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CENTRO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA PAULA SOUZA

Faculdade de Tecnologia de São Sebastião


Cursos Superior de Tecnologia em Gestão Empresarial

FRANCISCO ANDRÉ SANTIAGO MICHELINO


GEILZA APARECIDA DA SILVA CAMPOS
JAQUELINE BEZERRA PALMEJANE
SUZANA RONDÃO PÉRICO HISSA
VILDEMAR SOUZA SANTOS

PLANO DE NEGÓCIOS
Abelhas sem ferrão

São Sebastião
2015
PLANO DE NEGÓCIO

1 OPORTUNIDADE..................................................................................................................... 3
1.1. SITUAÇÃO ...................................................................................................................... 4
1.2. OBJETIVOS ..................................................................................................................... 5

2 MARKETING ESTRATÉGICO................................................................................................... 10
2.1 CONSUMIDOR.............................................................................................................. 10
2.2 MERCADO.................................................................................................................... 12
2.3 ASPECTOS LEGAIS ........................................................................................................ 18
2.4 POSICIONAMENTO DO PRODUTO ............................................................................... 24

3 MARKETING TÁTICO ............................................................................................................. 26


3.1 PRODUTO .................................................................................................................... 26
3.2 PONTO ......................................................................................................................... 32
3.3 PROMOÇÃO ................................................................................................................. 33
3.4 PREÇO.......................................................................................................................... 33

4 AÇÃO E CONTROLE............................................................................................................... 34
4.1 RESULTADOS FINANCEIROS ......................................................................................... 34
4.2 ANÁLISE DE EQUILÍBRIO............................................................................................... 35
4.3 PROGRAMAÇÃO........................................................................................................... 38
4.4 CONTROLE ................................................................................................................... 40

5 REFERÊNCIAS........................................................................................................................ 42

2
LISTA DE FIGURAS

Figura 1 – Modelo 7S ........................................................................................................ 7

Figura 2 – Estrutura organizacional ................................................................................. 12

Figura 3 – Barreiras e Rentabilidade ................................................................................ 13

Figura 4 – Grupos estratégicos no setor industrial melífero ........................................... 16

Figura 5 - Cadeia produtiva do mel ................................................................................. 26

Figura 6 – Produção de mel de abelhas sem ferrão ....................................................... 27

Figura 7 – Manejo para produção de mel ...................................................................... 28

Figura 8 - Fluxoframa Geral ............................................................................................ 30

Figura 9 – Matriz de oportunidade ................................................................................ 35

Figura 10 – Matriz de ameaças ...................................................................................... 36

LISTA DE TABELAS

Tabela 1 – Preços dos Concorrentes da Região ............................................................. 15

Tabela 2 – Economia Litoral Norte de SP ........................................................................ 18

Tabela 3 – Demanda Local Ilhabela/SP ........................................................................... 31

Tabela 4 – Ferramentas de Promoção ............................................................................ 32

3
1 OPORTUNIDADE

AYN RAND

1.1. SITUAÇÃO

Criação de abelhas (apicultura) é um negócio que proporciona aos consumidores


o contato com produto natural de alto valor nutritivo, com sabor natural e proveniente
da vida silvestre, contribuindo para a qualidade de vida. A apicultura é parte da zootecnia
dedicada ao estudo e à criação de abelhas com o objetivo de produzir mel, cera, própolis,
geleia real e contribuir para a polinização. A própolis, do grego pro (frente) e polis
(cidade), é um produto coletado pelas abelhas nas flores, troncos e árvores para o seu
uso na limpeza, proteção, fechamento de frestas e mumificação. A própolis é um
antibiótico natural que possui grandes propriedades energéticas, antibactericidas,
cicatrizantes, regeneradoras, anti-infecciosase é um excelente conservador e
regenerador dos tecidos celulares. Os efeitos terapêuticos têm sido atribuídos aos dois
grandes grupos de princípios ativos que a compõem: os flavonoides são considerados
como um dos principais compostos. Seguem-se os diversos ácidos fenólicos e seus
ésteres, fenólicos, alcoóis ecetonas. A quantidade de cada um desses elementos depende
da flora utilizada pelas abelhas. A variabilidade genética das rainhas também influencia
na sua composição química.

A Produção de mel brasileira triplicou e as exportações deram um salto de mais


de 9.000% em 10 anos. A apicultura nacional virou a página de uma história de produção
incipiente e limitada ao consumo local. Hoje, o Brasil é o 11º produtor mundial e o 5º
exportador. O mel brasileiro de exportação é cobiçado pelos principais mercados, por ser
orgânico e de qualidade. Graças ao seu clima tropical, ampla área territorial com vasta e
variada vegetação, representada pelos seus seis principais biomas: Amazônia, Caatinga,
Pantanal, Pampa Gaúcho, Mata Atlântica e Cerrado, podemos produzir nos 365 dias do
ano. Segundo estudo do Banco do Nordeste do Brasil, “Principais Mercados Apícolas
Mundiais e a Apicultura Brasileira”, a apicultura no país se iniciou com enxames trazidos
pelos imigrantes com a colonização.
Contudo, somente com a introdução de abelhas africanas, em meados de 1956,
é que se deu a revolução da apicultura no Brasil, com o cruzamento das duas populações,
produzindo um híbrido conhecido hoje de abelhas africanizadas, que são altamente
resistentes a doenças, o que nos permite produzir um mel livre do uso de medicamentos.
Estas condições permitem que o Brasil se apoxime da líderança mundial de produção de
mel. Projeções do MAPA – Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento, apontam

4
para 2015 uma produção de 100.000 toneladas/ano, sendo 50% desta produção
exportada, gerando empregos e divisas para país.
Embora as estatísticas existentes sobre o setor sejam divergentes, segundo o
MAPA, atualmente, a cadeia produtiva do mel no Brasil, envolve mais de 350 mil
apicultores, além de gerar 1.000.000 de ocupações no campo e no setor industrial. Há
uma expectativa de aumento do consumo de mel no mercado interno nos próximos anos.
Esta expectativa origina-se do baixo consumo per capita atual e o aumento de renda da
população brasileira observado nos últimos anos, já que o mel é cosiderado um produto
caro pela população de baixa renda.
Hoje o brasileiro consome cerca de 120 g/ pessoa ao ano, consumo considerado
baixo se comparado a alguns paises da Europa, como a Alemanha e a Suíça, onde se
calcula um consumo de 1.500 g/pessoa ao ano. Em relação ao mercado externo, nossas
exportações deram um novo impulso à partir de 2008. Isto ocorreu, após a remoção de
barreiras impostas pela União Europeia a importação do mel brasileiro e a aceitação de
nossas certificações, comprovando a qualidade do mel produzido no país, que é isento
de defensivos e produto de floradas de matas nativa, totalmente orgânico, algo
praticamente único no mundo.

1.2. OBJETIVOS

a) O que a empresa pretende fazer – Produzir e vender mel, e seus derivados,


tendo por propósito desenvolver parcerias com estudiosos e outros
produtores.
b) Baseado em quais tecnologias – Estudos e planos baseados na bibliografia
selecionada do tema e modelos de mercado atuais.
c) Estimulado por quais tendências de mercado – No ano de 2014, o Brasil passou
a marca de 5 MI (cinco milhões) de colméias, com mais de 100.000 (cem mil)
apicultores nacionais. O país alcança status mundial, pertencendo ao grupo
político de cooperação BRICS (das nações emergentes), com vantagens para
exportação e produção e um mercado interno em crescimento1.
d) Setor Atuante – A empresa atuará no setor alimentício de produtos orgânicos.
e) Forma Jurídica – A organização será de empreendedores familiares cooperados
associativamente.
f) Fontes de Recursos – Públicos, através de financiamentos e linhas de créditos
concedidas de pela União, e, privados, através de instituições bancárias e
investidores físicos.

1
http://www.agricultura.gov.br/arq_editor/file/camaras_setoriais/Mel_e_produtos_apicolas/33RO/App_
CBA_33RO_Mel.pdf.

5
MODELO DE NEGÓCIO

O modelo desenvolvido por Alex Osterwalder2, sugere 9 dimensões a serem


abordadas no planejamento do Business Model Canvas3:

1. (i) A sua proposição de valor: o que você oferece que é único no mercado?
Mel deabelhas nativas e seus derivados inserido na cadeia de valor sustentável.
(ii) Qual valor entregamos aos clientes?
Produtos orgânicos, alta taxa de nutrientes, e antioxidantes.
(iii) Quais problemas dos clientes estamos ajudando a resolver?
Problemas nutricionais e problemas de saúde.
(iv) Quais produtos e serviços estamos oferecendo para cada Segmento de Cliente?
Turistas – mel em sachês, própolis spray. Prefeitura de Ilhabela – mel em sachês.
Moradores, Esportistas, Naturistas – mel em sachês, própolis spray.
(v) Quais necessidades dos clientes estamos satisfazendo?
Necessidades: Alimentação saudável, suplementoenergético, alimentação
orgânica, desintoxicação do organismo, aumento da imunidade.
Desejos: Vida saudável, contribuir com a preservação da natureza, curar-
se de enfermidades, ter uma alimentação balanceada.
2. Os segmentos de clientes: quem é o cliente final?
Turistas que frequentam o município de Ilhabela, a Prefeitura de Ilhabela, pessoas
que se preocupam com alimentação saudável e esportistas em geral.
3. Suas atividades chave: o que exatamente você realiza, e que irá consistir no produto
ou serviço ofertado?
Produção e industrialização do mel e seus derivados.
4. Suas parcerias estratégicas: que empresas ajudarão a compor melhor essa oferta?
Empresas fornecedoras de embalagens, empresas do setor de turismo, empresas
do esporte, empresas de nutrição esportiva, empresas de produtos naturais.
5. Suas fontes de receita: como você cobra, e quais são os ‘drivers’ de receita?
Vendade mel e derivados através de parcerias com empresas do trade turístico
da cidade Ilhabela/SP.
6. Sua estrutura de custos: quais ‘drivers’ são geradores de custos?
Custos fixos evariáveis, despesas fixas e variáveis.
7. Os recursos principais: qual a infraestrutura, recursos ou serviços de base?
A infraestrutura básica necessária é um Centro de Industrialização do produto, e,
uma Unidade Administrativa. Os recursos financeiros necessários serão o Capital
de Investimento e Capital de Giro (ver Plano Financeiro). Os serviços de base serão
os fornecedores de embalagens e produtos apícolas da meliponicultura.
8. Os canais de comunicação e distribuição: como o produto chega até o cliente?

2
http://www.businessmodelgeneration.com/canvas/bmc.
3
http://alexosterwalder.com/

6
O produto será inserido na cadeia de valor do turismo local, com parcerias entre
pousadas, hotéis e jipeiros; para o cliente institucional, a Prefeitura de Ilhabela. O
canal de distribuição será um automóvel próprio. A comunicação se dará através
de meio eletrônico.
9. O relacionamento com o cliente: como a empresa e marca se comunicam com ele?
A empresa criará um canal de comunicação com o cliente, através de site e
telefone.

IDENTIDADE DA EMPRESA

“Core business”
Produzir e comercializar mel e seus derivados.

Missão da empresa
Produzir e comercializar mel de abelhas indígenas e seus derivados, abrangendo
os mercados local e global, com produtos de qualidade diferenciada e ajudando a
contribuir para um mundo mais sustentável.

Visão da empresa
Ser uma referência regional na cultura de abelhas indígenas, alcançar status
global através da exportação de produtos com alto grau de qualidade, promover o uso
sustentável de recursos naturais.

Valores da empresa
Segurança Alimentar, Sustentabilidade, Economia Solidária, Turismo Sustentável,
Produção Rural Familiar, Equilíbrio ambiental, Educação ambiental.

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO DO NEGÓCIO

A identificação dos atores envolvidos direta, ou, indiretamente, com a


organização, comumente chamados de stakeholders. A classificação pode ser conferida
a seguir:
i. Moradores da Região;
ii. Turistas;
iii. Poder público (Prefeitura, Estado, União);
iv. Empresas do setor de turismo;
v. Fornecedores;
vi. Funcionários;
vii. Associações civis do município.
IMPLEMENTAÇÃO

7
A implementação tomará por base o modelo 7-S da McKinsey. Assim teremos os
sete elementos disponíveis de abordagem. Os três primeiros são classificados como
hardware de sucesso, são eles:

1) Estratégia (strategy);
2) Estrutura (structure);
3) Sistemas (systems);
Os outros quatro são classificados como software:
4) Estilo (style);
5) Pessoal (staff);
6) Habilidades (skills);
7) Valores Compartilhados (shared values);

A Figura 1 – Modelo 7S4, abaixo, exemplifica o padrão adotado:

Figura 1 – Modelo 7S

1. Assim, temos no hardware Estratégia:

4
http://thumbnails-visually.netdna-ssl.com/7s-framework-commented-by-
bscdesigner_5256bb092135f_w1500.png

8
i. Especificação dos OBJETIVOS a curto, médio e longo prazos:
Programa de Curto prazo – PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO.
Programa de Médio prazo – PROGRAMA DE STAKEHOLDERS.
Programa de Longo prazo – PROGRAMA DE CONSTRUÇÃO DA
IMAGEM
 Melhoria Contínua dos PROGRAMAS.
ii. Entendimento profundo do ambiente externo a organização;
Revisão da Análise de Ambiente a cada 6 meses.
iii. Comunicação consistente, e creditada de confiabilidade.
Plano de Comunicação Empresarial Integrada deve ser
implementado atéo início das atividades.

2. Para o hardware Estrutura:

iv. O gerenciamento dos programas estratégicos necessitará de uma sala com


computador e uma linha de telefone.

3. Para o hardware Sistemas:

v. Manual de procedimentos operacionais.


vi. Autonomia local dos colaboradores.

4. Para o software Estilo:

vii. Os colaboradores deverão ter um espírito de empreendedorismo, atitude


ecooperação interfuncional.

5. Para o software Pessoal:

viii. Colaboradores capacitados e treinados.

6. Para o software Habilidades:

ix. Manejo de colmeias, administração de marketing, vendas, gestão


empresarial.

7. Para o software Valores Compartilhados:


x. Os colaboradores deverão compartilhar da missão e valores
organizacionais.

9
2 MARKETING ESTRATÉGICO

DEMÓSTENES

2.1 CONSUMIDOR

Análise dos Fatores Culturais


Cultura – O fator cultural é uma ampla influência no comportamento do
consumidor, com um papel muito importante das particularidades de cada
consumidor, que já tem uma opinião formada de que o mel é um produto para
remédio e não de consumo. Buscar uma forma de alterar a cultura do consumidor
em relação ao produto (mel) para que possa ser introduzido no dia a dia do
consumidor como um produto, verificando seu perfil. Se ele já possui o hábito de
consumir o mel.
Subcultura – Através da Cultura, devemos verificar cada consumidor e o seu
ambiente ao redor para fazer uma analise do seu perfil, para isso é necessário que
introduzirmos o mel primeiro em creches e escolas. Pois esse consumidor em
potencial, além de jovem, se tornará o seu consumidor futuro, além de ser um
público que irá fazer um marketing, para seu ambiente escolar, levando para sua
casa. Com um foco maior nesse público infantil podemos começar a alçar novos
e maiores consumidores, determinando uma nova visão do mel à família. Que
pode prestar a ser visto como um alimento e não como medicamento.
Classe Social – São pessoas de classes média e alta, com uma renda já desejada
que busca informações e reconhece o problema, se interessa pelo produto de
qualidade para sua saúde.

Análise dos Fatores Sociais


Juntamente com os fatores culturais o comportamento do consumidor é
importante fator que irá determinar os grupos de referências, dentro das famílias,
portanto poderão adquirir o produto (mel), pessoas que praticam esportes e
pessoas que buscam um alimento saudável.
Grupos de Referência – São pessoas que compreendem consumidores idosos que
desejam estar em boa forma física e saudável para manter seus estilos de vida,
influenciando amigos, colegas de trabalho, familiares e crianças. Referenciais que
expõe individuo a novos comportamentos e estilo de vida e influenciam a atitude
que fazem suas próprias escolhas ao adquirir o produto.
Família – Na organização da compra do produto de consumo mais importante da
sociedade que intensivamente é pesquisado, influenciado pelo amor a família
interagindo para a escolha do produto, que visam uma melhor qualidade de vida.

10
Papéis e Posições Sociais – Pessoas que desempenha um papel importante dentro
da sociedade, pois cada uma é frequentadora de clubes, academias, e que escolhe
um produto dando a ele um destaque dentro da sociedade e seu meio de
convívio, através do seu status dentro de cada grupo que frequenta influenciando
sobre o produto que consome.

Análise dos Fatores Pessoais


Idade e estágio de ciclo de vida – No perfil idade, o jovem não se encaixa no
consumo do produto desenvolvido, a preocupação é ter um corpo trabalhado nos
músculos, mas não alimentação saudável (dietas baseadas em proteínas
industrializadas, a não ser o jovem que já conhece essa cultura familiar.
Recém Casados, jovens sem filhos:
Melhores situações financeiras por serem recém casados focam na qualidade de
vida e alimentação saudável, por ser novidade a convivência entre eles.
Ninho Cheio: Casais com filhos de seis anos:
Alimentação saudável, pela melhor situação financeira e menos influência em
propaganda.
Ninho Cheio: Casais maduros com filhos ainda dependentes:
Classe social com situação financeira bem melhor tem-se a cultura de uma boa
alimentação incluindo produtos saudáveis e naturais (frutas, sucos, queijo, mel
etc.)
Ninho vazio, casais maduros com filhos vivendo fora de casa, chefe de família
trabalhando:
Mais satisfeitos com a situação financeira, esse perfil preocupa-se em recreação
e a preocupação em consumir produtos de qualidade.
Ninho Vazio: Casais maduros com filhos vivendo fora de casa, chefe de família
aposentado:
Preocupam-se em adquirir aparelhos médicos, produtos que facilitam a saúde,
sono e digestão, talvez o consumo de mel nesse nicho seja necessário.
Sobrevivente aposentado, solitário
Por faltar segurança, afeição necessita de uma alimentação baseada em
qualidade.
Ocupação – Comportamento do consumidor são fatores que influenciam no
processo de decisão de compras.
Pessoas atualizadas:
São pessoas bem sucedidas, ativas e responsáveis tem por si só gosto refinados e
por conseguinte por produtos saudáveis e de classe, completando assim uma
alimentação rica.
Pessoas satisfeitas:
São pessoas maduras, satisfeitas e flexíveis e vivem confortavelmente, também
preocupam-se com uma alimentação sadia.

11
Pessoas Realizadoras:
São pessoas bem sucedidas e orientadas para carreira profissional, também
demonstram que gostam de uma alimentação equilibrada.
Pessoas Religiosas:
São pessoas conservadoras e convencionais, mais contemplam o corpo com a
alimentação natural; Pois acreditam que o corpo é a morada do Espírito Santo,
preferindo alimentos que não agridam o seu metabolismo.
Estilo de Vida – A alimentação saudável está inserida no estilo de vida dos
cidadãos de ambos os sexos e estilo de vida semelhantes na faixa etária de 18 a
35 anos, se preocupam com alimentos não tão saudáveis para oculto o corpo, ou
seja, preferem os industrializados.

Análise dos Fatores Psicológicos


Motivação – Segundo MASLOW, as necessidades humanas que estão sendo
atendidas são as fisiológicas e de segurança.
Atitudes – Esportistas, pessoas que pensam em alimentação saudável,
naturalistas.

2.2 MERCADO

Empresa

Ramo de Atividade
Segundo a classificação do IBGE5, CNAE 2.2, temos abaixo as divisões:
- Seção A – AGRICULTURA, PECUÁRIA, PRODUÇÃO FLORESTAL, PESCA EAQÜICULTURA.
- Divisão 01 – AGRICULTURA, PECUÁRIA E SERVIÇOS RELACIONADOS.
- Grupo 015 – PECUÁRIA.
- Classe 0159-8/01 –APICULTURA.

Bens Produzidos
A empresa produzirá e comercializará mel de abelhas indígenas, e, seusderivados.

Estrutura Organizacional

5
http://www.cnae.ibge.gov.br/subclasse.asp?CodSecao=A&CodDivisao=01&CodGrupo=015&codclasse=01598&CodS
ubClasse=0159-8/01&TabelaBusca=CNAE_202@CNAE%202.2%20-%20Subclasses@0@cnaefiscal@0

12
Como se trata de uma organização simples, temos a seguinte estrutura,mostrada na
Figura 2 – Estrutura organizacional:

Figura 2 – Estrutura organizacional

Mercado Fornecedor

Como mercado fornecedor, a empresa utilizará inicialmente de produtores


nacionais (que comercializam enxames e produtos da meliponicultura), tecnologias
especializadas, e fornecedores de embalagens.

Mercado Concorrente

EDMUND BURKE

Identificação de Concorrentes

O nível de concorrência, baseado no grau de substituição do produto, pode


serdistinguido como Concorrência de Marca, segundo Kotler (2008), quando uma
empresavê seus concorrentes como outras empresas que oferecem produtos similares
aosmesmos consumidores, a preços também similares.Análise do Setor Industrial - O
Setor Industrial Melífero pode ser classificadoconforme o (i) Número de Vendedores e

13
Grau de Diferenciação; (ii) Barreiras à Entradae à Mobilidade; (iii) Barreiras à Saída e ao
Encolhimento; (iv) Estrutura de Custos; (v)Grau de Integração Vertical; (vi) Grau de
Globalização:

(i) Número de Vendedores e Grau de Diferenciação – Para a espécie ApisMellifera,


pode ser classificada como Concorrência Pura, pois existem diversosconcorrentes que
oferecem o mesmo produto, com faixa de preço homogênea, e, sua margem de lucro
dependerá primordialmente dos custos de produção, e/ou, dedistribuição, como se
observa na Tabela 1 – Preços dos Concorrentes da Região. Para aespécie Apis Neotropica,
o setor pode ser classificado como Concorrência Monopolista, pois os concorrentes deste
setor podem diferenciar suas ofertas no conjunto, ou empartes, além de se concentrar
em segmentos de mercado onde podem atender às necessidades dos consumidores de
maneira superior e liderarem preço, como se pode verificar a empresa Bitmel.

(ii) Barreiras à Entrada e à Mobilidade – As barreiras à entrada no setor incluem


exigência de capital, exigência de licenciamento, e, escassez de locais. Pode ser
considerada elevada.

(iii) Barreiras à Saída e ao Encolhimento – Entre as barreiras de saída do


setorestão: obrigações legais, baixo valor de recuperação de ativos, e, falta de
oportunidades alternativas. Pode ser considerada elevada.

Abaixo, a Figura 3 – Barreiras e Rentabilidade, mostra a relação entre as


barreirasde entrada e saída, e, a rentabilidade, evidenciando um Retorno Elevado e
Estável:

14
Figura 3 – Barreiras e Rentabilidade

(iv) Estrutura de Custos – Baseado principalmente nos investimentos iniciais,


como maquinários, equipamentos, aquisição de colmeias, capacitação, e, aluguel
deespaço.

(v) Grau de Integração Vertical – A integração vertical apresenta vantagens como


redução de custos, maior controle sobre o fluxo do valor agregado, e, o controlede preços
e custos em diferentes segmentos do negócio.

(vi) Grau de Globalização – À curto prazo (1 à 3 anos), a abrangência serálocal.


Para médio, e, longo prazos (3 a 5 anos), objetiva atingir a escala nacional e global. Análise
do Mercado – esta análise possibilita que se examine as empresas que satisfazem a
mesma necessidade do consumidor (abordagem do mercado).

Como concorrentes indiretos, nas redes de supermercados da cidade, temos


asmarcas: 1.Santa Bárbara, 2.Mandala, 3.Cecopa, 4.Superbom, 5.Kanin, 6.Homemade,
7.Queensberry, 8. Qualitá, 9. Mel de Teresópolis, 10. Elbia, 11. Flora e Néctar, e,
comoconcorrentes diretos, 12. Bitmel , 13. Produtores locais.

A Tabela 1 – Preços dos Concorrentes da região, ilustra a política de preço dos


concorrentes, baseada no mês de abril de 20156:

6
http://www.bitmel.com.br/departamento.php?cod_departamento=250101
http://www.apicola.com.br/categoria.php?cod_categoria=688759

15
Tabela 1 – Preços dos Concorrentes da região

16
Identificação de Estratégias dos Concorrentes

Os concorrentes listados podem ser classificados em relação ao Grupo


Estratégico, o qual integra empresas que seguem a mesma estratégia, em determinado
mercado-alvo.
A identificação dos grupos estratégicos tomou como dimensões: integração
vertical, e, escopo geográfico. Identificou-se assim: Produtores de Apis Mellifera no
Grupo A; Produtores de Apis Neotropica no Grupo B; e, Produtores Regionais no GrupoC.

Abaixo, a Figura 4 – Grupos estratégicos no setor industrial melífero, ilustra o


cenário industrial do setor:

Figura 4 – Grupos estratégicos no setor industrial melífero

17
2.3 ASPECTOS LEGAIS

Variável Econômica

Análise da distribuição de renda e níveis de poupança, gastos, e, adisponibilidade


de crédito.

Abaixo a Tabela 2 – Economia Litoral Norte de SP7, mostra a distribuição das


quatro cidades:

7
Baseados em dados do CENSO 2010 IBGE e projeções.

18
Tabela 2 – Economia Litoral Norte de SP
19
Variável Natural
Análise da escassez de matérias-primas, aumento do custo de energia e dos níveis
de poluição e do papel dos governos na proteção ambiental. A produção de mel obtida
de floradas silvestres está se tornando cada vez mais escassa no mundo. Por esse motivo,
atualmente, a exploração da apicultura está cadavez mais dependente das culturas
agrícolas que, na maioria dos sistemas produtivos,utilizam os agroquímicos de maneira
inadequada. Essa situação prejudica a qualidadedo mel e dos demais produtos apícolas,
pois ocasiona a contaminação da produção comresíduos que podem ser tóxicos para o
homem. No Brasil, ao contrário, as floradas silvestres têm se tornado cada vez mais
importantes para o setor apícola, graças às vastas áreas disponíveis, o que dá ao país um
potencial muito grande em termos de aumento de sua produção, pelo menos, para as
próximas décadas. Graças ao seu clima tropical, ampla área territorial com vasta e variada
vegetação, representada pelos seus seis principais biomas: Amazônia, Caatinga, Pantanal,
Pampa Gaúcho, Mata Atlântica e Cerrado, podemos produzir nos 365 dias doano.
Segundo estudo do Banco do Nordeste do Brasil, “Principais Mercados Apícolas Mundiais
e a Apicultura Brasileira”, a apicultura no país se iniciou com enxames trazidos pelos
imigrantes com a colonização. À região proposta, constitui 90% (noventa por cento) de
Mata Atlântica, o que contribui para um mel de excepcional qualidade.

Variável Sociocultural
Os produtos vendidos que correspondem aos valores principais e secundários da
sociedade, e, devem atender às necessidades de subculturas diferentes dentro da
sociedade.

Variável Político-legal
• Visita à prefeitura da cidade onde pretende montar a sua indústria (quando foro
caso) para fazer a consulta de local.
• Obtenção do alvará de licença sanitária – adequar às instalações de acordocom
o Código Sanitário (especificações legais sobre as condições físicas). Em âmbitofederal a
fiscalização cabe a Agência Nacional de Vigilância Sanitária, estadual emunicipal fica a
cargo das Secretarias Estadual e Municipal de Saúde (quando for ocaso).
• Preparar e enviar o requerimento ao Chefe do DFA/SIV do seu Estado para,
solicitando a vistoria das instalações e equipamentos.
• Registro do produto (quando for o caso). As principais exigências legais
aplicáveis a este segmento são:
• A Lei nº 1.283, de 18/10/50.
• A regulamentação do Mercosul.
• O Decreto 30.691 trata da Regulamentação da Inspeção Industrial e Sanitáriade
Produtos de Origem Animal e determina: “Art. 8 - Entende-se por estabelecimentode
produtos de origem animal, para efeito do presente Regulamento, qualquer Instalação
ou local nos quais são abatidos ou industrializados animais produtores decarnes, bem
como onde são recebidos, manipulados, elaborados, transformados,preparados,
conservados, armazenados, depositados, acondicionados, embalados erotulados com
finalidade industrial ou comercial, a carne e seus derivados, a caça e seusderivados, o
pescado e seus derivados, o leite e seus derivados, o ovo e seus derivados,o mel e a cera
de abelhas e seus derivados e produtos utilizados em sua industrialização”.

20
• O artigo 757 do Decreto 30.691 define por Mel: “Art. 757 - Entende-se por Mel
o produto alimentício produzido pelas abelhas melíferas a partir do néctar das flores
oudas secreções procedentes de partes vivas das plantas ou de excreções de insetos
sugadores de plantas, que ficam sobre partes vivas de plantas, que as abelhasrecolhem,
transformam, combinam com substâncias específicas próprias e deixammaturar nos
favos da colmeia. * Artigo, ‘caput’, com redação dada pelo Decreto nº2.244, de
04/06/1997 (DOU de 05/06/1997, em vigor desde a publicação). Parágrafoúnico. Deverá
ser atendido o Regulamento Técnico de Identidade e Qualidadeespecífico, oficialmente
adotado. * Parágrafo único acrescido pelo Decreto nº 2.244, de04/06/1997 (DOU de
05/06/1997, em vigor desde a publicação.
• A Secretaria de Inspeção de Produto Animal – SIPA publicou a PORTARIA SIPA
N. 0006, de 25 de julho de 1985, que determina o funcionamento de
estabelecimentosob o aspecto tecnológico e higiênico sanitário através de NORMAS
higiênico- sanitáriase tecnológicas para Mel, Cera de Abelhas e derivados, a saber: o
EstabelecimentosIndustriais (Apiário, etc), Instalações, Equipamentos, Características de
construção civilo Anexos e outras instalações o Entreposto de mel e cera, Particularidades
da produção,Embalagem e rotulagem, Transporte da matéria-prima e dos produtos,
Higiene dadependência, dos equipamentos e do pessoal, Análise e índices de qualidade
do mel eda cera de abelha, Critérios de Inspeção.
• A INSTRUÇÃO NORMATIVA N. 03, de 19/01/2001 trata das medidas
denormatização da industrialização de produtos de origem animal, com o
seguinteenfoque: “Art. 1º Aprovar os Regulamentos Técnicos de Identidade e Qualidade
deApitoxina, Cera de Abelha, Geleia Real, Geleia Real Liofilizada, Pólen Apícola, Própolis
eExtrato de Própolis, conforme consta dos Anexos desta Instrução Normativa”.
• Os Anexos relacionados tratam do tema: o ANEXO I - Regulamento técnicopara
fixação de identidade e qualidade de apitoxina, o ANEXO II - Regulamento técnicopara
fixação de identidade e qualidade de cera de abelhas o ANEXO III – Regulamentotécnico
para fixação de identidade e qualidade de geleia real, o ANEXO IV Regulamentotécnico
para fixação de identidade e qualidade de geleia real liofilizada oANEXO V -regulamento
técnico para fixação de identidade e qualidade de pólen apícolao ANEXO VI -
Regulamento técnico para fixação de identidade e qualidade de própolis , oANEXO VII -
Regulamento de identidade e qualidade de extrato de própolis.
• O Regulamento Técnico de Identidade e Qualidade do Mel está na
InstruçãoNormativa n. 11 de 20/10/2000 também aplicável.
• Lei nº. 6.437, de 20 de agosto de 1977 e alterações posteriores –
Configurainfrações à legislação sanitária federal e estabelece as sanções respectivas e
anecessidade da responsabilidade técnica;
• Portaria nº. 27, de 18 de março de 1996, do Ministério da Saúde
RegulamentoTécnico sobre embalagens e equipamentos de vidro e cerâmica emcontato
com alimentos.
• Portaria nº. 368, de 4 de setembro de 1997 - Regulamento Técnico sobre
asCondições Higiênico-Sanitárias e de Boas Práticas de Fabricação para
Estabelecimentosrodutores/Industrializadores de Alimentos.
• Lei nº. 9.677, de 2 de julho de 1998 – Altera o Código Penal, incluindo o
crimecontra a saúde pública na classificação de delitos considerados crimes hediondos;
• Resolução RDC nº. 23, de 15 de março de 2000 – Regulamento Técnico sobre
omanual de procedimentos básico para registro e dispensa de registro.

21
• Resolução RDC nº. 91, de 11 de maio de 2001 - Aprova o RegulamentoTécnico:
Critérios Gerais e Classificação de Materiais para Embalagens e Equipamentosem Contato
com Alimentos, constante do Anexo desta Resolução.
• Portaria Inmetro nº. 157, de 19 de agosto de 2002 - Regulamento
TécnicoMetrológico.
• Resolução RDC nº. 259, de 20 de setembro de 2002 – Regulamento Técnicopara
rotulagem de alimentos embalados.
• Resolução RDC nº. 275, de 21 de outubro de 2002 – Regulamento Técnico
deProcedimentos Operacionais Padronizados aplicados aos
EstabelecimentosProdutores/Industrializadores de Alimentos e a Lista de Verificação das
Boas Práticas deFabricação em Estabelecimentos Produtores/Industrializadores de
Alimentos.
• Instrução Normativa Conjunta SARC/Anvisa/Inmetro nº 009, de 12 denovembro
de 2002 – Regulamenta a embalagem para comercialização de frutas ehortaliças frescas;
• Resolução RDC nº. 360, de 23 de dezembro de 2003 – Regulamento
Técnicosobre rotulagem nutricional de alimentos embalados.
• Resolução RDC nº. 216, de 15 de setembro de 2004 - Dispõe sobreRegulamento
Técnico de Boas Práticas para Serviços de Alimentação.
• Resolução RDC nº. 218, de 29 de julho de 2005 – Dispõe sobre
RegulamentoTécnico de Procedimentos Higiênico-Sanitários para Manipulação de
Alimentos eBebidas Preparados com Vegetais.
• Resolução RDC nº 273, de 22 de setembro de 2005 – Regulamento Técnicopara
Misturas para o Preparo de Alimentos e Alimentos Prontos para o Consumo.
• Lei nº. 12.389 de 11 de outubro de 2005 - Dispõe sobre a doação e
reutilizaçãode gêneros alimentícios e de sobras de alimentos e dá outras providências.A
legislação federal pode ser complementada pelos órgãos estaduais emunicipais de
vigilância sanitária, visando abranger requisitos inerentes às realidadeslocais e promover
a melhoria das condições higiênico-sanitárias dos serviços dealimentação.Em alguns
estados e municípios, os estabelecimentos que produzem e/oumanipulam alimentos
somente podem funcionar mediante licença de funcionamento ealvará expedido pela
autoridade sanitária competente. A vistoria no estabelecimentosegue o código sanitário
vigente e é feita pelos fiscais da prefeitura local. As empresas que fornecem serviços e
produtos no mercado de consumo devemobservar as regras de proteção ao consumidor,
estabelecidas pelo Código de Defesa doConsumidor (CDC). O CDC, publicado em 11 de
setembro de 1990, regula a relação deconsumo em todo o território brasileiro, na busca
de equilibrar a relação entreconsumidores e fornecedores. O CDC somente se aplica às
operações comerciais em que estiver presente arelação de consumo, isto é, nos casos
em que uma pessoa (física ou jurídica) adquire produtos ou serviços como destinatário
final. Ou seja, é necessário que em uma negociação estejam presentes o fornecedor e o
consumidor, e que o produto ou serviço adquirido satisfaça as necessidades próprias do
consumidor, na condição dedestinatário final.
Portanto, operações não caracterizadas como relação de consumo não estão sob
a proteção do CDC, como ocorre, por exemplo, nas compras de mercadorias paraserem
revendidas pela casa. Nestas operações, as mercadorias adquiridas se destinam
àrevenda, e não ao consumo da empresa. Tais negociações se regulam pelo Código
Civilbrasileiro e legislações comerciais específicas. Alguns itens regulados pelo CDC são:
forma adequada de oferta e exposição dosprodutos destinados à venda, fornecimento

22
de orçamento prévio dos serviços a serem prestados, cláusulas contratuais consideradas
abusivas, responsabilidade dos defeitosou vícios dos produtos e serviços, os prazos
mínimos de garantia, cautelas ao fazer cobranças de dívidas.
Em relação aos principais impostos e contribuições que devem ser recolhidos pela
empresa, vale uma consulta ao contador sobre da Lei Geral da Micro e Pequena
Empresa8, em vigor a partir de 01 de julho de 2007.

Variável Tecnológica
A produtividade brasileira ainda se encontra reduzida, quando comparada com
aprodução internacional. A baixa produtividade dos apiários brasileiros se explica
pelapouca utilização de recursos tecnológicos na produção. Estima-se que a
produtividadeda atividade no Brasil seja de 30 kg de mel por colmeia, ao ano, enquanto
outros países atingem produtividade de 50 a 100 kg.
Segundo a ABEMEL, Associação dos Exportadores de Mel, as exportações de mel
ultrapassaram o valor de US$ 50 milhões, com mais de 18 mil toneladas vendidas.
Osprincipais países compradores são os Estados Unidos, com 9 mil toneladas, a
Alemanha, com 4 mil toneladas, e o Reino Unido, com 2 mil toneladas. Entre os principais
estadosprodutores destacam-se São Paulo, Ceará, Rio Grande do Sul, Santa Catarina e
Piauí.A Produção de mel brasileira triplicou e as exportações deram um salto de maisde
9.000% em 10 anos. A apicultura nacional virou a página de uma história de produção
incipiente e limitada ao consumo local. Hoje, o Brasil é o 11º produtor mundial e o 5º
exportador. O mel brasileiro de exportação é cobiçado pelos principais mercados, por ser
orgânico e de qualidade.
Embora as estatísticas existentes sobre o setor sejam divergentes, segundo o
MAPA, atualmente, a cadeia produtiva do mel no Brasil, envolve mais de 350
milapicultores, além de gerar 1.000.000 de ocupações no campo e no setor industrial. Há
uma expectativa de aumento do consumo de mel no mercado interno nos próximosanos.
Esta expectativa origina-se do baixo consumo per capita atual e o aumento derenda da
população brasileira observado nos últimos anos, j á que o mel é consideradoum produto
caro pela população de baixa renda. Hoje o brasileiro consome cerca de 120 g/ pessoa ao
ano, consumo considerado baixo se comparado a alguns países daEuropa, como a
Alemanha e a Suíça, onde se calcula um consumo de 1.500 g/pessoa aoano.
Somente com a introdução de abelhas africanas, em meados de 1956, é que
sedeu a revolução da apicultura no Brasil, com o cruzamento das duas
populações,produzindo um híbrido conhecido hoje de abelhas africanizadas, que são
altamente resistentes a doenças, o que nos permite produzir um mel livre do uso
demedicamentos. Estas condições permitem que o Brasil se aproxime da
liderançamundial de produção de mel. Projeções do MAPA – Ministério da Agricultura
Pecuária e Abastecimento, apontam para 2015 uma produção de 100.000 toneladas/ano,
sendo 50% desta produção exportada, gerando empregos e divisas para país.
Em relação ao mercado externo, nossas exportações deram um novo impulso à
partir de 2008. Isto ocorreu, após a remoção de barreiras impostas pela União Europeia
a importação do mel brasileiro e a aceitação de nossas certificações, comprovando
aqualidade do mel produzido no país, que é isento de defensivos e produto de floradasde

8
http://www.leigeral.com.br.

23
matas nativa, totalmente orgânico, algo praticamente único no mundo. Para conhecer
um pouco mais sobre o mercado de comercialização do mel brasileiro 9.

Exportadores
O Município de Cabo Verde, sul de Minas Gerais, foi tomado como benchmarking
Produção 20 ton/ano de mel. Roberto Quintino tem 200 fornecedores.
Própolis = 30 ton/ano; Mel = 100 ton/ano. Deve ter o selo SIF.
Exportações jan-abr 2014 = U$ 32 MI.
Crescimento 80% em relação 2013, com preço à R$ 6,50.

Compradores Exterior10:
2012 – 2 Novos (Argentina, Canada);
2013 – 5 Novos (2 Canada, Hungria, Coreia, Malasia);
2014 – 15 Novos (9 USA,Africa do Sul,Italia,Servia,Venezuela,Franca,Mexico).

EUROPA – 20 mL – E$ 9,oo (R$ 1.350/L)


Spray oral para própolis, mel e hortelã, sem álcool
Spray oral própolis verde orgânico mel mint - sem álcool 20mL certif. AB11.
USA – 30 mL – US$ 47,00 (R$ 4.700/L)12.

2.4 POSICIONAMENTO DO PRODUTO

Bases da Segmentação de Mercado

1º Segmento – Mercado Local;


2º Segmento – Mercado do Turismo – Inserção na cadeia de valor;
3º Segmento – Prefeitura Ilhabela – Consumo em merenda escolar.

Padrão de Segmentação – Especialização por produto.

Variáveis Geográficas
Região - Ilhabela, litoral norte de São Paulo.
População - 38.000habitantes (IBGE).

9
http://www.biblioteca.sebrae.com.br/bds/BDS.nsf/E3CA0B10F1061D878325766300685F92/$File/NT000
42B86.pdf
10
http://www.brasilexport.gov.br/?l=pt-br
http://brasilexport.dpr.gov.br/EmpresasEstrangeiras/Busca/frmBuscaEmpresasEstrangeiras.aspx
11
http://www.propos-bio.com/propolis-bio/31-spray-buccal-propolis-miel-et-menthe-
3760103750215.html
12
http://www.royalnatural.ca http://www.royalnatural.ca/apiario-silvestre-green-propolis-
106.html#.VVl8evnWyG4

24
Concentração – Urbana.
Clima – Tropical.

Variáveis Demográficas
Faixa Etária – A partir de 3 anos.
Renda – Acima de R$ 3.000.
Formação Educacional - Médio completo, superior incompleto, superior
completo, pós-graduado.
Classe Social - Média, média-alta, alta, alta-alta.

Variáveis Psicográficas
Estilo de Vida - Naturalista, esportista, extravagante.
Personalidade - Impulsivo, indiferente, consciente da qualidade.

Variáveis Comportamentais
Ocasiões – Especiais.
Benefícios – Qualidade, medicinal, nutricional.
Status de Usuário – Pequeno
Status de Lealdade – Altamente leais, leais divididos.

Estágio de aptidão de compra


Inconsciente, informado, desejoso, disposto a comprar.

Atitude relativa ao produto


Cuidado com a saúde (OTIMISTAS), Positivos financeiramente (BOA
APARÊNCIA FÍSICA e CONSUMO ALIMENTAR).

25
3 MARKETING TÁTICO

3.1 PRODUTO

Classificação de Produto
Bens não duráveis, tangíveis. Bens de conveniência (exemplo sachê de mel); Bens
de especialidade (com características e/ou identificação de marcas exclusivas).
Bens facilitadores e de suporte
Os bens facilitadores e de suporte que serão empregados são as ferramentas e
tecnologia apropriada para a criação e extração do mel e própolis de abelhas sem ferrão.
Níveis de produto (ou hierarquia de valor)
O nível de produto que será trabalhado é o Produto Esperado, que é o conjunto
de atributos e condições que os compradores normalmente esperam e concordam
quando compram este produto.
Composto de Produtos
Também chamado de sortimento de produtos. Os produtos que serão produzidos
e comercializados são o mel, e, a própolis.
Marca / Embalagens / Rótulos
Pelo Programa de Construção da Imagem, será implementado à médio prazo.
Design
O design do produto é contemporâneo.
Pesquisas de marketing previstas
O Programa de Stakeholders suprirá a necessidade desta pesquisa inicial.
Qualidade
Nível ALTO.
Check list de produção e logística
A Cadeia Produtiva do mel pode ser observada na Figura 5, abaixo:

26
Figura 5 - Cadeia produtiva do mel

Os processos produtivos de uma criação de abelhas são divididos em:

• Povoamento – Pode se iniciar um criatório de abelhas através da aquisição de


famílias inteiras de abelhas de apicultores especializados, comprando núcleos de
produtores de enxames, ou através da captura de enxames em campo. Para isso, o
método mais eficiente é o sistema de caixa-isca.
• Instalação das colmeias – colmeia é a moradia ou lugar em que a família de
abelhas ou uma colônia moram. O padrão da colmeia deve ser seguido de forma rigorosa,
obedecendo sempre ao espaço de 6 a 9 milímetros por abelha, que corresponde ao
mínimo necessário para permitir o livre tráfego e o trabalho das operárias. O número de
colmeias por apiário varia de cinco a cem, dependendo da população, da qualidade do
mel e da abundância das flores existentes no raio de ação das abelhas. Para aumentar a
vida útil das colmeias elas devem ser pintadas externamente com tinta esmalte sintético
em cores claras: branco, azul, amarelo ou verde. É recomendável a utilização de madeira
de boa qualidade, leve, com boa durabilidade, seca, que aceite prego e não apresente
cheiro forte, tais como: o cedro, o vinhático e o pinho.
• Manejo – uma vez por semana é necessário vistoriar a criação para – verificar
os favos; - a postura dos ovos; - o controle da população; - observar os ataques das
formigas e cupins; - instalação das melgueiras para depósito do mel (caso estas estejam
cheias, faz-se a coleta do mel); - avaliar a postura da rainha; - orfanar a rainha (retirar a

27
rainha quando necessário); fazer a introdução de uma nova rainha; - verificar o estado
das colmeias e dos cavaletes para fazer os reparos se necessário;
• Vistoria – durante esta fase é fundamental apresentar-se de forma calma e
trabalhar com movimentos precisos, estar com o vestuário completo, (macacão, luvas,
máscara, formão). A alimentação das abelhas merece um cuidado todo especial, porque
os enxames poderão abandonar as colmeias se não houver alimento natural suficiente.
Para que isto não ocorra é necessário colocar alimentação artificial junto às colmeias,
formada pela diluição de um quilo de açúcar cristal dissolvido em um litro de água fervida.
Esta solução deve ser fornecida em um recipiente acoplado na entrada da caixa na época
da escassez das floradas. Os principais sinais de que as abelhas estão morrendo de fome
são: abelhas mortas nos favos com a cabeça para dentro do alvéolo; enxameação
anormal; fuga de enxames;
A produção do mel e derivados das abelhas sem ferrão pode ser conferido na
Figura 6, abaixo:

Figura 6 – Produção de mel de abelhas sem ferrão

O manejo das colônias de abelhas sem ferrão para produção de mel pode ser
conferido na Figura 7 abaixo:

28
Figura 7 – Manejo para produção de mel

Máquinas E Equipamentos

Mobiliário para a área administrativa:


- microcomputador completo;
- impressora;
- telefone;
- mesas;
- cadeiras;

Equipamentos Apicultor:
- Caixas de madeira / melgueiras.

Casa do Mel (UEPA):


- Bomba de Sucção: Bombeia sob pressão o mel;
Laboratório:

29
- Kit equipamento para análise físico-química, HMF e Microbiologia
- Colorímetro; - Refratômetro; - Balança eletrônica de precisão;
- Phmetro portátil - medidor de PH Outros
-Veiculo utilitário (usado)

Equipamentos, ferramentas e utensílios:


• colmeia completa com cavalete;
• Caixas de madeira / melgueiras.
• estaleiro;
• chapéu e véu, macacões, luvas de PVC e botas;
• caixa-isca para captura de abelhas;
• alimentadores;
• coletores de pólen;
• núcleo de abelhas;

Pesquisas de marketing previstas – O Programa de Stakeholders suprirá a


necessidade da pesquisa de marketing inicial.

O Fluxoframa geral das atividades da empresa pode se visto na Figura 8, abaixo:

30
Figura 8 - Fluxoframa Geral

31
3.2 PONTO

Canais de distribuição
Os conjuntos de organizações interdependentes envolvidos no processo de torna
o produto disponível para uso de consumo. Os níveis de canal utilizados serão no Nível
Zero e o Nível Um.
O produtor venderá diretamente ao consumidor, e, utilizará também de 1 (um)
intermediário para fazer a logística de distribuição.
E-business
Haverá a construção de um site da rede mundial de computadores, onde serão
fornecidas informações da empresa, e, possibilidade de compras on-line.
Armazenagem e Estoques
Esse serviço será feito em galpões ao lado da produção. Trabalharemos com
estoque mínimo.
Transporte
O transporte será feito através de veículo automotor próprio, do tipo utilitário.
Potencial de mercado
Demanda de Mercado, a Tabela 3 – Demanda Local, abaixo fornece algns dados13,
segundo a metodologia sugerida por KOTLER (2008):

‘ Tabela 3 – Demanda Local Ilhabela/SP

13
Baseados em dados do CENSO 2010 IBGE, e projeções matemáticas.

32
3.3 PROMOÇÃO

A Tabela 4 – Ferramentas de Promoção, ilustra algumas táticas a serem


utilizadas pela empresa:

Ferramentas mais usadas na comunicação com o mercado


Promoção de Marketing
Propaganda Venda Pessoal
Vendas Relações Públicas Direto
Anúncios Adesivos Comunidade Amostras Catálogos
Compra
Anúncios de loja Brindes Entrevistas Apresentações
Eletrônica
Audiovisuais Displays Cuponagem Jornal de Empresa Incentivos

E-mails Encartes Demonstrações Kits de empresa Descontos


Feiras Exposições Mídias Especiais Patrocínios Seminários
Fidelização Reembolso Telemarketing Lobbying Luminosos
Tabela 4 – Ferramentas de Promoção

Quadro de orçamento para cada ferramenta de comunicação


O programa a ser utilizado na implementação destas ferramentas é o Programa
de Construção da Imagem. O orçamento previsto para as ações de promoção do produto
totalizam 8% (oito porcento) do faturamento bruto.

3.4 PREÇO

O preço de mercado para o produto varia de R$ 130 à R$ 270, adotou-se a média


de R$ 200 / Litro do mel de abelhas nativas. Para a Taxa Mínima de Atratividade (TMA)
usou-se o valor de 15% (quinze por cento). Como tributação: SIMPLES NACIONAL à taxa
de 12% (doze por cento), vale destacar que para o sistema cooperado as taxas são
menores.

33
4 AÇÃO E CONTROLE

Anonymous

Esta parte do Plano reúne as informações necessárias para a tomada de decisão,


bem como para a implementação da ação decidida, e o seu controle. A decisão será
facilitada pela demonstração dos Resultados Financeiros (ver 4.1) e pela Análise de
Equilíbrio (ver 4.24.1). A implementação será facilitada pela Programação (ver 4.3),
enquanto o Controle (ver 4.44.4 ) será orientado pela Programação. O Controle também
será facilitado pelas demais seções do plano, uma vez que reuniões periódicas de
avaliação serão realizadas, e nelas todas as seções do plano serão permanentemente
comparadas com os resultados obtidos.
Ferramentas de Controle e Avaliação:
- Análise de Vendas: mensuração da relação entre vendas reais e as projeções de
vendas (ver 3.2);
- Análise de participação de mercado: acompanhamento da evolução da
participação de mercado do produto;
- Análise do mercado baseada em scorecard: mensuração qualitativa do
desempenho do plano em relação aos consumidores, e em relação aos acionistas.

4.1 RESULTADOS FINANCEIROS

Nesta seção serão desenvolvidas projeções financeiras para os primeiros 12


meses e os primeiros 5 anos de comercialização do produto.
Hipóteses econômicas
Os elementos que podem afetar o desempenho do plano ao longo do período de
5 (cinco) anos foram:
- Taxa anual de juros;
- Crescimento/decréscimo do PIB (produto interno bruto).
Parâmetros do produto
Vendas por unidade de produto:
– 2º. Ano: R$ 76.000
– 3º. Ano: R$ 134.000
– 4 e 5º. Anos: R$ 192.000

34
Preço unitário líquido do produto:
– R$ 45 / Litro;
Custo unitário do produto
– 3º. Ano: R$ 137
– 4º. Ano: R$ 91
– 5º. Ano: R$ 91
Participação de mercado do produto projetado.
– 30% (trinta por cento).
Demonstração de lucros e perdas (P & L)
Receita Total:– 2º. Ano: R$ 76.800– 3º. Ano: R$ 134.400– 4 e 5º. Anos: R$ 192.000
Custo Total: – R$ 100.150
Análise de retorno sobre o investimento
Índice de Lucratividade = 1,51
Índice de Rentabilidade = 47,20%
Produtividade = 40% para o Ano I, 70% para o Ano II, e 100% para o Ano III em
diante.
Lucratividade – 2º. Ano: 22,25%; 3º. Ano: 66,87%; 4º. E 5º. Ano: 88,42%.

Para a elaboração desta seção, foi feito o prévio levantamento dos recursos
necessários, tanto financeiros, quanto humanos e materiais, no seção PRODUTO (ver
3.1).

4.2 ANÁLISE DE EQUILÍBRIO

Análise do ambiente externo (oportunidades e ameaças)

OPORTUNIDADES:

1. Turismo local crescente;


2. Atratividade de financiamentos;
3. Consumo de produtos orgânicos em alta;
4. Demanda tecnológica por produtos derivados do mel.

Abaixo, a Figura 9 – Matriz de oportunidade, classifica as oportunidades:

35
Figura 9 – Matriz de oportunidade

A melhor oportunidade é a (1) Turismo local crescente. As oportunidades (2)


Atratividade de financiamentos; e, (3) Consumo de produtos orgânicos em alta; devem ser
monitoradas com atenção.

AMEAÇAS:
1. Know-How;
2. Legislação extensa;
3. Exigência de certificação orgânica;
4. Depressão econômica mais acentuada.

Abaixo, a Figura 10 – Matriz de ameaças, classifica segundo o grau de relevância


e a probabilidade de ocorrência:

36
Figura 10 – Matriz de ameaças

A maior ameaça é:

(1) Know-How; a organização deve preparar plano para suprir essa ameaça.

As ameaças devem ser cuidadosamente monitoradas:

(2) Legislação extensa; e,

(3) Exigência de certificação orgânica;

A ATRATIVIDADE GLOBAL classificada pela análise da Matriz SWOT demonstrou


que este é um Negócio Ideal – alto em termos de oportunidades e baixo em ameaças.

Abaixo a tabela 5, Análise do ambiente interno (forças e fraquezas):

37
Tabela 5 – Análise Forças e Fraquezas

4.3 PROGRAMAÇÃO

Formulação de METAS

1. Adquirir conhecimento sobre a produção e industrialização do mel, com


participação de ao menos em 1 (um) curso de capacitação, no prazo de 3 (três)
meses.
2. Analisar a legislação disponível do assunto no prazo de 3 (três) meses.
3. Analisar os requisitos para a certificação orgânica (nacional e internacional)
no prazo de 4 (quatro) meses.
4. Analisar os tipos de financiamentos disponíveis no mercado, prazo de 5
(cinco) meses.
5. Formular a parceria com a cadeia de valor do turismo local, prazo de 4
(quatro) meses.
6. Caracterizar as necessidades dos stakeholders, prazo 6 (seis) meses.
7. Consolidar a imagem da organização, prazo de 8 (oito) meses.

38
Formulação de ESTRATÉGIA

A associação de produtos da agricultura familiar aos serviços turísticos


brasileiros comprova o potencial do setor em se tornar o novo vetor para o
desenvolvimento econômico nacional.
VINICIUS LAGES, MINISTRO DO TURISMO14.

A estratégia escolhida é da DIFERENCIAÇÃO. Assim, a escolha das dimensões a


serem adotadas foram a:
i. Diferenciação de Produto, baseado na Qualidade de Desempenho; e,
ii. Diferenciação através da Imagem, baseado nos Símbolos, e, Mídia Audiovisual
e Escrita.
A ESTRATÉGIA DE POSICIONAMENTO escolhido foi:
iii. Posicionamento por Qualidade/Preço, assim a formulação do composto de
marketing, ou mix de marketing fica facilitada no desenvolvimento do Plano de
Marketing.

Formulação do PROGRAMA

Os programas a serem adotados serão:

1. PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO – Prazo 6 (seis) meses.


(a) Participação em feiras, congressos, e, cursos;
(b) Análise da legislação pertinente ao tema;
(c) Análise dos requisitos para certificação orgânica;
(d) Análise dos requisitos para exportação.

2. PROGRAMA DE CONSTRUÇÃO DA IMAGEM – Prazo 5 (cinco) meses.


(a) Desenvolvimento de Símbolos;
(b) Desenvolvimento da Mídia Audiovisual e Escrita.

3. PROGRAMA DE STAKEHOLDERS – Prazo 6 (seis) meses.


(a) Identificação das necessidades dos atores envolvidos direta e
indiretamente com a organização;
(b) Classificação de suas necessidades e expectativas;
(c) Superação das necessidades dos atores envolvidos na cadeia de valor.

14
Fonte: ASCOM, 2015. http://paranashop.com.br/novo/2015/03/mel-de-produtores-artesanais-faz-
sucesso-como-linha-decosmetico/

39
A tabela 6 abaixo, representa o Cronograma dos principais programas que
englobam as atividades deste Plano:

Tabela 6 – Cronograma

4.4 CONTROLE

Feedback e Controle

KOTLER (2008), sugere quatro tipos básicos de controle de marketing, os quais


envolvem a alta administração e fazem parte do processo de controle de resultados da
organização, como pode ser ver na Tabela 7 - Controle do Plano de Marketing, abaixo:

40
Tabela 7 – Controle do Plano de Marketing

I - O controle será executado durante a implementação de cada programa;

II - Os resultados serão rastreados;

III - Os ambientes interno e externo serão monitorados para novos


desenvolvimentos.

Continuidade do Plano

Este Plano será revisado durante, e ao final de sua implementação.

41
5 REFERÊNCIAS

ALVES, Rogério Marcos de Oliveira; CARVALHO, Carlos Alfredo Lopes de; SOUZA, Bruno de
Almeida; JUSTINA, Gisele Dela – Custo de Produção de mel: uma proposta para abelhas
africanizadas e meloponíneos. Serie Meliponicultura n.2, 2005. Disponível em:
http://www.insecta.ufrb.edu.br/SMelipo/Serie%20Meliponicultura%20n2.pdf.

ALVES, Rogério Marcos de Oliveira; CARVALHO, Carlos Alfredo Lopes de; SOUZA, Bruno de
Almeida; JUSTINA, Gisele Dela – Sistema de Produção para abelhas sem ferrão: uma
proposta para o Estado da Bahia. Serie Meliponicultura n.3, 2005. Disponível em:
http://www.insecta.ufrb.edu.br/SMelipo/Serie%20Meliponicultura%20n3.pdf.

AMBRÓSIO, Vicente – Plano de Marketing, um roteiro para a ação. Pearson


Education, Inc., Prentice Hall, 2007. ISBN 9788564574380.

ASSAF NETO, Alexandre; LIMA, Fabiano Guasti – Curso de Administração Financeira. 3ª. Ed. São
Paulo:Atlas, 2014. ISBN 978-85-224-8517-8 ISBN 978-85-224-8518-5 (PDF).

BRUNI, Adriano Leal – A administração de custos, preços e lucros. 3ª. Ed. (série desvendando as
finanças; v.5); São Paulo:Atlas, 2008. ISBN 978-85-224-5240-8.

GFA Consulting Group - Produção meliponicultura. Aula ESALQ-USP, 2010. Disponível em:
http://lcf.esalq.usp.br/prof/pedro/lib/exe/fetch.php?media=ensino:graduacao:g4._recursos_ma_2_
meliponicultura.pdf.

KOTLER, Philip – Administração de Marketing: análise, planejamento, implementação e controle.


5ª. ed., Atlas. pp. 727, São Paulo, 2008. ISBN 978-85-22441825-1.

MARTINS, P. G.; ALT, P. R. C. – Administração de Materiais e recursos patrimoniais. 3ª. Ed. São
Paulo: Saraiva, 2009. ISBN 978-85-02-08023-2.

PETERS, Michael P. et al. – Empreendedorismo. Bookman, 7a. ed., pp. 662, 2008.
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SEBRAE – Iniciando um Pequeno e Grande Negócio. 2015. Disponível em:


https://www.ead.sebrae.com.br/cursos/iniciando-um-pequeno-e-grande-negocio.

SEBRAE – Como montar uma criação de abelhas. Disponível em:


http://www.sebrae.com.br/sites/PortalSebrae/ideias/Como-montar-umacria%C3%A7%C3%A3o-de-
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SEBRAE – Como montar uma produção de mel. Disponível em:


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VILLAS-BÔAS, Jerônimo - Manual Tecnológico: Mel de Abelhas sem Ferrão. Instituto Sociedade,
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YAMAMOTO, Marcela; OLIVEIRA, Paulo Eugênio; GAGLIANONE, Maria Cristina – Uso sustentável
e restauração da diversidade dos polinizadores autóctones na agricultura e nos ecossistemas
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7.

42
CUSTOS PARA INSTALAÇÃO DE MELIPONÁRIO PREENCHER AS CÉLULAS EM AMARELO

*https://www.360imprimir.com.br/adesivos?ppp=13&gclid=CJKZooXe98gCFQGBkQod_ 0,0995
nIEoA
02/dez/15
*http://www.apicola.com.br/
N.º DE CAIXAS = 480 Produtividade (L/ano) = 2
(A) CUSTOS FIXOS Vida Útil anos QTDE Custo Un. CUSTO TOTAL Deprec.
CAIXA RACIONAL 8 192 80 15360 1920
Enxames 8 192 80 15360 1920
Registro Órgão Federal 5 4500 900
Reforma Local 5 20000 4000
Automóvel util. usado 5 25000 5000
Curso 5 8000 1600
Bomba sucção 2 5 100 530 265
Vestuário 2 7 50 370 185
Tinta (galão) 3 14 50 690 230
FORMÃO 5 7 10 74 15
CAVALETE 5 192 10 1920 384
MASCARA 2 11 10 106 53
SERINGA DE VIDRO 2 11 8 85 42
ALIMENTADORES 3 192 8 1536 512
Bases 5 192 10 1920 384
TELHAS 3 96 8 768 256
CAPITAL DE GIRO 5 0
TOTAL 96.218,80 17.666
(B) CUSTOS VARIÁVEIS QTDE (kg) Custo Un. CUSTO TOTAL
Açucar 1 Kg/cx/mês/3 meses 1440 2 2880,00
Fita adesiva (5 p/ 30cx) 80,00 4 320,00
Proteína (1 Kg / p. 10cx) 48,00 10 480,00
TOTAL 3.680,00
(C) MÃO DE OBRA UNIDADE QTDE/ano Tempo (h) CUSTO TOTAL h / mês
Revisões (5min/30cx) Homem/dia 5 6,67 50,0 0,56
Divisão (20min/cx) Homem/dia 3 480,00 3600 40,00
Alimentação (20min/30cx) Homem/dia 48 256,00 1920 21,33
Colheita (20min/cx) Homem/dia 2 320,00 2400 26,67
mais 1 Técnico / Apoio Homem/dia 1 7970 88,56
Consumo de alimento pela uruçu - 500 ml a cada 7 dias/caixa. TOTAL R$ 15.940,00 177
(CC) COMERCIALIZAÇÃO UNIDADE QTDE Custo Un. CUSTO TOTAL R$ 1.328
VASILHAMES * pote 4800 1,18 5664 p/ mês
RÓTULOS * unidade 4800 0,10 480 200
TOTAL R$ 6.144,00 ml
CUSTO ABC (CP) R$ /hora trabalho 7,5
R$ 37.286,2 (PT) Produção Total (L) 960
PREÇO UNITÁRIO LÍQUIDO (PT/CP) Produtividade (L/ano) 2
R$ 38,8 CAIXAS 480
Custo de Comercialização p/ Litro (CC/PT) Preço mercado (R$/L) 200
R$ 6,4 RECEITAS MENSAL R$ 16.000
CUSTO TOTAL (CP + CC) PROUDTIVIDADE ESPÉCIE
R$ 43.430,2 URUÇU 4
CUSTO PRODUÇÃO p/ Litro MANDURI/ MANDAÇAIA 2
R$ 45,24 JATAÍ 1
Formação de Preço de Venda (PV)
1o. ano 2o. Ano 3o. Ano 4o. Ano 5o. Ano
PV = CD / 1 - (DV+DF+CI+L)
PV = #DIV/0! PV = -R$ 771,75 PV = R$ 137,36 PV = R$ 91,48 PV = R$ 91,48
CD = 45,24 CD = 45,24 CD = 45,24 CD = 45,24 CD = 45,24
DV = 12,0% 5,43 DV = 12,0% 5,43 DV = 12,0% 5,43 DV = 12,0% 5,43 DV = 12,0% 5,43
DF = ##### ##### DF = 48,4% 21,91 DF = 27,7% 12,52 DF = 19,4% 8,77 DF = 19,4% 8,77
CI = ##### ##### CI = 25,9% 11,72 CI = 16,2% 7,35 CI = 11,4% 5,14 CI = 11,4% 5,14
L= ##### L= 19,5% 8,83 L = 11,1% 5,04 L= 7,8% 3,53 L= 7,8% 3,53
105,9% 47,89 67,1% 30,34 50,5% 22,87 50,5% 22,87
FATURAMENTO PREVISTO
1o. Ano 2o. Ano 3o. Ano 4o. Ano 5o. Ano
R$ 0,00 R$ 76.800,00 R$ 134.400,00 R$ 192.000,00 R$ 192.000,00
INVESTIMENTO TOTAL
R$ 99.898,80
LUCRO DESEJADO SOBRE O INVESTIMENTO TOTAL
15,00% R$ 14.984,82 15,00% R$ 14.984,82 15,00% R$ 14.984,82 15,00% R$ 14.984,82 15,00% R$ 14.984,82
L - Lucro SEM Faturamento
1o. #DIV/0! 2o. 19,51% 3o. 11,15% 4o. 7,80% 5o. 7,80%
DF - DESPESAS FIXAS
Administrativo
1000 1000 1000 1000 1000
Marketing
0
Acessoria Contábil/Jurídica
400 400 400 400 400
TRANSPORTE
1500 1500 1500 1500 1500
Água / Luz / Telefone
200 200 200 200 200
Manutenção / Despesas Financeiras / Outras
0 0 0 0 0
CI - CUSTOS INDIRETOS
Depreciação 17.666 Depreciação 19.586 Depreciação 21.506 Depreciação 21.506 Depreciação 21.506
Reg. cód. barras Reg. cód. barras Reg. cód. barras Reg. cód. barras
(anui. SG1 315 Reg. cód. barras 315 (anui. SG1 315 (anui. SG1 315 (anui. SG1 315
Brasil) (anui. SG1 Brasil) Brasil) Brasil) Brasil)
FATURAMENTO DE EQUILÍBRIO
#DIV/0! R$ 27.087,02 R$ 28.659,36 R$ 27.379,89 R$ 27.379,89
QUANTIDADE DE EQUILÍBRIO
##### Litros ou, 135 Litros ou, 143 Litros ou, 137 Litros ou, 137
potes 200ml potes 200ml potes 200ml
potes 200ml c/preço
##### c/preço mercado 677 mercado R$ 200/L
716 c/preço mercado 684 c/preço mercado 684
R$ 200/L R$ 200/L R$ 200/L
(LL) Lucro Líquido
Lucratividade (LL/RT) Rentabilidade (LL/Invest.Total)
(Fat. - Custos - Desp.)
1o. Ano 0,00% 1o. Ano 0,00% 1o. Ano
2o. Ano 16,54% 2o. Ano 22,25% 2o. Ano R$ 22.228
3o. Ano 34,79% 3o. Ano 66,87% 3o. Ano R$ 66.799
4o. Ano 46,01% 4o. Ano 88,42% 4o. Ano R$ 88.330
5o. Ano 46,01% 5o. Ano 88,42% 5o. Ano R$ 88.330

Produtividade (Litros/ano) Receita Total (RT)

1o. Ano 40% 1o. Ano R$ 76.800


2o. Ano 70% 2o. Ano R$ 134.400
3o. Ano 100% 3o. Ano R$ 192.000

Capital de Giro
1o. Ano R$ 3.930
2o. Ano R$ 6.877
3o. Ano R$ 9.824
Índice de Lucratividade (PV fluxo/Investimento)
1,51
Índice de Rentabilidade (VPL/Investimento)x100
47,20%

LUCRATIVIDADE

46,01% 46,01%

34,79%

16,54%

0,00%
1o. Ano 2o. Ano 3o. Ano 4o. Ano 5o. Ano
(MgC) Margem de Contribuição

1o. Ano 0,00%


2o. Ano 73,47%
3o. Ano 76,14%
4o. Ano 79,70%
5o. Ano 79,70%

Impostos e/ou Taxas (DV)


Simples Nacional 12,00%

LUCRO LÍQUIDO

R$ 88.330 R$ 88.330

R$ 66.799

R$ 22.228

1o. Ano 2o. Ano 3o. Ano 4o. Ano 5o. Ano

RENTABILIDADE

88,42% 88,42%

66,87%

22,25%

0,00%
1o. Ano 2o. Ano 3o. Ano 4o. Ano 5o. Ano
QUESTÃO PREENCHER Valores em 1000
PERIODO ´0 1 2 3 4 5
Formula de Cálculo
RECEITA LIQUIDA A 0,00 76800,00 134400,00 192000,00 192000,00
Custo variavel B 6376,00 11158,00 15940,00 15940,00 15940,00
Custo Fixo C 37200,00 37200,00 37200,00 37200,00 37200,00
Depreciação D 17666,20 19586,20 21506,20 21506,20 21506,20
Resultado Operacional E=A-B-C-D -61242,20 8855,80 59753,80 117353,80 117353,80
aliquota
Imposto de Renda F=aliquota/100x E 37,5 -22965,83 3320,93 22407,68 44007,68 44007,68
Adição da Depreciação G=D 17666,20 19586,20 21506,20 21506,20 21506,20
Fluxo de Caixa( depois do imposto) H=E-F+G -20610,18 25121,08 58852,33 94852,33 94852,33
Investimento I 96219
Venda de Ativo Fixo(valor residual) J 0 7500,00
K 0 3930 5403,20 6876,80 8350,40 9824,00 0
Variação de Capital de Giro L=k ano ant-K do ano -3929,6 -1473,60 -1473,60 -1473,60 -1473,60 9824,00
Fluxo de Caixa Líquido(FCL) H-I+J+L -100148 -22083,78 23647,48 57378,73 93378,73 112176,33
TMA 15
FLUXO DE CAIXA
DESCONTADO ANUAL -100148,40 -19203,28 17880,89 37727,44 53389,59 55771,46
(PV ANUAL)
-100148,40 -119351,68 -101470,79 -63743,35 -10353,76 45417,70

FLUXO DE CAIXA
DESCONTADO ACUMULADO
(V.P.L)
módulo

𝐹𝑙𝑢𝑥𝑜 𝑑𝑒 𝑐𝑎𝑖𝑥𝑎 𝑑𝑒𝑠𝑐 .𝑎𝑐𝑢𝑚 .(𝑉𝑃𝐿)𝑎𝑛𝑡𝑒𝑠 𝑑𝑎 𝑟𝑒𝑐𝑢𝑝𝑒𝑟𝑎 çã𝑜 Payback


Payback Descontado = ano antes da recuperação+⃒ ⃒ Descontado.=
4,2 anos
𝐹𝑙𝑢𝑥𝑜 𝑑𝑒 𝑐𝑎𝑖𝑥𝑎 𝑑𝑒𝑠𝑐 .(𝑃𝑉) 𝑛𝑜 𝑎𝑛𝑜 𝑑𝑎 𝑟𝑒𝑐𝑢𝑝𝑒𝑟𝑎 çã𝑜
FLUXO DE CAIXA - Ano 1
MÊS: 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 TOTAL
ITENS
1. SALDO INICIAL 0,00 -3.100,00 -6.200,00 -9.300,00 -12.400,00 -15.500,00 -18.600,00 -21.700,00 -24.800,00 -27.900,00 -31.000,00 -34.100,00
2. RECEBIMENTOS
2.1. Vendas
2.1.1. Produto A 0,00 0,00
2.1.2. Produto B 0,00 0,00
2.1.3. Produto C 0,00 0,00
Total de Vendas 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
2.2. Outros
Recebimentos
2.2.1. Emprestimos 0,00
TOTAL DE
RECEBIMENTOS 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
3. PAGAMENTOS
3.1. Compras
Total Pagamentos
Compras 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
3.2. Despesas
Variáveis
3.2.1. Impostos sobre
Vendas 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00
3.2.2. Comissões sobre
Vendas 0,00
Total Despesas
Variáveis 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
3.3. Despesas Fixas
3.3.1. Aluguel 0,00 0,00
3.3.2. Salário
Administrador 1.000,00 1.000,00 1.000,00 1.000,00 1.000,00 1.000,00 1.000,00 1.000,00 1.000,00 1.000,00 1.000,00 1.000,00 12.000,00
3.3.2. Salário
Motorista 1.500,00 1.500,00 1.500,00 1.500,00 1.500,00 1.500,00 1.500,00 1.500,00 1.500,00 1.500,00 1.500,00 1.500,00 18.000,00
3.3.3. Encargos 0,00 0,00 0,00
3.3.4. Agua 0,00
3.3.5. Luz 0,00
3.3.6. Telefone 200,00 200,00 200,00 200,00 200,00 200,00 200,00 200,00 200,00 200,00 200,00 200,00 2.400,00
3.3.7. Contador/
Jurídico 400,00 400,00 400,00 400,00 400,00 400,00 400,00 400,00 400,00 400,00 400,00 400,00 4.800,00
3.3.7. Contador/
Jurídico 0,00
3.3.9. Veículos 0,00 0,00
3.3.10. Pro-Labore 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
3.3.11. Despesas
Financeiras 0,00
3.3.11. Outras 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Total Despesas
Fixas 3.100,00 3.100,00 3.100,00 3.100,00 3.100,00 3.100,00 3.100,00 3.100,00 3.100,00 3.100,00 3.100,00 3.100,00 37.200,00
3.4. Investimentos
3.4.1. Maquinas e
Equipamentos 7.998,80 7.998,80
3.4.2. Amortização
Emprestimos 1.498,43 1.498,43 1.498,43 1.498,43 1.498,43 1.498,43 1.498,43 1.498,43 1.498,43 1.498,43 1.498,43 1.498,43 17.981,20
3.4.3. Reforma Local 20.000,00 20.000,00
3.4.4. Veículo utilitário
usado 25.000,00 25.000,00
3.4.5. Curso 8.000,00 8.000,00
3.4.6. Caixas
Racionais 15.360,00 15.360,00
3.4.7. Enxames 15.360,00 15.360,00
3.4.8. Registro Órgão
Federal 4.500,00 0,00
Total Investimentos 97.717,23 1.498,43 1.498,43 1.498,43 1.498,43 1.498,43 1.498,43 1.498,43 1.498,43 1.498,43 1.498,43 1.498,43 109.700,00
TOTAL DE
PAGAMENTOS 3.100,00 3.100,00 3.100,00 3.100,00 3.100,00 3.100,00 3.100,00 3.100,00 3.100,00 3.100,00 3.100,00 3.100,00 37.200,00
4. SALDO FINAL -3.100,00 -6.200,00 -9.300,00 -12.400,00 -15.500,00 -18.600,00 -21.700,00 -24.800,00 -27.900,00 -31.000,00 -34.100,00 -37.200,00
5. COMPOSIÇÃO DO
SALDO FINAL
5.1. Em Dinheiro 0,00
5.2. Em Cheques 0,00
5.3. Em Bancos 0,00
5.4. Em Cartões 0,00
Total do Disponivel 0,00 0,00 0,00
FLUXO DE CAIXA - Ano 2
MÊS: 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 TOTAL
ITENS
1. SALDO INICIAL 0,00 -7.029,60 -10.129,60 -13.229,60 -16.329,60 -19.429,60 -22.529,60 -25.629,60 -28.729,60 -31.829,60 -34.929,60 -38.029,60

2. RECEBIMENTOS
2.1. Vendas
2.1.1. Produto A 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
2.1.2. Produto B 0,00 0,00
2.1.3. Produto C 0,00 0,00
Total de Vendas 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
2.2. Outros
Recebimentos
2.2.1. Emprestimos
TOTAL DE
RECEBIMENTOS 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
3. PAGAMENTOS
3.1. Compras
3.1.1. Embalagens/
Rótulos 2.457,60 2.457,60

3.1.2. Insumos produção 1.472,00 1.472,00


Total Pagamentos
Compras 3.929,60 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 3.929,60

3.2. Despesas Variáveis


3.2.1. Impostos sobre
Vendas 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00%
3.2.2. Comissões sobre
Vendas
Total Despesas
Variáveis 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

3.3. Despesas Fixas


3.3.1. Aluguel 0,00 0,00
3.3.2. Salário
Administrador 1.000,00 1.000,00 1.000,00 1.000,00 1.000,00 1.000,00 1.000,00 1.000,00 1.000,00 1.000,00 1.000,00 1.000,00 12.000,00
3.3.2. Salário Motorista 1.500,00 1.500,00 1.500,00 1.500,00 1.500,00 1.500,00 1.500,00 1.500,00 1.500,00 1.500,00 1.500,00 1.500,00 18.000,00
3.3.3. Encargos 0,00 0,00 0,00
3.3.4. Agua 0,00
3.3.5. Luz 0,00
3.3.6. Telefone 200,00 200,00 200,00 200,00 200,00 200,00 200,00 200,00 200,00 200,00 200,00 200,00 2.400,00

3.3.7. Contador/ Jurídico 400,00 400,00 400,00 400,00 400,00 400,00 400,00 400,00 400,00 400,00 400,00 400,00 4.800,00
3.3.8. Manutenção 0,00
3.3.9. Veículos 0,00 0,00
3.3.10. Pro-Labore 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
3.3.11. Despesas
Financeiras 0,00
3.3.11. Outras 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Total Despesas Fixas 3.100,00 3.100,00 3.100,00 3.100,00 3.100,00 3.100,00 3.100,00 3.100,00 3.100,00 3.100,00 3.100,00 3.100,00 37.200,00

3.4. Investimentos
3.4.1. Maquinas e
Equipamentos 0,00 0,00
3.4.2. Caixas Racionais 15.360,00 15.360,00
3.4.3. Amortização
Emprestimos 1.658,43 1.658,43 1.658,43 1.658,43 1.658,43 1.658,43 1.658,43 1.658,43 1.658,43 1.658,43 1.658,43 1.658,43 19.901,20
Total Investimentos 17.018,43 1.658,43 1.658,43 1.658,43 1.658,43 1.658,43 1.658,43 1.658,43 1.658,43 1.658,43 1.658,43 1.658,43 35.261,20
TOTAL DE
PAGAMENTOS 7.029,60 3.100,00 3.100,00 3.100,00 3.100,00 3.100,00 3.100,00 3.100,00 3.100,00 3.100,00 3.100,00 3.100,00 41.129,60
4. SALDO FINAL -7.029,60 -10.129,60 -13.229,60 -16.329,60 -19.429,60 -22.529,60 -25.629,60 -28.729,60 -31.829,60 -34.929,60 -38.029,60 -41.129,60
5. COMPOSIÇÃO DO
SALDO FINAL
5.1. Em Dinheiro 0,00
5.2. Em Cheques 0,00
5.3. Em Bancos 0,00
5.4. Em Cartões 0,00
Total do Disponivel 0,00 0,00 0,00
FLUXO DE CAIXA - Ano 3
MÊS: 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 TOTAL
ITENS
1. SALDO INICIAL 0,00 -3.576,80 -276,80 3.023,20 6.323,20 9.623,20 12.923,20 16.223,20 19.523,20 22.823,20 26.123,20 29.423,20
2. RECEBIMENTOS
2.1. Vendas
2.1.1. Produto A 6.400,00 6.400,00 6.400,00 6.400,00 6.400,00 6.400,00 6.400,00 6.400,00 6.400,00 6.400,00 6.400,00 6.400,00 76.800,00
2.1.2. Produto B 0,00 0,00
2.1.3. Produto C 0,00 0,00
Total de Vendas 6.400,00 6.400,00 6.400,00 6.400,00 6.400,00 6.400,00 6.400,00 6.400,00 6.400,00 6.400,00 6.400,00 6.400,00
2.2. Outros
Recebimentos
2.2.1. Emprestimos
TOTAL DE
RECEBIMENTOS 6.400,00 6.400,00 6.400,00 6.400,00 6.400,00 6.400,00 6.400,00 6.400,00 6.400,00 6.400,00 6.400,00 6.400,00 76.800,00
3. PAGAMENTOS
3.1. Compras
3.1.2. Embalagens/
Rótulos 4.300,80 4.300,80
3.1.3. Insumos
produção 2.576,00
Total Pagamentos
Compras 6.876,80 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 6.876,80
3.2. Despesas
Variáveis
3.2.1. Impostos sobre
Vendas 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00
3.2.2. Comissões
sobre Vendas 0,00
Total Despesas
Variáveis 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
3.3. Despesas Fixas
3.3.1. Aluguel 0,00 0,00
3.3.2. Salário
Administrador 1.000,00 1.000,00 1.000,00 1.000,00 1.000,00 1.000,00 1.000,00 1.000,00 1.000,00 1.000,00 1.000,00 1.000,00 12.000,00
3.3.2. Salário
Motorista 1.500,00 1.500,00 1.500,00 1.500,00 1.500,00 1.500,00 1.500,00 1.500,00 1.500,00 1.500,00 1.500,00 1.500,00 18.000,00
3.3.3. Encargos 0,00 0,00 0,00
3.3.4. Agua 0,00
3.3.5. Luz 0,00
3.3.6. Telefone 200,00 200,00 200,00 200,00 200,00 200,00 200,00 200,00 200,00 200,00 200,00 200,00 2.400,00
3.3.7. Contador/
Jurídico 400,00 400,00 400,00 400,00 400,00 400,00 400,00 400,00 400,00 400,00 400,00 400,00 4.800,00
3.3.8. Manutenção 0,00
3.3.9. Veículos 0,00 0,00
3.3.10. Pro-Labore 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
3.3.11. Despesas
Financeiras 0,00
3.3.11. Outras 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Total Despesas Fixas 3.100,00 3.100,00 3.100,00 3.100,00 3.100,00 3.100,00 3.100,00 3.100,00 3.100,00 3.100,00 3.100,00 3.100,00 37.200,00
3.4. Investimentos
3.4.1. Maquinas e
Equipamentos 0,00 0,00
3.4.2. Caixas
Racionais 15.360,00 15.360,00
3.4.3. Amortização
Emprestimos 1.818,43 1.818,43 1.818,43 1.818,43 1.818,43 1.818,43 1.818,43 1.818,43 1.818,43 1.818,43 1.818,43 1.818,43 21.821,20
Total Investimentos 17.178,43 1.818,43 1.818,43 1.818,43 1.818,43 1.818,43 1.818,43 1.818,43 1.818,43 1.818,43 1.818,43 1.818,43 37.181,20
TOTAL DE
PAGAMENTOS 9.976,80 3.100,00 3.100,00 3.100,00 3.100,00 3.100,00 3.100,00 3.100,00 3.100,00 3.100,00 3.100,00 3.100,00 44.076,80
4. SALDO FINAL -3.576,80 -276,80 3.023,20 6.323,20 9.623,20 12.923,20 16.223,20 19.523,20 22.823,20 26.123,20 29.423,20 32.723,20
5. COMPOSIÇÃO DO
SALDO FINAL
5.1. Em Dinheiro 0,00
5.2. Em Cheques 0,00
5.3. Em Bancos 0,00
5.4. Em Cartões 0,00
Total do Disponivel 0,00 0,00 0,00
FLUXO DE CAIXA - Ano 4
MÊS: 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 TOTAL
ITENS
1. SALDO INICIAL 0,00 -1.724,00 6.376,00 14.476,00 22.576,00 30.676,00 38.776,00 46.876,00 54.976,00 63.076,00 71.176,00 79.276,00
2. RECEBIMENTOS
2.1. Vendas
2.1.1. Produto A 11.200,00 11.200,00 11.200,00 11.200,00 11.200,00 11.200,00 11.200,00 11.200,00 11.200,00 11.200,00 11.200,00 11.200,00 134.400,00
2.1.2. Produto B 0,00 0,00
2.1.3. Produto C 0,00 0,00
Total de Vendas 11.200,00 11.200,00 11.200,00 11.200,00 11.200,00 11.200,00 11.200,00 11.200,00 11.200,00 11.200,00 11.200,00 11.200,00
2.2. Outros Recebimentos
2.2.1. Emprestimos 0,00
TOTAL DE RECEBIMENTOS 11.200,00 11.200,00 11.200,00 11.200,00 11.200,00 11.200,00 11.200,00 11.200,00 11.200,00 11.200,00 11.200,00 11.200,00 134.400,00
3. PAGAMENTOS
3.1. Compras
3.1.2. Embalagens/Rótulos 6.144,00 6.144,00
3.1.3. Insumos produção 3.680,00 3.680,00
Total Pagamentos Compras 9.824,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 9.824,00
3.2. Despesas Variáveis
3.2.1. Impostos sobre Vendas 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00%

3.2.2. Comissões sobre Vendas


Total Despesas Variáveis 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
3.3. Despesas Fixas
3.3.1. Aluguel 0,00 0,00
3.3.2. Salário Administrador 1.000,00 1.000,00 1.000,00 1.000,00 1.000,00 1.000,00 1.000,00 1.000,00 1.000,00 1.000,00 1.000,00 1.000,00 12.000,00
3.3.2. Salário Motorista 1.500,00 1.500,00 1.500,00 1.500,00 1.500,00 1.500,00 1.500,00 1.500,00 1.500,00 1.500,00 1.500,00 1.500,00 18.000,00
3.3.3. Encargos 0,00 0,00 0,00
3.3.4. Agua 0,00
3.3.5. Luz 0,00
3.3.6. Telefone 200,00 200,00 200,00 200,00 200,00 200,00 200,00 200,00 200,00 200,00 200,00 200,00 2.400,00
3.3.7. Contador/ Jurídico 400,00 400,00 400,00 400,00 400,00 400,00 400,00 400,00 400,00 400,00 400,00 400,00 4.800,00
3.3.8. Manutenção 0,00
3.3.9. Veículos 0,00 0,00
3.3.10. Pro-Labore 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
3.3.11. Despesas Financeiras 0,00
3.3.11. Outras 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Total Despesas Fixas 3.100,00 3.100,00 3.100,00 3.100,00 3.100,00 3.100,00 3.100,00 3.100,00 3.100,00 3.100,00 3.100,00 3.100,00 37.200,00
3.4. Investimentos

3.4.1. Maquinas e Equipamentos 0,00 0,00

3.4.2. Amortização Emprestimos 1.818,43 1.818,43 1.818,43 1.818,43 1.818,43 1.818,43 1.818,43 1.818,43 1.818,43 1.818,43 1.818,43 1.818,43 21.821,20
Total Investimentos 1.818,43 1.818,43 1.818,43 1.818,43 1.818,43 1.818,43 1.818,43 1.818,43 1.818,43 1.818,43 1.818,43 1.818,43 21.821,20
TOTAL DE PAGAMENTOS 12.924,00 3.100,00 3.100,00 3.100,00 3.100,00 3.100,00 3.100,00 3.100,00 3.100,00 3.100,00 3.100,00 3.100,00 47.024,00
4. SALDO FINAL -1.724,00 6.376,00 14.476,00 22.576,00 30.676,00 38.776,00 46.876,00 54.976,00 63.076,00 71.176,00 79.276,00 87.376,00
5. COMPOSIÇÃO DO SALDO
FINAL
5.1. Em Dinheiro 0,00
5.2. Em Cheques 0,00
5.3. Em Bancos 0,00
5.4. Em Cartões 0,00
Total do Disponivel 0,00 0,00 0,00
FLUXO DE CAIXA - Ano 5
MÊS: 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 TOTAL
ITENS
1. SALDO INICIAL 0,00 -1.724,00 6.376,00 14.476,00 22.576,00 30.676,00 38.776,00 46.876,00 54.976,00 63.076,00 71.176,00 79.276,00
2.RECEBIMENTO
2.1. Vendas
2.1.1. Produto A 11.200,00 11.200,00 11.200,00 11.200,00 11.200,00 11.200,00 11.200,00 11.200,00 11.200,00 11.200,00 11.200,00 11.200,00 134.400,00
2.1.2. Produto B 0,00 0,00
2.1.3. Produto C 0,00 0,00
Total de Vendas 11.200,00 11.200,00 11.200,00 11.200,00 11.200,00 11.200,00 11.200,00 11.200,00 11.200,00 11.200,00 11.200,00 11.200,00
2.2. Outros
Recebimentos
2.2.1. Emprestimos 0,00
TOTAL DE
RECEBIMENTOS 11.200,00 11.200,00 11.200,00 11.200,00 11.200,00 11.200,00 11.200,00 11.200,00 11.200,00 11.200,00 11.200,00 11.200,00 134.400,00
3. PAGAMENTOS
3.1. Compras
3.1.1. Caixas
Racionais 0,00 0,00
3.1.2. Embalagens/
Rótulos 6.144,00 6.144,00
3.1.3. Insumos
produção 3.680,00 3.680,00
Total Pagamentos
Compras 9.824,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 9.824,00
3.2. Despesas
Variáveis
3.2.1. Impostos sobre
Vendas 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00%
3.2.2. Comissões
sobre Vendas
Total Despesas
Variáveis 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

3.3. Despesas Fixas


3.3.1. Aluguel 0,00 0,00
3.3.2. Salário
Administrador 1.000,00 1.000,00 1.000,00 1.000,00 1.000,00 1.000,00 1.000,00 1.000,00 1.000,00 1.000,00 1.000,00 1.000,00 12.000,00
3.3.2. Salário
Motorista 1.500,00 1.500,00 1.500,00 1.500,00 1.500,00 1.500,00 1.500,00 1.500,00 1.500,00 1.500,00 1.500,00 1.500,00 18.000,00
3.3.3. Encargos 0,00 0,00 0,00
3.3.4. Agua 0,00
3.3.5. Luz 0,00
3.3.6. Telefone 200,00 200,00 200,00 200,00 200,00 200,00 200,00 200,00 200,00 200,00 200,00 200,00 2.400,00
3.3.7. Contador/
Jurídico 400,00 400,00 400,00 400,00 400,00 400,00 400,00 400,00 400,00 400,00 400,00 400,00 4.800,00
3.3.8. Manutenção 0,00
3.3.9. Veículos 0,00 0,00
3.3.10. Pro-Labore 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
3.3.11. Despesas
Financeiras 0,00
3.3.11. Outras 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Total Despesas
Fixas 3.100,00 3.100,00 3.100,00 3.100,00 3.100,00 3.100,00 3.100,00 3.100,00 3.100,00 3.100,00 3.100,00 3.100,00 37.200,00

3.4.Investimentos
3.4.1. Maquinas e
Equipamentos 0,00 0,00
3.4.2. Amortização
Emprestimos 1.818,43 1.818,43 1.818,43 1.818,43 1.818,43 1.818,43 1.818,43 1.818,43 1.818,43 1.818,43 1.818,43 1.818,43 21.821,20

Total Investimentos 1.818,43 1.818,43 1.818,43 1.818,43 1.818,43 1.818,43 1.818,43 1.818,43 1.818,43 1.818,43 1.818,43 1.818,43 21.821,20
TOTAL DE
PAGAMENTOS 12.924,00 3.100,00 3.100,00 3.100,00 3.100,00 3.100,00 3.100,00 3.100,00 3.100,00 3.100,00 3.100,00 3.100,00 47.024,00
4. SALDO FINAL -1.724,00 6.376,00 14.476,00 22.576,00 30.676,00 38.776,00 46.876,00 54.976,00 63.076,00 71.176,00 79.276,00 87.376,00
5. COMPOSIÇÃO
DO SALDO FINAL
5.1. Em Dinheiro 0,00
5.2. Em Cheques 0,00
5.3. Em Bancos 0,00
5.4. Em Cartões 0,00

Total do Disponivel 0,00 0,00 0,00

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