032 03.22‐1 0322‐1/03 Criação de ostras e mexilhões em água doce ‐ x

A 03 032 03.22‐1 0322‐1/04 Criação de peixes ornamentais em água doce ‐ x

A 03 032 03.22‐1 0322‐1/05 Ranicultura ‐ x

A 03 032 03.22‐1 0322‐1/06 Criação de jacaré (*)

A 03 032 03.22‐1 0322‐1/07 Atividades de apoio à aqüicultura em água doce ‐ x

A 03 032 03.22‐1 0322‐1/99 Cultivos e semicultivos da aqüicultura em água doce não especificados anteriormente (*)

B INDÚSTRIAS EXTRATIVAS

B 05 05 EXTRAÇÃO DE CARVÃO MINERAL

B 05 050 050 Extração de carvão mineral

B 05 050 05.00‐3 0500‐3 Extração de carvão mineral

B 05 050 05.00‐3 0500‐3/01 Extração de carvão mineral N/P*

B 05 050 05.00‐3 0500‐3/02 Beneficiamento de carvão mineral N/P*

B 06 06 EXTRAÇÃO DE PETRÓLEO E GÁS NATURAL

B 06 060 060 Extração de petróleo e gás natural

B 06 060 06.00‐0 0600‐0 Extração de petróleo e gás natural

B 06 060 06.00‐0 0600‐0/01 Extração de petróleo e gás natural N/P*

B 06 060 06.00‐0 0600‐0/02 Extração e beneficiamento de xisto N/P*

B 06 060 06.00‐0 0600‐0/03 Extração e beneficiamento de areias betuminosas N/P*

B 07 07 EXTRAÇÃO DE MINERAIS METÁLICOS

B 07 071 071 Extração de minério de ferro

B 07 071 07.10‐3 0710‐3 Extração de minério de ferro

B 07 071 07.10‐3 0710‐3/01 Extração de minério de ferro N/P*

B 07 071 07.10‐3 0710‐3/02 Pelotização, sinterização e outros beneficiamentos de minério de ferro N/P*

B 07 072 072 Extração de minerais metálicos não‐ferrosos

B 07 072 07.21‐9 0721‐9 Extração de minério de alumínio

B 07 072 07.21‐9 0721‐9/01 Extração de minério de alumínio N/P*

B 07 072 07.21‐9 0721‐9/02 Beneficiamento de minério de alumínio N/P*

B 07 072 07.22‐7 0722‐7 Extração de minério de estanho

B 07 072 07.22‐7 0722‐7/01 Extração de minério de estanho N/P*

B 07 072 07.22‐7 0722‐7/02 Beneficiamento de minério de estanho N/P*

B 07 072 07.23‐5 0723‐5 Extração de minério de manganês

B 07 072 07.23‐5 0723‐5/01 Extração de minério de manganês N/P*

B 07 072 07.23‐5 0723‐5/02 Beneficiamento de minério de manganês N/P*

B 07 072 07.24‐3 0724‐3 Extração de minério de metais preciosos

B 07 072 07.24‐3 0724‐3/01 Extração de minério de metais preciosos N/P*

B 07 072 07.24‐3 0724‐3/02 Beneficiamento de minério de metais preciosos N/P*

B 07 072 07.25‐1 0725‐1 Extração de minerais radioativos

B 07 072 07.25‐1 0725‐1/00 Extração de minerais radioativos N/P*

B 07 072 07.29‐4 0729‐4 Extração de minerais metálicos não‐ferrosos não especificados anteriormente

B 07 072 07.29‐4 0729‐4/01 Extração de minérios de nióbio e titânio N/P*

B 07 072 07.29‐4 0729‐4/02 Extração de minério de tungstênio N/P*

B 07 072 07.29‐4 0729‐4/03 Extração de minério de níquel N/P*


Extração de minérios de cobre, chumbo, zinco e outros minerais metálicos não‐ ferrosos não especificados
B 07 072 07.29‐4 0729‐4/04 N/P*
anteriormente
Beneficiamento de minérios de cobre, chumbo, zinco e outros minerais metálicos não‐ferrosos não especificado
B 07 072 07.29‐4 0729‐4/05 N/P*
anteriormente
B 08 08 EXTRAÇÃO DE MINERAIS NÃO‐METÁLICOS

B 08 081 081 Extração de pedra, areia e argila

B 08 081 08.10‐0 0810‐0 Extração de pedra, areia e argila

B 08 081 08.10‐0 0810‐0/01 Extração de ardósia e beneficiamento associado N/P*

B 08 081 08.10‐0 0810‐0/02 Extração de granito e beneficiamento associado N/P*

B 08 081 08.10‐0 0810‐0/03 Extração de mármore e beneficiamento associado N/P*

B 08 081 08.10‐0 0810‐0/04 Extração de calcário e dolomita e beneficiamento associado N/P*

B 08 081 08.10‐0 0810‐0/05 Extração de gesso e caulim N/P*

B 08 081 08.10‐0 0810‐0/06 Extração de areia, cascalho ou pedregulho e beneficiamento associado N/P*

B 08 081 08.10‐0 0810‐0/07 Extração de argila e beneficiamento associado N/P*

B 08 081 08.10‐0 0810‐0/08 Extração de saibro e beneficiamento associado N/P*

B 08 081 08.10‐0 0810‐0/09 Extração de basalto e beneficiamento associado N/P*

B 08 081 08.10‐0 0810‐0/10 Beneficiamento de gesso e caulim associado à extração N/P*

B 08 081 08.10‐0 0810‐0/99 Extração e britamento de pedras e outros materiais para construção e beneficiamento associado N/P*

B 08 089 089 Extração de outros minerais não‐metálicos

B 08 089 08.91‐6 0891‐6 Extração de minerais para fabricação de adubos, fertilizantes e outros produtos químicos

B 08 089 08.91‐6 0891‐6/00 Extração de minerais para fabricação de adubos, fertilizantes e outros produtos químicos N/P*

B 08 089 08.92‐4 0892‐4 Extração e refino de sal marinho e sal‐gema

B 08 089 08.92‐4 0892‐4/01 Extração de sal marinho N/P*

B 08 089 08.92‐4 0892‐4/02 Extração de sal‐gema N/P*

B 08 089 08.92‐4 0892‐4/03 Refino e outros tratamentos do sal N/P*

B 08 089 08.93‐2 0893‐2 Extração de gemas (pedras preciosas e semipreciosas)


B 08 089 08.93‐2 0893‐2/00 Extração de gemas (pedras preciosas e semipreciosas) N/P*

B 08 089 08.99‐1 0899‐1 Extração de minerais não‐metálicos não especificados anteriormente

B 08 089 08.99‐1 0899‐1/01 Extração de grafita N/P*

B 08 089 08.99‐1 0899‐1/02 Extração de quartzo N/P*

B 08 089 08.99‐1 0899‐1/03 Extração de amianto N/P*

B 08 089 08.99‐1 0899‐1/99 Extração de outros minerais não‐metálicos não especificados anteriormente N/P*

B 09 09 ATIVIDADES DE APOIO À EXTRAÇÃO DE MINERAIS

B 09 091 091 Atividades de apoio à extração de petróleo e gás natural

B 09 091 09.10‐6 0910‐6 Atividades de apoio à extração de petróleo e gás natural

B 09 091 09.10‐6 0910‐6/00 Atividades de apoio à extração de petróleo e gás natural N/P*

B 09 099 099 Atividades de apoio à extração de minerais, exceto petróleo e gás natural

B 09 099 09.90‐4 0990‐4 Atividades de apoio à extração de minerais, exceto petróleo e gás natural

B 09 099 09.90‐4 0990‐4/01 Atividades de apoio à extração de minério de ferro N/P*

B 09 099 09.90‐4 0990‐4/02 Atividades de apoio à extração de minerais metálicos não‐ferrosos N/P*

B 09 099 09.90‐4 0990‐4/03 Atividades de apoio à extração de minerais não‐metálicos N/P*

C INDÚSTRIAS DE TRANSFORMAÇÃO

C 10 10 FABRICAÇÃO DE PRODUTOS ALIMENTÍCIOS

C 10 101 101 Abate e fabricação de produtos de carne

C 10 101 10.11‐2 1011‐2 Abate de reses, exceto suínos

C 10 101 10.11‐2 1011‐2/01 Frigorífico ‐ abate de bovinos ‐ x

C 10 101 10.11‐2 1011‐2/02 Frigorífico ‐ abate de eqüinos ‐ x

C 10 101 10.11‐2 1011‐2/03 Frigorífico ‐ abate de ovinos e caprinos ‐ x

C 10 101 10.11‐2 1011‐2/04 Frigorífico ‐ abate de bufalinos ‐ x

C 10 101 10.11‐2 1011‐2/05 Matadouro ‐ abate de reses sob contrato, exceto abate de suínos ‐ x

C 10 101 10.12‐1 1012‐1 Abate de suínos, aves e outros pequenos animais

C 10 101 10.12‐1 1012‐1/01 Abate de aves ‐ x

C 10 101 10.12‐1 1012‐1/02 Abate de pequenos animais ‐ x

C 10 101 10.12‐1 1012‐1/03 Frigorífico ‐ abate de suínos ‐ x

C 10 101 10.12‐1 1012‐1/04 Matadouro ‐ abate de suínos sob contrato ‐ x

C 10 101 10.13‐9 1013‐9 Fabricação de produtos de carne

C 10 101 10.13‐9 1013‐9/01 Fabricação de produtos de carne ‐ x

C 10 101 10.13‐9 1013‐9/02 Preparação de subprodutos do abate ‐ x

C 10 102 102 Preservação do pescado e fabricação de produtos do pescado

C 10 102 10.20‐1 1020‐1 Preservação do pescado e fabricação de produtos do pescado

C 10 102 10.20‐1 1020‐1/01 Preservação de peixes, crustáceos e moluscos ‐ x x

C 10 102 10.20‐1 1020‐1/02 Fabricação de conservas de peixes, crustáceos e moluscos ‐ x

C 10 103 103 Fabricação de conservas de frutas, legumes e outros vegetais

C 10 103 10.31‐7 1031‐7 Fabricação de conservas de frutas

C 10 103 10.31‐7 1031‐7/00 Fabricação de conservas de frutas ‐ x x x x

C 10 103 10.32‐5 1032‐5 Fabricação de conservas de legumes e outros vegetais

C 10 103 10.32‐5 1032‐5/01 Fabricação de conservas de palmito ‐ x x x x

C 10 103 10.32‐5 1032‐5/99 Fabricação de conservas de legumes e outros vegetais, exceto palmito ‐ x x x x

C 10 103 10.33‐3 1033‐3 Fabricação de sucos de frutas, hortaliças e legumes

C 10 103 10.33‐3 1033‐3/01 Fabricação de sucos concentrados de frutas, hortaliças e legumes ‐ x x x x

C 10 103 10.33‐3 1033‐3/02 Fabricação de sucos de frutas, hortaliças e legumes, exceto concentrados ‐ x x x x

C 10 104 104 Fabricação de óleos e gorduras vegetais e animais

C 10 104 10.41‐4 1041‐4 Fabricação de óleos vegetais em bruto, exceto óleo de milho

C 10 104 10.41‐4 1041‐4/00 Fabricação de óleos vegetais em bruto, exceto óleo de milho ‐ x

C 10 104 10.42‐2 1042‐2 Fabricação de óleos vegetais refinados, exceto óleo de milho

C 10 104 10.42‐2 1042‐2/00 Fabricação de óleos vegetais refinados, exceto óleo de milho ‐ x

C 10 104 10.43‐1 1043‐1 Fabricação de margarina e outras gorduras vegetais e de óleos não‐ comestíveis de animais

C 10 104 10.43‐1 1043‐1/00 Fabricação de margarina e outras gorduras vegetais e de óleos não‐comestíveis de animais ‐ x

C 10 105 105 Laticínios

C 10 105 10.51‐1 1051‐1 Preparação do leite

C 10 105 10.51‐1 1051‐1/00 Preparação do leite ‐ x x

C 10 105 10.52‐0 1052‐0 Fabricação de laticínios

C 10 105 10.52‐0 1052‐0/00 Fabricação de laticínios ‐ x x

C 10 105 10.53‐8 1053‐8 Fabricação de sorvetes e outros gelados comestíveis

C 10 105 10.53‐8 1053‐8/00 Fabricação de sorvetes e outros gelados comestíveis ‐ x x x x

C 10 106 106 Moagem, fabricação de produtos amiláceos e de alimentos para animais

C 10 106 10.61‐9 1061‐9 Beneficiamento de arroz e fabricação de produtos do arroz

C 10 106 10.61‐9 1061‐9/01 Beneficiamento de arroz ‐ x x

C 10 106 10.61‐9 1061‐9/02 Fabricação de produtos do arroz ‐ x x

C 10 106 10.62‐7 1062‐7 Moagem de trigo e fabricação de derivados

C 10 106 10.62‐7 1062‐7/00 Moagem de trigo e fabricação de derivados ‐ x x

C 10 106 10.63‐5 1063‐5 Fabricação de farinha de mandioca e derivados

C 10 106 10.63‐5 1063‐5/00 Fabricação de farinha de mandioca e derivados ‐ x x

C 10 106 10.64‐3 1064‐3 Fabricação de farinha de milho e derivados, exceto óleos de milho

C 10 106 10.64‐3 1064‐3/00 Fabricação de farinha de milho e derivados, exceto óleos de milho ‐ x x

C 10 106 10.65‐1 1065‐1 Fabricação de amidos e féculas de vegetais e de óleos de milho

C 10 106 10.65‐1 1065‐1/01 Fabricação de amidos e féculas de vegetais ‐ x

C 10 106 10.65‐1 1065‐1/02 Fabricação de óleo de milho em bruto ‐ x

C 10 106 10.65‐1 1065‐1/03 Fabricação de óleo de milho refinado ‐ x

C 10 106 10.66‐0 1066‐0 Fabricação de alimentos para animais

C 10 106 10.66‐0 1066‐0/00 Fabricação de alimentos para animais ‐ x x

C 10 106 10.69‐4 1069‐4 Moagem e fabricação de produtos de origem vegetal não especificados anteriormente

C 10 106 10.69‐4 1069‐4/00 Moagem e fabricação de produtos de origem vegetal não especificados anteriormente (*)

C 10 107 107 Fabricação e refino de açúcar


C 10 107 10.71‐6 1071‐6 Fabricação de açúcar em bruto

C 10 107 10.71‐6 1071‐6/00 Fabricação de açúcar em bruto ‐ x x

C 10 107 10.72‐4 1072‐4 Fabricação de açúcar refinado

C 10 107 10.72‐4 1072‐4/01 Fabricação de açúcar de cana refinado ‐ x x

C 10 107 10.72‐4 1072‐4/02 Fabricação de açúcar de cereais (dextrose) e de beterraba ‐ x x

C 10 108 108 Torrefação e moagem de café

C 10 108 10.81‐3 1081‐3 Torrefação e moagem de café

C 10 108 10.81‐3 1081‐3/01 Beneficiamento de café ‐ x x

C 10 108 10.81‐3 1081‐3/02 Torrefação e moagem de café ‐ x x

C 10 108 10.82‐1 1082‐1 Fabricação de produtos à base de café

C 10 108 10.82‐1 1082‐1/00 Fabricação de produtos à base de café ‐ x x

C 10 109 109 Fabricação de outros produtos alimentícios

C 10 109 10.91‐1 1091‐1 Fabricação de produtos de panificação

C 10 109 10.91‐1 1091‐1/01 Fabricação de produtos de panificação Industrial ‐ x x

C 10 109 10.91‐1 1091‐1/02 Fabricação de produtos de padaria e confeitaria com predominância de produção própria ‐ x x x

C 10 109 10.92‐9 1092‐9 Fabricação de biscoitos e bolachas

C 10 109 10.92‐9 1092‐9/00 Fabricação de biscoitos e bolachas ‐ x x x

C 10 109 10.93‐7 1093‐7 Fabricação de produtos derivados do cacau, de chocolates e confeitos

C 10 109 10.93‐7 1093‐7/01 Fabricação de produtos derivados do cacau e de chocolates ‐ x x x

C 10 109 10.93‐7 1093‐7/02 Fabricação de frutas cristalizadas, balas e semelhantes ‐ x x x

C 10 109 10.94‐5 1094‐5 Fabricação de massas alimentícias

C 10 109 10.94‐5 1094‐5/00 Fabricação de massas alimentícias ‐ x x x

C 10 109 10.95‐3 1095‐3 Fabricação de especiarias, molhos, temperos e condimentos

C 10 109 10.95‐3 1095‐3/00 Fabricação de especiarias, molhos, temperos e condimentos ‐ x x x

C 10 109 10.96‐1 1096‐1 Fabricação de alimentos e pratos prontos

C 10 109 10.96‐1 1096‐1/00 Fabricação de alimentos e pratos prontos ‐ x x x

C 10 109 10.99‐6 1099‐6 Fabricação de produtos alimentícios não especificados anteriormente

C 10 109 10.99‐6 1099‐6/01 Fabricação de vinagres ‐ x x x

C 10 109 10.99‐6 1099‐6/02 Fabricação de pós alimentícios ‐ x x x

C 10 109 10.99‐6 1099‐6/03 Fabricação de fermentos e leveduras ‐ x x x

C 10 109 10.99‐6 1099‐6/04 Fabricação de gelo comum ‐ x x x

C 10 109 10.99‐6 1099‐6/05 Fabricação de produtos para infusão (chá, mate, etc.) ‐ x x x

C 10 109 10.99‐6 1099‐6/06 Fabricação de adoçantes naturais e artificiais ‐ x x

C 10 109 10.99‐6 1099‐6/07 Fabricação de alimentos dietéticos e complementos alimentares ‐ x x x

C 10 109 10.99‐6 1099‐6/99 Fabricação de outros produtos alimentícios não especificados anteriormente (*)

C 11 11 FABRICAÇÃO DE BEBIDAS

C 11 111 111 Fabricação de bebidas alcoólicas

C 11 111 11.11‐9 1111‐9 Fabricação de aguardentes e outras bebidas destiladas

C 11 111 11.11‐9 1111‐9/01 Fabricação de aguardente de cana‐de‐açúcar ‐ x x

C 11 111 11.11‐9 1111‐9/02 Fabricação de outras aguardentes e bebidas destiladas ‐ x x

C 11 111 11.12‐7 1112‐7 Fabricação de vinho

C 11 111 11.12‐7 1112‐7/00 Fabricação de vinho ‐ x x

C 11 111 11.13‐5 1113‐5 Fabricação de malte, cervejas e chopes

C 11 111 11.13‐5 1113‐5/01 Fabricação de malte, inclusive malte uísque ‐ x x

C 11 111 11.13‐5 1113‐5/02 Fabricação de cervejas e chopes ‐ x x

C 11 112 112 Fabricação de bebidas não‐alcoólicas

C 11 112 11.21‐6 1121‐6 Fabricação de águas envasadas

C 11 112 11.21‐6 1121‐6/00 Fabricação de águas envasadas ‐ x x

C 11 112 11.22‐4 1122‐4 Fabricação de refrigerantes e de outras bebidas não‐alcoólicas

C 11 112 11.22‐4 1122‐4/01 Fabricação de refrigerantes ‐ x x

C 11 112 11.22‐4 1122‐4/02 Fabricação de chá mate e outros chás prontos para consumo ‐ x x

C 11 112 11.22‐4 1122‐4/03 Fabricação de refrescos, xaropes e pós para refrescos, exceto refrescos de frutas ‐ x x

C 11 112 11.22‐4 1122‐4/04 Fabricação de bebidas isotônicas ‐ x x

C 11 112 11.22‐4 1122‐4/99 Fabricação de outras bebidas não‐alcoólicas não especificadas anteriormente (*)

C 12 12 FABRICAÇÃO DE PRODUTOS DO FUMO

C 12 121 121 Processamento industrial do fumo

C 12 121 12.10‐7 1210‐7 Processamento industrial do fumo

C 12 121 12.10‐7 1210‐7/00 Processamento industrial do fumo ‐ x x

C 12 122 122 Fabricação de produtos do fumo

C 12 122 12.20‐4 1210‐4 Fabricação de produtos do fumo

C 12 122 12.20‐4 1220‐4/01 Fabricação de cigarros ‐ x x

C 12 122 12.20‐4 1220‐4/02 Fabricação de cigarrilhas e charutos ‐ x x

C 12 122 12.20‐4 1220‐4/03 Fabricação de filtros para cigarros ‐ x x

C 12 122 12.20‐4 1220‐4/99 Fabricação de outros produtos do fumo, exceto cigarros, cigarrilhas e charutos ‐ x x

C 13 13 FABRICAÇÃO DE PRODUTOS TÊXTEIS

C 13 131 131 Preparação e fiação de fibras têxteis

C 13 131 13.11‐1 1311‐1 Preparação e fiação de fibras de algodão

C 13 131 13.11‐1 1311‐1/00 Preparação e fiação de fibras de algodão ‐ x x x

C 13 131 13.12‐0 1312‐0 Preparação e fiação de fibras têxteis naturais, exceto algodão

C 13 131 13.12‐0 1312‐0/00 Preparação e fiação de fibras têxteis naturais, exceto algodão ‐ x x x

C 13 131 13.13‐8 1313‐8 Fiação de fibras artificiais e sintéticas

C 13 131 13.13‐8 1313‐8/00 Fiação de fibras artificiais e sintéticas ‐ x x x

C 13 131 13.14‐6 1314‐6 Fabricação de linhas para costurar e bordar

C 13 131 13.14‐6 1314‐6/00 Fabricação de linhas para costurar e bordar ‐ x x x

C 13 132 132 Tecelagem, exceto malha

C 13 132 13.21‐9 1321‐9 Tecelagem de fios de algodão

C 13 132 13.21‐9 1321‐9/00 Tecelagem de fios de algodão ‐ x x x

C 13 132 13.22‐7 1322‐7 Tecelagem de fios de fibras têxteis naturais, exceto algodão


C 13 132 13.22‐7 1322‐7/00 Tecelagem de fios de fibras têxteis naturais, exceto algodão ‐ x x x

C 13 132 13.23‐5 1323‐5 Tecelagem de fios de fibras artificiais e sintéticas

C 13 132 13.23‐5 1323‐5/00 Tecelagem de fios de fibras artificiais e sintéticas ‐ x x x

C 13 133 133 Fabricação de tecidos de malha

C 13 133 13.30‐8 1330‐8 Fabricação de tecidos de malha

C 13 133 13.30‐8 1330‐8/00 Fabricação de tecidos de malha ‐ x x x

C 13 134 134 Acabamentos em fios, tecidos e artefatos têxteis

C 13 134 13.40‐5 1340‐5 Acabamentos em fios, tecidos e artefatos têxteis

C 13 134 13.40‐5 1340‐5/01 Estamparia e texturização em fios, tecidos, artefatos têxteis e peças do vestuário ‐ x x x

C 13 134 13.40‐5 1340‐5/02 Alvejamento, tingimento e torção em fios, tecidos, artefatos têxteis e peças do vestuário ‐ x x x

C 13 134 13.40‐5 1340‐5/99 Outros serviços de acabamento em fios, tecidos, artefatos têxteis e peças do vestuário ‐ x x x

C 13 135 135 Fabricação de artefatos têxteis, exceto vestuário

C 13 135 13.51‐1 1351‐1 Fabricação de artefatos têxteis para uso doméstico

C 13 135 13.51‐1 1351‐1/00 Fabricação de artefatos têxteis para uso doméstico ‐ x x x x

C 13 135 13.52‐9 1352‐9 Fabricação de artefatos de tapeçaria

C 13 135 13.52‐9 1352‐9/00 Fabricação de artefatos de tapeçaria ‐ x x x x

C 13 135 13.53‐7 1353‐7 Fabricação de artefatos de cordoaria

C 13 135 13.53‐7 1353‐7/00 Fabricação de artefatos de cordoaria ‐ x x x x

C 13 135 13.54‐5 1354‐5 Fabricação de tecidos especiais, inclusive artefatos

C 13 135 13.54‐5 1354‐5/00 Fabricação de tecidos especiais, inclusive artefatos ‐ x x x

C 13 135 13.59‐6 1359‐6 Fabricação de outros produtos têxteis não especificados anteriormente

C 13 135 13.59‐6 1359‐6/00 Fabricação de outros produtos têxteis não especificados anteriormente (*)

C 14 14 CONFECÇÃO DE ARTIGOS DO VESTUÁRIO E ACESSÓRIOS

C 14 141 141 Confecção de artigos do vestuário e acessórios

C 14 141 14.11‐8 1411‐8 Confecção de roupas íntimas

C 14 141 14.11‐8 1411‐8/01 Confecção de roupas íntimas ‐ x x x x

C 14 141 14.11‐8 1411‐8/02 Facção de roupas íntimas ‐ x x x x

C 14 141 14.12‐6 1412‐6 Confecção de peças do vestuário, exceto roupas íntimas

C 14 141 14.12‐6 1412‐6/01 Confecção de peças do vestuário, exceto roupas íntimas e as confeccionadas sob medida ‐ x x x x

C 14 141 14.12‐6 1412‐6/02 Confecção, sob medida, de peças do vestuário, exceto roupas íntimas ‐ x x x x

C 14 141 14.12‐6 1412‐6/03 Facção de peças do vestuário, exceto roupas íntimas ‐ x x x x

C 14 141 14.13‐4 1413‐4 Confecção de roupas profissionais

C 14 141 14.13‐4 1413‐4/01 Confecção de roupas profissionais, exceto sob medida ‐ x x x x

C 14 141 14.13‐4 1413‐4/02 Confecção, sob medida, de roupas profissionais ‐ x x x x

C 14 141 14.13‐4 1413‐4/03 Facção de roupas profissionais ‐ x x x x

C 14 141 14.14‐2 1414‐2 Fabricação de acessórios do vestuário, exceto para segurança e proteção

C 14 141 14.14‐2 1414‐2/00 Fabricação de acessórios do vestuário, exceto para segurança e proteção ‐ x x x x

C 14 142 142 Fabricação de artigos de malharia e tricotagem

C 14 142 14.21‐5 1421‐5 Fabricação de meias

C 14 142 14.21‐5 1421‐5/00 Fabricação de meias ‐ x x x x

C 14 142 14.22‐3 1422‐3 Fabricação de artigos do vestuário, produzidos em malharias e tricotagens, exceto meias

C 14 142 14.22‐3 1422‐3/00 Fabricação de artigos do vestuário, produzidos em malharias e tricotagens, exceto meias ‐ x x x x

C 15 15 PREPARAÇÃO DE COUROS E FABRICAÇÃO DE ARTEFATOS DE COURO, ARTIGOS PARA VIAGEM E CALÇADOS

C 15 151 151 Curtimento e outras preparações de couro

C 15 151 15.10‐6 1510‐6 Curtimento e outras preparações de couro

C 15 151 15.10‐6 1510‐6/00 Curtimento e outras preparações de couro ‐ x

C 15 152 152 Fabricação de artigos para viagem e de artefatos diversos de couro

C 15 152 15.21‐1 1521‐1 Fabricação de artigos para viagem, bolsas e semelhantes de qualquer material

C 15 152 15.21‐1 1521‐1/00 Fabricação de artigos para viagem, bolsas e semelhantes de qualquer material ‐ x x x x

C 15 152 15.29‐7 1529‐7 Fabricação de artefatos de couro não especificados anteriormente

C 15 152 15.29‐7 1529‐7/00 Fabricação de artefatos de couro não especificados anteriormente ‐ x x x x

C 15 153 153 Fabricação de calçados

C 15 153 15.31‐9 1532‐9 Fabricação de calçados de couro

C 15 153 15.31‐9 1531‐9/01 Fabricação de calçados de couro ‐ x x x x

C 15 153 15.31‐9 1531‐9/02 Acabamento de calçados de couro sob contrato ‐ x x x x

C 15 153 15.32‐7 1532‐7 Fabricação de tênis de qualquer material

C 15 153 15.32‐7 1532‐7/00 Fabricação de tênis de qualquer material ‐ x x x x

C 15 153 15.33‐5 1533‐5 Fabricação de calçados de material sintético

C 15 153 15.33‐5 1533‐5/00 Fabricação de calçados de material sintético ‐ x x x x

C 15 153 15.39‐4 1539‐4 Fabricação de calçados de materiais não especificados anteriormente

C 15 153 15.39‐4 1539‐4/00 Fabricação de calçados de materiais não especificados anteriormente (*)

C 15 154 154 Fabricação de partes para calçados, de qualquer material

C 15 154 15.40‐8 1540‐8 Fabricação de partes para calçados, de qualquer material

C 15 154 15.40‐8 1540‐8/00 Fabricação de partes para calçados, de qualquer material ‐ x x x x

C 16 16 FABRICAÇÃO DE PRODUTOS DE MADEIRA

C 16 161 161 Desdobramento de madeira

C 16 161 16.10‐2 1610‐2 Desdobramento de madeira

C 16 161 16.10‐2 1610‐2/03 Serrarias com desdobramento de madeira em bruto ‐ x

C 16 161 16.10‐2 1610‐2/04 Serrarias sem desdobramento de madeira em bruto ‐ Resseragem ‐ x

C 16 161 16.10‐2 1610‐2/05 Serviço de tratamento de madeira realizado sob contrato ‐ x

C 16 162 162 Fabricação de produtos de madeira, cortiça e material trançado, exceto móveis

C 16 162 16.21‐8 1621‐8 Fabricação de madeira laminada e de chapas de madeira compensada, prensada e aglomerada

C 16 162 16.21‐8 1621‐8/00 Fabricação de madeira laminada e de chapas de madeira compensada, prensada e aglomerada ‐ x

C 16 162 16.22‐6 1622‐6 Fabricação de estruturas de madeira e de artigos de carpintaria para construção

C 16 162 16.22‐6 1622‐6/01 Fabricação de casas de madeira pré‐fabricadas ‐ x

C 16 162 16.22‐6 1622‐6/02 Fabricação de esquadrias de madeira e de peças de madeira para instalações industriais e comerciais ‐ x

nR1 e nR2: se artesanal 
C 16 162 16.22‐6 1622‐6/99 Fabricação de outros artigos de carpintaria para construção x x x x
nR3: para as demais
C 16 162 16.23‐4 1623‐4 Fabricação de artefatos de tanoaria e de embalagens de madeira

nR1 e nR2: se artesanal 
C 16 162 16.23‐4 1623‐4/00 Fabricação de artefatos de tanoaria e de embalagens de madeira x x x x
nR3: para as demais
Fabricação de artefatos de madeira, palha, cortiça, vime e material trançado não especificados 
C 16 162 16.29‐3 1629‐3
anteriormente, exceto móveis
nR1 e nR2: se artesanal 
C 16 162 16.29‐3 1629‐3/01 Fabricação de artefatos diversos de madeira, exceto móveis x x x x
nR3: para as demais

nR1 e nR2: se artesanal 
C 16 162 16.29‐3 1629‐3/02 Fabricação de artefatos diversos de cortiça, bambu, palha, vime e outros materiais trançados, exceto móveis x x x x
nR3: para as demais

C 17 17 FABRICAÇÃO DE CELULOSE, PAPEL E PRODUTOS DE PAPEL

C 17 171 171 Fabricação de celulose e outras pastas para a fabricação de papel

C 17 171 17.10‐9 1710‐9 Fabricação de celulose e outras pastas para a fabricação de papel

C 17 171 17.10‐9 1710‐9/00 Fabricação de celulose e outras pastas para a fabricação de papel ‐ x

C 17 172 172 Fabricação de papel, cartolina e papel‐cartão

C 17 172 17.21‐4 1721‐4 Fabricação de papel

C 17 172 17.21‐4 1721‐4/00 Fabricação de papel ‐ x

C 17 172 17.22‐2 1722‐2 Fabricação de cartolina e papel‐cartão

C 17 172 17.22‐2 1722‐2/00 Fabricação de cartolina e papel‐cartão ‐ x

C 17 173 173 Fabricação de embalagens de papel, cartolina, papel‐cartão e papelão ondulado

C 17 173 17.31‐1 1731‐1 Fabricação de embalagens de papel

nR1 e nR2: se artesanal 
C 17 173 17.31‐1 1731‐1/00 Fabricação de embalagens de papel x x x x
nR3: para as demais

C 17 173 17.32‐0 1732‐0 Fabricação de embalagens de cartolina e papel‐cartão

nR1 e nR2: se artesanal 
C 17 173 17.32‐0 1732‐0/00 Fabricação de embalagens de cartolina e papel‐cartão x x x x
nR3: para as demais

C 17 173 17.33‐8 1733‐8 Fabricação de chapas e de embalagens de papelão ondulado

nR1 e nR2: se artesanal 
C 17 173 17.33‐8 1733‐8/00 Fabricação de chapas e de embalagens de papelão ondulado x x x x
nR3: para as demais

C 17 174 174 Fabricação de produtos diversos de papel, cartolina, papel‐cartão e papelão ondulado


Fabricação de produtos de papel, cartolina, papel‐cartão e papelão ondulado para uso comercial e de 
C 17 174 17.41‐9 1741‐9
escritório
nR1 e nR2: se artesanal 
C 17 174 17.41‐9 1741‐9/01 Fabricação de formulários contínuos x x x x
nR3: para as demais

nR1 e nR2: se artesanal 
C 17 174 17.41‐9 1741‐9/02 Fabricação de produtos de papel, cartolina, papel‐cartão e papelão ondulado para uso comercial e de escritório x x x x
nR3: para as demais

C 17 174 17.42‐7 1742‐7 Fabricação de produtos de papel para usos doméstico e higiênico‐sanitário

C 17 174 17.42‐7 1742‐7/01 Fabricação de fraldas descartáveis ‐ x x x x

C 17 174 17.42‐7 1742‐7/02 Fabricação de absorventes higiênicos ‐ x x x x

C 17 174 17.42‐7 1742‐7/99 Fabricação de produtos de papel para uso doméstico e higiênico‐sanitário não especificados anteriormente (*)


Fabricação de produtos de pastas celulósicas, papel, cartolina, papel‐cartão e papelão ondulado não 
C 17 174 17.49‐4 1749‐4
especificados anteriormente
Fabricação de produtos de pastas celulósicas, papel, cartolina, papel‐cartão e papelão ondulado não
C 17 174 17.49‐4 1749‐4/00 (*)
especificados anteriormente
C 18 18 IMPRESSÃO E REPRODUÇÃO DE GRAVAÇÕES

C 18 181 181 Atividade de impressão

C 18 181 18.11‐3 1811‐3 Impressão de jornais, livros, revistas e outras publicações periódicas

C 18 181 18.11‐3 1811‐3/01 Impressão de jornais ‐ x x x x

C 18 181 18.11‐3 1811‐3/02 Impressão de livros, revistas e outras publicações periódicas ‐ x x x x

C 18 181 18.12‐1 1812‐1 Impressão de material de segurança

C 18 181 18.12‐1 1812‐1/00 Impressão de material de segurança ‐ x x x x

C 18 181 18.13‐0 1813‐0 Impressão de materiais para outros usos

C 18 181 18.13‐0 1813‐0/01 Impressão de material para uso publicitário ‐ x x x x

C 18 181 18.13‐0 1813‐0/99 Impressão de material para outros usos ‐ x x x x

C 18 182 182 Serviços de pré‐impressão e acabamentos gráficos

C 18 182 18.21‐1 1821‐1 Serviços de pré‐impressão

C 18 182 18.21‐1 1821‐1/00 Serviços de pré‐impressão ‐ x x x x

C 18 182 18.22‐9 1822‐9 Serviços de acabamentos gráficos

C 18 182 18.22‐9 1822‐9/01 Serviços de encadernação e plastificação ‐ x x x x

C 18 182 18.22‐9 1822‐9/99 Serviços de acabamentos gráficos, exceto encadernação e plastificação ‐ x x x x

C 18 183 183 Reprodução de materiais gravados em qualquer suporte

C 18 183 18.30‐0 1830‐0 Reprodução de materiais gravados em qualquer suporte

C 18 183 18.30‐0 1830‐0/01 Reprodução de som em qualquer suporte ‐ x x x x

C 18 183 18.30‐0 1830‐0/02 Reprodução de vídeo em qualquer suporte ‐ x x x x

C 18 183 18.30‐0 1830‐0/03 Reprodução de software em qualquer suporte ‐ x x x x

C 19 19 FABRICAÇÃO DE COQUE, DE PRODUTOS DERIVADOS DO PETRÓLEO E DE BIOCOMBUSTÍVEIS

C 19 191 191 Coquerias

C 19 191 19.10‐1 1910‐1 Coquerias

C 19 191 19.10‐1 1910‐1/00 Coquerias ‐ x

C 19 192 192 Fabricação de produtos derivados do petróleo

C 19 192 19.21‐7 1921‐7 Fabricação de produtos do refino de petróleo

C 19 192 19.21‐7 1921‐7/00 Fabricação de produtos do refino de petróleo ‐ x

C 19 192 19.22‐5 1922‐5 Fabricação de produtos derivados do petróleo, exceto produtos do refino

C 19 192 19.22‐5 1922‐5/01 Formulação de combustíveis ‐ x

C 19 192 19.22‐5 1922‐5/02 Rerrefino de óleos lubrificantes ‐ x

C 19 192 19.22‐5 1922‐5/99 Fabricação de outros produtos derivados do petróleo, exceto produtos do refino ‐ x

C 19 193 193 Fabricação de biocombustíveis

C 19 193 19.31‐4 1931‐4 Fabricação de álcool

C 19 193 19.31‐4 1931‐4/00 Fabricação de álcool ‐ x

C 19 193 19.32‐2 1932‐2 Fabricação de biocombustíveis, exceto álcool

C 19 193 19.32‐2 1932‐2/00 Fabricação de biocombustíveis, exceto álcool ‐ x

C 20 20 FABRICAÇÃO DE PRODUTOS QUÍMICOS

C 20 201 201 Fabricação de produtos químicos inorgânicos

C 20 201 20.11‐8 2011‐8 Fabricação de cloro e álcalis

C 20 201 20.11‐8 2011‐8/00 Fabricação de cloro e álcalis ‐ x

C 20 201 20.12‐6 2012‐6 Fabricação de intermediários para fertilizantes


C 20 201 20.12‐6 2012‐6/00 Fabricação de intermediários para fertilizantes ‐ x

C 20 201 20.13‐4 2013‐4 Fabricação de adubos e fertilizantes

C 20 201 20.13‐4 2013‐4/00 Fabricação de adubos e fertilizantes ‐ x

C 20 201 20.14‐2 2014‐2 Fabricação de gases industriais

C 20 201 20.14‐2 2014‐2/00 Fabricação de gases industriais ‐ x

C 20 201 20.19‐3 2019‐3 Fabricação de produtos químicos inorgânicos não especificados anteriormente

C 20 201 20.19‐3 2019‐3/01 Elaboração de combustíveis nucleares ‐ x

C 20 201 20.19‐3 2019‐3/99 Fabricação de outros produtos químicos inorgânicos não especificados anteriormente (*)

C 20 202 202 Fabricação de produtos químicos orgânicos

C 20 202 20.21‐5 2021‐5 Fabricação de produtos petroquímicos básicos

C 20 202 20.21‐5 2021‐5/00 Fabricação de produtos petroquímicos básicos ‐ x

C 20 202 20.22‐3 2022‐3 Fabricação de intermediários para plastificantes, resinas e fibras

C 20 202 20.22‐3 2022‐3/00 Fabricação de intermediários para plastificantes, resinas e fibras ‐ x

C 20 202 20.29‐1 2029‐1 Fabricação de produtos químicos orgânicos não especificados anteriormente

C 20 202 20.29‐1 2029‐1/00 Fabricação de produtos químicos orgânicos não especificados anteriormente (*)

C 20 203 203 Fabricação de resinas e elastômeros

C 20 203 20.31‐2 2031‐2 Fabricação de resinas termoplásticas

C 20 203 20.31‐2 2031‐2/00 Fabricação de resinas termoplásticas ‐ x

C 20 203 20.32‐1 2032‐1 Fabricação de resinas termofixas

C 20 203 20.32‐1 2032‐1/00 Fabricação de resinas termofixas ‐ x

C 20 203 20.33‐9 2033‐9 Fabricação de elastômeros

C 20 203 20.33‐9 2033‐9/00 Fabricação de elastômeros ‐ x

C 20 204 204 Fabricação de fibras artificiais e sintéticas

C 20 204 20.40‐1 2040‐1 Fabricação de fibras artificiais e sintéticas

C 20 204 20.40‐1 2040‐1/00 Fabricação de fibras artificiais e sintéticas ‐ x

C 20 205 205 Fabricação de defensivos agrícolas e desinfestantes domissanitários

C 20 205 20.51‐7 2051‐7 Fabricação de defensivos agrícolas

C 20 205 20.51‐7 2051‐7/00 Fabricação de defensivos agrícolas ‐ x

C 20 205 20.52‐5 2052‐5 Fabricação de desinfestantes domissanitários

C 20 205 20.52‐5 2052‐5/00 Fabricação de desinfestantes domissanitários ‐ x


Fabricação de sabões, detergentes, produtos de limpeza, cosméticos, produtos de perfumaria e de higiene 
C 20 206 206
pessoal
C 20 206 20.61‐4 2061‐4 Fabricação de sabões e detergentes sintéticos

nR1 e nR2: se artesanal 
C 20 206 20.61‐4 2061‐4/00 Fabricação de sabões e detergentes sintéticos x x x x
nR4: demais

C 20 206 20.62‐2 2062‐2 Fabricação de produtos de limpeza e polimento

nR1 e nR2: se artesanal 
C 20 206 20.62‐2 2062‐2/00 Fabricação de produtos de limpeza e polimento x x x x
nR4: demais

C 20 206 20.63‐1 2063‐1 Fabricação de cosméticos, produtos de perfumaria e de higiene pessoal

nR1 e nR2: se artesanal 
C 20 206 20.63‐1 2063‐1/00 Fabricação de cosméticos, produtos de perfumaria e de higiene pessoal x x x x
nR4: demais

C 20 207 207 Fabricação de tintas, vernizes, esmaltes, lacas e produtos afins

C 20 207 20.71‐1 2071‐1 Fabricação de tintas, vernizes, esmaltes e lacas

C 20 207 20.71‐1 2071‐1/00 Fabricação de tintas, vernizes, esmaltes e lacas ‐ x

C 20 207 20.72‐0 2072‐0 Fabricação de tintas de impressão

C 20 207 20.72‐0 2072‐0/00 Fabricação de tintas de impressão ‐ x

C 20 207 20.73‐8 2073‐8 Fabricação de impermeabilizantes, solventes e produtos afins

C 20 207 20.73‐8 2073‐8/00 Fabricação de impermeabilizantes, solventes e produtos afins ‐ x

C 20 209 209 Fabricação de produtos e preparados químicos diversos

C 20 209 20.91‐6 2091‐6 Fabricação de adesivos e selantes

C 20 209 20.91‐6 2091‐6/00 Fabricação de adesivos e selantes ‐ x

C 20 209 20.92‐4 2092‐4 Fabricação de explosivos

C 20 209 20.92‐4 2092‐4/01 Fabricação de pólvoras, explosivos e detonantes ‐ x

C 20 209 20.92‐4 2092‐4/02 Fabricação de artigos pirotécnicos ‐ x

C 20 209 20.92‐4 2092‐4/03 Fabricação de fósforos de segurança ‐ x

C 20 209 20.93‐2 2093‐2 Fabricação de aditivos de uso industrial

C 20 209 20.93‐2 2093‐2/00 Fabricação de aditivos de uso industrial ‐ x

C 20 209 20.94‐1 2094‐1 Fabricação de catalisadores

C 20 209 20.94‐1 2094‐1/00 Fabricação de catalisadores ‐ x

C 20 209 20.99‐1 2099‐1 Fabricação de produtos químicos não especificados anteriormente

C 20 209 20.99‐1 2099‐1/01 Fabricação de chapas, filmes, papéis e outros materiais e produtos químicos para fotografia ‐ x

C 20 209 20.99‐1 2099‐1/99 Fabricação de outros produtos químicos não especificados anteriormente (*)

C 21 21 FABRICAÇÃO DE PRODUTOS FARMOQUÍMICOS E FARMACÊUTICOS

C 21 211 211 Fabricação de produtos farmoquímicos

C 21 211 21.10‐6 2110‐6 Fabricação de produtos farmoquímicos

C 21 211 21.10‐6 2110‐6/00 Fabricação de produtos farmoquímicos ‐ x x x x

C 21 212 212 Fabricação de produtos farmacêuticos

C 21 212 21.21‐1 2121‐1 Fabricação de medicamentos para uso humano

C 21 212 21.21‐1 2121‐1/01 Fabricação de medicamentos alopáticos para uso humano ‐ x x x x

C 21 212 21.21‐1 2121‐1/02 Fabricação de medicamentos homeopáticos para uso humano ‐ x x x x

C 21 212 21.21‐1 2121‐1/03 Fabricação de medicamentos fitoterápicos para uso humano ‐ x x x x

C 21 212 21.22‐0 2122‐0 Fabricação de medicamentos para uso veterinário

C 21 212 21.22‐0 2122‐0/00 Fabricação de medicamentos para uso veterinário ‐ x x x x

C 21 212 21.23‐8 2123‐8 Fabricação de preparações farmacêuticas


nR4: com substância 
C 21 212 21.23‐8 2123‐8/00 Fabricação de preparações farmacêuticas radioativa; x x x x
nR2: demais
C 22 22 FABRICAÇÃO DE PRODUTOS DE BORRACHA E DE MATERIAL PLÁSTICO

C 22 221 221 Fabricação de produtos de borracha

C 22 221 22.11‐1 2211‐1 Fabricação de pneumáticos e de câmaras‐de‐ar

C 22 221 22.11‐1 2211‐1/00 Fabricação de pneumáticos e de câmaras‐de‐ar ‐ x x


C 22 221 22.12‐9 2212‐9 Reforma de pneumáticos usados

C 22 221 22.12‐9 2212‐9/00 Reforma de pneumáticos usados ‐ x x x

C 22 221 22.19‐6 2219‐6 Fabricação de artefatos de borracha não especificados anteriormente

C 22 221 22.19‐6 2219‐6/00 Fabricação de artefatos de borracha não especificados anteriormente (*)

C 22 222 222 Fabricação de produtos de material plástico

C 22 222 22.21‐8 2221‐8 Fabricação de laminados planos e tubulares de material plástico

C 22 222 22.21‐8 2221‐8/00 Fabricação de laminados planos e tubulares de material plástico ‐ x x

C 222 22.22‐6 2222‐6 Fabricação de embalagens de material plástico

C 22 222 22.22‐6 2222‐6/00 Fabricação de embalagens de material plástico ‐ x x

C 22 222 22.23‐4 2223‐4 Fabricação de tubos e acessórios de material plástico para uso na construção

C 22 222 22.23‐4 2223‐4/00 Fabricação de tubos e acessórios de material plástico para uso na construção ‐ x x x

C 22 222 22.29‐3 2229‐3 Fabricação de artefatos de material plástico não especificados anteriormente

C 22 222 22.29‐3 2229‐3/01 Fabricação de artefatos de material plástico para uso pessoal e doméstico ‐ x x x

C 22 222 22.29‐3 2229‐3/02 Fabricação de artefatos de material plástico para usos industriais ‐ x x x

C 22 222 22.29‐3 2229‐3/03 Fabricação de artefatos de material plástico para uso na construção, exceto tubos e acessórios ‐ x x x

C 22 222 22.29‐3 2229‐3/99 Fabricação de artefatos de material plástico para outros usos não especificados anteriormente (*)

C 23 23 FABRICAÇÃO DE PRODUTOS DE MINERAIS NÃO‐METÁLICOS

C 23 231 231 Fabricação de vidro e de produtos do vidro

C 23 231 23.11‐7 2311‐7 Fabricação de vidro plano e de segurança

C 23 231 23.11‐7 2311‐7/00 Fabricação de vidro plano e de segurança ‐ x x x

C 23 231 23.12‐5 2312‐5 Fabricação de embalagens de vidro

C 23 231 23.12‐5 2312‐5/00 Fabricação de embalagens de vidro ‐ x x x

C 23 231 23.19‐2 2319‐2 Fabricação de artigos de vidro

C 23 231 23.19‐2 2319‐2/00 Fabricação de artigos de vidro ‐ x x x

C 23 232 232 Fabricação de cimento

C 23 232 23.20‐6 2320‐6 Fabricação de cimento

C 23 232 23.20‐6 2320‐6/00 Fabricação de cimento ‐ x

C 23 233 233 Fabricação de artefatos de concreto, cimento, fibrocimento, gesso e materiais semelhantes

C 23 233 23.30‐3 2330‐3 Fabricação de artefatos de concreto, cimento, fibrocimento, gesso e materiais semelhantes

C 23 233 23.30‐3 2330‐3/01 Fabricação de estruturas pré‐moldadas de concreto armado, em série e sob encomenda ‐ x x

C 23 233 23.30‐3 2330‐3/02 Fabricação de artefatos de cimento para uso na construção ‐ x x

C 23 233 23.30‐3 2330‐3/03 Fabricação de artefatos de fibrocimento para uso na construção ‐ x x

C 23 233 23.30‐3 2330‐3/04 Fabricação de casas pré‐moldadas de concreto ‐ x x

C 23 233 23.30‐3 2330‐3/05 Preparação de massa de concreto e argamassa para construção ‐ x x

C 23 233 23.30‐3 2330‐3/99 Fabricação de outros artefatos e produtos de concreto, cimento, fibrocimento, gesso e materiais semelhantes (*)

C 23 234 234 Fabricação de produtos cerâmicos

C 23 234 23.41‐9 2341‐9 Fabricação de produtos cerâmicos refratários

C 23 234 23.41‐9 2341‐9/00 Fabricação de produtos cerâmicos refratários ‐ x x x

C 23 234 23.42‐7 2342‐7 Fabricação de produtos cerâmicos não‐refratários para uso estrutural na construção

C 23 234 23.42‐7 2342‐7/01 Fabricação de azulejos e pisos ‐ x x x

C 23 234 23.42‐7 2342‐7/02 Fabricação de artefatos de cerâmica e barro cozido para uso na construção, exceto azulejos e pisos ‐ x x

C 23 234 23.49‐4 2349‐4 Fabricação de produtos cerâmicos não‐refratários não especificados anteriormente

C 23 234 23.49‐4 2349‐4/01 Fabricação de material sanitário de cerâmica ‐ x x

C 23 234 23.49‐4 2349‐4/99 Fabricação de produtos cerâmicos não‐refratários não especificados anteriormente (*)

C 23 239 239 Aparelhamento de pedras e fabricação de outros produtos de minerais não‐ metálicos

C 23 239 23.91‐5 2391‐5 Aparelhamento e outros trabalhos em pedras

C 23 239 23.91‐5 2391‐5/01 Britamento de pedras, exceto associado à extração ‐ x

C 23 239 23.91‐5 2391‐5/02 Aparelhamento de pedras para construção, exceto associado à extração ‐ x

C 23 239 23.91‐5 2391‐5/03 Aparelhamento de placas e execução de trabalhos em mármore, granito, ardósia e outras pedras ‐ x

C 23 239 23.92‐3 2392‐3 Fabricação de cal e gesso

C 23 239 23.92‐3 2392‐3/00 Fabricação de cal e gesso ‐ x

C 23 239 23.99‐1 2399‐1 Fabricação de produtos de minerais não‐metálicos não especificados anteriormente

C 23 239 23.99‐1 2399‐1/01 Decoração, lapidação, gravação, vitrificação e outros trabalhos em cerâmica, louça, vidro e cristal ‐ x x x x

C 23 239 23.99‐1 2399‐1/02 Fabricação de abrasivos ‐ x x

C 23 239 23.99‐1 2399‐1/99 Fabricação de outros produtos de minerais não‐metálicos não especificados anteriormente (*)

C 24 24 METALURGIA

C 24 241 241 Produção de ferro‐gusa e de ferroligas

C 24 241 24.11‐3 2411‐3 Produção de ferro‐gusa

C 24 241 24.11‐3 2411‐3/00 Produção de ferro‐gusa ‐ x

C 24 241 24.12‐1 2412‐1 Produção de ferroligas

C 24 241 24.12‐1 2412‐1/00 Produção de ferroligas ‐ x

C 24 242 242 Siderurgia

C 24 242 24.21‐1 2421‐1 Produção de semi‐acabados de aço

C 24 242 24.21‐1 2421‐1/00 Produção de semi‐acabados de aço ‐ x

C 24 242 24.22‐9 2422‐9 Produção de laminados planos de aço

C 24 242 24.22‐9 2422‐9/01 Produção de laminados planos de aço ao carbono, revestidos ou não ‐ x

C 24 242 24.22‐9 2422‐9/02 Produção de laminados planos de aços especiais ‐ x

C 24 242 24.23‐7 2423‐7 Produção de laminados longos de aço

C 24 242 24.23‐7 2423‐7/01 Produção de tubos de aço sem costura ‐ x

C 24 242 24.23‐7 2423‐7/02 Produção de laminados longos de aço, exceto tubos ‐ x

C 24 242 24.24‐5 2424‐5 Produção de relaminados, trefilados e perfilados de aço

C 24 242 24.24‐5 2424‐5/01 Produção de arames de aço ‐ x

C 24 242 24.24‐5 2424‐5/02 Produção de relaminados, trefilados e perfilados de aço, exceto arames ‐ x

C 24 243 243 Produção de tubos de aço, exceto tubos sem costura

C 24 243 24.31‐8 2431‐8 Produção de tubos de aço com costura

C 24 243 24.31‐8 2431‐8/00 Produção de tubos de aço com costura ‐ x

C 24 243 24.39‐3 2439‐3 Produção de outros tubos de ferro e aço

C 24 243 24.39‐3 2439‐3/00 Produção de outros tubos de ferro e aço ‐ x


C 24 244 244 Metalurgia dos metais não‐ferrosos

C 24 244 24.41‐5 2441‐5 Metalurgia do alumínio e suas ligas

C 24 244 24.41‐5 2441‐5/01 Produção de alumínio e suas ligas em formas primárias ‐ x

C 24 244 24.41‐5 2441‐5/02 Produção de laminados de alumínio ‐ x

C 24 244 24.42‐3 2442‐3 Metalurgia dos metais preciosos

C 24 244 24.42‐3 2442‐3/00 Metalurgia dos metais preciosos ‐ x

C 24 244 24.43‐1 2443‐1 Metalurgia do cobre

C 24 244 24.43‐1 2443‐1/00 Metalurgia do cobre ‐ x

C 24 244 24.49‐1 2449‐1 Metalurgia dos metais não‐ferrosos e suas ligas não especificados anteriormente

C 24 244 24.49‐1 2449‐1/01 Produção de zinco em formas primárias ‐ x

C 24 244 24.49‐1 2449‐1/02 Produção de laminados de zinco ‐ x

C 24 244 24.49‐1 2449‐1/03 Produção de soldas e ânodos para galvanoplastia ‐ x

C 24 244 24.49‐1 2449‐1/99 Metalurgia de outros metais não‐ferrosos e suas ligas não especificados anteriormente (*)

C 24 245 245 Fundição

C 24 245 24.51‐2 2451‐2 Fundição de ferro e aço

C 24 245 24.51‐2 2451‐2/00 Fundição de ferro e aço ‐ x

C 24 245 24.52‐1 2452‐1 Fundição de metais não‐ferrosos e suas ligas

C 24 245 24.52‐1 2452‐1/00 Fundição de metais não‐ferrosos e suas ligas ‐ x

C 25 25 FABRICAÇÃO DE PRODUTOS DE METAL, EXCETO MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS

C 25 251 251 Fabricação de estruturas metálicas e obras de caldeiraria pesada

C 25 251 25.11‐0 2511‐0 Fabricação de estruturas metálicas

C 25 251 25.11‐0 2511‐0/00 Fabricação de estruturas metálicas ‐ x x

C 25 251 25.12‐8 2512‐8 Fabricação de esquadrias de metal

C 25 251 25.12‐8 2512‐8/00 Fabricação de esquadrias de metal ‐ x x

C 25 251 25.13‐6 2513‐6 Fabricação de obras de caldeiraria pesada

C 25 251 25.13‐6 2513‐6/00 Fabricação de obras de caldeiraria pesada ‐ x x

C 25 252 252 Fabricação de tanques, reservatórios metálicos e caldeiras

C 25 252 25.21‐7 2521‐7 Fabricação de tanques, reservatórios metálicos e caldeiras para aquecimento central

C 25 252 25.21‐7 2521‐7/00 Fabricação de tanques, reservatórios metálicos e caldeiras para aquecimento central ‐ x x

C 25 252 25.22‐5 2522‐5 Fabricação de caldeiras geradoras de vapor, exceto para aquecimento central e para veículos

C 25 252 25.22‐5 2522‐5/00 Fabricação de caldeiras geradoras de vapor, exceto para aquecimento central e para veículos ‐ x x

C 25 253 253 Forjaria, estamparia, metalurgia do pó e serviços de tratamento de metais

C 25 253 25.31‐4 2531‐4 Produção de forjados de aço e de metais não‐ferrosos e suas ligas

C 25 253 25.31‐4 2531‐4/01 Produção de forjados de aço ‐ x

C 25 253 25.31‐4 2531‐4/02 Produção de forjados de metais não‐ferrosos e suas ligas ‐ x

C 25 253 25.32‐2 25.32‐2 Produção de artefatos estampados de metal; metalurgia do pó

C 25 253 25.32‐2 2532‐2/01 Produção de artefatos estampados de metal ‐ x

C 25 253 25.32‐2 2532‐2/02 Metalurgia do pó ‐ x

C 25 253 25.39‐0 2539‐0 Serviços de usinagem, solda, tratamento e revestimento em metais

C 25 253 25.39‐0 2539‐0/01 Serviços de usinagem, tornearia e solda ‐ x

C 25 253 25.39‐0 2539‐0/02 Serviços de tratamento e revestimento em metais ‐ x

C 25 254 254 Fabricação de artigos de cutelaria, de serralheria e ferramentas

C 25 254 25.41‐1 2541‐1 Fabricação de artigos de cutelaria

C 25 254 25.41‐1 2541‐1/00 Fabricação de artigos de cutelaria ‐ x x

C 25 254 25.42‐0 2542‐0 Fabricação de artigos de serralheria, exceto esquadrias

C 25 254 25.42‐0 2542‐0/00 Fabricação de artigos de serralheria, exceto esquadrias ‐ x x

C 25 254 25.43‐8 2543‐8 Fabricação de ferramentas

C 25 254 25.43‐8 2543‐8/00 Fabricação de ferramentas ‐ x x

C 25 255 255 Fabricação de equipamento bélico pesado, armas e munições

C 25 255 25.50‐1 2550‐1 Fabricação de equipamento bélico pesado, armas e munições

C 25 255 25.50‐1 2550‐1/01 Fabricação de equipamento bélico pesado, exceto veículos militares de combate ‐ x

C 25 255 25.50‐1 2550‐1/02 Fabricação de armas de fogo, outras armas e munições ‐ x

C 25 259 259 Fabricação de produtos de metal não especificados anteriormente

C 25 259 25.91‐8 2591‐8 Fabricação de embalagens metálicas

C 25 259 25.91‐8 2591‐8/00 Fabricação de embalagens metálicas ‐ x x

C 25 259 25.92‐6 2592‐6 Fabricação de produtos de trefilados de metal

C 25 259 25.92‐6 2592‐6/01 Fabricação de produtos de trefilados de metal padronizados ‐ x x

C 25 259 25.92‐6 2592‐6/02 Fabricação de produtos de trefilados de metal, exceto padronizados ‐ x x

C 25 259 25.93‐4 2593‐4 Fabricação de artigos de metal para uso doméstico e pessoal

C 25 259 25.93‐4 2593‐4/00 Fabricação de artigos de metal para uso doméstico e pessoal ‐ x x

C 25 259 25.99‐3 2599‐3 Fabricação de produtos de metal não especificados anteriormente

C 25 259 25.99‐3 2599‐3/01 Serviços de confecção de armações metálicas para a construção ‐ x x

C 25 259 25.99‐3 2599‐3/02 Serviço de corte e dobra de metais ‐ x x

C 25 259 25.99‐3 2599‐3/99 Fabricação de outros produtos de metal não especificados anteriormente (*)

C 26 26 FABRICAÇÃO DE EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA, PRODUTOS ELETRÔNICOS E ÓPTICOS

C 26 261 261 Fabricação de componentes eletrônicos

C 26 261 26.10‐8 2610‐8 Fabricação de componentes eletrônicos

C 26 261 26.10‐8 2610‐8/00 Fabricação de componentes eletrônicos ‐ x x

C 26 262 262 Fabricação de equipamentos de informática e periféricos

C 26 262 26.21‐3 2621‐3 Fabricação de equipamentos de informática

nR1 e nR2: somente 
C 26 262 26.21‐3 2621‐3/00 Fabricação de equipamentos de informática x x x
montagem; nR3: demais 

C 26 262 26.22‐1 2622‐1 Fabricação de periféricos para equipamentos de informática

nR1e nR2: somente 
C 26 262 26.22‐1 2622‐1/00 Fabricação de periféricos para equipamentos de informática x x x x
montagem
C 26 263 263 Fabricação de equipamentos de comunicação

C 26 263 26.31‐1 2631‐1 Fabricação de equipamentos transmissores de comunicação

nR1 e nR2: somente 
C 26 263 26.31‐1 2631‐1/00 Fabricação de equipamentos transmissores de comunicação, peças e acessórios x x x x
montagem; nR3: demais 
C 26 263 26.32‐9 2632‐9 Fabricação de aparelhos telefônicos e de outros equipamentos de comunicação

nR1 e nR2: somente 
C 26 263 26.32‐9 2632‐9/00 Fabricação de aparelhos telefônicos e de outros equipamentos de comunicação, peças e acessórios x x x x
montagem; nR3: demais 

C 26 264 264 Fabricação de aparelhos de recepção, reprodução, gravação e amplificação de áudio e vídeo

C 26 264 26.40‐0 2640‐0 Fabricação de aparelhos de recepção, reprodução, gravação e amplificação de áudio e vídeo

nR2: somente montagem; 
C 26 264 26.40‐0 2640‐0/00 Fabricação de aparelhos de recepção, reprodução, gravação e amplificação de áudio e vídeo x x
nR3: demais 

C 26 265 265 Fabricação de aparelhos e instrumentos de medida, teste e controle; cronômetros e relógios

C 26 265 26.51‐5 2651‐5 Fabricação de aparelhos e equipamentos de medida, teste e controle

nR1: somente montagem; 
C 26 265 26.51‐5 2651‐5/00 Fabricação de aparelhos e equipamentos de medida, teste e controle x x
nR3: demais 

C 26 265 26.52‐3 2652‐3 Fabricação de cronômetros e relógios

nR1: somente montagem; 
C 26 265 26.52‐3 2652‐3/00 Fabricação de cronômetros e relógios x x
nR3: demais 

C 26 266 266 Fabricação de aparelhos eletromédicos e eletroterapêuticos e equipamentos de irradiação

C 26 266 26.60‐4 2660‐4 Fabricação de aparelhos eletromédicos e eletroterapêuticos e equipamentos de irradiação

C 26 266 26.60‐4 2660‐4/00 Fabricação de aparelhos eletromédicos e eletroterapêuticos e equipamentos de irradiação nR‐3 x x

C 26 267 267 Fabricação de equipamentos e instrumentos ópticos, fotográficos e cinematográficos

C 26 267 26.70‐1 2670‐1 Fabricação de equipamentos e instrumentos ópticos, fotográficos e cinematográficos

nR1 e nR2: somente 
C 26 267 26.70‐1 2670‐1/01 Fabricação de equipamentos e instrumentos ópticos, peças e acessórios x x x x
montagem; nR3: demais 

nR1 e nR2: somente 
C 26 267 26.70‐1 2670‐1/02 Fabricação de aparelhos fotográficos e cinematográficos, peças e acessórios x x x x
montagem; nR3: demais 

C 26 268 268 Fabricação de mídias virgens, magnéticas e ópticas

C 26 268 26.80‐9 2680‐9 Fabricação de mídias virgens, magnéticas e ópticas

C 26 268 26.80‐9 2680‐9/00 Fabricação de mídias virgens, magnéticas e ópticas (*)

C 27 27 FABRICAÇÃO DE MÁQUINAS, APARELHOS E MATERIAIS ELÉTRICOS

C 27 271 271 Fabricação de geradores, transformadores e motores elétricos

C 27 271 27.10‐4 2710‐4 Fabricação de geradores, transformadores e motores elétricos

C 27 271 27.10‐4 2710‐4/01 Fabricação de geradores de corrente contínua e alternada, peças e acessórios ‐ x x

C 27 271 27.10‐4 2710‐4/02 Fabricação de transformadores, indutores, conversores, sincronizadores e semelhantes, peças e acessórios ‐ x x

C 27 271 27.10‐4 2710‐4/03 Fabricação de motores elétricos, peças e acessórios ‐ x x

C 27 272 272 Fabricação de pilhas, baterias e acumuladores elétricos

C 27 272 27.21‐0 2721‐0 Fabricação de pilhas, baterias e acumuladores elétricos, exceto para veículos automotores

C 27 272 27.21‐0 2721‐0/00 Fabricação de pilhas, baterias e acumuladores elétricos, exceto para veículos automotores ‐ x

C 27 272 27.22‐8 2722‐8 Fabricação de baterias e acumuladores para veículos automotores

C 27 272 27.22‐8 2722‐8/01 Fabricação de baterias e acumuladores para veículos automotores ‐ x

C 27 272 27.22‐8 2722‐8/02 Recondicionamento de baterias e acumuladores para veículos automotores ‐ x

C 27 273 273 Fabricação de equipamentos para distribuição e controle de energia elétrica

C 27 273 27.31‐7 2731‐7 Fabricação de aparelhos e equipamentos para distribuição e controle de energia elétrica

C 27 273 27.31‐7 2731‐7/00 Fabricação de aparelhos e equipamentos para distribuição e controle de energia elétrica ‐ x x

C 27 273 27.32‐5 2732‐5 Fabricação de material elétrico para instalações em circuito de consumo

C 27 273 27.32‐5 2732‐5/00 Fabricação de material elétrico para instalações em circuito de consumo ‐ x x

C 27 273 27.33‐3 2733‐3 Fabricação de fios, cabos e condutores elétricos isolados

nR1 e nR2: somente 
C 27 273 27.33‐3 2733‐3/00 Fabricação de fios, cabos e condutores elétricos isolados x x x x
montagem; nR3: demais 

C 27 274 274 Fabricação de lâmpadas e outros equipamentos de iluminação

C 27 274 27.40‐6 2740‐6 Fabricação de lâmpadas e outros equipamentos de iluminação

C 27 274 27.40‐6 2740‐6/01 Fabricação de lâmpadas ‐ x x

C 27 274 27.40‐6 2740‐6/02 Fabricação de luminárias e outros equipamentos de iluminação ‐ x x

C 27 275 275 Fabricação de eletrodomésticos

C 27 275 27.51‐1 2751‐1 Fabricação de fogões, refrigeradores e máquinas de lavar e secar para uso doméstico

C 27 275 27.51‐1 2751‐1/00 Fabricação de fogões, refrigeradores e máquinas de lavar e secar para uso doméstico, peças e acessórios ‐ x x

C 27 275 27.59‐7 2759‐7 Fabricação de aparelhos eletrodomésticos não especificados anteriormente

C 27 275 27.59‐7 2759‐7/01 Fabricação de aparelhos elétricos de uso pessoal, peças e acessórios ‐ x x

C 27 275 27.59‐7 2759‐7/99 Fabricação de outros aparelhos eletrodomésticos não especificados anteriormente, peças e acessórios (*)

C 27 279 279 Fabricação de equipamentos e aparelhos elétricos não especificados anteriormente

C 27 279 27.90‐2 2790‐2 Fabricação de equipamentos e aparelhos elétricos não especificados anteriormente

C 27 279 27.90‐2 2790‐2/01 Fabricação de eletrodos, contatos e outros artigos de carvão e grafita para uso elétrico, eletroímãs e isoladores ‐ x x

C 27 279 27.90‐2 2790‐2/02 Fabricação de equipamentos para sinalização e alarme ‐ x x

C 27 279 27.90‐2 2790‐2/99 Fabricação de outros equipamentos e aparelhos elétricos não especificados anteriormente (*)

C 28 28 FABRICAÇÃO DE MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS

C 28 281 281 Fabricação de motores, bombas, compressores e equipamentos de transmissão

C 28 281 28.11‐9 2811‐9 Fabricação de motores e turbinas, exceto para aviões e veículos rodoviários

C 28 281 28.11‐9 2811‐9/00 Fabricação de motores e turbinas, peças e acessórios, exceto para aviões e veículos rodoviários ‐ x x

C 28 281 28.12‐7 2812‐7 Fabricação de equipamentos hidráulicos e pneumáticos, exceto válvulas

C 28 281 28.12‐7 2812‐7/00 Fabricação de equipamentos hidráulicos e pneumáticos, peças e acessórios, exceto válvulas ‐ x x

C 28 281 28.13‐5 2813‐5 Fabricação de válvulas, registros e dispositivos semelhantes

C 28 281 28.13‐5 2813‐5/00 Fabricação de válvulas, registros e dispositivos semelhantes, peças e acessórios ‐ x x

C 28 281 28.14‐3 2814‐3 Fabricação de compressores

C 28 281 28.14‐3 2814‐3/01 Fabricação de compressores para uso industrial, peças e acessórios ‐ x x

C 28 281 28.14‐3 2814‐3/02 Fabricação de compressores para uso não‐industrial, peças e acessórios ‐ x x

C 28 281 28.15‐1 2815‐1 Fabricação de equipamentos de transmissão para fins industriais

C 28 281 28.15‐1 2815‐1/01 Fabricação de rolamentos para fins industriais ‐ x x

C 28 281 28.15‐1 2815‐1/02 Fabricação de equipamentos de transmissão para fins industriais, exceto rolamentos ‐ x x

C 28 282 282 Fabricação de máquinas e equipamentos de uso geral

C 28 282 28.21‐6 2821‐6 Fabricação de aparelhos e equipamentos para instalações térmicas


Fabricação de fornos industriais, aparelhos e equipamentos não‐elétricos para instalações térmicas, peças e
C 28 282 28.21‐6 2821‐6/01 ‐ x x
acessórios
C 28 282 28.21‐6 2821‐6/02 Fabricação de estufas e fornos elétricos para fins industriais, peças e acessórios ‐ x x

C 28 282 28.22‐4 2822‐4 Fabricação de máquinas, equipamentos e aparelhos para transporte e elevação de cargas e pessoas


C 28 282 28.22‐4 2822‐4/01 Fabricação de máquinas, equipamentos e aparelhos para transporte e elevação de pessoas, peças e acessórios ‐ x x

C 28 282 28.22‐4 2822‐4/02 Fabricação de máquinas, equipamentos e aparelhos para transporte e elevação de cargas, peças e acessórios ‐ x x

C 28 282 28.23‐2 2823‐2 Fabricação de máquinas e aparelhos de refrigeração e ventilação para uso industrial e comercial


Fabricação de máquinas e aparelhos de refrigeração e ventilação para uso industrial e comercial, peças e
C 28 282 28.23‐2 2823‐2/00 ‐ x x
acessórios
C 28 282 28.24‐1 2824‐1 Fabricação de aparelhos e equipamentos de ar condicionado

C 28 282 28.24‐1 2824‐1/01 Fabricação de aparelhos e equipamentos de ar condicionado para uso industrial ‐ x x

C 28 282 28.24‐1 2824‐1/02 Fabricação de aparelhos e equipamentos de ar condicionado para uso não‐ industrial ‐ x x

C 28 282 28.25‐9 2825‐9 Fabricação de máquinas e equipamentos para saneamento básico e ambiental

C 28 282 28.25‐9 2825‐9/00 Fabricação de máquinas e equipamentos para saneamento básico e ambiental, peças e acessórios ‐ x x

C 28 282 28.29‐1 2829‐1 Fabricação de máquinas e equipamentos de uso geral não especificados anteriormente


Fabricação de máquinas de escrever, calcular e outros equipamentos não‐ eletrônicos para escritório, peças e  nR1 e nR2: apenas 
C 28 282 28.29‐1 2829‐1/01 x x x x
acessórios montagem
Fabricação de outras máquinas e equipamentos de uso geral não especificados anteriormente, peças e
C 28 282 28.29‐1 2829‐1/99 (*)
acessórios
C 28 283 283 Fabricação de tratores e de máquinas e equipamentos para a agricultura e pecuária

C 28 283 28.31‐3 2831‐3 Fabricação de tratores agrícolas

C 28 283 28.31‐3 2831‐3/00 Fabricação de tratores agrícolas, peças e acessórios ‐ x x

C 28 283 28.32‐1 2832‐1 Fabricação de equipamentos para irrigação agrícola

C 28 283 28.32‐1 2832‐1/00 Fabricação de equipamentos para irrigação agrícola, peças e acessórios ‐ x x

C 28 283 28.33‐0 2833‐0 Fabricação de máquinas e equipamentos para a agricultura e pecuária, exceto para irrigação

C 28 283 28.33‐0 2833‐0/00 Fabricação de máquinas e equipamentos para a agricultura e pecuária, peças e acessórios, exceto para irrigação ‐ x x

C 28 284 284 Fabricação de máquinas‐ferramenta

C 28 284 28.40‐2 2840‐2 Fabricação de máquinas‐ferramenta

C 28 284 28.40‐2 2840‐2/00 Fabricação de máquinas‐ferramenta, peças e acessórios ‐ x x

C 28 285 285 Fabricação de máquinas e equipamentos de uso na extração mineral e na construção

C 28 285 28.51‐8 2851‐8 Fabricação de máquinas e equipamentos para a prospecção e extração de petróleo

C 28 285 28.51‐8 2851‐8/00 Fabricação de máquinas e equipamentos para a prospecção e extração de petróleo, peças e acessórios ‐ x x


Fabricação de outras máquinas e equipamentos para uso na extração mineral, exceto na extração de 
C 28 285 28.52‐6 2852‐6
petróleo
Fabricação de outras máquinas e equipamentos para uso na extração mineral, peças e acessórios, exceto na
C 28 285 28.52‐6 2852‐6/00 ‐ x x
extração de petróleo
C 28 285 28.53‐4 2853‐4 Fabricação de tratores, exceto agrícolas

C 28 285 28.53‐4 2853‐4/00 Fabricação de tratores, peças e acessórios, exceto agrícolas ‐ x x

C 28 285 28.54‐2 2854‐2 Fabricação de máquinas e equipamentos para terraplenagem, pavimentação e construção, exceto tratores


Fabricação de máquinas e equipamentos para terraplenagem, pavimentação e construção, peças e acessórios,
C 28 285 28.54‐2 2854‐2/00 ‐ x x
exceto tratores
C 28 286 286 Fabricação de máquinas e equipamentos de uso industrial específico

C 28 286 28.61‐5 2861‐5 Fabricação de máquinas para a indústria metalúrgica, exceto máquinas‐ ferramenta

C 28 286 28.61‐5 2861‐5/00 Fabricação de máquinas para a indústria metalúrgica, peças e acessórios, exceto máquinas‐ferramenta ‐ x x

C 28 286 28.62‐3 2862‐3 Fabricação de máquinas e equipamentos para as indústrias de alimentos, bebidas e fumo

C 28 286 28.62‐3 2862‐3/00 Fabricação de máquinas e equipamentos para as indústrias de alimentos, bebidas e fumo, peças e acessórios ‐ x x

C 28 286 28.63‐1 2863‐1 Fabricação de máquinas e equipamentos para a indústria têxtil

C 28 286 28.63‐1 2863‐1/00 Fabricação de máquinas e equipamentos para a indústria têxtil, peças e acessórios ‐ x x

C 28 286 28.64‐0 2864‐0 Fabricação de máquinas e equipamentos para as indústrias do vestuário, do couro e de calçados


Fabricação de máquinas e equipamentos para as indústrias do vestuário, do couro e de calçados, peças e
C 28 286 28.64‐0 2864‐0/00 ‐ x x
acessórios
C 28 286 28.65‐8 2865‐8 Fabricação de máquinas e equipamentos para as indústrias de celulose, papel e papelão e artefatos
Fabricação de máquinas e equipamentos para as indústrias de celulose, papel e papelão e artefatos, peças e
C 28 286 28.65‐8 2865‐8/00 ‐ x x
acessórios
C 28 286 28.66‐6 2866‐6 Fabricação de máquinas e equipamentos para a indústria do plástico

C 28 286 28.66‐6 2866‐6/00 Fabricação de máquinas e equipamentos para a indústria do plástico, peças e acessórios ‐ x x

C 28 286 28.69‐1 2869‐1 Fabricação de máquinas e equipamentos para uso industrial específico não especificados anteriormente


Fabricação de máquinas e equipamentos para uso industrial específico não especificados anteriormente, peças e
C 28 286 28.69‐1 2869‐1/00 (*)
acessórios
C 29 29 FABRICAÇÃO DE VEÍCULOS AUTOMOTORES, REBOQUES E CARROCERIAS

C 29 291 291 Fabricação de automóveis, camionetas e utilitários

C 29 291 29.10‐7 2910‐7 Fabricação de automóveis, camionetas e utilitários

C 29 291 29.10‐7 2910‐7/01 Fabricação de automóveis, camionetas e utilitários ‐ x

C 29 291 29.10‐7 2910‐7/02 Fabricação de chassis com motor para automóveis, camionetas e utilitários ‐ x x

C 29 291 29.10‐7 2910‐7/03 Fabricação de motores para automóveis, camionetas e utilitários ‐ x x

C 29 292 292 Fabricação de caminhões e ônibus

C 29 292 29.20‐4 2920‐4 Fabricação de caminhões e ônibus

C 29 292 29.20‐4 2920‐4/01 Fabricação de caminhões e ônibus ‐ x

C 29 292 29.20‐4 2920‐4/02 Fabricação de motores para caminhões e ônibus ‐ x x

C 29 293 293 Fabricação de cabines, carrocerias e reboques para veículos automotores

C 29 293 29.30‐1 2930‐1 Fabricação de cabines, carrocerias e reboques para veículos automotores

C 29 293 29.30‐1 2930‐1/01 Fabricação de cabines, carrocerias e reboques para caminhões ‐ x x

C 29 293 29.30‐1 2930‐1/02 Fabricação de carrocerias para ônibus ‐ x x

C 29 293 29.30‐1 2930‐1/03 Fabricação de cabines, carrocerias e reboques para outros veículos automotores, exceto caminhões e ônibus ‐ x x

C 29 294 294 Fabricação de peças e acessórios para veículos automotores

C 29 294 29.41‐7 2941‐7 Fabricação de peças e acessórios para o sistema motor de veículos automotores

C 29 294 29.41‐7 2941‐7/00 Fabricação de peças e acessórios para o sistema motor de veículos automotores ‐ x x

C 29 294 29.42‐5 2942‐5 Fabricação de peças e acessórios para os sistemas de marcha e transmissão de veículos automotores

C 29 294 29.42‐5 2942‐5/00 Fabricação de peças e acessórios para os sistemas de marcha e transmissão de veículos automotores ‐ x x

C 29 294 29.43‐3 2943‐3 Fabricação de peças e acessórios para o sistema de freios de veículos automotores

C 29 294 29.43‐3 2943‐3/00 Fabricação de peças e acessórios para o sistema de freios de veículos automotores ‐ x x

C 29 294 29.44‐1 2944‐1 Fabricação de peças e acessórios para o sistema de direção e suspensão de veículos automotores

C 29 294 29.44‐1 2944‐1/00 Fabricação de peças e acessórios para o sistema de direção e suspensão de veículos automotores ‐ x x

C 29 294 29.45‐0 2945‐0 Fabricação de material elétrico e eletrônico para veículos automotores, exceto baterias

C 29 294 29.45‐0 2945‐0/00 Fabricação de material elétrico e eletrônico para veículos automotores, exceto baterias ‐ x x

C 29 294 29.49‐2 2949‐2 Fabricação de peças e acessórios para veículos automotores não especificados anteriormente

C 29 294 29.49‐2 2949‐2/01 Fabricação de bancos e estofados para veículos automotores ‐ x x

C 29 294 29.49‐2 2949‐2/99 Fabricação de outras peças e acessórios para veículos automotores não especificadas anteriormente (*)

C 29 295 295 Recondicionamento e recuperação de motores para veículos automotores

C 29 295 29.50‐6 2950‐6 Recondicionamento e recuperação de motores para veículos automotores

C 29 295 29.50‐6 2950‐6/00 Recondicionamento e recuperação de motores para veículos automotores ‐ x x x


C 30 30 FABRICAÇÃO DE OUTROS EQUIPAMENTOS DE TRANSPORTE, EXCETO VEÍCULOS AUTOMOTORES

C 30 301 301 Construção de embarcações

C 30 301 30.11‐3 3011‐3 Construção de embarcações e estruturas flutuantes

C 30 301 30.11‐3 3011‐3/01 Construção de embarcações de grande porte ‐ x

C 30 301 30.11‐3 3011‐3/02 Construção de embarcações para uso comercial e para usos especiais, exceto de grande porte ‐ x x

C 30 301 30.12‐1 3012‐1 Construção de embarcações para esporte e lazer

C 30 301 30.12‐1 3012‐1/00 Construção de embarcações para esporte e lazer ‐ x x

C 30 303 303 Fabricação de veículos ferroviários

C 30 303 30.31‐8 3031‐8 Fabricação de locomotivas, vagões e outros materiais rodantes

C 30 303 30.31‐8 3031‐8/00 Fabricação de locomotivas, vagões e outros materiais rodantes ‐ x

C 30 303 30.32‐6 3032‐6 Fabricação de peças e acessórios para veículos ferroviários

C 30 303 30.32‐6 3032‐6/00 Fabricação de peças e acessórios para veículos ferroviários ‐ x x

C 30 304 304 Fabricação de aeronaves

C 30 304 30.41‐5 3041‐5 Fabricação de aeronaves

C 30 304 30.41‐5 3041‐5/00 Fabricação de aeronaves ‐ x

C 30 304 30.42‐3 3042‐3 Fabricação de turbinas, motores e outros componentes e peças para aeronaves

C 30 304 30.42‐3 3042‐3/00 Fabricação de turbinas, motores e outros componentes e peças para aeronaves ‐ x x

C 30 305 305 Fabricação de veículos militares de combate

C 30 305 30.50‐4 3050‐4 Fabricação de veículos militares de combate

C 30 305 30.50‐4 3050‐4/00 Fabricação de veículos militares de combate ‐ x

C 30 309 309 Fabricação de equipamentos de transporte não especificados anteriormente

C 30 309 30.91‐1 3091‐1 Fabricação de motocicletas

C 30 309 30.91‐1 3091‐1/01 Fabricação de motocicletas ‐ x x

C 30 309 30.91‐1 3091‐1/02 Fabricação de peças e acessórios para motocicletas ‐ x x

C 30 309 30.92‐0 3092‐0 Fabricação de bicicletas e triciclos não‐motorizados

C 30 309 30.92‐0 3092‐0/00 Fabricação de bicicletas e triciclos não‐motorizados, peças e acessórios ‐ x x x

C 30 309 30.99‐7 3099‐7 Fabricação de equipamentos de transporte não especificados anteriormente

C 30 309 30.99‐7 3099‐7/00 Fabricação de equipamentos de transporte não especificados anteriormente (*)

C 31 31 FABRICAÇÃO DE MÓVEIS

C 31 310 310 Fabricação de móveis

C 31 310 31.01‐2 3101‐2 Fabricação de móveis com predominância de madeira

C 31 310 31.01‐2 3101‐2/00 Fabricação de móveis com predominância de madeira ‐ x x x

C 31 310 31.02‐1 3102‐1 Fabricação de móveis com predominância de metal

C 31 310 31.02‐1 3102‐1/00 Fabricação de móveis com predominância de metal ‐ x x x

C 31 310 31.03‐9 3103‐9 Fabricação de móveis de outros materiais, exceto madeira e metal

C 31 310 31.03‐9 3103‐9/00 Fabricação de móveis de outros materiais, exceto madeira e metal ‐ x x x

C 31 310 31.04‐7 3104‐7 Fabricação de colchões

C 31 310 31.04‐7 3104‐7/00 Fabricação de colchões ‐ x x x

C 32 32 FABRICAÇÃO DE PRODUTOS DIVERSOS

C 32 321 321 Fabricação de artigos de joalheria, bijuteria e semelhantes

C 32 321 32.11‐6 3211‐6 Lapidação de gemas e fabricação de artefatos de ourivesaria e joalheria

C 32 321 32.11‐6 3211‐6/01 Lapidação de gemas ‐ x x x

C 32 321 32.11‐6 3211‐6/02 Fabricação de artefatos de joalheria e ourivesaria ‐ x x x

C 32 321 32.11‐6 3211‐6/03 Cunhagem de moedas e medalhas ‐ x x x

C 32 321 32.12‐4 3212‐4 Fabricação de bijuterias e artefatos semelhantes

C 32 321 32.12‐4 3212‐4/00 Fabricação de bijuterias e artefatos semelhantes ‐ x x x

C 32 322 322 Fabricação de instrumentos musicais

C 32 322 32.20‐5 3220‐5 Fabricação de instrumentos musicais

C 32 322 32.20‐5 3220‐5/00 Fabricação de instrumentos musicais, peças e acessórios ‐ x x x

C 32 323 323 Fabricação de artefatos para pesca e esporte

C 32 323 32.30‐2 3230‐2 Fabricação de artefatos para pesca e esporte

C 32 323 32.30‐2 3230‐2/00 Fabricação de artefatos para pesca e esporte ‐ x x x

C 32 324 324 Fabricação de brinquedos e jogos recreativos

C 32 324 32.40‐0 3240‐0 Fabricação de brinquedos e jogos recreativos

C 32 324 32.40‐0 3240‐0/01 Fabricação de jogos eletrônicos ‐ x x x

C 32 324 32.40‐0 3240‐0/02 Fabricação de mesas de bilhar, de sinuca e acessórios não associada à locação ‐ x x x

C 32 324 32.40‐0 3240‐0/03 Fabricação de mesas de bilhar, de sinuca e acessórios associada à locação ‐ x x x

C 32 324 32.40‐0 3240‐0/99 Fabricação de outros brinquedos e jogos recreativos não especificados anteriormente (*)

C 32 325 325 Fabricação de instrumentos e materiais para uso médico e odontológico e de artigos ópticos

C 32 325 32.50‐7 3250‐7 Fabricação de instrumentos e materiais para uso médico e odontológico e de artigos ópticos

Fabricação de instrumentos não‐eletrônicos e utensílios para uso médico, cirúrgico, odontológico e de  nR1 e nR2: somente 
C 32 325 32.50‐7 3250‐7/01 x x x x
laboratório montagem; nR3: demais 

nR1 e nR2: somente 
C 32 325 32.50‐7 3250‐7/02 Fabricação de mobiliário para uso médico, cirúrgico, odontológico e de laboratório x x x x
montagem; nR3: demais 
Fabricação de aparelhos e utensílios para correção de defeitos físicos e aparelhos ortopédicos em geral sob
C 32 325 32.50‐7 3250‐7/03 ‐ x x x
encomenda
Fabricação de aparelhos e utensílios para correção de defeitos físicos e aparelhos ortopédicos em geral, exceto
C 32 325 32.50‐7 3250‐7/04 ‐ x x x
sob encomenda
C 32 325 32.50‐7 3250‐7/05 Fabricação de materiais para medicina e odontologia ‐ x x x

C 32 325 32.50‐7 3250‐7/06 Serviços de prótese dentária ‐ x x x x

C 32 325 32.50‐7 3250‐7/07 Fabricação de artigos ópticos ‐ x x x x

C 32 325 32.50‐7 3250‐7/09 Serviço de laboratório óptico ‐ x x x x

C 32 329 329 Fabricação de produtos diversos

C 32 329 32.91‐4 3291‐4 Fabricação de escovas, pincéis e vassouras

C 32 329 32.91‐4 3291‐4/00 Fabricação de escovas, pincéis e vassouras ‐ x x x

C 32 329 32.92‐2 3292‐2 Fabricação de equipamentos e acessórios para segurança e proteção pessoal e profissional

C 32 329 32.92‐2 3292‐2/01 Fabricação de roupas de proteção e segurança e resistentes a fogo (*)

C 32 329 32.92‐2 3292‐2/02 Fabricação de equipamentos e acessórios para segurança pessoal e profissional (*)

C 32 329 32.99‐0 3299‐0 Fabricação de produtos diversos não especificados anteriormente

C 32 329 32.99‐0 3299‐0/01 Fabricação de guarda‐chuvas e similares ‐ x x x

C 32 329 32.99‐0 3299‐0/02 Fabricação de canetas, lápis e outros artigos para escritório ‐ x x x


C 32 329 32.99‐0 3299‐0/03 Fabricação de letras, letreiros e placas de qualquer material, exceto luminosos ‐ x x x

C 32 329 32.99‐0 3299‐0/04 Fabricação de painéis e letreiros luminosos ‐ x x

C 32 329 32.99‐0 3299‐0/05 Fabricação de aviamentos para costura ‐ x x x


nR1: artesanato nR2: 
C 32 329 32.99‐0 3299‐0/06 Fabricação de velas, inclusive decorativas x x x x
demais
C 32 329 32.99‐0 3299‐0/99 Fabricação de produtos diversos não especificados anteriormente (*)

C 33 33 MANUTENÇÃO, REPARAÇÃO E INSTALAÇÃO DE MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS

C 33 331 331 Manutenção e reparação de máquinas e equipamentos

C 33 331 33.11‐2 3311‐2 Manutenção e reparação de tanques, reservatórios metálicos e caldeiras, exceto para veículos

C 33 331 33.11‐2 3311‐2/00 Manutenção e reparação de tanques, reservatórios metálicos e caldeiras, exceto para veículos ‐ x x

C 33 331 33.12‐1 3312‐1 Manutenção e reparação de equipamentos eletrônicos e ópticos

C 33 331 33.12‐1 3312‐1/02 Manutenção e reparação de aparelhos e instrumentos de medida, teste e controle ‐ x x x x

C 33 331 33.12‐1 3312‐1/03 Manutenção e reparação de aparelhos eletromédicos e eletroterapêuticos e equipamentos de irradiação ‐ x x x x

C 33 331 33.12‐1 3312‐1/04 Manutenção e reparação de equipamentos e instrumentos ópticos ‐ x x x x

C 33 331 33.13‐9 3313‐9 Manutenção e reparação de máquinas e equipamentos elétricos

C 33 331 33.13‐9 3313‐9/01 Manutenção e reparação de geradores, transformadores e motores elétricos ‐ x x x

C 33 331 33.13‐9 3313‐9/02 Manutenção e reparação de baterias e acumuladores elétricos, exceto para veículos ‐ x x x

C 33 331 33.13‐9 3313‐9/99 Manutenção e reparação de máquinas, aparelhos e materiais elétricos não especificados anteriormente (*)

C 33 331 33.14‐7 3314‐7 Manutenção e reparação de máquinas e equipamentos da indústria mecânica

C 33 331 33.14‐7 3314‐7/01 Manutenção e reparação de máquinas motrizes não‐elétricas ‐ x x x

C 33 331 33.14‐7 3314‐7/02 Manutenção e reparação de equipamentos hidráulicos e pneumáticos, exceto válvulas ‐ x x x

C 33 331 33.14‐7 3314‐7/03 Manutenção e reparação de válvulas industriais ‐ x x x

C 33 331 33.14‐7 3314‐7/04 Manutenção e reparação de compressores ‐ x x x

C 33 331 33.14‐7 3314‐7/05 Manutenção e reparação de equipamentos de transmissão para fins industriais ‐ x x x

C 33 331 33.14‐7 3314‐7/06 Manutenção e reparação de máquinas, aparelhos e equipamentos para instalações térmicas ‐ x x x

C 33 331 33.14‐7 3314‐7/07 Manutenção e reparação de máquinas e aparelhos de refrigeração e ventilação para uso industrial e comercial ‐ x x x

C 33 331 33.14‐7 3314‐7/08 Manutenção e reparação de máquinas, equipamentos e aparelhos para transporte e elevação de cargas ‐ x x x


Manutenção e reparação de máquinas de escrever, calcular e de outros equipamentos não‐eletrônicos para
C 33 331 33.14‐7 3314‐7/09 ‐ x x x x
escritório
C 33 331 33.14‐7 3314‐7/10 Manutenção e reparação de máquinas e equipamentos para uso geral não especificados anteriormente (*)

C 33 331 33.14‐7 3314‐7/11 Manutenção e reparação de máquinas e equipamentos para agricultura e pecuária ‐ x x x

C 33 331 33.14‐7 3314‐7/12 Manutenção e reparação de tratores agrícolas ‐ x x x

C 33 331 33.14‐7 3314‐7/13 Manutenção e reparação de máquinas‐ferramenta ‐ x x x

C 33 331 33.14‐7 3314‐7/14 Manutenção e reparação de máquinas e equipamentos para a prospecção e extração de petróleo ‐ x x x


Manutenção e reparação de máquinas e equipamentos para uso na extração mineral, exceto na extração de
C 33 331 33.14‐7 3314‐7/15 ‐ x x x
petróleo
C 33 331 33.14‐7 3314‐7/16 Manutenção e reparação de tratores, exceto agrícolas ‐ x x x
Manutenção e reparação de máquinas e equipamentos de terraplenagem, pavimentação e construção, exceto
C 33 331 33.14‐7 3314‐7/17 ‐ x x x
tratores
C 33 331 33.14‐7 3314‐7/18 Manutenção e reparação de máquinas para a indústria metalúrgica, exceto máquinas‐ferramenta ‐ x x x

C 33 331 33.14‐7 3314‐7/19 Manutenção e reparação de máquinas e equipamentos para as indústrias de alimentos, bebidas e fumo ‐ x x x

C 33 331 33.14‐7 3314‐7/20 Manutenção e reparação de máquinas e equipamentos para a indústria têxtil, do vestuário, do couro e calçados ‐ x x x

C 33 331 33.14‐7 3314‐7/21 Manutenção e reparação de máquinas e aparelhos para a indústria de celulose, papel e papelão e artefatos ‐ x x x

C 33 331 33.14‐7 3314‐7/22 Manutenção e reparação de máquinas e aparelhos para a indústria do plástico ‐ x x x


Manutenção e reparação de outras máquinas e equipamentos para usos industriais não especificados
C 33 331 33.14‐7 3314‐7/99 (*)
anteriormente
C 33 331 33.15‐5 3315‐5 Manutenção e reparação de veículos ferroviários

C 33 331 33.15‐5 3315‐5/00 Manutenção e reparação de veículos ferroviários ‐ x x

C 33 331 33.16‐3 3316‐3 Manutenção e reparação de aeronaves

C 33 331 33.16‐3 3316‐3/01 Manutenção e reparação de aeronaves, exceto a manutenção na pista ‐ x x

C 33 331 33.16‐3 3316‐3/02 Manutenção de aeronaves na pista ‐ x x

C 33 331 33.17‐1 3317‐1 Manutenção e reparação de embarcações

C 33 331 33.17‐1 3317‐1/01 Manutenção e reparação de embarcações e estruturas flutuantes ‐ x x

C 33 331 33.17‐1 3317‐1/02 Manutenção e reparação de embarcações para esporte e lazer ‐ x x

C 33 331 33.19‐8 3319‐8 Manutenção e reparação de equipamentos e produtos não especificados anteriormente

C 33 331 33.19‐8 3319‐8/00 Manutenção e reparação de equipamentos e produtos não especificados anteriormente (*)

C 33 332 332 Instalação de máquinas e equipamentos

C 33 332 33.21‐0 3321‐0 Instalação de máquinas e equipamentos industriais

C 33 332 33.21‐0 3321‐0/00 Instalação de máquinas e equipamentos industriais ‐ x x

C 33 332 33.29‐5 3329‐5 Instalação de equipamentos não especificados anteriormente

C 33 332 33.29‐5 3329‐5/01 Serviços de montagem de móveis de qualquer material ‐ x x x x

C 33 332 33.29‐5 3329‐5/99 Instalação de outros equipamentos não especificados anteriormente (*)

D ELETRICIDADE E GÁS

D 35 35 ELETRICIDADE, GÁS E OUTRAS UTILIDADES

D 35 351 351 Geração, transmissão e distribuição de energia elétrica

D 35 351 35.11‐5 3511‐5 Geração de energia elétrica

D 35 351 35.11‐5 3511‐5/01 Geração de energia elétrica ‐ x x

D 35 351 35.11‐5 3511‐5/02 Atividades de coordenação e controle da operação da geração e transmissão de energia elétrica ‐ x x x x

D 35 351 35.12‐3 3512‐3 Transmissão de energia elétrica

D 35 351 35.12‐3 3512‐3/00 Transmissão de energia elétrica ‐ x x x

D 35 351 35.13‐1 3513‐1 Comércio atacadista de energia elétrica

D 35 351 35.13‐1 3513‐1/00 Comércio atacadista de energia elétrica ‐ x x x x

D 35 351 35.14‐0 3514‐0 Distribuição de energia elétrica

D 35 351 35.14‐0 3514‐0/00 Distribuição de energia elétrica ‐ x x x

D 35 352 352 Produção e distribuição de combustíveis gasosos por redes urbanas

D 35 352 35.20‐4 3520‐4 Produção de gás; processamento de gás natural; distribuição de combustíveis gasosos por redes urbanas

D 35 352 35.20‐4 3520‐4/01 Produção de gás; processamento de gás natural ‐ x x

D 35 352 35.20‐4 3520‐4/02 Distribuição de combustíveis gasosos por redes urbanas ‐ x x x

D 35 353 353 Produção e distribuição de vapor, água quente e ar condicionado

D 35 353 35.30‐1 3530‐1 Produção e distribuição de vapor, água quente e ar condicionado

D 35 353 35.30‐1 3530‐1/00 Produção e distribuição de vapor, água quente e ar condicionado ‐ x x x

E ÁGUA, ESGOTO, ATIVIDADES DE GESTÃO DE RESÍDUOS E DESCONTAMINAÇÃO

E 36 36 CAPTAÇÃO, TRATAMENTO E DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA
E 36 360 360 Captação, tratamento e distribuição de água

E 36 360 36.00‐6 3600‐6 Captação, tratamento e distribuição de água

E 36 360 36.00‐6 3600‐6/01 Captação, tratamento e distribuição de água ‐ x x

E 36 360 36.00‐6 3600‐6/02 Distribuição de água por caminhões ‐ x x x x

E 37 37 ESGOTO E ATIVIDADES RELACIONADAS

E 37 370 370 Esgoto e atividades relacionadas

E 37 370 37.01‐1 3701‐1 Gestão de redes de esgoto

E 37 370 37.01‐1 3701‐1/00 Gestão de redes de esgoto ‐ x x

E 37 370 37.02‐9 3702‐9 Atividades relacionadas a esgoto, exceto a gestão de redes

E 37 370 37.02‐9 3702‐9/00 Atividades relacionadas a esgoto, exceto a gestão de redes ‐ x x

E 38 38 COLETA, TRATAMENTO E DISPOSIÇÃO DE RESÍDUOS; RECUPERAÇÃO DE MATERIAIS

E 38 381 381 Coleta de resíduos

E 38 381 38.11‐4 3811‐4 Coleta de resíduos não‐perigosos

E 38 381 38.11‐4 3811‐4/00 Coleta de resíduos não‐perigosos ‐ x x

E 38 381 38.12‐2 3812‐2 Coleta de resíduos perigosos

E 38 381 38.12‐2 3812‐2/00 Coleta de resíduos perigosos ‐ x

E 38 382 382 Tratamento e disposição de resíduos

E 38 382 38.21‐1 3821‐1 Tratamento e disposição de resíduos não‐perigosos

E 38 382 38.21‐1 3821‐1/00 Tratamento e disposição de resíduos não‐perigosos ‐ x x

E 38 382 38.22‐0 3822‐0 Tratamento e disposição de resíduos perigosos

E 38 382 38.22‐0 3822‐0/00 Tratamento e disposição de resíduos perigosos ‐ x

E 38 383 383 Recuperação de materiais

E 38 383 38.31‐9 3831‐9 Recuperação de materiais metálicos

E 38 383 38.31‐9 3831‐9/01 Recuperação de sucatas de alumínio ‐ x x

E 38 383 38.31‐9 3831‐9/99 Recuperação de materiais metálicos, exceto alumínio ‐ x x

E 38 383 38.32‐7 3832‐7 Recuperação de materiais plásticos

E 38 383 38.32‐7 3832‐7/00 Recuperação de materiais plásticos ‐ x x x

E 38 383 38.39‐4 3839‐4 Recuperação de materiais não especificados anteriormente

E 38 383 38.39‐4 3839‐4/01 Usinas de compostagem ‐ x

E 38 383 38.39‐4 3839‐4/99 Recuperação de materiais não especificados anteriormente (*)

E 39 39 DESCONTAMINAÇÃO E OUTROS SERVIÇOS DE GESTÃO DE RESÍDUOS

E 39 390 390 Descontaminação e outros serviços de gestão de resíduos

E 39 390 39.00‐5 3900‐5 Descontaminação e outros serviços de gestão de resíduos

E 39 390 39.00‐5 3900‐5/00 Descontaminação e outros serviços de gestão de resíduos (*)

F CONSTRUÇÃO

F 41 41 CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS

F 41 411 411 Incorporação de empreendimentos imobiliários

F 41 411 41.10‐7 4110‐7 Incorporação de empreendimentos imobiliários

F 41 411 41.10‐7 4110‐7/00 Incorporação de empreendimentos imobiliários ‐ x x x

F 41 412 412 Construção de edifícios

F 41 412 41.20‐4 4120‐4 Construção de edifícios

F 41 412 41.20‐4 4120‐4/00 Construção de edifícios ‐ x x x

F 42 42 OBRAS DE INFRA‐ESTRUTURA

F 42 421 421 Construção de rodovias, ferrovias, obras urbanas e obras‐de‐arte especiais

F 42 421 42.11‐1 4211‐1 Construção de rodovias e ferrovias

F 42 421 42.11‐1 4211‐1/01 Construção de rodovias e ferrovias ‐ x x x

F 42 421 42.11‐1 4211‐1/02 Pintura para sinalização em pistas rodoviárias e aeroportos ‐ x x x

F 42 421 42.12‐0 4212‐0 Construção de obras‐de‐arte especiais

F 42 421 42.12‐0 4212‐0/00 Construção de obras‐de‐arte especiais ‐ x x x

F 42 421 42.13‐8 4213‐8 Obras de urbanização ‐ ruas, praças e calçadas

F 42 421 42.13‐8 4213‐8/00 Obras de urbanização ‐ ruas, praças e calçadas ‐ x x x

F 42 422 422 Obras de infra‐estrutura para energia elétrica, telecomunicações, água, esgoto e transporte por dutos

F 42 422 42.21‐9 4221‐9 Obras para geração e distribuição de energia elétrica e para telecomunicações

F 42 422 42.21‐9 4221‐9/01 Construção de barragens e represas para geração de energia elétrica ‐ x x x

F 42 422 42.21‐9 4221‐9/02 Construção de estações e redes de distribuição de energia elétrica ‐ x x x

F 42 422 42.21‐9 4221‐9/03 Manutenção de redes de distribuição de energia elétrica ‐ x x x

F 42 422 42.21‐9 4221‐9/04 Construção de estações e redes de telecomunicações ‐ x x x

F 42 422 42.21‐9 4221‐9/05 Manutenção de estações e redes de telecomunicações ‐ x x x

F 42 422 42.22‐7 4222‐7 Construção de redes de abastecimento de água, coleta de esgoto e construções correlatas


Construção de redes de abastecimento de água, coleta de esgoto e construções correlatas, exceto obras de
F 42 422 42.22‐7 4222‐7/01 ‐ x x x
irrigação
F 42 422 42.22‐7 4222‐7/02 Obras de irrigação ‐ x x x

F 42 422 42.23‐5 4223‐5 Construção de redes de transportes por dutos, exceto para água e esgoto

F 42 422 42.23‐5 4223‐5/00 Construção de redes de transportes por dutos, exceto para água e esgoto ‐ x x x

F 42 429 429 Construção de outras obras de infra‐estrutura

F 42 429 42.91‐0 4291‐0 Obras portuárias, marítimas e fluviais

F 42 429 42.91‐0 4291‐0/00 Obras portuárias, marítimas e fluviais ‐ x x x

F 42 429 42.92‐8 4292‐8 Montagem de instalações industriais e de estruturas metálicas

F 42 429 42.92‐8 4292‐8/01 Montagem de estruturas metálicas ‐ x x x

F 42 429 42.92‐8 4292‐8/02 Obras de montagem industrial ‐ x x x

F 42 429 42.99‐5 4299‐5 Obras de engenharia civil não especificadas anteriormente

F 42 429 42.99‐5 4299‐5/01 Construção de instalações esportivas e recreativas ‐ x x x

F 42 429 42.99‐5 4299‐5/99 Outras obras de engenharia civil não especificadas anteriormente (*)

F 43 43 SERVIÇOS ESPECIALIZADOS PARA CONSTRUÇÃO

F 43 431 431 Demolição e preparação do terreno

F 43 431 43.11‐8 4311‐8 Demolição e preparação de canteiros de obras

F 43 431 43.11‐8 4311‐8/01 Demolição de edifícios e outras estruturas ‐ x x x

F 43 431 43.11‐8 4311‐8/02 Preparação de canteiro e limpeza de terreno ‐ x x x

F 43 431 43.12‐6 4312‐6 Perfurações e sondagens


F 43 431 43.12‐6 4312‐6/00 Perfurações e sondagens ‐ x x x

F 43 431 43.13‐4 4313‐4 Obras de terraplenagem

F 43 431 43.13‐4 4313‐4/00 Obras de terraplenagem ‐ x x x

F 43 431 43.19‐3 4319‐3 Serviços de preparação do terreno não especificados anteriormente

F 43 431 43.19‐3 4319‐3/00 Serviços de preparação do terreno não especificados anteriormente (*)

F 43 432 432 Instalações elétricas, hidráulicas e outras instalações em construções

F 43 432 43.21‐5 4321‐5 Instalações elétricas

F 43 432 43.21‐5 4321‐5/00 Instalação e manutenção elétrica ‐ x x x

F 43 432 43.22‐3 4322‐3 Instalações hidráulicas, de sistemas de ventilação e refrigeração

F 43 432 43.22‐3 4322‐3/01 Instalações hidráulicas, sanitárias e de gás ‐ x x x

F 43 432 43.22‐3 4322‐3/02 Instalação e manutenção de sistemas centrais de ar condicionado, de ventilação e refrigeração ‐ x x x

F 43 432 43.22‐3 4322‐3/03 Instalações de sistema de prevenção contra incêndio ‐ x x x

F 43 432 43.29‐1 4329‐1 Obras de instalações em construções não especificadas anteriormente

F 43 432 43.29‐1 4329‐1/01 Instalação de painéis publicitários ‐ x x x

F 43 432 43.29‐1 4329‐1/02 Instalação de equipamentos para orientação à navegação marítima, fluvial e lacustre ‐ x x x

F 43 432 43.29‐1 4329‐1/03 Instalação, manutenção e reparação de elevadores, escadas e esteiras rolantes ‐ x x x


Montagem e instalação de sistemas e equipamentos de iluminação e sinalização em vias públicas, portos e
F 43 432 43.29‐1 4329‐1/04 ‐ x x x
aeroportos
F 43 432 43.29‐1 4329‐1/05 Tratamentos térmicos, acústicos ou de vibração ‐ x x x

F 43 432 43.29‐1 4329‐1/99 Outras obras de instalações em construções não especificadas anteriormente (*)

F 43 433 433 Obras de acabamento

F 43 433 43.30‐4 4330‐4 Obras de acabamento

F 43 433 43.30‐4 4330‐4/01 Impermeabilização em obras de engenharia civil ‐ x x x

F 43 433 43.30‐4 4330‐4/02 Instalação de portas, janelas, tetos, divisórias e armários embutidos de qualquer material ‐ x x x

F 43 433 43.30‐4 4330‐4/03 Obras de acabamento em gesso e estuque ‐ x x x

F 43 433 43.30‐4 4330‐4/04 Serviços de pintura de edifícios em geral ‐ x x x

F 43 433 43.30‐4 4330‐4/05 Aplicação de revestimentos e de resinas em interiores e exteriores ‐ x x x

F 43 433 43.30‐4 4330‐4/99 Outras obras de acabamento da construção ‐ x x x

F 43 439 439 Outros serviços especializados para construção

F 43 439 43.91‐6 4391‐6 Obras de fundações

F 43 439 43.91‐6 4391‐6/00 Obras de fundações ‐ x x x

F 43 439 43.99‐1 4399‐1 Serviços especializados para construção não especificados anteriormente

F 43 439 43.99‐1 4399‐1/01 Administração de obras ‐ x x x x

F 43 439 43.99‐1 4399‐1/02 Montagem e desmontagem de andaimes e outras estruturas temporárias ‐ x x x

F 43 439 43.99‐1 4399‐1/03 Obras de alvenaria ‐ x x x


Serviços de operação e fornecimento de equipamentos para transporte e elevação de cargas e pessoas para uso
F 43 439 43.99‐1 4399‐1/04 ‐ x x x
em obras
F 43 439 43.99‐1 4399‐1/05 Perfuração e construção de poços de água ‐ x x x

F 43 439 43.99‐1 4399‐1/99 Serviços especializados para construção não especificados anteriormente (*)

G COMÉRCIO; REPARAÇÃO DE VEÍCULOS AUTOMOTORES E MOTOCICLETAS

G 45 45 COMÉRCIO E REPARAÇÃO DE VEÍCULOS AUTOMOTORES E MOTOCICLETAS

G 45 451 451 Comércio de veículos automotores

G 45 451 45.11‐1 4511‐1 Comércio a varejo e por atacado de veículos automotores

G 45 451 45.11‐1 4511‐1/01 Comércio a varejo de automóveis, camionetas e utilitários novos ‐ x x x x

G 45 451 45.11‐1 4511‐1/02 Comércio a varejo de automóveis, camionetas e utilitários usados ‐ x x x x

G 45 451 45.11‐1 4511‐1/03 Comércio por atacado de automóveis, camionetas e utilitários novos e usados ‐ x x x x

G 45 451 45.11‐1 4511‐1/04 Comércio por atacado de caminhões novos e usados ‐ x x x

G 45 451 45.11‐1 4511‐1/05 Comércio por atacado de reboques e semi‐reboques novos e usados ‐ x x x

G 45 451 45.11‐1 4511‐1/06 Comércio por atacado de ônibus e microônibus novos e usados ‐ x x x

G 45 451 45.12‐9 4512‐9 Representantes comerciais e agentes do comércio de veículos automotores

G 45 451 45.12‐9 4512‐9/01 Representantes comerciais e agentes do comércio de veículos automotores ‐ x x x x

G 45 451 45.12‐9 4512‐9/02 Comércio sob consignação de veículos automotores ‐ x x x x

G 45 452 452 Manutenção e reparação de veículos automotores

G 45 452 45.20‐0 4520‐0 Manutenção e reparação de veículos automotores

G 45 452 45.20‐0 4520‐0/01 Serviços de manutenção e reparação mecânica de veículos automotores ‐ x x x

G 45 452 45.20‐0 4520‐0/02 Serviços de lanternagem ou funilaria e pintura de veículos automotores ‐ x x x

G 45 452 45.20‐0 4520‐0/03 Serviços de manutenção e reparação elétrica de veículos automotores ‐ x x x

G 45 452 45.20‐0 4520‐0/04 Serviços de alinhamento e balanceamento de veículos automotores ‐ x x x

G 45 452 45.20‐0 4520‐0/05 Serviços de lavagem, lubrificação e polimento de veículos automotores ‐ x x x

G 45 452 45.20‐0 4520‐0/06 Serviços de borracharia para veículos automotores ‐ x x x

G 45 452 45.20‐0 4520‐0/07 Serviços de instalação, manutenção e reparação de acessórios para veículos automotores ‐ x x x

G 45 452 45.20‐0 4520‐0/08 Serviços de capotaria ‐ x x x

G 45 453 453 Comércio de peças e acessórios para veículos automotores

G 45 453 45.30‐7 4530‐7 Comércio de peças e acessórios para veículos automotores

G 45 453 45.30‐7 4530‐7/01 Comércio por atacado de peças e acessórios novos para veículos automotores ‐ x x x

G 45 453 45.30‐7 4530‐7/02 Comércio por atacado de pneumáticos e câmaras‐de‐ar ‐ x x x

G 45 453 45.30‐7 4530‐7/03 Comércio a varejo de peças e acessórios novos para veículos automotores ‐ x x x x

G 45 453 45.30‐7 4530‐7/04 Comércio a varejo de peças e acessórios usados para veículos automotores ‐ x x x x

G 45 453 45.30‐7 4530‐7/05 Comércio a varejo de pneumáticos e câmaras‐de‐ar ‐ x x x x


Representantes comerciais e agentes do comércio de peças e acessórios novos e usados para veículos
G 45 453 45.30‐7 4530‐7/06 ‐ x x x x
automotores
G 45 454 454 Comércio, manutenção e reparação de motocicletas, peças e acessórios

G 45 454 45.41‐2 4541‐2 Comércio por atacado e a varejo de motocicletas, peças e acessórios

G 45 454 45.41‐2 4541‐2/01 Comércio por atacado de motocicletas e motonetas ‐ x x x

G 45 454 45.41‐2 4541‐2/02 Comércio por atacado de peças e acessórios para motocicletas e motonetas ‐ x x x

G 45 454 45.41‐2 4541‐2/03 Comércio a varejo de motocicletas e motonetas novas ‐ x x x x

G 45 454 45.41‐2 4541‐2/04 Comércio a varejo de motocicletas e motonetas usadas ‐ x x x x

G 45 454 45.41‐2 4541‐2/06 Comércio a varejo de peças e acessórios novos para motocicletas e motonetas ‐ x x x x

G 45 454 45.41‐2 4541‐2/07 Comércio a varejo de peças e acessórios usados para motocicletas e motonetas ‐ x x x x

G 45 454 45.42‐1 4542‐1 Representantes comerciais e agentes do comércio de motocicletas, peças e acessórios

G 45 454 45.42‐1 4542‐1/01 Representantes comerciais e agentes do comércio de motocicletas e motonetas, peças e acessórios ‐ x x x x


G 45 454 45.42‐1 4542‐1/02 Comércio sob consignação de motocicletas e motonetas ‐ x x x x

G 45 454 45.43‐9 4543‐9 Manutenção e reparação de motocicletas

G 45 454 45.43‐9 4543‐9/00 Manutenção e reparação de motocicletas e motonetas ‐ x x x

G 46 46 COMÉRCIO POR ATACADO, EXCETO VEÍCULOS AUTOMOTORES E MOTOCICLETAS

G 46 461 461 Representantes comerciais e agentes do comércio, exceto de veículos automotores e motocicletas

G 46 461 46.11‐7 4611‐7 Representantes comerciais e agentes do comércio de matérias‐primas agrícolas e animais vivos

G 46 461 46.11‐7 4611‐7/00 Representantes comerciais e agentes do comércio de matérias‐primas agrícolas e animais vivos ‐ x x x x


Representantes comerciais e agentes do comércio de combustíveis, minerais, produtos siderúrgicos e 
G 46 461 46.12‐5 4612‐5
químicos
G 46 461 46.12‐5 4612‐5/00 Representantes comerciais e agentes do comércio de combustíveis, minerais, produtos siderúrgicos e químicos ‐ x x x x

G 46 461 46.13‐3 4613‐3 Representantes comerciais e agentes do comércio de madeira, material de construção e ferragens

G 46 461 46.13‐3 4613‐3/00 Representantes comerciais e agentes do comércio de madeira, material de construção e ferragens ‐ x x x x

G 46 461 46.14‐1 4614‐1 Representantes comerciais e agentes do comércio de máquinas, equipamentos, embarcações e aeronaves

G 46 461 46.14‐1 4614‐1/00 Representantes comerciais e agentes do comércio de máquinas, equipamentos, embarcações e aeronaves ‐ x x x x

G 46 461 46.15‐0 4615‐0 Representantes comerciais e agentes do comércio de eletrodomésticos, móveis e artigos de uso doméstico

G 46 461 46.15‐0 4615‐0/00 Representantes comerciais e agentes do comércio de eletrodomésticos, móveis e artigos de uso doméstico ‐ x x x x

G 46 461 46.16‐8 4616‐8 Representantes comerciais e agentes do comércio de têxteis, vestuário, calçados e artigos de viagem

G 46 461 46.16‐8 4616‐8/00 Representantes comerciais e agentes do comércio de têxteis, vestuário, calçados e artigos de viagem ‐ x x x x

G 46 461 46.17‐6 4617‐6 Representantes comerciais e agentes do comércio de produtos alimentícios, bebidas e fumo

G 46 461 46.17‐6 4617‐6/00 Representantes comerciais e agentes do comércio de produtos alimentícios, bebidas e fumo ‐ x x x x


Representantes comerciais e agentes do comércio especializado em produtos não especificados 
G 46 461 46.18‐4 4618‐4
anteriormente
G 46 461 46.18‐4 4618‐4/01 Representantes comerciais e agentes do comércio de medicamentos, cosméticos e produtos de perfumaria ‐ x x x x

G 46 461 46.18‐4 4618‐4/02 Representantes comerciais e agentes do comércio de instrumentos e materiais odonto‐médico‐hospitalares ‐ x x x x

G 46 461 46.18‐4 4618‐4/03 Representantes comerciais e agentes do comércio de jornais, revistas e outras publicações ‐ x x x x


Outros representantes comerciais e agentes do comércio especializado em produtos não especificados
G 46 461 46.18‐4 4618‐4/99 (*)
anteriormente
G 46 461 46.19‐2 4619‐2 Representantes comerciais e agentes do comércio de mercadorias em geral não especializado

G 46 461 46.19‐2 4619‐2/00 Representantes comerciais e agentes do comércio de mercadorias em geral não especializado ‐ x x x x

G 46 462 462 Comércio atacadista de matérias‐primas agrícolas e animais vivos

G 46 462 46.21‐4 4621‐4 Comércio atacadista de café em grão

G 46 462 46.21‐4 4621‐4/00 Comércio atacadista de café em grão ‐ x x

G 46 462 46.22‐2 4622‐2 Comércio atacadista de soja

G 46 462 46.22‐2 4622‐2/00 Comércio atacadista de soja ‐ x x


Comércio atacadista de animais vivos, alimentos para animais e matérias‐ primas agrícolas, exceto café e 
G 46 462 46.23‐1 4623‐1
soja
G 46 462 46.23‐1 4623‐1/01 Comércio atacadista de animais vivos ‐ x x

G 46 462 46.23‐1 4623‐1/02 Comércio atacadista de couros, lãs, peles e outros subprodutos não‐comestíveis de origem animal ‐ x x

G 46 462 46.23‐1 4623‐1/03 Comércio atacadista de algodão ‐ x x

G 46 462 46.23‐1 4623‐1/04 Comércio atacadista de fumo em folha não beneficiado ‐ x x

G 46 462 46.23‐1 4623‐1/05 Comércio atacadista de cacau ‐ x x

G 46 462 46.23‐1 4623‐1/06 Comércio atacadista de sementes, flores, plantas e gramas ‐ x x

G 46 462 46.23‐1 4623‐1/07 Comércio atacadista de sisal ‐ x x


Comércio atacadista de matérias‐primas agrícolas com atividade de fracionamento e acondicionamento
G 46 462 46.23‐1 4623‐1/08 ‐ x x
associada
G 46 462 46.23‐1 4623‐1/09 Comércio atacadista de alimentos para animais ‐ x x

G 46 462 46.23‐1 4623‐1/99 Comércio atacadista de matérias‐primas agrícolas não especificadas anteriormente (*)

G 46 463 463 Comércio atacadista especializado em produtos alimentícios, bebidas e fumo

G 46 463 46.31‐1 4631‐1 Comércio atacadista de leite e laticínios

G 46 463 46.31‐1 4631‐1/00 Comércio atacadista de leite e laticínios ‐ x x x

G 46 463 46.32‐0 4632‐0 Comércio atacadista de cereais e leguminosas beneficiados, farinhas, amidos e féculas

G 46 463 46.32‐0 4632‐0/01 Comércio atacadista de cereais e leguminosas beneficiados ‐ x x x

G 46 463 46.32‐0 4632‐0/02 Comércio atacadista de farinhas, amidos e féculas ‐ x x x


Comércio atacadista de cereais e leguminosas beneficiados, farinhas, amidos e féculas, com atividade de
G 46 463 46.32‐0 4632‐0/03 ‐ x x x
fracionamento e acondicionamento associada
G 46 463 46.33‐8 4633‐8 Comércio atacadista de hortifrutigranjeiros

G 46 463 46.33‐8 4633‐8/01 Comércio atacadista de frutas, verduras, raízes, tubérculos, hortaliças e legumes frescos ‐ x x

G 46 463 46.33‐8 4633‐8/02 Comércio atacadista de aves vivas e ovos ‐ x x

G 46 463 46.33‐8 4633‐8/03 Comércio atacadista de coelhos e outros pequenos animais vivos para alimentação ‐ x x

G 46 463 46.34‐6 4634‐6 Comércio atacadista de carnes, produtos da carne e pescado

G 46 463 46.34‐6 4634‐6/01 Comércio atacadista de carnes bovinas e suínas e derivados ‐ x x x

G 46 463 46.34‐6 4634‐6/02 Comércio atacadista de aves abatidas e derivados ‐ x x x

G 46 463 46.34‐6 4634‐6/03 Comércio atacadista de pescados e frutos do mar ‐ x x x

G 46 463 46.34‐6 4634‐6/99 Comércio atacadista de carnes e derivados de outros animais ‐ x x x

G 46 463 46.35‐4 4635‐4 Comércio atacadista de bebidas

G 46 463 46.35‐4 4635‐4/01 Comércio atacadista de água mineral ‐ x x x

G 46 463 46.35‐4 4635‐4/02 Comércio atacadista de cerveja, chope e refrigerante ‐ x x x

G 46 463 46.35‐4 4635‐4/03 Comércio atacadista de bebidas com atividade de fracionamento e acondicionamento associada ‐ x x x

G 46 463 46.35‐4 4635‐4/99 Comércio atacadista de bebidas não especificadas anteriormente (*)

G 46 463 46.36‐2 4636‐2 Comércio atacadista de produtos do fumo

G 46 463 46.36‐2 4636‐2/01 Comércio atacadista de fumo beneficiado ‐ x x

G 46 463 46.36‐2 4636‐2/02 Comércio atacadista de cigarros, cigarrilhas e charutos ‐ x x x

G 46 463 46.37‐1 4637‐1 Comércio atacadista especializado em produtos alimentícios não especificados anteriormente

G 46 463 46.37‐1 4637‐1/01 Comércio atacadista de café torrado, moído e solúvel ‐ x x x

G 46 463 46.37‐1 4637‐1/02 Comércio atacadista de açúcar ‐ x x x

G 46 463 46.37‐1 4637‐1/03 Comércio atacadista de óleos e gorduras ‐ x x x

G 46 463 46.37‐1 4637‐1/04 Comércio atacadista de pães, bolos, biscoitos e similares ‐ x x x

G 46 463 46.37‐1 4637‐1/05 Comércio atacadista de massas alimentícias ‐ x x x

G 46 463 46.37‐1 4637‐1/06 Comércio atacadista de sorvetes ‐ x x x

G 46 463 46.37‐1 4637‐1/07 Comércio atacadista de chocolates, confeitos, balas, bombons e semelhantes ‐ x x x

G 46 463 46.37‐1 4637‐1/99 Comércio atacadista especializado em outros produtos alimentícios não especificados anteriormente (*)

G 46 463 46.39‐7 4639‐7 Comércio atacadista de produtos alimentícios em geral

G 46 463 46.39‐7 4639‐7/01 Comércio atacadista de produtos alimentícios em geral ‐ x x x


Comércio atacadista de produtos alimentícios em geral, com atividade de fracionamento e acondicionamento
G 46 463 46.39‐7 4639‐7/02 ‐ x x x
associada
G 46 464 464 Comércio atacadista de produtos de consumo não‐alimentar

G 46 464 46.41‐9 4641‐9 Comércio atacadista de tecidos, artefatos de tecidos e de armarinho

G 46 464 46.41‐9 4641‐9/01 Comércio atacadista de tecidos ‐ x x x

G 46 464 46.41‐9 4641‐9/02 Comércio atacadista de artigos de cama, mesa e banho ‐ x x x

G 46 464 46.41‐9 4641‐9/03 Comércio atacadista de artigos de armarinho ‐ x x x

G 46 464 46.42‐7 4642‐7 Comércio atacadista de artigos do vestuário e acessórios

G 46 464 46.42‐7 4642‐7/01 Comércio atacadista de artigos do vestuário e acessórios, exceto profissionais e de segurança ‐ x x x

G 46 464 46.42‐7 4642‐7/02 Comércio atacadista de roupas e acessórios para uso profissional e de segurança do trabalho ‐ x x x

G 46 464 46.43‐5 4643‐5 Comércio atacadista de calçados e artigos de viagem

G 46 464 46.43‐5 4643‐5/01 Comércio atacadista de calçados ‐ x x x

G 46 464 46.43‐5 4643‐5/02 Comércio atacadista de bolsas, malas e artigos de viagem ‐ x x x

G 46 464 46.44‐3 4644‐3 Comércio atacadista de produtos farmacêuticos para uso humano e veterinário

G 46 464 46.44‐3 4644‐3/01 Comércio atacadista de medicamentos e drogas de uso humano ‐ x x x

G 46 464 46.44‐3 4644‐3/02 Comércio atacadista de medicamentos e drogas de uso veterinário ‐ x x x

G 46 464 46.45‐1 4645‐1 Comércio atacadista de instrumentos e materiais para uso médico, cirúrgico, ortopédico e odontológico

G 46 464 46.45‐1 4645‐1/01 Comércio atacadista de instrumentos e materiais para uso médico, cirúrgico, hospitalar e de laboratórios ‐ x x x

G 46 464 46.45‐1 4645‐1/02 Comércio atacadista de próteses e artigos de ortopedia ‐ x x x

G 46 464 46.45‐1 4645‐1/03 Comércio atacadista de produtos odontológicos ‐ x x x

G 46 464 46.46‐0 4646‐0 Comércio atacadista de cosméticos, produtos de perfumaria e de higiene pessoal

G 46 464 46.46‐0 4646‐0/01 Comércio atacadista de cosméticos e produtos de perfumaria ‐ x x x

G 46 464 46.46‐0 4646‐0/02 Comércio atacadista de produtos de higiene pessoal ‐ x x x

G 46 464 46.47‐8 4647‐8 Comércio atacadista de artigos de escritório e de papelaria; livros, jornais e outras publicações

G 46 464 46.47‐8 4647‐8/01 Comércio atacadista de artigos de escritório e de papelaria ‐ x x x

G 46 464 46.47‐8 4647‐8/02 Comércio atacadista de livros, jornais e outras publicações ‐ x x x


Comércio atacadista de equipamentos e artigos de uso pessoal e doméstico não especificados 
G 46 464 46.49‐4 4649‐4
anteriormente
G 46 464 46.49‐4 4649‐4/01 Comércio atacadista de equipamentos elétricos de uso pessoal e doméstico ‐ x x x

G 46 464 46.49‐4 4649‐4/02 Comércio atacadista de aparelhos eletrônicos de uso pessoal e doméstico ‐ x x x

G 46 464 46.49‐4 4649‐4/03 Comércio atacadista de bicicletas, triciclos e outros veículos recreativos ‐ x x x

G 46 464 46.49‐4 4649‐4/04 Comércio atacadista de móveis e artigos de colchoaria ‐ x x x

G 46 464 46.49‐4 4649‐4/05 Comércio atacadista de artigos de tapeçaria; persianas e cortinas ‐ x x x

G 46 464 46.49‐4 4649‐4/06 Comércio atacadista de lustres, luminárias e abajures ‐ x x x

G 46 464 46.49‐4 4649‐4/07 Comércio atacadista de filmes, CDs, DVDs, fitas e discos ‐ x x x

G 46 464 46.49‐4 4649‐4/08 Comércio atacadista de produtos de higiene, limpeza e conservação domiciliar ‐ x x x


Comércio atacadista de produtos de higiene, limpeza e conservação domiciliar, com atividade de fracionamento
G 46 464 46.49‐4 4649‐4/09 ‐ x x x
e acondicionamento associada
G 46 464 46.49‐4 4649‐4/10 Comércio atacadista de jóias, relógios e bijuterias, inclusive pedras preciosas e semipreciosas lapidadas ‐ x x x
Comércio atacadista de outros equipamentos e artigos de uso pessoal e doméstico não especificados
G 46 464 46.49‐4 4649‐4/99 (*)
anteriormente
G 46 465 465 Comércio atacadista de equipamentos e produtos de tecnologias de informação e comunicação

G 46 465 46.51‐6 4651‐6 Comércio atacadista de computadores, periféricos e suprimentos de informática

G 46 465 46.51‐6 4651‐6/01 Comércio atacadista de equipamentos de informática ‐ x x x

G 46 465 46.51‐6 4651‐6/02 Comércio atacadista de suprimentos para informática ‐ x x x

G 46 465 46.52‐4 4652‐4 Comércio atacadista de componentes eletrônicos e equipamentos de telefonia e comunicação

G 46 465 46.52‐4 4652‐4/00 Comércio atacadista de componentes eletrônicos e equipamentos de telefonia e comunicação ‐ x x x


Comércio atacadista de máquinas, aparelhos e equipamentos, exceto de tecnologias de informação e 
G 46 466 466
comunicação
G 46 466 46.61‐3 4661‐3 Comércio atacadista de máquinas, aparelhos e equipamentos para uso agropecuário; partes e peças

G 46 466 46.61‐3 4661‐3/00 Comércio atacadista de máquinas, aparelhos e equipamentos para uso agropecuário; partes e peças ‐ x x x


Comércio atacadista de máquinas, equipamentos para terraplenagem, mineração e construção; partes e 
G 46 466 46.62‐1 4662‐1
peças
G 46 466 46.62‐1 4662‐1/00 Comércio atacadista de máquinas, equipamentos para terraplenagem, mineração e construção; partes e peças ‐ x x x

G 46 466 46.63‐0 4663‐0 Comércio atacadista de máquinas e equipamentos para uso industrial; partes e peças

G 46 466 46.63‐0 4663‐0/00 Comércio atacadista de máquinas e equipamentos para uso industrial; partes e peças ‐ x x x


Comércio atacadista de máquinas, aparelhos e equipamentos para uso odonto‐médico‐hospitalar; partes e 
G 46 466 46.64‐8 4664‐8
peças
G 46 466 46.64‐8 4664‐8/00 médico‐hospitalar; partes e peças ‐ x x x

G 46 466 46.65‐6 4665‐6 Comércio atacadista de máquinas e equipamentos para uso comercial; partes e peças

G 46 466 46.65‐6 4665‐6/00 Comércio atacadista de máquinas e equipamentos para uso comercial; partes e peças ‐ x x x


Comércio atacadista de máquinas, aparelhos e equipamentos não especificados anteriormente; partes e 
G 46 466 46.69‐9 4669‐9
peças
G 46 466 46.69‐9 4669‐9/01 Comércio atacadista de bombas e compressores; partes e peças ‐ x x x

G 46 466 46.69‐9 4669‐9/99 Comércio atacadista de outras máquinas e equipamentos não especificados anteriormente; partes e peças (*)

G 46 467 467 Comércio atacadista de madeira, ferragens, ferramentas, material elétrico e material de construção

G 46 467 46.71‐1 4671‐1 Comércio atacadista de madeira e produtos derivados

G 46 467 46.71‐1 4671‐1/00 Comércio atacadista de madeira e produtos derivados ‐ x x x

G 46 467 46.72‐9 4672‐9 Comércio atacadista de ferragens e ferramentas

G 46 467 46.72‐9 4672‐9/00 Comércio atacadista de ferragens e ferramentas ‐ x x x

G 46 467 46.73‐7 4673‐7 Comércio atacadista de material elétrico

G 46 467 46.73‐7 4673‐7/00 Comércio atacadista de material elétrico ‐ x x x

G 46 467 46.74‐5 4674‐5 Comércio atacadista de cimento

G 46 467 46.74‐5 4674‐5/00 Comércio atacadista de cimento ‐ x x x


Comércio atacadista especializado de materiais de construção não especificados anteriormente e de 
G 46 467 46.79‐6 4679‐6
materiais de construção em geral
G 46 467 46.79‐6 4679‐6/01 Comércio atacadista de tintas, vernizes e similares ‐ x x x

G 46 467 46.79‐6 4679‐6/02 Comércio atacadista de mármores e granitos ‐ x x x

G 46 467 46.79‐6 4679‐6/03 Comércio atacadista de vidros, espelhos e vitrais ‐ x x x

G 46 467 46.79‐6 4679‐6/04 Comércio atacadista especializado de materiais de construção não especificados anteriormente (*)

G 46 467 46.79‐6 4679‐6/99 Comércio atacadista de materiais de construção em geral (*)

G 46 468 468 Comércio atacadista especializado em outros produtos

G 46 468 46.81‐8 4681‐8 Comércio atacadista de combustíveis sólidos, líquidos e gasosos, exceto gás natural e GLP


Comércio atacadista de álcool carburante, biodiesel, gasolina e demais derivados de petróleo, exceto
G 46 468 46.81‐8 4681‐8/01 ‐ x
lubrificantes, não realizado por transportador retalhista (TRR
G 46 468 46.81‐8 4681‐8/02 Comércio atacadista de combustíveis realizado por transportador retalhista (TRR) ‐ x

G 46 468 46.81‐8 4681‐8/03 Comércio atacadista de combustíveis de origem vegetal, exceto álcool carburante ‐ x

G 46 468 46.81‐8 4681‐8/04 Comércio atacadista de combustíveis de origem mineral em bruto ‐ x

G 46 468 46.81‐8 4681‐8/05 Comércio atacadista de lubrificantes ‐ x


G 46 468 46.82‐6 4682‐6 Comércio atacadista de gás liqüefeito de petróleo (GLP)

G 46 468 46.82‐6 4682‐6/00 Comércio atacadista de gás liqüefeito de petróleo (GLP) ‐ x

G 46 468 46.83‐4 4683‐4 Comércio atacadista de defensivos agrícolas, adubos, fertilizantes e corretivos do solo

G 46 468 46.83‐4 4683‐4/00 Comércio atacadista de defensivos agrícolas, adubos, fertilizantes e corretivos do solo ‐ x x

G 46 468 46.84‐2 4684‐2 Comércio atacadista de produtos químicos e petroquímicos, exceto agroquímicos

G 46 468 46.84‐2 4684‐2/01 Comércio atacadista de resinas e elastômeros ‐ x x

G 46 468 46.84‐2 4684‐2/02 Comércio atacadista de solventes ‐ x x

G 46 468 46.84‐2 4684‐2/99 Comércio atacadista de outros produtos químicos e petroquímicos não especificados anteriormente (*)

G 46 468 46.85‐1 4685‐1 Comércio atacadista de produtos siderúrgicos e metalúrgicos, exceto para construção

G 46 468 46.85‐1 4685‐1/00 Comércio atacadista de produtos siderúrgicos e metalúrgicos, exceto para construção ‐ x x

G 46 468 46.86‐9 4686‐9 Comércio atacadista de papel e papelão em bruto e de embalagens

G 46 468 46.86‐9 4686‐9/01 Comércio atacadista de papel e papelão em bruto ‐ x x

G 46 468 46.86‐9 4686‐9/02 Comércio atacadista de embalagens ‐ x x

G 46 468 46.87‐7 4687‐7 Comércio atacadista de resíduos e sucatas

G 46 468 46.87‐7 4687‐7/01 Comércio atacadista de resíduos de papel e papelão ‐ x x

G 46 468 46.87‐7 4687‐7/02 Comércio atacadista de resíduos e sucatas não‐metálicos, exceto de papel e papelão ‐ x x

G 46 468 46.87‐7 4687‐7/03 Comércio atacadista de resíduos e sucatas metálicos ‐ x x

G 46 468 46.89‐3 4689‐3 Comércio atacadista especializado de outros produtos intermediários não especificados anteriormente

G 46 468 46.89‐3 4689‐3/01 Comércio atacadista de produtos da extração mineral, exceto combustíveis ‐ x x

G 46 468 46.89‐3 4689‐3/02 Comércio atacadista de fios e fibras beneficiados ‐ x x x

G 46 468 46.89‐3 4689‐3/99 Comércio atacadista especializado em outros produtos intermediários não especificados anteriormente (*)

G 46 469 469 Comércio atacadista não‐especializado

G 46 469 46.91‐5 4691‐5 Comércio atacadista de mercadorias em geral, com predominância de produtos alimentícios

G 46 469 46.91‐5 4691‐5/00 Comércio atacadista de mercadorias em geral, com predominância de produtos alimentícios ‐ x x

G 46 469 46.92‐3 4692‐3 Comércio atacadista de mercadorias em geral, com predominância de insumos agropecuários

G 46 469 46.92‐3 4692‐3/00 Comércio atacadista de mercadorias em geral, com predominância de insumos agropecuários ‐ x x


Comércio atacadista de mercadorias em geral, sem predominância de alimentos ou de insumos 
G 46 469 46.93‐1 4693‐1
agropecuários
G 46 469 46.93‐1 4693‐1/00 Comércio atacadista de mercadorias em geral, sem predominância de alimentos ou de insumos agropecuários ‐ x x

G 47 47 COMÉRCIO VAREJISTA

G 47 471 471 Comércio varejista não‐especializado


Comércio varejista de mercadorias em geral, com predominância de produtos alimentícios ‐ hipermercados 
G 47 471 47.11‐3 4711‐3
e supermercados
G 47 471 47.11‐3 4711‐3/01 Comércio varejista de mercadorias em geral, com predominância de produtos alimentícios ‐ hipermercados ‐ x x x

G 47 471 47.11‐3 4711‐3/02 Comércio varejista de mercadorias em geral, com predominância de produtos alimentícios ‐ supermercados ‐ x x x


Comércio varejista de mercadorias em geral, com predominância de produtos alimentícios ‐ minimercados, 
G 47 471 47.12‐1 4712‐1
mercearias e armazéns
Comércio varejista de mercadorias em geral, com predominância de produtos alimentícios ‐ minimercados,
G 47 471 47.12‐1 4712‐1/00 ‐ x x x x
mercearias e armazéns
G 47 471 47.13‐0 4713‐0 Comércio varejista de mercadorias em geral, sem predominância de produtos alimentícios

G 47 471 47.13‐0 4713‐0/02 Lojas de variedades, exceto lojas de departamentos ou magazines ‐ x x x x

G 47 471 47.13‐0 4713‐0/04 Lojas de departamentos ou magazines, exceto lojas francas (Duty free) ‐ x x x x

G 47 471 47.13‐0 4713‐0/05 Lojas francas (Duty Free) de aeroportos, portos e em fronteiras terrestres ‐ x x x x

G 47 472 472 Comércio varejista de produtos alimentícios, bebidas e fumo

G 47 472 47.21‐1 4721‐1 Comércio varejista de produtos de padaria, laticínio, doces, balas e semelhantes

G 47 472 47.21‐1 4721‐1/02 Padaria e confeitaria com predominância de revenda ‐ x x x x

G 47 472 47.21‐1 4721‐1/03 Comércio varejista de laticínios e frios ‐ x x x x

G 47 472 47.21‐1 4721‐1/04 Comércio varejista de doces, balas, bombons e semelhantes ‐ x x x x

G 47 472 47.22‐9 4722‐9 Comércio varejista de carnes e pescados ‐ açougues e peixarias

G 47 472 47.22‐9 4722‐9/01 Comércio varejista de carnes ‐ açougues ‐ x x x x

G 47 472 47.22‐9 4722‐9/02 Peixaria ‐ x x x x

G 47 472 47.23‐7 4723‐7 Comércio varejista de bebidas

G 47 472 47.23‐7 4723‐7/00 Comércio varejista de bebidas ‐ x x x x

G 47 472 47.24‐5 4724‐5 Comércio varejista de hortifrutigranjeiros

G 47 472 47.24‐5 4724‐5/00 Comércio varejista de hortifrutigranjeiros ‐ x x x x


Comércio varejista de produtos alimentícios em geral ou especializado em produtos alimentícios não 
G 47 472 47.29‐6 4729‐6
especificados anteriormente; produtos do fumo
G 47 472 47.29‐6 4729‐6/01 Tabacaria ‐ x x x x

G 47 472 47.29‐6 4729‐6/02 Comércio varejista de mercadorias em lojas de conveniência ‐ x x x x


Comércio varejista de produtos alimentícios em geral ou especializado em produtos alimentícios não
G 47 472 47.29‐6 4729‐6/99 (*)
especificados anteriormente
G 47 473 473 Comércio varejista de combustíveis para veículos automotores

G 47 473 47.31‐8 4731‐8 Comércio varejista de combustíveis para veículos automotores

G 47 473 47.31‐8 4731‐8/00 Comércio varejista de combustíveis para veículos automotores ‐ x x x x

G 47 473 47.32‐6 4732‐6 Comércio varejista de lubrificantes

G 47 473 47.32‐6 4732‐6/00 Comércio varejista de lubrificantes ‐ x x x x

G 47 474 474 Comércio varejista de material de construção

G 47 474 47.41‐5 4741‐5 Comércio varejista de tintas e materiais para pintura

G 47 474 47.41‐5 4741‐5/00 Comércio varejista de tintas e materiais para pintura ‐ x x x x

G 47 474 47.42‐3 4742‐3 Comércio varejista de material elétrico

G 47 474 47.42‐3 4742‐3/00 Comércio varejista de material elétrico ‐ x x x x

G 47 474 47.43‐1 4743‐1 Comércio varejista de vidros

G 47 474 47.43‐1 4743‐1/00 Comércio varejista de vidros ‐ x x x x

G 47 474 47.44‐0 4744‐0 Comércio varejista de ferragens, madeira e materiais de construção

G 47 474 47.44‐0 4744‐0/01 Comércio varejista de ferragens e ferramentas ‐ x x x x

G 47 474 47.44‐0 4744‐0/02 Comércio varejista de madeira e artefatos ‐ x x x x

G 47 474 47.44‐0 4744‐0/03 Comércio varejista de materiais hidráulicos ‐ x x x x

G 47 474 47.44‐0 4744‐0/04 Comércio varejista de cal, areia, pedra britada, tijolos e telhas ‐ x x x x

G 47 474 47.44‐0 4744‐0/05 Comércio varejista de materiais de construção não especificados anteriormente (*)

G 47 474 47.44‐0 4744‐0/06 Comércio varejista de pedras para revestimento ‐ x x x x

G 47 474 47.44‐0 4744‐0/99 Comércio varejista de materiais de construção em geral ‐ x x x x


Comércio varejista de equipamentos de informática e comunicação; equipamentos e artigos de uso 
G 47 475 475
doméstico
G 47 475 47.51‐2 4751‐2 Comércio varejista especializado de equipamentos e suprimentos de informática

G 47 475 47.51‐2 4751‐2/01 Comércio varejista especializado de equipamentos e suprimentos de informática ‐ x x x x


G 47 475 47.51‐2 4751‐2/02 Recarga de cartuchos para equipamentos de informática ‐ x x x x

G 47 475 47.52‐1 4752‐1 Comércio varejista especializado de equipamentos de telefonia e comunicação

G 47 475 47.52‐1 4752‐1/00 Comércio varejista especializado de equipamentos de telefonia e comunicação ‐ x x x x

G 47 475 47.53‐9 4753‐9 Comércio varejista especializado de eletrodomésticos e equipamentos de áudio e vídeo

G 47 475 47.53‐9 4753‐9/00 Comércio varejista especializado de eletrodomésticos e equipamentos de áudio e vídeo ‐ x x x x

G 47 475 47.54‐7 4754‐7 Comércio varejista especializado de móveis, colchoaria e artigos de iluminação

G 47 475 47.54‐7 4754‐7/01 Comércio varejista de móveis ‐ x x x x

G 47 475 47.54‐7 4754‐7/02 Comércio varejista de artigos de colchoaria ‐ x x x x

G 47 475 47.54‐7 4754‐7/03 Comércio varejista de artigos de iluminação ‐ x x x x

G 47 475 47.55‐5 4755‐5 Comércio varejista especializado de tecidos e artigos de cama, mesa e banho

G 47 475 47.55‐5 4755‐5/01 Comércio varejista de tecidos ‐ x x x x

G 47 475 47.55‐5 4755‐5/02 Comercio varejista de artigos de armarinho ‐ x x x x

G 47 475 47.55‐5 4755‐5/03 Comercio varejista de artigos de cama, mesa e banho ‐ x x x x

G 47 475 47.56‐3 4756‐3 Comércio varejista especializado de instrumentos musicais e acessórios

G 47 475 47.56‐3 4756‐3/00 Comércio varejista especializado de instrumentos musicais e acessórios ‐ x x x x


Comércio varejista especializado de peças e acessórios para aparelhos eletroeletrônicos para uso doméstico, 
G 47 475 47.57‐1 4757‐1
exceto informática e comunicação
Comércio varejista especializado de peças e acessórios para aparelhos eletroeletrônicos para uso doméstico
G 47 475 47.57‐1 4757‐1/00 ‐ x x x x
exceto informática e comunicação
G 47 475 47.59‐8 4759‐8 Comércio varejista de artigos de uso doméstico não especificados anteriormente

G 47 475 47.59‐8 4759‐8/01 Comércio varejista de artigos de tapeçaria, cortinas e persianas ‐ x x x x

G 47 475 47.59‐8 4759‐8/99 Comércio varejista de outros artigos de uso doméstico não especificados anteriormente (*)

G 47 476 476 Comércio varejista de artigos culturais, recreativos e esportivos

G 47 476 47.61‐0 4761‐0 Comércio varejista de livros, jornais, revistas e papelaria

G 47 476 47.61‐0 4761‐0/01 Comércio varejista de livros ‐ x x x x

G 47 476 47.61‐0 4761‐0/02 Comércio varejista de jornais e revistas ‐ x x x x

G 47 476 47.61‐0 4761‐0/03 Comércio varejista de artigos de papelaria ‐ x x x x

G 47 476 47.62‐8 4762‐8 Comércio varejista de discos, CDs, DVDs e fitas

G 47 476 47.62‐8 4762‐8/00 Comércio varejista de discos, CDs, DVDs e fitas ‐ x x x x

G 47 476 47.63‐6 4763‐6 Comércio varejista de artigos recreativos e esportivos

G 47 476 47.63‐6 4763‐6/01 Comércio varejista de brinquedos e artigos recreativos ‐ x x x x

G 47 476 47.63‐6 4763‐6/02 Comércio varejista de artigos esportivos ‐ x x x x

G 47 476 47.63‐6 4763‐6/03 Comércio varejista de bicicletas e triciclos; peças e acessórios ‐ x x x x

G 47 476 47.63‐6 4763‐6/04 Comércio varejista de artigos de caça, pesca e camping ‐ x x x x

G 47 476 47.63‐6 4763‐6/05 Comércio varejista de embarcações e outros veículos recreativos; peças e acessórios ‐ x x x


Comércio varejista de produtos farmacêuticos, perfumaria e cosméticos e artigos médicos, ópticos e 
G 47 477 477
ortopédicos
G 47 477 47.71‐7 4771‐7 Comércio varejista de produtos farmacêuticos para uso humano e veterinário

G 47 477 47.71‐7 4771‐7/01 Comércio varejista de produtos farmacêuticos, sem manipulação de fórmulas ‐ x x x x

G 47 477 47.71‐7 4771‐7/02 Comércio varejista de produtos farmacêuticos, com manipulação de fórmulas ‐ x x x x

G 47 477 47.71‐7 4771‐7/03 Comércio varejista de produtos farmacêuticos homeopáticos ‐ x x x x

G 47 477 47.71‐7 4771‐7/04 Comércio varejista de medicamentos veterinários ‐ x x x x

G 47 477 47.72‐5 4772‐5 Comércio varejista de cosméticos, produtos de perfumaria e de higiene pessoal

G 47 477 47.72‐5 4772‐5/00 Comércio varejista de cosméticos, produtos de perfumaria e de higiene pessoal ‐ x x x x

G 47 477 47.73‐3 4743‐3 Comércio varejista de artigos médicos e ortopédicos

G 47 477 47.73‐3 4773‐3/00 Comércio varejista de artigos médicos e ortopédicos ‐ x x x x

G 47 477 47.74‐1 4774‐1 Comércio varejista de artigos de óptica

G 47 477 47.74‐1 4774‐1/00 Comércio varejista de artigos de óptica ‐ x x x x

G 47 478 478 Comércio varejista de produtos novos não especificados anteriormente e de produtos usados

G 47 478 47.81‐4 4781‐4 Comércio varejista de artigos do vestuário e acessórios

G 47 478 47.81‐4 4781‐4/00 Comércio varejista de artigos do vestuário e acessórios ‐ x x x x

G 47 478 47.82‐2 4782‐2 Comércio varejista de calçados e artigos de viagem

G 47 478 47.82‐2 4782‐2/01 Comércio varejista de calçados ‐ x x x x

G 47 478 47.82‐2 4782‐2/02 Comércio varejista de artigos de viagem ‐ x x x x

G 47 478 47.83‐1 4783‐1 Comércio varejista de jóias e relógios

G 47 478 47.83‐1 4783‐1/01 Comércio varejista de artigos de joalheria ‐ x x x x

G 47 478 47.83‐1 4783‐1/02 Comércio varejista de artigos de relojoaria ‐ x x x x

G 47 478 47.84‐9 4784‐9 Comércio varejista de gás liqüefeito de petróleo (GLP)

G 47 478 47.84‐9 4784‐9/00 Comércio varejista de gás liqüefeito de petróleo (GLP) ‐ x x x

G 47 478 47.85‐7 4785‐7 Comércio varejista de artigos usados

G 47 478 47.85‐7 4785‐7/01 Comércio varejista de antigüidades ‐ x x x x

G 47 478 47.85‐7 4785‐7/99 Comércio varejista de outros artigos usados ‐ x x x x

G 47 478 47.89‐0 4789‐0 Comércio varejista de outros produtos novos não especificados anteriormente

G 47 478 47.89‐0 4789‐0/01 Comércio varejista de suvenires, bijuterias e artesanatos ‐ x x x x

G 47 478 47.89‐0 4789‐0/02 Comércio varejista de plantas e flores naturais ‐ x x x x

G 47 478 47.89‐0 4789‐0/03 Comércio varejista de objetos de arte ‐ x x x x

G 47 478 47.89‐0 4789‐0/04 Comércio varejista de animais vivos e de artigos e alimentos para animais de estimação ‐ x x x x

G 47 478 47.89‐0 4789‐0/05 Comércio varejista de produtos saneantes domissanitários ‐ x x x x

G 47 478 47.89‐0 4789‐0/06 Comércio varejista de fogos de artifício e artigos pirotécnicos ‐ x x

G 47 478 47.89‐0 4789‐0/07 Comércio varejista de equipamentos para escritório ‐ x x x x

G 47 478 47.89‐0 4789‐0/08 Comércio varejista de artigos fotográficos e para filmagem ‐ x x x x

G 47 478 47.89‐0 4789‐0/09 Comércio varejista de armas e munições ‐ x x x

G 47 478 47.89‐0 4789‐0/99 Comércio varejista de outros produtos não especificados anteriormente (*)

G 47 479 479 Comércio ambulante e outros tipos de comércio varejista

G 47 479 47.90‐3 4790‐3 Comércio ambulante e outros tipos de comércio varejista

H TRANSPORTE, ARMAZENAGEM E CORREIO

H 49 49 TRANSPORTE TERRESTRE

H 49 491 491 Transporte ferroviário e metroferroviário

H 49 491 49.11‐6 4911‐6 Transporte ferroviário de carga

H 49 491 49.11‐6 4911‐6/00 Transporte ferroviário de carga ‐ x x x

H 49 491 49.12‐4 4912‐4 Transporte metroferroviário de passageiros


H 49 491 49.12‐4 4912‐4/01 Transporte ferroviário de passageiros intermunicipal e interestadual ‐ x x x

H 49 491 49.12‐4 4912‐4/02 Transporte ferroviário de passageiros municipal e em região metropolitana ‐ x x x

H 49 491 49.12‐4 4912‐4/03 Transporte metroviário ‐ x x x

H 49 492 492 Transporte rodoviário de passageiros

H 49 492 49.21‐3 4921‐3 Transporte rodoviário coletivo de passageiros, com itinerário fixo, municipal e em região metropolitana

H 49 492 49.21‐3 4921‐3/01 Transporte rodoviário coletivo de passageiros, com itinerário fixo, municipal ‐ x x x

H 49 492 49.21‐3 4921‐3/02 Transporte rodoviário coletivo de passageiros, com itinerário fixo, intermunicipal em região metropolitana ‐ x x x


Transporte rodoviário coletivo de passageiros, com itinerário fixo, intermunicipal, interestadual e 
H 49 492 49.22‐1 4922‐1
internacional
Transporte rodoviário coletivo de passageiros, com itinerário fixo, intermunicipal, exceto em região
H 49 492 49.22‐1 4922‐1/01 ‐ x x x
metropolitana
H 49 492 49.22‐1 4922‐1/02 Transporte rodoviário coletivo de passageiros, com itinerário fixo, interestadual ‐ x x x

H 49 492 49.22‐1 4922‐1/03 Transporte rodoviário coletivo de passageiros, com itinerário fixo, internacional ‐ x x x

H 49 492 49.23‐0 4923‐0 Transporte rodoviário de táxi

H 49 492 49.23‐0 4923‐0/01 Serviço de táxi ‐ x x x x

H 49 492 49.23‐0 4923‐0/02 Serviço de transporte de passageiros ‐ locação de automóveis com motorista ‐ x x x x

H 49 492 49.24‐8 4924‐8 Transporte escolar ‐ x x x x

H 49 492 49.24‐8 4924‐8/00 Transporte escolar ‐ x x x x


Transporte rodoviário coletivo de passageiros, sob regime de fretamento, e outros transportes rodoviários 
H 49 492 49.29‐9 4929‐9
não especificados anteriormente
H 49 492 49.29‐9 4929‐9/01 Transporte rodoviário coletivo de passageiros, sob regime de fretamento, municipal ‐ x x x
Transporte rodoviário coletivo de passageiros, sob regime de fretamento, intermunicipal, interestadual e
H 49 492 49.29‐9 4929‐9/02 ‐ x x x
internacional
H 49 492 49.29‐9 4929‐9/03 Organização de excursões em veículos rodoviários próprios, municipal ‐ x x x

H 49 492 49.29‐9 4929‐9/04 Organização de excursões em veículos rodoviários próprios, intermunicipal, interestadual e internacional ‐ x x x

H 49 492 49.29‐9 4929‐9/99 Outros transportes rodoviários de passageiros não especificados anteriormente (*)

H 49 493 493 Transporte rodoviário de carga

H 49 493 49.30‐2 4930‐2 Transporte rodoviário de carga

H 49 493 49.30‐2 4930‐2/01 Transporte rodoviário de carga, exceto produtos perigosos e mudanças, municipal ‐ x x x


Transporte rodoviário de carga, exceto produtos perigosos e mudanças, intermunicipal, interestadual e
H 49 493 49.30‐2 4930‐2/02 ‐ x x x
internacional
H 49 493 49.30‐2 4930‐2/03 Transporte rodoviário de produtos perigosos ‐ x x

H 49 493 49.30‐2 4930‐2/04 Transporte rodoviário de mudanças ‐ x x x

H 49 494 494 Transporte dutoviário

H 49 494 49.40‐0 4940‐0 Transporte dutoviário

H 49 494 49.40‐0 4940‐0/00 Transporte dutoviário ‐ x x x x

H 49 495 495 Trens turísticos, teleféricos e similares

H 49 495 49.50‐7 4950‐7 Trens turísticos, teleféricos e similares

H 49 495 49.50‐7 4950‐7/00 Trens turísticos, teleféricos e similares ‐ x x x x

H 50 50 TRANSPORTE AQUAVIÁRIO

H 50 501 501 Transporte marítimo de cabotagem e longo curso

H 50 501 50.11‐4 5011‐4 Transporte marítimo de cabotagem

H 50 501 50.11‐4 5011‐4/01 Transporte marítimo de cabotagem ‐ Carga N/A

H 50 501 50.11‐4 5011‐4/02 Transporte marítimo de cabotagem ‐ passageiros N/A

H 50 501 50.12‐2 5012‐2 Transporte marítimo de longo curso

H 50 501 50.12‐2 5012‐2/01 Transporte marítimo de longo curso ‐ Carga N/A

H 50 501 50.12‐2 5012‐2/02 Transporte marítimo de longo curso ‐ Passageiros N/A

H 50 502 502 Transporte por navegação interior

H 50 502 50.21‐1 5021‐1 Transporte por navegação interior de carga

H 50 502 50.21‐1 5021‐1/01 Transporte por navegação interior de carga, municipal, exceto travessia N/A

H 50 502 50.21‐1 5021‐1/02 Transporte por navegação interior de carga, intermunicipal, interestadual e internacional, exceto travessia N/A

H 50 502 50.22‐0 5022‐0 Transporte por navegação interior de passageiros em linhas regulares

H 50 502 50.22‐0 5022‐0/01 Transporte por navegação interior de passageiros em linhas regulares, municipal, exceto travessia N/A


Transporte por navegação interior de passageiros em linhas regulares, intermunicipal, interestadual e
H 50 502 50.22‐0 5022‐0/02 N/A
internacional, exceto travessia
H 50 503 503 Navegação de apoio

H 50 503 50.30‐1 5030‐1 Navegação de apoio

H 50 503 50.30‐1 5030‐1/01 Navegação de apoio marítimo N/A

H 50 503 50.30‐1 5030‐1/02 Navegação de apoio portuário N/A

H 50 509 509 Outros transportes aquaviários

H 50 509 50.91‐2 5091‐2 Transporte por navegação de travessia

H 50 509 50.91‐2 5091‐2/01 Transporte por navegação de travessia, municipal N/A

H 50 509 50.91‐2 5091‐2/02 Transporte por navegação de travessia, intermunicipal N/A

H 50 509 50.99‐8 5099‐8 Transportes aquaviários não especificados anteriormente

H 50 509 50.99‐8 5099‐8/01 Transporte aquaviário para passeios turísticos ‐ x x x x

H 50 509 50.99‐8 5099‐8/99 Outros transportes aquaviários não especificados anteriormente (*)

H 51 51 TRANSPORTE AÉREO

H 51 511 511 Transporte aéreo de passageiros

H 51 511 51.11‐1 5111‐1 Transporte aéreo de passageiros regular

H 51 511 51.11‐1 5111‐1/00 Transporte aéreo de passageiros regular ‐ x x x x

H 51 511 51.12‐9 5112‐9 Transporte aéreo de passageiros não‐regular

H 51 511 51.12‐9 5112‐9/01 Serviço de táxi aéreo e locação de aeronaves com tripulação ‐ x x x x

H 51 511 51.12‐9 5112‐9/99 Outros serviços de transporte aéreo de passageiros não‐regular ‐ x x x x

H 51 512 512 Transporte aéreo de carga

H 51 512 51.20‐0 5120‐0 Transporte aéreo de carga

H 51 512 51.20‐0 5120‐0/00 Transporte aéreo de carga ‐ x x x x

H 51 513 513 Transporte espacial

H 51 513 51.30‐7 5130‐7 Transporte espacial

H 51 513 51.30‐7 5130‐7/00 Transporte espacial ‐ x x x x

H 52 52 ARMAZENAMENTO E ATIVIDADES AUXILIARES DOS TRANSPORTES

H 52 521 521 Armazenamento, carga e descarga

H 52 521 52.11‐7 5211‐7 Armazenamento

H 52 521 52.11‐7 5211‐7/01 Armazéns gerais ‐ emissão de warrant ‐ x

H 52 521 52.11‐7 5211‐7/02 Guarda‐móveis ‐ x x x


H 52 521 52.11‐7 5211‐7/99 Depósitos de mercadorias para terceiros, exceto armazéns gerais e guarda‐móveis ‐ x x x

H 52 521 52.12‐5 5212‐5 Carga e descarga

H 52 521 52.12‐5 5212‐5/00 Carga e descarga ‐ x x x

H 52 522 522 Atividades auxiliares dos transportes terrestres

H 52 522 52.21‐4 5221‐4 Concessionárias de rodovias, pontes, túneis e serviços relacionados

H 52 522 52.21‐4 5221‐4/00 Concessionárias de rodovias, pontes, túneis e serviços relacionados ‐ x x x

H 52 522 52.22‐2 5222‐2 Terminais rodoviários e ferroviários

H 52 522 52.22‐2 5222‐2/00 Terminais rodoviários e ferroviários ‐ x x x

H 52 522 52.23‐1 5223‐1 Estacionamento de veículos

H 52 522 52.23‐1 5223‐1/00 Estacionamento de veículos ‐ x x x x

H 52 522 52.29‐0 5229‐0 Atividades auxiliares dos transportes terrestres não especificadas anteriormente

H 52 522 52.29‐0 5229‐0/01 Serviços de apoio ao transporte por táxi, inclusive centrais de chamada ‐ x x x x

H 52 522 52.29‐0 5229‐0/02 Serviços de reboque de veículos ‐ x x x

H 52 522 52.29‐0 5229‐0/99 Outras atividades auxiliares dos transportes terrestres não especificadas anteriormente (*)

H 52 523 523 Atividades auxiliares dos transportes aquaviários

H 52 523 52.31‐1 5231‐1 Gestão de portos e terminais

H 52 523 52.31‐1 5231‐1/01 Administração da infra‐estrutura portuária ‐ x x x

H 52 523 52.31‐1 5231‐1/02 Operações de terminais ‐ x x x

H 52 523 52.32‐0 5232‐0 Atividades de agenciamento marítimo

H 52 523 52.32‐0 5232‐0/00 Atividades de agenciamento marítimo ‐ x x x

H 52 523 52.39‐7 5239‐7 Atividades auxiliares dos transportes aquaviários não especificadas anteriormente

H 52 523 52.39‐7 5239‐7/00 Atividades auxiliares dos transportes aquaviários não especificadas anteriormente (*)

H 52 524 524 Atividades auxiliares dos transportes aéreos

H 52 524 52.40‐1 5240‐1 Atividades auxiliares dos transportes aéreos

H 52 524 52.40‐1 5240‐1/01 Operação dos aeroportos e campos de aterrissagem ‐ x

H 52 524 52.40‐1 5240‐1/99 Atividades auxiliares dos transportes aéreos, exceto operação dos aeroportos e campos de aterrissagem ‐ x x x

H 52 525 525 Atividades relacionadas à organização do transporte de carga

H 52 525 52.50‐8 5250‐8 Atividades relacionadas à organização do transporte de carga

H 52 525 52.50‐8 5250‐8/01 Comissaria de despachos ‐ x x x

H 52 525 52.50‐8 5250‐8/02 Atividades de despachantes aduaneiros ‐ x x x

H 52 525 52.50‐8 5250‐8/03 Agenciamento de cargas, exceto para o transporte marítimo ‐ x x x

H 52 525 52.50‐8 5250‐8/04 Organização logística do transporte de carga ‐ x x x

H 52 525 52.50‐8 5250‐8/05 Operador de transporte multimodal ‐ OTM ‐ x x x

H 53 53 CORREIO E OUTRAS ATIVIDADES DE ENTREGA

H 53 531 531 Atividades de Correio

H 53 531 53.10‐5 5310‐5 Atividades de Correio

H 53 531 53.10‐5 5310‐5/01 Atividades do Correio Nacional ‐ x x x

H 53 531 53.10‐5 5310‐5/02 Atividades de franqueadas e permissionárias do Correio Nacional ‐ x x x x

H 53 532 532 Atividades de malote e de entrega

H 53 532 53.20‐2 5320‐2 Atividades de malote e de entrega

H 53 532 53.20‐2 5320‐2/01 Serviços de malote não realizados pelo Correio Nacional ‐ x x x x

H 53 532 53.20‐2 5320‐2/02 Serviços de entrega rápida ‐ x x x x

I ALOJAMENTO E ALIMENTAÇÃO

I 55 55 ALOJAMENTO

I 55 551 551 Hotéis e similares

I 55 551 55.10‐8 5510‐8 Hotéis e similares

I 55 551 55.10‐8 5510‐8/01 Hotéis ‐ x x x

I 55 551 55.10‐8 5510‐8/02 Apart‐hotéis ‐ x x x

I 55 551 55.10‐8 5510‐8/03 Motéis ‐ x x x

I 55 559 559 Outros tipos de alojamento não especificados anteriormente

I 55 559 55.90‐6 5590‐6 Outros tipos de alojamento não especificados anteriormente

I 55 559 55.90‐6 5590‐6/01 Albergues, exceto assistenciais ‐ x x x x

I 55 559 55.90‐6 5590‐6/02 Campings ‐ x x x

I 55 559 55.90‐6 5590‐6/03 Pensões (alojamento) ‐ x x x x

I 55 559 55.90‐6 5590‐6/99 Outros alojamentos não especificados anteriormente (*)

I 56 56 ALIMENTAÇÃO

I 56 561 561 Restaurantes e outros serviços de alimentação e bebidas

I 56 561 56.11‐2 5611‐2 Restaurantes e outros estabelecimentos de serviços de alimentação e bebidas

I 56 561 56.11‐2 5611‐2/01 Restaurantes e similares ‐ x x x

I 56 561 56.11‐2 5611‐2/03 Lanchonetes, casas de chá, de sucos e similares ‐ x x x x

I 56 561 56.11‐2 5611‐2/04 Bares e outros estabelecimentos especializados em servir bebidas, sem entretenimento ‐ x x x x

I 56 561 56.11‐2 5611‐2/05 Bares e outros estabelecimentos especializados em servir bebidas, com entretenimento ‐ x x x

I 56 561 56.12‐1 5612‐1 Serviços ambulantes de alimentação

I 56 561 56.12‐1 5612‐1/00 Serviços ambulantes de alimentação ‐ x x x x

I 56 562 562 Serviços de catering, bufê e outros serviços de comida preparada

I 56 562 56.20‐1 5620‐1 Serviços de catering, bufê e outros serviços de comida preparada

I 56 562 56.20‐1 5620‐1/01 Fornecimento de alimentos preparados preponderantemente para empresas ‐ x x x x

I 56 562 56.20‐1 5620‐1/02 Serviços de alimentação para eventos e recepções ‐ bufê ‐ x x x x

I 56 562 56.20‐1 5620‐1/03 Cantinas ‐ serviços de alimentação privativos ‐ x x x x

I 56 562 56.20‐1 5620‐1/04 Fornecimento de alimentos preparados preponderantemente para consumo domiciliar ‐ x x x x

J INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO

J 58 58 EDIÇÃO E EDIÇÃO INTEGRADA À IMPRESSÃO

J 58 581 581 Edição de livros, jornais, revistas e outras atividades de edição

J 58 581 58.11‐5 5811‐5 Edição de livros

J 58 581 58.11‐5 5811‐5/00 Edição de livros ‐ x x x

J 58 581 58.12‐3 5812‐3 Edição de jornais

J 58 581 58.12‐3 5812‐3/00 Edição de jornais ‐ x x x

J 58 581 58.13‐1 5813‐1 Edição de revistas


J 58 581 58.13‐1 5813‐1/00 Edição de revistas ‐ x x x

J 58 581 58.19‐1 5819‐1 Edição de cadastros, listas e outros produtos gráficos

J 58 581 58.19‐1 5819‐1/00 Edição de cadastros, listas e outros produtos gráficos ‐ x x x

J 58 582 582 Edição integrada à impressão de livros, jornais, revistas e outras publicações

J 58 582 58.21‐2 5821‐2 Edição integrada à impressão de livros

J 58 582 58.21‐2 5821‐2/00 Edição integrada à impressão de livros ‐ x x x

J 58 582 58.22‐1 5822=1 Edição integrada à impressão de jornais

J 58 582 58.22‐1 5822‐1/00 Edição integrada à impressão de jornais ‐ x x x

J 58 582 58.23‐9 5823‐9 Edição integrada à impressão de revistas

J 58 582 58.23‐9 5823‐9/00 Edição integrada à impressão de revistas ‐ x x x

J 58 582 58.29‐8 5829‐8 Edição integrada à impressão de cadastros, listas e outros produtos gráficos

J 58 582 58.29‐8 5829‐8/00 Edição integrada à impressão de cadastros, listas e outros produtos gráficos ‐ x x x


ATIVIDADES CINEMATOGRÁFICAS, PRODUÇÃO DE VÍDEOS E DE PROGRAMAS DE TELEVISÃO; GRAVAÇÃO DE 
J 59 59
SOM E EDIÇÃO DE MÚSICA
J 59 591 591 Atividades cinematográficas, produção de vídeos e de programas de televisão

J 59 591 59.11‐1 5911‐1 Atividades de produção cinematográfica, de vídeos e de programas de televisão

J 59 591 59.11‐1 5911‐1/01 Estúdios cinematográficos ‐ x x x

J 59 591 59.11‐1 5911‐1/02 Produção de filmes para publicidade ‐ x x x


Atividades de produção cinematográfica, de vídeos e de programas de televisão não especificadas
J 59 591 59.11‐1 5911‐1/99 (*)
anteriormente
J 59 591 59.12‐0 5912‐0 Atividades de pós‐produção cinematográfica, de vídeos e de programas de televisão

J 59 591 59.12‐0 5912‐0/01 Serviços de dublagem ‐ x x x x

J 59 591 59.12‐0 5912‐0/02 Serviços de mixagem sonora em produção audiovisual ‐ x x x x


Atividades de pós‐produção cinematográfica, de vídeos e de programas de televisão não especificadas
J 59 591 59.12‐0 5912‐0/99 (*)
anteriormente
J 59 591 59.13‐8 5913‐8 Distribuição cinematográfica, de vídeo e de programas de televisão

J 59 591 59.13‐8 5913‐8/00 Distribuição cinematográfica, de vídeo e de programas de televisão ‐ x x x x

J 59 591 59.14‐6 5914‐6 Atividades de exibição cinematográfica

J 59 591 59.14‐6 5914‐6/00 Atividades de exibição cinematográfica ‐ x x x

J 59 592 592 Atividades de gravação de som e de edição de música

J 59 592 59.20‐1 5920‐1 Atividades de gravação de som e de edição de música

J 59 592 59.20‐1 5920‐1/00 Atividades de gravação de som e de edição de música ‐ x x x x

J 60 61 ATIVIDADES DE RÁDIO E DE TELEVISÃO

J 60 601 601 Atividades de rádio

J 60 601 60.10‐1 6010‐1 Atividades de rádio

J 60 601 60.10‐1 6010‐1/00 Atividades de rádio ‐ x x x

J 60 602 602 Atividades de televisão

J 60 602 60.21‐7 6021‐7 Atividades de televisão aberta

J 60 602 60.21‐7 6021‐7/00 Atividades de televisão aberta ‐ x x x

J 60 602 60.22‐5 6022‐5 Programadoras e atividades relacionadas à televisão por assinatura

J 60 602 60.22‐5 6022‐5/01 Programadoras ‐ x x x x

J 60 602 60.22‐5 6022‐5/02 Atividades relacionadas à televisão por assinatura, exceto programadoras ‐ x x x x

J 61 61 TELECOMUNICAÇÕES

J 61 611 611 Telecomunicações por fio

J 61 611 61.10‐8 6110‐8 Telecomunicações por fio

J 61 611 61.10‐8 6110‐8/01 Serviços de telefonia fixa comutada ‐ STFC ‐ x x x x

J 61 611 61.10‐8 6110‐8/02 Serviços de redes de transporte de telecomunicações ‐ SRTT ‐ x x x x

J 61 611 61.10‐8 6110‐8/03 Serviços de comunicação multimídia ‐ SCM ‐ x x x x

J 61 611 61.10‐8 6110‐8/99 Serviços de telecomunicações por fio não especificados anteriormente (*)

J 61 612 612 Telecomunicações sem fio

J 61 612 61.20‐5 6120‐5 Telecomunicações sem fio

J 61 612 61.20‐5 6120‐5/01 Telefonia móvel celular ‐ x x x x

J 61 612 61.20‐5 6120‐5/02 Serviço móvel especializado ‐ SME ‐ x x x x

J 61 612 61.20‐5 6120‐5/99 Serviços de telecomunicações sem fio não especificados anteriormente (*)

J 61 613 613 Telecomunicações por satélite

J 61 613 61.30‐2 6130‐2 Telecomunicações por satélite

J 61 613 61.30‐2 6130‐2/00 Telecomunicações por satélite ‐ x x x x

J 61 614 614 Operadoras de televisão por assinatura

J 61 614 61.41‐8 6141‐8 Operadoras de televisão por assinatura por cabo

J 61 614 61.41‐8 6141‐8/00 Operadoras de televisão por assinatura por cabo ‐ x x x

J 61 614 61.42‐6 6142‐6 Operadoras de televisão por assinatura por microondas

J 61 614 61.42‐6 6142‐6/00 Operadoras de televisão por assinatura por microondas ‐ x x x

J 61 614 61.43‐4 6143‐4 Operadoras de televisão por assinatura por satélite

J 61 614 61.43‐4 6143‐4/00 Operadoras de televisão por assinatura por satélite ‐ x x x

J 61 619 619 Outras atividades de telecomunicações

J 61 619 61.90‐6 6190‐6 Outras atividades de telecomunicações

J 61 619 61.90‐6 6190‐6/01 Provedores de acesso às redes de comunicações ‐ x x x

J 61 619 61.90‐6 6190‐6/02 Provedores de voz sobre protocolo internet ‐ VOIP ‐ x x x

J 61 619 61.90‐6 6190‐6/99 Outras atividades de telecomunicações não especificadas anteriormente (*)

J 62 62 ATIVIDADES DOS SERVIÇOS DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO

J 62 620 620 Atividades dos serviços de tecnologia da informação

J 62 620 62.01‐5 6201‐5 Desenvolvimento de programas de computador sob encomenda

J 62 620 62.01‐5 6201‐5/00 Desenvolvimento de programas de computador sob encomenda ‐ x x x x

J 62 620 62.02‐3 6202‐3 Desenvolvimento e licenciamento de programas de computador customizáveis

J 62 620 62.02‐3 6202‐3/00 Desenvolvimento e licenciamento de programas de computador customizáveis ‐ x x x x

J 62 620 62.03‐1 6203‐1 Desenvolvimento e licenciamento de programas de computador não‐ customizáveis

J 62 620 62.03‐1 6203‐1/00 Desenvolvimento e licenciamento de programas de computador não‐customizáveis ‐ x x x x

J 62 620 62.04‐0 6204‐0 Consultoria em tecnologia da informação

J 62 620 62.04‐0 6204‐0/00 Consultoria em tecnologia da informação ‐ x x x x

J 62 620 62.09‐1 6209‐1 Suporte técnico, manutenção e outros serviços em tecnologia da informação

J 62 620 62.09‐1 6209‐1/00 Suporte técnico, manutenção e outros serviços em tecnologia da informação ‐ x x x x


J 63 63 ATIVIDADES DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE INFORMAÇÃO

J 63 631 631 Tratamento de dados, hospedagem na internet e outras atividades relacionadas

J 63 631 63.11‐9 6311‐9 Tratamento de dados, provedores de serviços de aplicação e serviços de hospedagem na internet

J 63 631 63.11‐9 6311‐9/00 Tratamento de dados, provedores de serviços de aplicação e serviços de hospedagem na internet ‐ x x x x

J 63 631 63.19‐4 6319‐4 Portais, provedores de conteúdo e outros serviços de informação na internet

J 63 631 63.19‐4 6319‐4/00 Portais, provedores de conteúdo e outros serviços de informação na internet ‐ x x x x

J 63 639 639 Outras atividades de prestação de serviços de informação

J 63 639 63.91‐7 6391‐7 Agências de notícias

J 63 639 63.91‐7 6391‐7/00 Agências de notícias ‐ x x x x

J 63 639 63.99‐2 6399‐2 Outras atividades de prestação de serviços de informação não especificadas anteriormente

J 63 639 63.99‐2 6399‐2/00 Outras atividades de prestação de serviços de informação não especificadas anteriormente (*)

K ATIVIDADES FINANCEIRAS, DE SEGUROS E SERVIÇOS RELACIONADOS

K 64 64 ATIVIDADES DE SERVIÇOS FINANCEIROS

K 64 641 641 Banco Central

K 64 641 64.10‐7 6410‐7 Banco Central

K 64 641 64.10‐7 6410‐7/00 Banco Central ‐ x x x x

K 64 642 642 Intermediação monetária ‐ depósitos à vista

K 64 642 64.21‐2 6421‐2 Bancos comerciais

K 64 642 64.21‐2 6421‐2/00 Bancos comerciais ‐ x x x x

K 64 642 64.22‐1 6422‐1 Bancos múltiplos, com carteira comercial

K 64 642 64.22‐1 6422‐1/00 Bancos múltiplos, com carteira comercial ‐ x x x x

K 64 642 64.23‐9 6423‐9 Caixas econômicas

K 64 642 64.23‐9 6423‐9/00 Caixas econômicas ‐ x x x x

K 64 642 64.24‐7 6424‐7 Crédito cooperativo

K 64 642 64.24‐7 6424‐7/01 Bancos cooperativos ‐ x x x x

K 64 642 64.24‐7 6424‐7/02 Cooperativas centrais de crédito ‐ x x x x

K 64 642 64.24‐7 6424‐7/03 Cooperativas de crédito mútuo ‐ x x x x

K 64 642 64.24‐7 6424‐7/04 Cooperativas de crédito rural ‐ x x x x

K 64 643 643 Intermediação não‐monetária ‐ outros instrumentos de captação

K 64 643 64.31‐0 6431‐0 Bancos múltiplos, sem carteira comercial

K 64 643 64.31‐0 6431‐0/00 Bancos múltiplos, sem carteira comercial ‐ x x x x

K 64 643 64.32‐8 6432‐8 Bancos de investimento

K 64 643 64.32‐8 6432‐8/00 Bancos de investimento ‐ x x x x

K 64 643 64.33‐6 6433‐6 Bancos de desenvolvimento

K 64 643 64.33‐6 6433‐6/00 Bancos de desenvolvimento ‐ x x x x

K 64 643 64.34‐4 6434‐4 Agências de fomento

K 64 643 64.34‐4 6434‐4/00 Agências de fomento ‐ x x x x

K 64 643 64.35‐2 6435‐2 Crédito imobiliário

K 64 643 64.35‐2 6435‐2/01 Sociedades de crédito imobiliário ‐ x x x x

K 64 643 64.35‐2 6435‐2/02 Associações de poupança e empréstimo ‐ x x x x

K 64 643 64.35‐2 6435‐2/03 Companhias hipotecárias ‐ x x x x

K 64 643 64.36‐1 6436‐1 Sociedades de crédito, financiamento e investimento ‐ financeiras

K 64 643 64.36‐1 6436‐1/00 Sociedades de crédito, financiamento e investimento ‐ financeiras ‐ x x x x

K 64 643 64.37‐9 6437‐9 Sociedades de crédito ao microempreendedor

K 64 643 64.37‐9 6437‐9/00 Sociedades de crédito ao microempreendedor ‐ x x x x

K 64 643 64.38‐7 6438‐7 Bancos de câmbio e outras instituições de intermediação não‐monetária

K 64 643 64.38‐7 6438‐7/01 Bancos de câmbio ‐ x x x x

K 64 643 64.38‐7 6438‐7/99 Outras instituições de intermediação não‐monetária não especificadas anteriormente (*)

K 64 644 644 Arrendamento mercantil

K 64 644 64.40‐9 6440‐9 Arrendamento mercantil

K 64 644 64.40‐9 6440‐9/00 Arrendamento mercantil ‐ x x x x

K 64 645 645 Sociedades de capitalização

K 64 645 64.50‐6 6450‐6 Sociedades de capitalização

K 64 645 64.50‐6 6450‐6/00 Sociedades de capitalização ‐ x x x x

K 64 646 646 Atividades de sociedades de participação

K 64 646 64.61‐1 6461‐1 Holdings  de instituições financeiras

K 64 646 64.61‐1 6461‐1/00 Holdings  de instituições financeiras ‐ x x x x

K 64 646 64.62‐0 6462‐0 Holdings  de instituições não‐financeiras

K 64 646 64.62‐0 6462‐0/00 Holdings  de instituições não‐financeiras ‐ x x x x

K 64 646 64.63‐8 6463‐8 Outras sociedades de participação, exceto  holdings

K 64 646 64.63‐8 6463‐8/00 Outras sociedades de participação, exceto holdings ‐ x x x x

K 64 647 647 Fundos de investimento

K 64 647 64.70‐1 6470‐1 Fundos de investimento

K 64 647 64.70‐1 6470‐1/01 Fundos de investimento, exceto previdenciários e imobiliários ‐ x x x x

K 64 647 64.70‐1 6470‐1/02 Fundos de investimento previdenciários ‐ x x x x

K 64 647 64.70‐1 6470‐1/03 Fundos de investimento imobiliários ‐ x x x x

K 64 649 649 Atividades de serviços financeiros não especificadas anteriormente

K 64 649 64.91‐3 6491‐3 Sociedades de fomento mercantil ‐  factoring

K 64 649 64.91‐3 6491‐3/00 Sociedades de fomento mercantil ‐ factoring ‐ x x x x

K 64 649 64.92‐1 6492‐1 Securitização de créditos

K 64 649 64.92‐1 6492‐1/00 Securitização de créditos ‐ x x x x

K 64 649 64.93‐0 6493‐0 Administração de consórcios para aquisição de bens e direitos

K 64 649 64.93‐0 6493‐0/00 Administração de consórcios para aquisição de bens e direitos ‐ x x x x

K 64 649 64.99‐9 6499‐9 Outras atividades de serviços financeiros não especificadas anteriormente

K 64 649 64.99‐9 6499‐9/01 Clubes de investimento ‐ x x x x

K 64 649 64.99‐9 6499‐9/02 Sociedades de investimento ‐ x x x x

K 64 649 64.99‐9 6499‐9/03 Fundo garantidor de crédito ‐ x x x x

K 64 649 64.99‐9 6499‐9/04 Caixas de financiamento de corporações ‐ x x x x


K 64 649 64.99‐9 6499‐9/05 Concessão de crédito pelas OSCIP ‐ x x x x

K 64 649 64.99‐9 6499‐9/99 Outras atividades de serviços financeiros não especificadas anteriormente (*)

K 65 65 SEGUROS, RESSEGUROS, PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR E PLANOS DE SAÚDE

K 65 651 651 Seguros de vida e não‐vida

K 65 651 65.11‐1 6511‐1 Seguros de vida

K 65 651 65.11‐1 6511‐1/01 Seguros de vida ‐ x x x x

K 65 651 65.11‐1 6511‐1/02 Planos de auxílio‐funeral ‐ x x x x

K 65 651 65.12‐0 6512‐0 Seguros não‐vida

K 65 651 65.12‐0 6512‐0/00 Seguros não‐vida ‐ x x x x

K 65 652 652 Seguros‐saúde

K 65 652 65.20‐1 6520‐1 Seguros‐saúde

K 65 652 65.20‐1 6520‐1/00 Seguros‐saúde ‐ x x x x

K 65 653 653 Resseguros

K 65 653 65.30‐8 6530‐8 Resseguros

K 65 653 65.30‐8 6530‐8/00 Resseguros ‐ x x x x

K 65 654 654 Previdência complementar

K 65 654 65.41‐3 6541‐3 Previdência complementar fechada

K 65 654 65.41‐3 6541‐3/00 Previdência complementar fechada ‐ x x x x

K 65 654 65.42‐1 6542‐1 Previdência complementar aberta

K 65 654 65.42‐1 6542‐1/00 Previdência complementar aberta ‐ x x x x

K 65 655 655 Planos de saúde

K 65 655 65.50‐2 6550‐2 Planos de saúde

K 65 655 65.50‐2 6550‐2/00 Planos de saúde ‐ x x x x


ATIVIDADES AUXILIARES DOS SERVIÇOS FINANCEIROS, SEGUROS, PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR E PLANOS 
K 66 66
DE SAÚDE
K 66 661 661 Atividades auxiliares dos serviços financeiros

K 66 661 66.11‐8 6611‐8 Administração de bolsas e mercados de balcão organizados

K 66 661 66.11‐8 6611‐8/01 Bolsa de valores ‐ x x x x

K 66 661 66.11‐8 6611‐8/02 Bolsa de mercadorias ‐ x x x x

K 66 661 66.11‐8 6611‐8/03 Bolsa de mercadorias e futuros ‐ x x x x

K 66 661 66.11‐8 6611‐8/04 Administração de mercados de balcão organizados ‐ x x x x

K 66 661 66.12‐6 6612‐6 Atividades de intermediários em transações de títulos, valores mobiliários e mercadorias

K 66 661 66.12‐6 6612‐6/01 Corretoras de títulos e valores mobiliários ‐ x x x x

K 66 661 66.12‐6 6612‐6/02 Distribuidoras de títulos e valores mobiliários ‐ x x x x

K 66 661 66.12‐6 6612‐6/03 Corretoras de câmbio ‐ x x x x

K 66 661 66.12‐6 6612‐6/04 Corretoras de contratos de mercadorias ‐ x x x x

K 66 661 66.12‐6 6612‐6/05 Agentes de investimentos em aplicações financeiras ‐ x x x x

K 66 661 66.13‐4 6613‐4 Administração de cartões de crédito

K 66 661 66.13‐4 6613‐4/00 Administração de cartões de crédito ‐ x x x x

K 66 661 66.19‐3 6619‐3 Atividades auxiliares dos serviços financeiros não especificadas anteriormente

K 66 661 66.19‐3 6619‐3/01 Serviços de liquidação e custódia ‐ x x x x

K 66 661 66.19‐3 6619‐3/02 Correspondentes de instituições financeiras ‐ x x x x

K 66 661 66.19‐3 6619‐3/03 Representações de bancos estrangeiros ‐ x x x x

K 66 661 66.19‐3 6619‐3/04 Caixas eletrônicos ‐ x x x x

K 66 661 66.19‐3 6619‐3/05 Operadoras de cartões de débito ‐ x x x x

K 66 661 66.19‐3 6619‐3/99 Outras atividades auxiliares dos serviços financeiros não especificadas anteriormente (*)

K 66 662 662 Atividades auxiliares dos seguros, da previdência complementar e dos planos de saúde

K 66 662 66.21‐5 6621‐5 Avaliação de riscos e perdas

K 66 662 66.21‐5 6621‐5/01 Peritos e avaliadores de seguros ‐ x x x x

K 66 662 66.21‐5 6621‐5/02 Auditoria e consultoria atuarial ‐ x x x x

K 66 662 66.22‐3 6622‐3 Corretores e agentes de seguros, de planos de previdência complementar e de saúde

K 66 662 66.22‐3 6622‐3/00 Corretores e agentes de seguros, de planos de previdência complementar e de saúde ‐ x x x x


Atividades auxiliares dos seguros, da previdência complementar e dos planos de saúde não especificadas 
K 66 662 66.29‐1 6629‐1
anteriormente
Atividades auxiliares dos seguros, da previdência complementar e dos planos de saúde não especificadas
K 66 662 66.29‐1 6629‐1/00 (*)
anteriormente
K 66 663 663 Atividades de administração de fundos por contrato ou comissão

K 66 663 66.30‐4 6630‐4 Atividades de administração de fundos por contrato ou comissão

K 66 663 66.30‐4 6630‐4/00 Atividades de administração de fundos por contrato ou comissão ‐ x x x x

L ATIVIDADES IMOBILIÁRIAS

L 68 68 ATIVIDADES IMOBILIÁRIAS

L 68 681 681 Atividades imobiliárias de imóveis próprios

L 68 681 68.10‐2 6810‐2 Atividades imobiliárias de imóveis próprios

L 68 681 68.10‐2 6810‐2/01 Compra e venda de imóveis próprios ‐ x x x x

L 68 681 68.10‐2 6810‐2/02 Aluguel de imóveis próprios ‐ x x x x

L 68 681 68.10‐2 6810‐2/03 Loteamento de imóveis próprios (*)

L 68 682 682 Atividades imobiliárias por contrato ou comissão

L 68 682 68.21‐8 6821‐8 Intermediação na compra, venda e aluguel de imóveis

L 68 682 68.21‐8 6821‐8/01 Corretagem na compra e venda e avaliação de imóveis ‐ x x x x

L 68 682 68.21‐8 6821‐8/02 Corretagem no aluguel de imóveis ‐ x x x x

L 68 682 68.22‐6 6822‐6 Gestão e administração da propriedade imobiliária

L 68 682 68.22‐6 6822‐6/00 Gestão e administração da propriedade imobiliária ‐ x x x x

M ATIVIDADES PROFISSIONAIS, CIENTÍFICAS E TÉCNICAS

M 69 69 ATIVIDADES JURÍDICAS, DE CONTABILIDADE E DE AUDITORIA

M 69 691 691 Atividades jurídicas

M 69 691 69.11‐7 6911‐7 Atividades jurídicas, exceto cartórios

M 69 691 69.11‐7 6911‐7/01 Serviços advocatícios ‐ x x x x

M 69 691 69.11‐7 6911‐7/02 Atividades auxiliares da justiça ‐ x x x x

M 69 691 69.11‐7 6911‐7/03 Agente de propriedade industrial ‐ x x x x

M 69 691 69.12‐5 6912‐5 Cartórios

M 69 691 69.12‐5 6912‐5/00 Cartórios ‐ x x x x


M 69 692 692 Atividades de contabilidade, consultoria e auditoria contábil e tributária

M 69 692 69.20‐6 6920‐6 Atividades de contabilidade, consultoria e auditoria contábil e tributária

M 69 692 69.20‐6 6920‐6/01 Atividades de contabilidade ‐ x x x x

M 69 692 69.20‐6 6920‐6/02 Atividades de consultoria e auditoria contábil e tributária ‐ x x x x

M 70 70 ATIVIDADES DE SEDES DE EMPRESAS E DE CONSULTORIA EM GESTÃO EMPRESARIAL

M 70 701 701 Sedes de empresas e unidades administrativas locais

M 70 701 70.10‐7 7010‐7 Sedes de empresas e unidades administrativas locais

M 70 702 702 Atividades de consultoria em gestão empresarial

M 70 702 70.20‐4 7020‐4 Atividades de consultoria em gestão empresarial

M 70 702 70.20‐4 7020‐4/00 Atividades de consultoria em gestão empresarial, exceto consultoria técnica específica ‐ x x x x

M 71 71 SERVIÇOS DE ARQUITETURA E ENGENHARIA; TESTES E ANÁLISES TÉCNICAS

M 71 711 711 Serviços de arquitetura e engenharia e atividades técnicas relacionadas

M 71 711 71.11‐1 7111‐1 Serviços de arquitetura

M 71 711 71.11‐1 7111‐1/00 Serviços de arquitetura ‐ x x x x

M 71 711 71.12‐0 7112‐0 Serviços de engenharia

M 71 711 71.12‐0 7112‐0/00 Serviços de engenharia ‐ x x x x

M 71 711 71.19‐7 7119‐7 Atividades técnicas relacionadas à arquitetura e engenharia

M 71 711 71.19‐7 7119‐7/01 Serviços de cartografia, topografia e geodésia ‐ x x x x

M 71 711 71.19‐7 7119‐7/02 Atividades de estudos geológicos ‐ x x x x

M 71 711 71.19‐7 7119‐7/03 Serviços de desenho técnico relacionados à arquitetura e engenharia ‐ x x x x

M 71 711 71.19‐7 7119‐7/04 Serviços de perícia técnica relacionados à segurança do trabalho ‐ x x x x

M 71 711 71.19‐7 7119‐7/99 Atividades técnicas relacionadas à engenharia e arquitetura não especificadas anteriormente (*)

M 71 712 712 Testes e análises técnicas

M 71 712 71.20‐1 7120‐1 Testes e análises técnicas

M 71 712 71.20‐1 7120‐1/00 Testes e análises técnicas ‐ x x x

M 72 72 PESQUISA E DESENVOLVIMENTO CIENTÍFICO

M 72 721 721 Pesquisa e desenvolvimento experimental em ciências físicas e naturais

M 72 721 72.10‐0 7210‐0 Pesquisa e desenvolvimento experimental em ciências físicas e naturais

M 72 721 72.10‐0 7210‐0/00 Pesquisa e desenvolvimento experimental em ciências físicas e naturais ‐ x x x x

M 72 722 722 Pesquisa e desenvolvimento experimental em ciências sociais e humanas

M 72 722 72.20‐7 7220‐7 Pesquisa e desenvolvimento experimental em ciências sociais e humanas

M 72 722 72.20‐7 7220‐7/00 Pesquisa e desenvolvimento experimental em ciências sociais e humanas ‐ x x x x

M 73 73 PUBLICIDADE E PESQUISA DE MERCADO

M 73 731 731 Publicidade

M 73 731 73.11‐4 7311‐4 Agências de publicidade

M 73 731 73.11‐4 7311‐4/00 Agências de publicidade ‐ x x x x

M 73 731 73.12‐2 7312‐2 Agenciamento de espaços para publicidade, exceto em veículos de comunicação

M 73 731 73.12‐2 7312‐2/00 Agenciamento de espaços para publicidade, exceto em veículos de comunicação ‐ x x x x

M 73 731 73.19‐0 7319‐0 Atividades de publicidade não especificadas anteriormente

M 73 731 73.19‐0 7319‐0/01 Criação de estandes para feiras e exposições nR1: somente agência x x x x

M 73 731 73.19‐0 7319‐0/02 Promoção de vendas ‐ x x x x

M 73 731 73.19‐0 7319‐0/03 Marketing direto ‐ x x x x

M 73 731 73.19‐0 7319‐0/04 Consultoria em publicidade ‐ x x x x

M 73 731 73.19‐0 7319‐0/99 Outras atividades de publicidade não especificadas anteriormente (*)

M 73 732 732 Pesquisas de mercado e de opinião pública

M 73 732 73.20‐3 7320‐3 Pesquisas de mercado e de opinião pública

M 73 732 73.20‐3 7320‐3/00 Pesquisas de mercado e de opinião pública ‐ x x x x

M 74 74 OUTRAS ATIVIDADES PROFISSIONAIS, CIENTÍFICAS E TÉCNICAS

M 74 741 741 Design e decoração de interiores

M 74 741 74.10‐2 7410‐2 Design e decoração de interiores

M 74 741 74.10‐2 7410‐2/01 Design ‐ x x x x

M 74 741 74.10‐2 7410‐2/02 Decoração de interiores ‐ x x x x

M 74 742 742 Atividades fotográficas e similares

M 74 742 74.20‐0 7420‐0 Atividades fotográficas e similares

M 74 742 74.20‐0 7420‐0/01 Atividades de produção de fotografias, exceto aérea e submarina ‐ x x x x

M 74 742 74.20‐0 7420‐0/02 Atividades de produção de fotografias aéreas e submarinas ‐ x x x x

M 74 742 74.20‐0 7420‐0/03 Laboratórios fotográficos ‐ x x x x

M 74 742 74.20‐0 7420‐0/04 Filmagem de festas e eventos ‐ x x x x

M 74 742 74.20‐0 7420‐0/05 Serviços de microfilmagem ‐ x x x x

M 74 749 749 Atividades profissionais, científicas e técnicas não especificadas anteriormente

M 74 749 74.90‐1 7490‐1 Atividades profissionais, científicas e técnicas não especificadas anteriormente

M 74 749 74.90‐1 7490‐1/01 Serviços de tradução, interpretação e similares ‐ x x x x

M 74 749 74.90‐1 7490‐1/02 Escafandria e mergulho ‐ x x x x

M 74 749 74.90‐1 7490‐1/03 Serviços de agronomia e de consultoria às atividades agrícolas e pecuárias ‐ x x x x

M 74 749 74.90‐1 7490‐1/04 Atividades de intermediação e agenciamento de serviços e negócios em geral, exceto imobiliários ‐ x x x x

M 74 749 74.90‐1 7490‐1/05 Agenciamento de profissionais para atividades esportivas, culturais e artísticas ‐ x x x x

M 74 749 74.90‐1 7490‐1/99 Outras atividades profissionais, científicas e técnicas não especificadas anteriormente (*)

M 75 75 ATIVIDADES VETERINÁRIAS

M 75 750 750 Atividades veterinárias

M 75 750 75.00‐1 7500‐1 Atividades veterinárias

M 75 750 75.00‐1 7500‐1/00 Atividades veterinárias ‐ x x x x

N ATIVIDADES ADMINISTRATIVAS E SERVIÇOS COMPLEMENTARES

N 77 77 ALUGUÉIS NÃO‐IMOBILIÁRIOS E GESTÃO DE ATIVOS INTANGÍVEIS NÃO‐ FINANCEIROS

N 77 771 771 Locação de meios de transporte sem condutor

N 77 771 77.11‐0 7711‐0 Locação de automóveis sem condutor

N 77 771 77.11‐0 7711‐0/00 Locação de automóveis sem condutor ‐ x x x x

N 77 771 77.19‐5 7719‐5 Locação de meios de transporte, exceto automóveis, sem condutor

N 77 771 77.19‐5 7719‐5/01 Locação de embarcações sem tripulação, exceto para fins recreativos ‐ x x x x


N 77 771 77.19‐5 7719‐5/02 Locação de aeronaves sem tripulação ‐ x x x x

N 77 771 77.19‐5 7719‐5/99 Locação de outros meios de transporte não especificados anteriormente, sem condutor (*)

N 77 772 772 Aluguel de objetos pessoais e domésticos

N 77 772 77.21‐7 7721‐7 Aluguel de equipamentos recreativos e esportivos

N 77 772 77.21‐7 7721‐7/00 Aluguel de equipamentos recreativos e esportivos ‐ x x x x

N 77 772 77.22‐5 7722‐5 Aluguel de fitas de vídeo, DVDs e similares

N 77 772 77.22‐5 7722‐5/00 Aluguel de fitas de vídeo, DVDs e similares ‐ x x x x

N 77 772 77.23‐3 7723‐3 Aluguel de objetos do vestuário, jóias e acessórios

N 77 772 77.23‐3 7723‐3/00 Aluguel de objetos do vestuário, jóias e acessórios ‐ x x x x

N 77 772 77.29‐2 7729‐2 Aluguel de objetos pessoais e domésticos não especificados anteriormente

N 77 772 77.29‐2 7729‐2/01 Aluguel de aparelhos de jogos eletrônicos ‐ x x x x

N 77 772 77.29‐2 7729‐2/02 Aluguel de móveis, utensílios e aparelhos de uso doméstico e pessoal; instrumentos musicais ‐ x x x x

N 77 772 77.29‐2 7729‐2/03 Aluguel de material médico ‐ x x x x

N 77 772 77.29‐2 7729‐2/99 Aluguel de outros objetos pessoais e domésticos não especificados anteriormente (*)

N 77 773 773 Aluguel de máquinas e equipamentos sem operador

N 77 773 77.31‐4 7731‐4 Aluguel de máquinas e equipamentos agrícolas sem operador

N 77 773 77.31‐4 7731‐4/00 Aluguel de máquinas e equipamentos agrícolas sem operador ‐ x x x

N 77 773 77.32‐2 7732‐2 Aluguel de máquinas e equipamentos para construção sem operador

N 77 773 77.32‐2 7732‐2/01 Aluguel de máquinas e equipamentos para construção sem operador, exceto andaimes ‐ x x x

N 77 773 77.32‐2 7732‐2/02 Aluguel de andaimes ‐ x x x

N 77 773 77.33‐1 7733‐1 Aluguel de máquinas e equipamentos para escritório

N 77 773 77.33‐1 7733‐1/00 Aluguel de máquinas e equipamentos para escritório ‐ x x x x

N 77 773 77.39‐0 7739‐0 Aluguel de máquinas e equipamentos não especificados anteriormente

N 77 773 77.39‐0 7739‐0/01 Aluguel de máquinas e equipamentos para extração de minérios e petróleo, sem operador ‐ x x x x

N 77 773 77.39‐0 7739‐0/02 Aluguel de equipamentos científicos, médicos e hospitalares, sem operador ‐ x x x x

N 77 773 77.39‐0 7739‐0/03 Aluguel de palcos, coberturas e outras estruturas de uso temporário, exceto andaimes ‐ x x x x


Aluguel de outras máquinas e equipamentos comerciais e industriais não especificados anteriormente, sem
N 77 773 77.39‐0 7739‐0/99 (*)
operador
N 77 774 774 Gestão de ativos intangíveis não‐financeiros

N 77 774 77.40‐3 7740‐3 Gestão de ativos intangíveis não‐financeiros

N 77 774 77.40‐3 7740‐3/00 Gestão de ativos intangíveis não‐financeiros ‐ x x x x

N 78 78 SELEÇÃO, AGENCIAMENTO E LOCAÇÃO DE MÃO‐DE‐OBRA

N 78 781 781 Seleção e agenciamento de mão‐de‐obra

N 78 781 78.10‐8 7810‐8 Seleção e agenciamento de mão‐de‐obra

N 78 781 78.10‐8 7810‐8/00 Seleção e agenciamento de mão‐de‐obra ‐ x x x x

N 78 782 782 Locação de mão‐de‐obra temporária

N 78 782 78.20‐5 7820‐5 Locação de mão‐de‐obra temporária

N 78 782 78.20‐5 7820‐5/00 Locação de mão‐de‐obra temporária ‐ x x x x

N 78 783 783 Fornecimento e gestão de recursos humanos para terceiros

N 78 783 78.30‐2 7830‐2 Fornecimento e gestão de recursos humanos para terceiros

N 78 783 78.30‐2 7830‐2/00 Fornecimento e gestão de recursos humanos para terceiros ‐ x x x x

N 79 79 AGÊNCIAS DE VIAGENS, OPERADORES TURÍSTICOS E SERVIÇOS DE RESERVAS

N 79 791 791 Agências de viagens e operadores turísticos

N 79 791 79.11‐2 7911‐2 Agências de viagens

nR‐1: sem embarque de 
N 79 791 79.11‐2 7911‐2/00 Agências de viagens x x x x
passageiros na via pública

N 79 791 79.12‐1 7912‐1 Operadores turísticos

nR‐1: sem embarque de 
N 79 791 79.12‐1 7912‐1/00 Operadores turísticos x x x x
passageiros na via pública

N 79 799 799 Serviços de reservas e outros serviços de turismo não especificados anteriormente

N 79 799 79.90‐2 7990‐2 Serviços de reservas e outros serviços de turismo não especificados anteriormente

N 79 799 79.90‐2 7990‐2/00 Serviços de reservas e outros serviços de turismo não especificados anteriormente (*)

N 80 80 ATIVIDADES DE VIGILÂNCIA, SEGURANÇA E INVESTIGAÇÃO

N 80 801 801 Atividades de vigilância, segurança privada e transporte de valores

N 80 801 80.11‐1 8011‐1 Atividades de vigilância e segurança privada

N 80 801 80.11‐1 8011‐1/01 Atividades de vigilância e segurança privada ‐ x x x x

N 80 801 80.11‐1 8011‐1/02 Serviços de adestramento de cães de guarda ‐ x x x x

N 80 801 80.12‐9 8012‐9 Atividades de transporte de valores

N 80 801 80.12‐9 8012‐9/00 Atividades de transporte de valores ‐ x x x

N 80 802 802 Atividades de monitoramento de sistemas de segurança

N 80 802 80.20‐0 8020‐0 Atividades de monitoramento de sistemas de segurança

N 80 802 80.20‐0 8020‐0/00 Atividades de monitoramento de sistemas de segurança ‐ x x x x

N 80 803 803 Atividades de investigação particular

N 80 803 80.30‐7 8030‐7 Atividades de investigação particular

N 80 803 80.30‐7 8030‐7/00 Atividades de investigação particular ‐ x x x x

N 81 81 SERVIÇOS PARA EDIFÍCIOS E ATIVIDADES PAISAGÍSTICAS

N 81 811 811 Serviços combinados para apoio a edifícios

N 81 811 81.11‐7 8111‐7 Serviços combinados para apoio a edifícios, exceto condomínios prediais

N 81 811 81.11‐7 8111‐7/00 Serviços combinados para apoio a edifícios, exceto condomínios prediais ‐ x x x x

N 81 811 81.12‐5 8112‐5 Condomínios prediais

N 81 811 81.12‐5 8112‐5/00 Condomínios prediais ‐ x x x x

N 81 812 812 Atividades de limpeza

N 81 812 81.21‐4 8121‐4 Limpeza em prédios e em domicílios

N 81 812 81.21‐4 8121‐4/00 Limpeza em prédios e em domicílios ‐ x x x x

N 81 812 81.22‐2 8122‐2 Imunização e controle de pragas urbanas

N 81 812 81.22‐2 8122‐2/00 Imunização e controle de pragas urbanas ‐ x x x x

N 81 812 81.29‐0 8129‐0 Atividades de limpeza não especificadas anteriormente

N 81 812 81.29‐0 8129‐0/00 Atividades de limpeza não especificadas anteriormente (*)

N 81 813 813 Atividades paisagísticas

N 81 813 81.30‐3 8130‐3 Atividades paisagísticas


N 81 813 81.30‐3 8130‐3/00 Atividades paisagísticas ‐ x x x x
SERVIÇOS DE ESCRITÓRIO, DE APOIO ADMINISTRATIVO E OUTROS SERVIÇOS PRESTADOS PRINCIPALMENTE 
N 82 82
ÀS EMPRESAS
N 82 821 821 Serviços de escritório e apoio administrativo

N 82 821 82.11‐3 8211‐3 Serviços combinados de escritório e apoio administrativo

N 82 821 82.11‐3 8211‐3/00 Serviços combinados de escritório e apoio administrativo ‐ x x x x

N 82 821 82.19‐9 8219‐9 Fotocópias, preparação de documentos e outros serviços especializados de apoio administrativo

N 82 821 82.19‐9 8219‐9/01 Fotocópias ‐ x x x x

N 82 821 82.19‐9 8219‐9/99 Preparação de documentos e serviços especializados de apoio administrativo não especificados anteriormente (*)

N 82 822 822 Atividades de teleatendimento

N 82 822 82.20‐2 8220‐2 Atividades de teleatendimento

N 82 822 82.20‐2 8220‐2/00 Atividades de teleatendimento ‐ x x x x

N 82 823 823 Atividades de organização de eventos, exceto culturais e esportivos

N 82 823 82.30‐0 8230‐0 Atividades de organização de eventos, exceto culturais e esportivos

N 82 823 82.30‐0 8230‐0/01 Serviços de organização de feiras, congressos, exposições e festas ‐ x x x x

N 82 823 82.30‐0 8230‐0/02 Casas de festas e eventos ‐ x x x x

N 82 829 829 Outras atividades de serviços prestados principalmente às empresas

N 82 829 82.91‐1 8291‐1 Atividades de cobrança e informações cadastrais

N 82 829 82.91‐1 8291‐1/00 Atividades de cobrança e informações cadastrais ‐ x x x x

N 82 829 82.92‐0 8292‐0 Envasamento e empacotamento sob contrato

N 82 829 82.92‐0 8292‐0/00 Envasamento e empacotamento sob contrato ‐ x x x x

N 82 829 82.99‐7 8299‐7 Atividades de serviços prestados principalmente às empresas não especificadas anteriormente

N 82 829 82.99‐7 8299‐7/01 Medição de consumo de energia elétrica, gás e água ‐ x x x x

N 82 829 82.99‐7 8299‐7/02 Emissão de vales‐alimentação, vales‐transporte e similares ‐ x x x x

N 82 829 82.99‐7 8299‐7/03 Serviços de gravação de carimbos, exceto confecção ‐ x x x x

N 82 829 82.99‐7 8299‐7/04 Leiloeiros independentes ‐ x x x x

N 82 829 82.99‐7 8299‐7/05 Serviços de levantamento de fundos sob contrato ‐ x x x x

N 82 829 82.99‐7 8299‐7/06 Casas lotéricas ‐ x x x x

N 82 829 82.99‐7 8299‐7/07 Salas de acesso à internet ‐ x x x x

N 82 829 82.99‐7 8299‐7/99 Outras atividades de serviços prestados principalmente às empresas não especificadas anteriormente (*)

O ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA, DEFESA E SEGURIDADE SOCIAL

O 84 84 ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA, DEFESA E SEGURIDADE SOCIAL

O 84 841 841 Administração do estado e da política econômica e social

O 84 841 84.11‐6 8411‐6 Administração pública em geral

O 84 841 84.11‐6 8411‐6/00 Administração pública em geral ‐ x x x x

O 84 841 84.12‐4 8412‐4 Regulação das atividades de saúde, educação, serviços culturais e outros serviços sociais

O 84 841 84.12‐4 8412‐4/00 Regulação das atividades de saúde, educação, serviços culturais e outros serviços sociais ‐ x x x x

O 84 841 84.13‐2 8413‐2 Regulação das atividades econômicas

O 84 841 84.13‐2 8413‐2/00 Regulação das atividades econômicas ‐ x x x x

O 84 842 842 Serviços coletivos prestados pela administração pública

O 84 842 84.21‐3 8421‐3 Relações exteriores

O 84 842 84.21‐3 8421‐3/00 Relações exteriores ‐ x x x x

O 84 842 84.22‐1 8422‐1 Defesa

O 84 842 84.22‐1 8422‐1/00 Defesa ‐ x x x x

O 84 842 84.23‐0 8423‐0 Justiça

O 84 842 84.23‐0 8423‐0/00 Justiça ‐ x x x x

O 84 842 84.24‐8 8424‐8 Segurança e ordem pública

O 84 842 84.24‐8 8424‐8/00 Segurança e ordem pública ‐ x x x x

O 84 842 84.25‐6 8425‐6 Defesa Civil

O 84 842 84.25‐6 8425‐6/00 Defesa Civil ‐ x x x x

O 84 843 843 Seguridade social obrigatória

O 84 843 84.30‐2 8430‐2 Seguridade social obrigatória

O 84 843 84.30‐2 8430‐2/00 Seguridade social obrigatória ‐ x x x x

P EDUCAÇÃO

P 85 85 EDUCAÇÃO

P 85 851 851 Educação infantil e ensino fundamental

P 85 851 85.11‐2 8511‐2 Educação infantil ‐ creche

P 85 851 85.11‐2 8511‐2/00 Educação infantil ‐ creche ‐ x x x x

P 85 851 85.12‐1 8512‐1 Educação infantil ‐ pré‐escola

P 85 851 85.12‐1 8512‐1/00 Educação infantil ‐ pré‐escola ‐ x x x x

P 85 851 85.13‐9 8513‐9 Ensino fundamental

P 85 851 85.13‐9 8513‐9/00 Ensino fundamental ‐ x x x x

P 85 852 852 Ensino médio

P 85 852 85.20‐1 8520‐1 Ensino médio

P 85 852 85.20‐1 8520‐1/00 Ensino médio ‐ x x x x

P 85 853 853 Educação superior

P 85 853 85.31‐7 8531‐7 Educação superior ‐ graduação

P 85 853 85.31‐7 8531‐7/00 Educação superior ‐ graduação ‐ x x x x

P 85 853 85.32‐5 8532‐5 Educação superior ‐ graduação e pós‐graduação

P 85 853 85.32‐5 8532‐5/00 Educação superior ‐ graduação e pós‐graduação ‐ x x x x

P 85 853 85.33‐3 8533‐3 Educação superior ‐ pós‐graduação e extensão

P 85 853 85.33‐3 8533‐3/00 Educação superior ‐ pós‐graduação e extensão ‐ x x x x

P 85 854 854 Educação profissional de nível técnico e tecnológico

P 85 854 85.41‐4 8541‐4 Educação profissional de nível técnico

P 85 854 85.41‐4 8541‐4/00 Educação profissional de nível técnico ‐ x x x x

P 85 854 85.42‐2 8542‐2 Educação profissional de nível tecnológico

P 85 854 85.42‐2 8542‐2/00 Educação profissional de nível tecnológico ‐ x x x x

P 85 855 855 Atividades de apoio à educação

P 85 855 85.50‐3 8550‐3 Atividades de apoio à educação


P 85 855 85.50‐3 8550‐3/01 Administração de caixas escolares ‐ x x x x

P 85 855 85.50‐3 8550‐3/02 Atividades de apoio à educação, exceto caixas escolares ‐ x x x x

P 85 859 859 Outras atividades de ensino

P 85 859 85.91‐1 8591‐1 Ensino de esportes

P 85 859 85.91‐1 8591‐1/00 Ensino de esportes ‐ x x x x

P 85 859 85.92‐9 8592‐9 Ensino de arte e cultura

P 85 859 85.92‐9 8592‐9/01 Ensino de dança ‐ x x x x

P 85 859 85.92‐9 8592‐9/02 Ensino de artes cênicas, exceto dança ‐ x x x x

P 85 859 85.92‐9 8592‐9/03 Ensino de música ‐ x x x x

P 85 859 85.92‐9 8592‐9/99 Ensino de arte e cultura não especificado anteriormente (*)

P 85 859 85.93‐7 8593‐7 Ensino de idiomas

P 85 859 85.93‐7 8593‐7/00 Ensino de idiomas ‐ x x x x

P 85 859 85.99‐6 8599‐6 Atividades de ensino não especificadas anteriormente

P 85 859 85.99‐6 8599‐6/01 Formação de condutores ‐ x x x x

P 85 859 85.99‐6 8599‐6/02 Cursos de pilotagem ‐ x x x x

P 85 859 85.99‐6 8599‐6/03 Treinamento em informática ‐ x x x x

P 85 859 85.99‐6 8599‐6/04 Treinamento em desenvolvimento profissional e gerencial ‐ x x x x

P 85 859 85.99‐6 8599‐6/05 Cursos preparatórios para concursos ‐ x x x x

P 85 859 85.99‐6 8599‐6/99 Outras atividades de ensino não especificadas anteriormente (*)

Q SAÚDE HUMANA E SERVIÇOS SOCIAIS

Q 86 86 ATIVIDADES DE ATENÇÃO À SAÚDE HUMANA

Q 86 861 861 Atividades de atendimento hospitalar

Q 86 861 86.10‐1 8610‐1 Atividades de atendimento hospitalar

Q 86 861 86.10‐1 8610‐1/01 Atividades de atendimento hospitalar, exceto pronto‐socorro e unidades para atendimento a urgências ‐ x x x x

Q 86 861 86.10‐1 8610‐1/02 Atividades de atendimento em pronto‐socorro e unidades hospitalares para atendimento a urgências ‐ x x x x

Q 86 862 862 Serviços móveis de atendimento a urgências e de remoção de pacientes

Q 86 862 86.21‐6 8621‐6 Serviços móveis de atendimento a urgências

Q 86 862 86.21‐6 8621‐6/01 UTI móvel ‐ x x x x

Q 86 862 86.21‐6 8621‐6/02 Serviços móveis de atendimento a urgências, exceto por UTI móvel ‐ x x x x

Q 86 862 86.22‐4 8622‐4 Serviços de remoção de pacientes, exceto os serviços móveis de atendimento a urgências

Q 86 862 86.22‐4 8622‐4/00 Serviços de remoção de pacientes, exceto os serviços móveis de atendimento a urgências ‐ x x x x

Q 86 863 863 Atividades de atenção ambulatorial executadas por médicos e odontólogos

Q 86 863 86.30‐5 8630‐5 Atividades de atenção ambulatorial executadas por médicos e odontólogos

Q 86 863 86.30‐5 8630‐5/01 Atividade médica ambulatorial com recursos para realização de procedimentos cirúrgicos ‐ x x x x

Q 86 863 86.30‐5 8630‐5/02 Atividade médica ambulatorial com recursos para realização de exames complementares ‐ x x x x

Q 86 863 86.30‐5 8630‐5/03 Atividade médica ambulatorial restrita a consultas ‐ x x x x

Q 86 863 86.30‐5 8630‐5/04 Atividade odontológica ‐ x x x x

Q 86 863 86.30‐5 8630‐5/06 Serviços de vacinação e imunização humana ‐ x x x x

Q 86 863 86.30‐5 8630‐5/07 Atividades de reprodução humana assistida ‐ x x x x

Q 86 863 86.30‐5 8630‐5/99 Atividades de atenção ambulatorial não especificadas anteriormente (*)

Q 86 864 864 Atividades de serviços de complementação diagnóstica e terapêutica

Q 86 864 86.40‐2 8640‐2 Atividades de serviços de complementação diagnóstica e terapêutica

Q 86 864 86.40‐2 8640‐2/01 Laboratórios de anatomia patológica e citológica ‐ x x x x

Q 86 864 86.40‐2 8640‐2/02 Laboratórios clínicos ‐ x x x x

Q 86 864 86.40‐2 8640‐2/03 Serviços de diálise e nefrologia ‐ x x x x

Q 86 864 86.40‐2 8640‐2/04 Serviços de tomografia ‐ x x x x

Q 86 864 86.40‐2 8640‐2/05 Serviços de diagnóstico por imagem com uso de radiação ionizante, exceto tomografia ‐ x x x x

Q 86 864 86.40‐2 8640‐2/06 Serviços de ressonância magnética ‐ x x x x

Q 86 864 86.40‐2 8640‐2/07 Serviços de diagnóstico por imagem sem uso de radiação ionizante, exceto ressonância magnética ‐ x x x x

Q 86 864 86.40‐2 8640‐2/08 Serviços de diagnóstico por registro gráfico ‐ ECG, EEG e outros exames análogos ‐ x x x x

Q 86 864 86.40‐2 8640‐2/09 Serviços de diagnóstico por métodos ópticos ‐ endoscopia e outros exames análogos ‐ x x x x

Q 86 864 86.40‐2 8640‐2/10 Serviços de quimioterapia ‐ x x x x

Q 86 864 86.40‐2 8640‐2/11 Serviços de radioterapia ‐ x x x x

Q 86 864 86.40‐2 8640‐2/12 Serviços de hemoterapia ‐ x x x x

Q 86 864 86.40‐2 8640‐2/13 Serviços de litotripsia ‐ x x x x

Q 86 864 86.40‐2 8640‐2/14 Serviços de bancos de células e tecidos humanos ‐ x x x x

Q 86 864 86.40‐2 8640‐2/99 Atividades de serviços de complementação diagnóstica e terapêutica não especificadas anteriormente (*)

Q 86 865 865 Atividades de profissionais da área de saúde, exceto médicos e odontólogos

Q 86 865 86.50‐0 8650‐0 Atividades de profissionais da área de saúde, exceto médicos e odontólogos

Q 86 865 86.50‐0 8650‐0/01 Atividades de enfermagem ‐ x x x x

Q 86 865 86.50‐0 8650‐0/02 Atividades de profissionais da nutrição ‐ x x x x

Q 86 865 86.50‐0 8650‐0/03 Atividades de psicologia e psicanálise ‐ x x x x

Q 86 865 86.50‐0 8650‐0/04 Atividades de fisioterapia ‐ x x x x

Q 86 865 86.50‐0 8650‐0/05 Atividades de terapia ocupacional ‐ x x x x

Q 86 865 86.50‐0 8650‐0/06 Atividades de fonoaudiologia ‐ x x x x

Q 86 865 86.50‐0 8650‐0/07 Atividades de terapia de nutrição enteral e parenteral ‐ x x x x

Q 86 865 86.50‐0 8650‐0/99 Atividades de profissionais da área de saúde não especificadas anteriormente (*)

Q 86 866 866 Atividades de apoio à gestão de saúde

Q 86 866 86.60‐7 8660‐7 Atividades de apoio à gestão de saúde

Q 86 866 86.60‐7 8660‐7/00 Atividades de apoio à gestão de saúde ‐ x x x x

Q 86 869 869 Atividades de atenção à saúde humana não especificadas anteriormente

Q 86 869 86.90‐9 8690‐9 Atividades de atenção à saúde humana não especificadas anteriormente

Q 86 869 86.90‐9 8690‐9/01 Atividades de práticas integrativas e complementares em saúde humana ‐ x x x x

Q 86 869 86.90‐9 8690‐9/02 Atividades de bancos de leite humano ‐ x x x x

Q 86 869 86.90‐9 8690‐9/03 Atividades de acupuntura ‐ x x x x

Q 86 869 86.90‐9 8690‐9/04 Atividades de podologia ‐ x x x x

Q 86 869 86.90‐9 8690‐9/99 Outras atividades de atenção à saúde humana não especificadas anteriormente (*)


ATIVIDADES DE ATENÇÃO À SAÚDE HUMANA INTEGRADAS COM ASSISTÊNCIA SOCIAL, PRESTADAS EM 
Q 87 87
RESIDÊNCIAS COLETIVAS E PARTICULARES
Atividades de assistência a idosos, deficientes físicos, imunodeprimidos e convalescentes, e de infra‐
Q 87 871 871
estrutura e apoio a pacientes prestadas em residências coletivas e particulares
Atividades de assistência a idosos, deficientes físicos, imunodeprimidos e convalescentes prestadas em 
Q 87 871 87.11‐5 8711‐5
residências coletivas e particulares
Q 87 871 87.11‐5 8711‐5/01 Clínicas e residências geriátricas ‐ x x x x

Q 87 871 87.11‐5 8711‐5/02 Instituições de longa permanência para idosos ‐ x x x x

Q 87 871 87.11‐5 8711‐5/03 Atividades de assistência a deficientes físicos, imunodeprimidos e convalescentes ‐ x x x x

Q 87 871 87.11‐5 8711‐5/04 Centros de apoio a pacientes com câncer e com AIDS ‐ x x x x

Q 87 871 87.11‐5 8711‐5/05 Condomínios residenciais para idosos ‐ x x x x

Q 87 871 87.12‐3 8712‐3 Atividades de fornecimento de infra‐estrutura de apoio e assistência a paciente no domicílio

Q 87 871 87.12‐3 8712‐3/00 Atividades de fornecimento de infra‐estrutura de apoio e assistência a paciente no domicílio ‐ x x x x


Atividades de assistência psicossocial e à saúde a portadores de distúrbios psíquicos, deficiência mental e 
Q 87 872 872
dependência química
Atividades de assistência psicossocial e à saúde a portadores de distúrbios psíquicos, deficiência mental e 
Q 87 872 87.20‐4 8720‐4
dependência química
Q 87 872 87.20‐4 8720‐4/01 Atividades de centros de assistência psicossocial ‐ x x x x

Atividades de assistência psicossocial e à saúde a portadores de distúrbios psíquicos, deficiência mental e 
Q 87 872 87.20‐4 8720‐4/99 (*)
dependência química e grupos similares não especificadas anteriormente

Q 87 873 873 Atividades de assistência social prestadas em residências coletivas e particulares

Q 87 873 87.30‐1 8730‐1 Atividades de assistência social prestadas em residências coletivas e particulares

Q 87 873 87.30‐1 8730‐1/01 Orfanatos ‐ x x x x

Q 87 873 87.30‐1 8730‐1/02 Albergues assistenciais ‐ x x x x


Atividades de assistência social prestadas em residências coletivas e particulares não especificadas
Q 87 873 87.30‐1 8730‐1/99 (*)
anteriormente
Q 88 88 SERVIÇOS DE ASSISTÊNCIA SOCIAL SEM ALOJAMENTO

Q 88 880 880 Serviços de assistência social sem alojamento

Q 88 880 88.00‐6 8800‐6 Serviços de assistência social sem alojamento

Q 88 880 88.00‐6 8800‐6/00 Serviços de assistência social sem alojamento ‐ x x x x

R ARTES, CULTURA, ESPORTE E RECREAÇÃO

R 90 90 ATIVIDADES ARTÍSTICAS, CRIATIVAS E DE ESPETÁCULOS

R 90 900 900 Atividades artísticas, criativas e de espetáculos

R 90 900 90.01‐9 9001‐9 Artes cênicas, espetáculos e atividades complementares

R 90 900 90.01‐9 9001‐9/01 Produção teatral ‐ x x x

R 90 900 90.01‐9 9001‐9/02 Produção musical ‐ x x x

R 90 900 90.01‐9 9001‐9/03 Produção de espetáculos de dança ‐ x x x

R 90 900 90.01‐9 9001‐9/04 Produção de espetáculos circenses, de marionetes e similares ‐ x x x

R 90 900 90.01‐9 9001‐9/05 Produção de espetáculos de rodeios, vaquejadas e similares ‐ x x x

R 90 900 90.01‐9 9001‐9/06 Atividades de sonorização e de iluminação ‐ x x x

R 90 900 90.01‐9 9001‐9/99 Artes cênicas, espetáculos e atividades complementares não especificados anteriormente (*)

R 90 900 90.02‐7 9002‐7 Criação artística

R 90 900 90.02‐7 9002‐7/01 Atividades de artistas plásticos, jornalistas independentes e escritores ‐ x x x x

R 90 900 90.02‐7 9002‐7/02 Restauração de obras de arte ‐ x x x x

R 90 900 90.03‐5 9003‐5 Gestão de espaços para artes cênicas, espetáculos e outras atividades artísticas

R 90 900 90.03‐5 9003‐5/00 Gestão de espaços para artes cênicas, espetáculos e outras atividades artísticas ‐ x x x

R 91 91 ATIVIDADES LIGADAS AO PATRIMÔNIO CULTURAL E AMBIENTAL

R 91 910 910 Atividades ligadas ao patrimônio cultural e ambiental

R 91 910 91.01‐5 9101‐5 Atividades de bibliotecas e arquivos

R 91 910 91.01‐5 9101‐5/00 Atividades de bibliotecas e arquivos ‐ x x x x


Atividades de museus e de exploração, restauração artística e conservação de lugares e prédios históricos e 
R 91 910 91.02‐3 9102‐3
atrações similares
R 91 910 91.02‐3 9102‐3/01 Atividades de museus e de exploração de lugares e prédios históricos e atrações similares ‐ x x x x

R 91 910 91.02‐3 9102‐3/02 Restauração e conservação de lugares e prédios históricos ‐ x x x x


Atividades de jardins botânicos, zoológicos, parques nacionais, reservas ecológicas e áreas de proteção 
R 91 910 91.03‐1 9103‐1
ambiental
Atividades de jardins botânicos, zoológicos, parques nacionais, reservas ecológicas e áreas de proteção
R 91 910 91.03‐1 9103‐1/00 (*)
ambiental
R 92 92 ATIVIDADES DE EXPLORAÇÃO DE JOGOS DE AZAR E APOSTAS

R 92 920 920 Atividades de exploração de jogos de azar e apostas

R 92 920 92.00‐3 9200‐3 Atividades de exploração de jogos de azar e apostas

R 92 920 92.00‐3 9200‐3/01 Casas de bingo ‐ x x x

R 92 920 92.00‐3 9200‐3/02 Exploração de apostas em corridas de cavalos ‐ x x x

R 92 920 92.00‐3 9200‐3/99 Exploração de jogos de azar e apostas não especificados anteriormente (*)

R 93 93 ATIVIDADES ESPORTIVAS E DE RECREAÇÃO E LAZER

R 93 931 931 Atividades esportivas

R 93 931 93.11‐5 9311‐5 Gestão de instalações de esportes

R 93 931 93.11‐5 9311‐5/00 Gestão de instalações de esportes ‐ x x x

R 93 931 93.12‐3 9312‐3 Clubes sociais, esportivos e similares

R 93 931 93.12‐3 9312‐3/00 Clubes sociais, esportivos e similares ‐ x x x

R 93 931 93.13‐1 9313‐1 Atividades de condicionamento físico

R 93 931 93.13‐1 9313‐1/00 Atividades de condicionamento físico ‐ x x x x

R 93 931 93.19‐1 9319‐1 Atividades esportivas não especificadas anteriormente

R 93 931 93.19‐1 9319‐1/01 Produção e promoção de eventos esportivos ‐ x x x

R 93 931 93.19‐1 9319‐1/99 Outras atividades esportivas não especificadas anteriormente (*)

R 93 932 932 Atividades de recreação e lazer

R 93 932 93.21‐2 9321‐2 Parques de diversão e parques temáticos

R 93 932 93.21‐2 9321‐2/00 Parques de diversão e parques temáticos ‐ x x

R 93 932 93.29‐8 9329‐8 Atividades de recreação e lazer não especificadas anteriormente

R 93 932 93.29‐8 9329‐8/01 Discotecas, danceterias, salões de dança e similares ‐ x x x

R 93 932 93.29‐8 9329‐8/02 Exploração de boliches ‐ x x x

R 93 932 93.29‐8 9329‐8/03 Exploração de jogos de sinuca, bilhar e similares ‐ x x x

R 93 932 93.29‐8 9329‐8/04 Exploração de jogos eletrônicos recreativos ‐ x x x x

R 93 932 93.29‐8 9329‐8/99 Outras atividades de recreação e lazer não especificadas anteriormente (*)

S OUTRAS ATIVIDADES DE SERVIÇOS

S 94 94 ATIVIDADES DE ORGANIZAÇÕES ASSOCIATIVAS

S 94 941 941 Atividades de organizações associativas patronais, empresariais e profissionais

S 94 941 94.11‐1 9411‐1 Atividades de organizações associativas patronais e empresariais


S 94 941 94.11‐1 9411‐1/00 Atividades de organizações associativas patronais e empresariais ‐ x x x x

S 94 941 94.12‐0 9412‐0 Atividades de organizações associativas profissionais

S 94 941 94.12‐0 9412‐0/00 Atividades de organizações associativas profissionais ‐ x x x x

S 94 942 942 Atividades de organizações sindicais

S 94 942 94.20‐1 9420‐1 Atividades de organizações sindicais

S 94 942 94.20‐1 9420‐1/00 Atividades de organizações sindicais ‐ x x x x

S 94 943 943 Atividades de associações de defesa de direitos sociais

S 94 943 94.30‐8 9430‐8 Atividades de associações de defesa de direitos sociais

S 94 943 94.30‐8 9430‐8/00 Atividades de associações de defesa de direitos sociais ‐ x x x x

S 94 949 949 Atividades de organizações associativas não especificadas anteriormente

S 94 949 94.91‐0 9491‐0 Atividades de organizações religiosas

S 94 949 94.91‐0 9491‐0/00 Atividades de organizações religiosas ‐ x x x x

S 94 949 94.92‐8 9492‐8 Atividades de organizações políticas

S 94 949 94.92‐8 9492‐8/00 Atividades de organizações políticas ‐ x x x x

S 94 949 94.93‐6 9493‐6 Atividades de organizações associativas ligadas à cultura e à arte

S 94 949 94.93‐6 9493‐6/00 Atividades de organizações associativas ligadas à cultura e à arte ‐ x x x x

S 94 949 94.99‐5 9499‐5 Atividades associativas não especificadas anteriormente

S 94 949 94.99‐5 9499‐5/00 Atividades associativas não especificadas anteriormente (*)


REPARAÇÃO E MANUTENÇÃO DE EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA E COMUNICAÇÃO E DE OBJETOS 
S 95 95
PESSOAIS E DOMÉSTICOS
S 95 951 951 Reparação e manutenção de equipamentos de informática e comunicação

S 95 951 95.11‐8 9511‐8 Reparação e manutenção de computadores e de equipamentos periféricos

S 95 951 95.11‐8 9511‐8/00 Reparação e manutenção de computadores e de equipamentos periféricos ‐ x x x x

S 95 951 95.12‐6 9512‐6 Reparação e manutenção de equipamentos de comunicação

S 95 951 95.12‐6 9512‐6/00 Reparação e manutenção de equipamentos de comunicação ‐ x x x x

S 95 952 952 Reparação e manutenção de objetos e equipamentos pessoais e domésticos

S 95 952 95.21‐5 9521‐5 Reparação e manutenção de equipamentos eletroeletrônicos de uso pessoal e doméstico

S 95 952 95.21‐5 9521‐5/00 Reparação e manutenção de equipamentos eletroeletrônicos de uso pessoal e doméstico ‐ x x x x


Reparação e manutenção de objetos e equipamentos pessoais e domésticos não especificados 
S 95 952 95.29‐1 9529‐1
anteriormente
S 95 952 95.29‐1 9529‐1/01 Reparação de calçados, bolsas e artigos de viagem ‐ x x x x

S 95 952 95.29‐1 9529‐1/02 Chaveiros ‐ x x x x

S 95 952 95.29‐1 9529‐1/03 Reparação de relógios ‐ x x x x

S 95 952 95.29‐1 9529‐1/04 Reparação de bicicletas, triciclos e outros veículos não‐motorizados ‐ x x x x

S 95 952 95.29‐1 9529‐1/05 Reparação de artigos do mobiliário ‐ x x x x

S 95 952 95.29‐1 9529‐1/06 Reparação de jóias ‐ x x x x


Reparação e manutenção de outros objetos e equipamentos pessoais e domésticos não especificados
S 952 95.29‐1 9529‐1/99 (*)
anteriormente
S 96 96 OUTRAS ATIVIDADES DE SERVIÇOS PESSOAIS

S 96 960 960 Outras atividades de serviços pessoais

S 96 960 96.01‐7 9601‐7 Lavanderias, tinturarias e toalheiros

S 96 960 96.01‐7 9601‐7/01 Lavanderias ‐ x x x x

S 96 960 96.01‐7 9601‐7/02 Tinturarias ‐ x x x x

S 96 960 96.01‐7 9601‐7/03 Toalheiros ‐ x x x x

S 96 960 96.02‐5 9602‐5 Cabeleireiros e outras atividades de tratamento de beleza

S 96 960 96.02‐5 9602‐5/01 Cabeleireiros ‐ x x x x

S 96 960 96.02‐5 9602‐5/02 Atividades de estética e outros serviços de cuidados com a beleza ‐ x x x x

S 96 960 96.03‐3 9603‐3 Atividades funerárias e serviços relacionados

S 96 960 96.03‐3 9603‐3/01 Gestão e manutenção de cemitérios ‐ x x x x

S 96 960 96.03‐3 9603‐3/02 Serviços de cremação ‐ x x

S 96 960 96.03‐3 9603‐3/03 Serviços de sepultamento ‐ x x

S 96 960 96.03‐3 9603‐3/04 Serviços de funerárias ‐ x x x x

S 96 960 96.03‐3 9603‐3/05 Serviços de somatoconservação ‐ x x

S 96 960 96.03‐3 9603‐3/99 Atividades funerárias e serviços relacionados não especificados anteriormente (*)

S 96 960 96.09‐2 9609‐2 Atividades de serviços pessoais não especificadas anteriormente

S 96 960 96.09‐2 9609‐2/02 Agências matrimoniais ‐ x x x x

S 96 960 96.09‐2 9609‐2/03 Alojamento, higiene e embelezamento de animais ‐ x x x x

S 96 960 96.09‐2 9609‐2/04 Exploração de máquinas de serviços pessoais acionadas por moeda ‐ x x x x

S 96 960 96.09‐2 9609‐2/05 Atividades de sauna e banhos ‐ x x x x

S 96 960 96.09‐2 9609‐2/06 Serviços de tatuagem e colocação de piercing ‐ x x x x

S 96 960 96.09‐2 9609‐2/99 Outras atividades de serviços pessoais não especificadas anteriormente (*)

T SERVIÇOS DOMÉSTICOS

T 97 97 SERVIÇOS DOMÉSTICOS

T 97 970 970 Serviços domésticos

T 97 970 97.00‐5 9700‐5 Serviços domésticos

T 97 970 97.00‐5 9700‐5/00 Serviços domésticos ‐ x x x x

U ORGANISMOS INTERNACIONAIS E OUTRAS INSTITUIÇÕES EXTRATERRITORIAIS

U 99 99 ORGANISMOS INTERNACIONAIS E OUTRAS INSTITUIÇÕES EXTRATERRITORIAIS

U 99 990 990 Organismos internacionais e outras instituições extraterritoriais

U 99 990 99.00‐8 9900‐8 Organismos internacionais e outras instituições extraterritoriais

U 99 990 99.00‐8 9900‐8/00 Organismos internacionais e outras instituições extraterritoriais ‐ x x x x


(*) identifica os casos que deverão ser analisados pela Comissão de Avaliação Técnica;
(1) N/A: não se aplica;
(2) N/P*: atividades cujo exercício não é permitido na Macrozona Urbana, definida pelo Plano Diretor
(3) A sede de empresas ou escritórios administrativos enquadrados como nR3 e nR4 poderá ser enquadrada como nR1 ou nR2; e
desde que respeitados os parâmetros de incomodidade definidos na Lei de Uso e Ocupação do Solo

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