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PLANO DE NEGÓCIOS
Abelhas sem ferrão
São Sebastião
2015
PLANO DE NEGÓCIO
1 OPORTUNIDADE..................................................................................................................... 3
1.1. SITUAÇÃO ...................................................................................................................... 4
1.2. OBJETIVOS ..................................................................................................................... 5
2 MARKETING ESTRATÉGICO................................................................................................... 10
2.1 CONSUMIDOR.............................................................................................................. 10
2.2 MERCADO.................................................................................................................... 12
2.3 ASPECTOS LEGAIS ........................................................................................................ 18
2.4 POSICIONAMENTO DO PRODUTO ............................................................................... 24
4 AÇÃO E CONTROLE............................................................................................................... 34
4.1 RESULTADOS FINANCEIROS ......................................................................................... 34
4.2 ANÁLISE DE EQUILÍBRIO............................................................................................... 35
4.3 PROGRAMAÇÃO........................................................................................................... 38
4.4 CONTROLE ................................................................................................................... 40
5 REFERÊNCIAS........................................................................................................................ 42
2
LISTA DE FIGURAS
LISTA DE TABELAS
3
1 OPORTUNIDADE
AYN RAND
1.1. SITUAÇÃO
4
para 2015 uma produção de 100.000 toneladas/ano, sendo 50% desta produção
exportada, gerando empregos e divisas para país.
Embora as estatísticas existentes sobre o setor sejam divergentes, segundo o
MAPA, atualmente, a cadeia produtiva do mel no Brasil, envolve mais de 350 mil
apicultores, além de gerar 1.000.000 de ocupações no campo e no setor industrial. Há
uma expectativa de aumento do consumo de mel no mercado interno nos próximos anos.
Esta expectativa origina-se do baixo consumo per capita atual e o aumento de renda da
população brasileira observado nos últimos anos, já que o mel é cosiderado um produto
caro pela população de baixa renda.
Hoje o brasileiro consome cerca de 120 g/ pessoa ao ano, consumo considerado
baixo se comparado a alguns paises da Europa, como a Alemanha e a Suíça, onde se
calcula um consumo de 1.500 g/pessoa ao ano. Em relação ao mercado externo, nossas
exportações deram um novo impulso à partir de 2008. Isto ocorreu, após a remoção de
barreiras impostas pela União Europeia a importação do mel brasileiro e a aceitação de
nossas certificações, comprovando a qualidade do mel produzido no país, que é isento
de defensivos e produto de floradas de matas nativa, totalmente orgânico, algo
praticamente único no mundo.
1.2. OBJETIVOS
1
http://www.agricultura.gov.br/arq_editor/file/camaras_setoriais/Mel_e_produtos_apicolas/33RO/App_
CBA_33RO_Mel.pdf.
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MODELO DE NEGÓCIO
1. (i) A sua proposição de valor: o que você oferece que é único no mercado?
Mel deabelhas nativas e seus derivados inserido na cadeia de valor sustentável.
(ii) Qual valor entregamos aos clientes?
Produtos orgânicos, alta taxa de nutrientes, e antioxidantes.
(iii) Quais problemas dos clientes estamos ajudando a resolver?
Problemas nutricionais e problemas de saúde.
(iv) Quais produtos e serviços estamos oferecendo para cada Segmento de Cliente?
Turistas – mel em sachês, própolis spray. Prefeitura de Ilhabela – mel em sachês.
Moradores, Esportistas, Naturistas – mel em sachês, própolis spray.
(v) Quais necessidades dos clientes estamos satisfazendo?
Necessidades: Alimentação saudável, suplementoenergético, alimentação
orgânica, desintoxicação do organismo, aumento da imunidade.
Desejos: Vida saudável, contribuir com a preservação da natureza, curar-
se de enfermidades, ter uma alimentação balanceada.
2. Os segmentos de clientes: quem é o cliente final?
Turistas que frequentam o município de Ilhabela, a Prefeitura de Ilhabela, pessoas
que se preocupam com alimentação saudável e esportistas em geral.
3. Suas atividades chave: o que exatamente você realiza, e que irá consistir no produto
ou serviço ofertado?
Produção e industrialização do mel e seus derivados.
4. Suas parcerias estratégicas: que empresas ajudarão a compor melhor essa oferta?
Empresas fornecedoras de embalagens, empresas do setor de turismo, empresas
do esporte, empresas de nutrição esportiva, empresas de produtos naturais.
5. Suas fontes de receita: como você cobra, e quais são os ‘drivers’ de receita?
Vendade mel e derivados através de parcerias com empresas do trade turístico
da cidade Ilhabela/SP.
6. Sua estrutura de custos: quais ‘drivers’ são geradores de custos?
Custos fixos evariáveis, despesas fixas e variáveis.
7. Os recursos principais: qual a infraestrutura, recursos ou serviços de base?
A infraestrutura básica necessária é um Centro de Industrialização do produto, e,
uma Unidade Administrativa. Os recursos financeiros necessários serão o Capital
de Investimento e Capital de Giro (ver Plano Financeiro). Os serviços de base serão
os fornecedores de embalagens e produtos apícolas da meliponicultura.
8. Os canais de comunicação e distribuição: como o produto chega até o cliente?
2
http://www.businessmodelgeneration.com/canvas/bmc.
3
http://alexosterwalder.com/
6
O produto será inserido na cadeia de valor do turismo local, com parcerias entre
pousadas, hotéis e jipeiros; para o cliente institucional, a Prefeitura de Ilhabela. O
canal de distribuição será um automóvel próprio. A comunicação se dará através
de meio eletrônico.
9. O relacionamento com o cliente: como a empresa e marca se comunicam com ele?
A empresa criará um canal de comunicação com o cliente, através de site e
telefone.
IDENTIDADE DA EMPRESA
“Core business”
Produzir e comercializar mel e seus derivados.
Missão da empresa
Produzir e comercializar mel de abelhas indígenas e seus derivados, abrangendo
os mercados local e global, com produtos de qualidade diferenciada e ajudando a
contribuir para um mundo mais sustentável.
Visão da empresa
Ser uma referência regional na cultura de abelhas indígenas, alcançar status
global através da exportação de produtos com alto grau de qualidade, promover o uso
sustentável de recursos naturais.
Valores da empresa
Segurança Alimentar, Sustentabilidade, Economia Solidária, Turismo Sustentável,
Produção Rural Familiar, Equilíbrio ambiental, Educação ambiental.
7
A implementação tomará por base o modelo 7-S da McKinsey. Assim teremos os
sete elementos disponíveis de abordagem. Os três primeiros são classificados como
hardware de sucesso, são eles:
1) Estratégia (strategy);
2) Estrutura (structure);
3) Sistemas (systems);
Os outros quatro são classificados como software:
4) Estilo (style);
5) Pessoal (staff);
6) Habilidades (skills);
7) Valores Compartilhados (shared values);
Figura 1 – Modelo 7S
4
http://thumbnails-visually.netdna-ssl.com/7s-framework-commented-by-
bscdesigner_5256bb092135f_w1500.png
8
i. Especificação dos OBJETIVOS a curto, médio e longo prazos:
Programa de Curto prazo – PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO.
Programa de Médio prazo – PROGRAMA DE STAKEHOLDERS.
Programa de Longo prazo – PROGRAMA DE CONSTRUÇÃO DA
IMAGEM
Melhoria Contínua dos PROGRAMAS.
ii. Entendimento profundo do ambiente externo a organização;
Revisão da Análise de Ambiente a cada 6 meses.
iii. Comunicação consistente, e creditada de confiabilidade.
Plano de Comunicação Empresarial Integrada deve ser
implementado atéo início das atividades.
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2 MARKETING ESTRATÉGICO
DEMÓSTENES
2.1 CONSUMIDOR
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Papéis e Posições Sociais – Pessoas que desempenha um papel importante dentro
da sociedade, pois cada uma é frequentadora de clubes, academias, e que escolhe
um produto dando a ele um destaque dentro da sociedade e seu meio de
convívio, através do seu status dentro de cada grupo que frequenta influenciando
sobre o produto que consome.
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Pessoas Realizadoras:
São pessoas bem sucedidas e orientadas para carreira profissional, também
demonstram que gostam de uma alimentação equilibrada.
Pessoas Religiosas:
São pessoas conservadoras e convencionais, mais contemplam o corpo com a
alimentação natural; Pois acreditam que o corpo é a morada do Espírito Santo,
preferindo alimentos que não agridam o seu metabolismo.
Estilo de Vida – A alimentação saudável está inserida no estilo de vida dos
cidadãos de ambos os sexos e estilo de vida semelhantes na faixa etária de 18 a
35 anos, se preocupam com alimentos não tão saudáveis para oculto o corpo, ou
seja, preferem os industrializados.
2.2 MERCADO
Empresa
Ramo de Atividade
Segundo a classificação do IBGE5, CNAE 2.2, temos abaixo as divisões:
- Seção A – AGRICULTURA, PECUÁRIA, PRODUÇÃO FLORESTAL, PESCA EAQÜICULTURA.
- Divisão 01 – AGRICULTURA, PECUÁRIA E SERVIÇOS RELACIONADOS.
- Grupo 015 – PECUÁRIA.
- Classe 0159-8/01 –APICULTURA.
Bens Produzidos
A empresa produzirá e comercializará mel de abelhas indígenas, e, seusderivados.
Estrutura Organizacional
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http://www.cnae.ibge.gov.br/subclasse.asp?CodSecao=A&CodDivisao=01&CodGrupo=015&codclasse=01598&CodS
ubClasse=0159-8/01&TabelaBusca=CNAE_202@CNAE%202.2%20-%20Subclasses@0@cnaefiscal@0
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Como se trata de uma organização simples, temos a seguinte estrutura,mostrada na
Figura 2 – Estrutura organizacional:
Mercado Fornecedor
Mercado Concorrente
EDMUND BURKE
Identificação de Concorrentes
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Grau de Diferenciação; (ii) Barreiras à Entradae à Mobilidade; (iii) Barreiras à Saída e ao
Encolhimento; (iv) Estrutura de Custos; (v)Grau de Integração Vertical; (vi) Grau de
Globalização:
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Figura 3 – Barreiras e Rentabilidade
6
http://www.bitmel.com.br/departamento.php?cod_departamento=250101
http://www.apicola.com.br/categoria.php?cod_categoria=688759
15
Tabela 1 – Preços dos Concorrentes da região
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Identificação de Estratégias dos Concorrentes
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2.3 ASPECTOS LEGAIS
Variável Econômica
7
Baseados em dados do CENSO 2010 IBGE e projeções.
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Tabela 2 – Economia Litoral Norte de SP
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Variável Natural
Análise da escassez de matérias-primas, aumento do custo de energia e dos níveis
de poluição e do papel dos governos na proteção ambiental. A produção de mel obtida
de floradas silvestres está se tornando cada vez mais escassa no mundo. Por esse motivo,
atualmente, a exploração da apicultura está cadavez mais dependente das culturas
agrícolas que, na maioria dos sistemas produtivos,utilizam os agroquímicos de maneira
inadequada. Essa situação prejudica a qualidadedo mel e dos demais produtos apícolas,
pois ocasiona a contaminação da produção comresíduos que podem ser tóxicos para o
homem. No Brasil, ao contrário, as floradas silvestres têm se tornado cada vez mais
importantes para o setor apícola, graças às vastas áreas disponíveis, o que dá ao país um
potencial muito grande em termos de aumento de sua produção, pelo menos, para as
próximas décadas. Graças ao seu clima tropical, ampla área territorial com vasta e variada
vegetação, representada pelos seus seis principais biomas: Amazônia, Caatinga, Pantanal,
Pampa Gaúcho, Mata Atlântica e Cerrado, podemos produzir nos 365 dias doano.
Segundo estudo do Banco do Nordeste do Brasil, “Principais Mercados Apícolas Mundiais
e a Apicultura Brasileira”, a apicultura no país se iniciou com enxames trazidos pelos
imigrantes com a colonização. À região proposta, constitui 90% (noventa por cento) de
Mata Atlântica, o que contribui para um mel de excepcional qualidade.
Variável Sociocultural
Os produtos vendidos que correspondem aos valores principais e secundários da
sociedade, e, devem atender às necessidades de subculturas diferentes dentro da
sociedade.
Variável Político-legal
• Visita à prefeitura da cidade onde pretende montar a sua indústria (quando foro
caso) para fazer a consulta de local.
• Obtenção do alvará de licença sanitária – adequar às instalações de acordocom
o Código Sanitário (especificações legais sobre as condições físicas). Em âmbitofederal a
fiscalização cabe a Agência Nacional de Vigilância Sanitária, estadual emunicipal fica a
cargo das Secretarias Estadual e Municipal de Saúde (quando for ocaso).
• Preparar e enviar o requerimento ao Chefe do DFA/SIV do seu Estado para,
solicitando a vistoria das instalações e equipamentos.
• Registro do produto (quando for o caso). As principais exigências legais
aplicáveis a este segmento são:
• A Lei nº 1.283, de 18/10/50.
• A regulamentação do Mercosul.
• O Decreto 30.691 trata da Regulamentação da Inspeção Industrial e Sanitáriade
Produtos de Origem Animal e determina: “Art. 8 - Entende-se por estabelecimentode
produtos de origem animal, para efeito do presente Regulamento, qualquer Instalação
ou local nos quais são abatidos ou industrializados animais produtores decarnes, bem
como onde são recebidos, manipulados, elaborados, transformados,preparados,
conservados, armazenados, depositados, acondicionados, embalados erotulados com
finalidade industrial ou comercial, a carne e seus derivados, a caça e seusderivados, o
pescado e seus derivados, o leite e seus derivados, o ovo e seus derivados,o mel e a cera
de abelhas e seus derivados e produtos utilizados em sua industrialização”.
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• O artigo 757 do Decreto 30.691 define por Mel: “Art. 757 - Entende-se por Mel
o produto alimentício produzido pelas abelhas melíferas a partir do néctar das flores
oudas secreções procedentes de partes vivas das plantas ou de excreções de insetos
sugadores de plantas, que ficam sobre partes vivas de plantas, que as abelhasrecolhem,
transformam, combinam com substâncias específicas próprias e deixammaturar nos
favos da colmeia. * Artigo, ‘caput’, com redação dada pelo Decreto nº2.244, de
04/06/1997 (DOU de 05/06/1997, em vigor desde a publicação). Parágrafoúnico. Deverá
ser atendido o Regulamento Técnico de Identidade e Qualidadeespecífico, oficialmente
adotado. * Parágrafo único acrescido pelo Decreto nº 2.244, de04/06/1997 (DOU de
05/06/1997, em vigor desde a publicação.
• A Secretaria de Inspeção de Produto Animal – SIPA publicou a PORTARIA SIPA
N. 0006, de 25 de julho de 1985, que determina o funcionamento de
estabelecimentosob o aspecto tecnológico e higiênico sanitário através de NORMAS
higiênico- sanitáriase tecnológicas para Mel, Cera de Abelhas e derivados, a saber: o
EstabelecimentosIndustriais (Apiário, etc), Instalações, Equipamentos, Características de
construção civilo Anexos e outras instalações o Entreposto de mel e cera, Particularidades
da produção,Embalagem e rotulagem, Transporte da matéria-prima e dos produtos,
Higiene dadependência, dos equipamentos e do pessoal, Análise e índices de qualidade
do mel eda cera de abelha, Critérios de Inspeção.
• A INSTRUÇÃO NORMATIVA N. 03, de 19/01/2001 trata das medidas
denormatização da industrialização de produtos de origem animal, com o
seguinteenfoque: “Art. 1º Aprovar os Regulamentos Técnicos de Identidade e Qualidade
deApitoxina, Cera de Abelha, Geleia Real, Geleia Real Liofilizada, Pólen Apícola, Própolis
eExtrato de Própolis, conforme consta dos Anexos desta Instrução Normativa”.
• Os Anexos relacionados tratam do tema: o ANEXO I - Regulamento técnicopara
fixação de identidade e qualidade de apitoxina, o ANEXO II - Regulamento técnicopara
fixação de identidade e qualidade de cera de abelhas o ANEXO III – Regulamentotécnico
para fixação de identidade e qualidade de geleia real, o ANEXO IV Regulamentotécnico
para fixação de identidade e qualidade de geleia real liofilizada oANEXO V -regulamento
técnico para fixação de identidade e qualidade de pólen apícolao ANEXO VI -
Regulamento técnico para fixação de identidade e qualidade de própolis , oANEXO VII -
Regulamento de identidade e qualidade de extrato de própolis.
• O Regulamento Técnico de Identidade e Qualidade do Mel está na
InstruçãoNormativa n. 11 de 20/10/2000 também aplicável.
• Lei nº. 6.437, de 20 de agosto de 1977 e alterações posteriores –
Configurainfrações à legislação sanitária federal e estabelece as sanções respectivas e
anecessidade da responsabilidade técnica;
• Portaria nº. 27, de 18 de março de 1996, do Ministério da Saúde
RegulamentoTécnico sobre embalagens e equipamentos de vidro e cerâmica emcontato
com alimentos.
• Portaria nº. 368, de 4 de setembro de 1997 - Regulamento Técnico sobre
asCondições Higiênico-Sanitárias e de Boas Práticas de Fabricação para
Estabelecimentosrodutores/Industrializadores de Alimentos.
• Lei nº. 9.677, de 2 de julho de 1998 – Altera o Código Penal, incluindo o
crimecontra a saúde pública na classificação de delitos considerados crimes hediondos;
• Resolução RDC nº. 23, de 15 de março de 2000 – Regulamento Técnico sobre
omanual de procedimentos básico para registro e dispensa de registro.
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• Resolução RDC nº. 91, de 11 de maio de 2001 - Aprova o RegulamentoTécnico:
Critérios Gerais e Classificação de Materiais para Embalagens e Equipamentosem Contato
com Alimentos, constante do Anexo desta Resolução.
• Portaria Inmetro nº. 157, de 19 de agosto de 2002 - Regulamento
TécnicoMetrológico.
• Resolução RDC nº. 259, de 20 de setembro de 2002 – Regulamento Técnicopara
rotulagem de alimentos embalados.
• Resolução RDC nº. 275, de 21 de outubro de 2002 – Regulamento Técnico
deProcedimentos Operacionais Padronizados aplicados aos
EstabelecimentosProdutores/Industrializadores de Alimentos e a Lista de Verificação das
Boas Práticas deFabricação em Estabelecimentos Produtores/Industrializadores de
Alimentos.
• Instrução Normativa Conjunta SARC/Anvisa/Inmetro nº 009, de 12 denovembro
de 2002 – Regulamenta a embalagem para comercialização de frutas ehortaliças frescas;
• Resolução RDC nº. 360, de 23 de dezembro de 2003 – Regulamento
Técnicosobre rotulagem nutricional de alimentos embalados.
• Resolução RDC nº. 216, de 15 de setembro de 2004 - Dispõe sobreRegulamento
Técnico de Boas Práticas para Serviços de Alimentação.
• Resolução RDC nº. 218, de 29 de julho de 2005 – Dispõe sobre
RegulamentoTécnico de Procedimentos Higiênico-Sanitários para Manipulação de
Alimentos eBebidas Preparados com Vegetais.
• Resolução RDC nº 273, de 22 de setembro de 2005 – Regulamento Técnicopara
Misturas para o Preparo de Alimentos e Alimentos Prontos para o Consumo.
• Lei nº. 12.389 de 11 de outubro de 2005 - Dispõe sobre a doação e
reutilizaçãode gêneros alimentícios e de sobras de alimentos e dá outras providências.A
legislação federal pode ser complementada pelos órgãos estaduais emunicipais de
vigilância sanitária, visando abranger requisitos inerentes às realidadeslocais e promover
a melhoria das condições higiênico-sanitárias dos serviços dealimentação.Em alguns
estados e municípios, os estabelecimentos que produzem e/oumanipulam alimentos
somente podem funcionar mediante licença de funcionamento ealvará expedido pela
autoridade sanitária competente. A vistoria no estabelecimentosegue o código sanitário
vigente e é feita pelos fiscais da prefeitura local. As empresas que fornecem serviços e
produtos no mercado de consumo devemobservar as regras de proteção ao consumidor,
estabelecidas pelo Código de Defesa doConsumidor (CDC). O CDC, publicado em 11 de
setembro de 1990, regula a relação deconsumo em todo o território brasileiro, na busca
de equilibrar a relação entreconsumidores e fornecedores. O CDC somente se aplica às
operações comerciais em que estiver presente arelação de consumo, isto é, nos casos
em que uma pessoa (física ou jurídica) adquire produtos ou serviços como destinatário
final. Ou seja, é necessário que em uma negociação estejam presentes o fornecedor e o
consumidor, e que o produto ou serviço adquirido satisfaça as necessidades próprias do
consumidor, na condição dedestinatário final.
Portanto, operações não caracterizadas como relação de consumo não estão sob
a proteção do CDC, como ocorre, por exemplo, nas compras de mercadorias paraserem
revendidas pela casa. Nestas operações, as mercadorias adquiridas se destinam
àrevenda, e não ao consumo da empresa. Tais negociações se regulam pelo Código
Civilbrasileiro e legislações comerciais específicas. Alguns itens regulados pelo CDC são:
forma adequada de oferta e exposição dosprodutos destinados à venda, fornecimento
22
de orçamento prévio dos serviços a serem prestados, cláusulas contratuais consideradas
abusivas, responsabilidade dos defeitosou vícios dos produtos e serviços, os prazos
mínimos de garantia, cautelas ao fazer cobranças de dívidas.
Em relação aos principais impostos e contribuições que devem ser recolhidos pela
empresa, vale uma consulta ao contador sobre da Lei Geral da Micro e Pequena
Empresa8, em vigor a partir de 01 de julho de 2007.
Variável Tecnológica
A produtividade brasileira ainda se encontra reduzida, quando comparada com
aprodução internacional. A baixa produtividade dos apiários brasileiros se explica
pelapouca utilização de recursos tecnológicos na produção. Estima-se que a
produtividadeda atividade no Brasil seja de 30 kg de mel por colmeia, ao ano, enquanto
outros países atingem produtividade de 50 a 100 kg.
Segundo a ABEMEL, Associação dos Exportadores de Mel, as exportações de mel
ultrapassaram o valor de US$ 50 milhões, com mais de 18 mil toneladas vendidas.
Osprincipais países compradores são os Estados Unidos, com 9 mil toneladas, a
Alemanha, com 4 mil toneladas, e o Reino Unido, com 2 mil toneladas. Entre os principais
estadosprodutores destacam-se São Paulo, Ceará, Rio Grande do Sul, Santa Catarina e
Piauí.A Produção de mel brasileira triplicou e as exportações deram um salto de maisde
9.000% em 10 anos. A apicultura nacional virou a página de uma história de produção
incipiente e limitada ao consumo local. Hoje, o Brasil é o 11º produtor mundial e o 5º
exportador. O mel brasileiro de exportação é cobiçado pelos principais mercados, por ser
orgânico e de qualidade.
Embora as estatísticas existentes sobre o setor sejam divergentes, segundo o
MAPA, atualmente, a cadeia produtiva do mel no Brasil, envolve mais de 350
milapicultores, além de gerar 1.000.000 de ocupações no campo e no setor industrial. Há
uma expectativa de aumento do consumo de mel no mercado interno nos próximosanos.
Esta expectativa origina-se do baixo consumo per capita atual e o aumento derenda da
população brasileira observado nos últimos anos, j á que o mel é consideradoum produto
caro pela população de baixa renda. Hoje o brasileiro consome cerca de 120 g/ pessoa ao
ano, consumo considerado baixo se comparado a alguns países daEuropa, como a
Alemanha e a Suíça, onde se calcula um consumo de 1.500 g/pessoa aoano.
Somente com a introdução de abelhas africanas, em meados de 1956, é que
sedeu a revolução da apicultura no Brasil, com o cruzamento das duas
populações,produzindo um híbrido conhecido hoje de abelhas africanizadas, que são
altamente resistentes a doenças, o que nos permite produzir um mel livre do uso
demedicamentos. Estas condições permitem que o Brasil se aproxime da
liderançamundial de produção de mel. Projeções do MAPA – Ministério da Agricultura
Pecuária e Abastecimento, apontam para 2015 uma produção de 100.000 toneladas/ano,
sendo 50% desta produção exportada, gerando empregos e divisas para país.
Em relação ao mercado externo, nossas exportações deram um novo impulso à
partir de 2008. Isto ocorreu, após a remoção de barreiras impostas pela União Europeia
a importação do mel brasileiro e a aceitação de nossas certificações, comprovando
aqualidade do mel produzido no país, que é isento de defensivos e produto de floradasde
8
http://www.leigeral.com.br.
23
matas nativa, totalmente orgânico, algo praticamente único no mundo. Para conhecer
um pouco mais sobre o mercado de comercialização do mel brasileiro 9.
Exportadores
O Município de Cabo Verde, sul de Minas Gerais, foi tomado como benchmarking
Produção 20 ton/ano de mel. Roberto Quintino tem 200 fornecedores.
Própolis = 30 ton/ano; Mel = 100 ton/ano. Deve ter o selo SIF.
Exportações jan-abr 2014 = U$ 32 MI.
Crescimento 80% em relação 2013, com preço à R$ 6,50.
Compradores Exterior10:
2012 – 2 Novos (Argentina, Canada);
2013 – 5 Novos (2 Canada, Hungria, Coreia, Malasia);
2014 – 15 Novos (9 USA,Africa do Sul,Italia,Servia,Venezuela,Franca,Mexico).
Variáveis Geográficas
Região - Ilhabela, litoral norte de São Paulo.
População - 38.000habitantes (IBGE).
9
http://www.biblioteca.sebrae.com.br/bds/BDS.nsf/E3CA0B10F1061D878325766300685F92/$File/NT000
42B86.pdf
10
http://www.brasilexport.gov.br/?l=pt-br
http://brasilexport.dpr.gov.br/EmpresasEstrangeiras/Busca/frmBuscaEmpresasEstrangeiras.aspx
11
http://www.propos-bio.com/propolis-bio/31-spray-buccal-propolis-miel-et-menthe-
3760103750215.html
12
http://www.royalnatural.ca http://www.royalnatural.ca/apiario-silvestre-green-propolis-
106.html#.VVl8evnWyG4
24
Concentração – Urbana.
Clima – Tropical.
Variáveis Demográficas
Faixa Etária – A partir de 3 anos.
Renda – Acima de R$ 3.000.
Formação Educacional - Médio completo, superior incompleto, superior
completo, pós-graduado.
Classe Social - Média, média-alta, alta, alta-alta.
Variáveis Psicográficas
Estilo de Vida - Naturalista, esportista, extravagante.
Personalidade - Impulsivo, indiferente, consciente da qualidade.
Variáveis Comportamentais
Ocasiões – Especiais.
Benefícios – Qualidade, medicinal, nutricional.
Status de Usuário – Pequeno
Status de Lealdade – Altamente leais, leais divididos.
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3 MARKETING TÁTICO
3.1 PRODUTO
Classificação de Produto
Bens não duráveis, tangíveis. Bens de conveniência (exemplo sachê de mel); Bens
de especialidade (com características e/ou identificação de marcas exclusivas).
Bens facilitadores e de suporte
Os bens facilitadores e de suporte que serão empregados são as ferramentas e
tecnologia apropriada para a criação e extração do mel e própolis de abelhas sem ferrão.
Níveis de produto (ou hierarquia de valor)
O nível de produto que será trabalhado é o Produto Esperado, que é o conjunto
de atributos e condições que os compradores normalmente esperam e concordam
quando compram este produto.
Composto de Produtos
Também chamado de sortimento de produtos. Os produtos que serão produzidos
e comercializados são o mel, e, a própolis.
Marca / Embalagens / Rótulos
Pelo Programa de Construção da Imagem, será implementado à médio prazo.
Design
O design do produto é contemporâneo.
Pesquisas de marketing previstas
O Programa de Stakeholders suprirá a necessidade desta pesquisa inicial.
Qualidade
Nível ALTO.
Check list de produção e logística
A Cadeia Produtiva do mel pode ser observada na Figura 5, abaixo:
26
Figura 5 - Cadeia produtiva do mel
27
rainha quando necessário); fazer a introdução de uma nova rainha; - verificar o estado
das colmeias e dos cavaletes para fazer os reparos se necessário;
• Vistoria – durante esta fase é fundamental apresentar-se de forma calma e
trabalhar com movimentos precisos, estar com o vestuário completo, (macacão, luvas,
máscara, formão). A alimentação das abelhas merece um cuidado todo especial, porque
os enxames poderão abandonar as colmeias se não houver alimento natural suficiente.
Para que isto não ocorra é necessário colocar alimentação artificial junto às colmeias,
formada pela diluição de um quilo de açúcar cristal dissolvido em um litro de água fervida.
Esta solução deve ser fornecida em um recipiente acoplado na entrada da caixa na época
da escassez das floradas. Os principais sinais de que as abelhas estão morrendo de fome
são: abelhas mortas nos favos com a cabeça para dentro do alvéolo; enxameação
anormal; fuga de enxames;
A produção do mel e derivados das abelhas sem ferrão pode ser conferido na
Figura 6, abaixo:
O manejo das colônias de abelhas sem ferrão para produção de mel pode ser
conferido na Figura 7 abaixo:
28
Figura 7 – Manejo para produção de mel
Máquinas E Equipamentos
Equipamentos Apicultor:
- Caixas de madeira / melgueiras.
29
- Kit equipamento para análise físico-química, HMF e Microbiologia
- Colorímetro; - Refratômetro; - Balança eletrônica de precisão;
- Phmetro portátil - medidor de PH Outros
-Veiculo utilitário (usado)
30
Figura 8 - Fluxoframa Geral
31
3.2 PONTO
Canais de distribuição
Os conjuntos de organizações interdependentes envolvidos no processo de torna
o produto disponível para uso de consumo. Os níveis de canal utilizados serão no Nível
Zero e o Nível Um.
O produtor venderá diretamente ao consumidor, e, utilizará também de 1 (um)
intermediário para fazer a logística de distribuição.
E-business
Haverá a construção de um site da rede mundial de computadores, onde serão
fornecidas informações da empresa, e, possibilidade de compras on-line.
Armazenagem e Estoques
Esse serviço será feito em galpões ao lado da produção. Trabalharemos com
estoque mínimo.
Transporte
O transporte será feito através de veículo automotor próprio, do tipo utilitário.
Potencial de mercado
Demanda de Mercado, a Tabela 3 – Demanda Local, abaixo fornece algns dados13,
segundo a metodologia sugerida por KOTLER (2008):
13
Baseados em dados do CENSO 2010 IBGE, e projeções matemáticas.
32
3.3 PROMOÇÃO
3.4 PREÇO
33
4 AÇÃO E CONTROLE
Anonymous
34
Preço unitário líquido do produto:
– R$ 45 / Litro;
Custo unitário do produto
– 3º. Ano: R$ 137
– 4º. Ano: R$ 91
– 5º. Ano: R$ 91
Participação de mercado do produto projetado.
– 30% (trinta por cento).
Demonstração de lucros e perdas (P & L)
Receita Total:– 2º. Ano: R$ 76.800– 3º. Ano: R$ 134.400– 4 e 5º. Anos: R$ 192.000
Custo Total: – R$ 100.150
Análise de retorno sobre o investimento
Índice de Lucratividade = 1,51
Índice de Rentabilidade = 47,20%
Produtividade = 40% para o Ano I, 70% para o Ano II, e 100% para o Ano III em
diante.
Lucratividade – 2º. Ano: 22,25%; 3º. Ano: 66,87%; 4º. E 5º. Ano: 88,42%.
Para a elaboração desta seção, foi feito o prévio levantamento dos recursos
necessários, tanto financeiros, quanto humanos e materiais, no seção PRODUTO (ver
3.1).
OPORTUNIDADES:
35
Figura 9 – Matriz de oportunidade
AMEAÇAS:
1. Know-How;
2. Legislação extensa;
3. Exigência de certificação orgânica;
4. Depressão econômica mais acentuada.
36
Figura 10 – Matriz de ameaças
A maior ameaça é:
(1) Know-How; a organização deve preparar plano para suprir essa ameaça.
37
Tabela 5 – Análise Forças e Fraquezas
4.3 PROGRAMAÇÃO
Formulação de METAS
38
Formulação de ESTRATÉGIA
Formulação do PROGRAMA
14
Fonte: ASCOM, 2015. http://paranashop.com.br/novo/2015/03/mel-de-produtores-artesanais-faz-
sucesso-como-linha-decosmetico/
39
A tabela 6 abaixo, representa o Cronograma dos principais programas que
englobam as atividades deste Plano:
Tabela 6 – Cronograma
4.4 CONTROLE
Feedback e Controle
40
Tabela 7 – Controle do Plano de Marketing
Continuidade do Plano
41
5 REFERÊNCIAS
ALVES, Rogério Marcos de Oliveira; CARVALHO, Carlos Alfredo Lopes de; SOUZA, Bruno de
Almeida; JUSTINA, Gisele Dela – Custo de Produção de mel: uma proposta para abelhas
africanizadas e meloponíneos. Serie Meliponicultura n.2, 2005. Disponível em:
http://www.insecta.ufrb.edu.br/SMelipo/Serie%20Meliponicultura%20n2.pdf.
ALVES, Rogério Marcos de Oliveira; CARVALHO, Carlos Alfredo Lopes de; SOUZA, Bruno de
Almeida; JUSTINA, Gisele Dela – Sistema de Produção para abelhas sem ferrão: uma
proposta para o Estado da Bahia. Serie Meliponicultura n.3, 2005. Disponível em:
http://www.insecta.ufrb.edu.br/SMelipo/Serie%20Meliponicultura%20n3.pdf.
ASSAF NETO, Alexandre; LIMA, Fabiano Guasti – Curso de Administração Financeira. 3ª. Ed. São
Paulo:Atlas, 2014. ISBN 978-85-224-8517-8 ISBN 978-85-224-8518-5 (PDF).
BRUNI, Adriano Leal – A administração de custos, preços e lucros. 3ª. Ed. (série desvendando as
finanças; v.5); São Paulo:Atlas, 2008. ISBN 978-85-224-5240-8.
GFA Consulting Group - Produção meliponicultura. Aula ESALQ-USP, 2010. Disponível em:
http://lcf.esalq.usp.br/prof/pedro/lib/exe/fetch.php?media=ensino:graduacao:g4._recursos_ma_2_
meliponicultura.pdf.
MARTINS, P. G.; ALT, P. R. C. – Administração de Materiais e recursos patrimoniais. 3ª. Ed. São
Paulo: Saraiva, 2009. ISBN 978-85-02-08023-2.
PETERS, Michael P. et al. – Empreendedorismo. Bookman, 7a. ed., pp. 662, 2008.
ISBN 0073210560, 9780073210568.
VILLAS-BÔAS, Jerônimo - Manual Tecnológico: Mel de Abelhas sem Ferrão. Instituto Sociedade,
População e Natureza (ISPN). Brasília. 96 p. 2012. ISBN: 978-85-63288-08-0.
YAMAMOTO, Marcela; OLIVEIRA, Paulo Eugênio; GAGLIANONE, Maria Cristina – Uso sustentável
e restauração da diversidade dos polinizadores autóctones na agricultura e nos ecossistemas
relacionados: planos de manejo. 404 p., Rio de Janeiro:Funbio, 2014. ISBN 978-85-89368-11-
7.
42
CUSTOS PARA INSTALAÇÃO DE MELIPONÁRIO PREENCHER AS CÉLULAS EM AMARELO
*https://www.360imprimir.com.br/adesivos?ppp=13&gclid=CJKZooXe98gCFQGBkQod_ 0,0995
nIEoA
02/dez/15
*http://www.apicola.com.br/
N.º DE CAIXAS = 480 Produtividade (L/ano) = 2
(A) CUSTOS FIXOS Vida Útil anos QTDE Custo Un. CUSTO TOTAL Deprec.
CAIXA RACIONAL 8 192 80 15360 1920
Enxames 8 192 80 15360 1920
Registro Órgão Federal 5 4500 900
Reforma Local 5 20000 4000
Automóvel util. usado 5 25000 5000
Curso 5 8000 1600
Bomba sucção 2 5 100 530 265
Vestuário 2 7 50 370 185
Tinta (galão) 3 14 50 690 230
FORMÃO 5 7 10 74 15
CAVALETE 5 192 10 1920 384
MASCARA 2 11 10 106 53
SERINGA DE VIDRO 2 11 8 85 42
ALIMENTADORES 3 192 8 1536 512
Bases 5 192 10 1920 384
TELHAS 3 96 8 768 256
CAPITAL DE GIRO 5 0
TOTAL 96.218,80 17.666
(B) CUSTOS VARIÁVEIS QTDE (kg) Custo Un. CUSTO TOTAL
Açucar 1 Kg/cx/mês/3 meses 1440 2 2880,00
Fita adesiva (5 p/ 30cx) 80,00 4 320,00
Proteína (1 Kg / p. 10cx) 48,00 10 480,00
TOTAL 3.680,00
(C) MÃO DE OBRA UNIDADE QTDE/ano Tempo (h) CUSTO TOTAL h / mês
Revisões (5min/30cx) Homem/dia 5 6,67 50,0 0,56
Divisão (20min/cx) Homem/dia 3 480,00 3600 40,00
Alimentação (20min/30cx) Homem/dia 48 256,00 1920 21,33
Colheita (20min/cx) Homem/dia 2 320,00 2400 26,67
mais 1 Técnico / Apoio Homem/dia 1 7970 88,56
Consumo de alimento pela uruçu - 500 ml a cada 7 dias/caixa. TOTAL R$ 15.940,00 177
(CC) COMERCIALIZAÇÃO UNIDADE QTDE Custo Un. CUSTO TOTAL R$ 1.328
VASILHAMES * pote 4800 1,18 5664 p/ mês
RÓTULOS * unidade 4800 0,10 480 200
TOTAL R$ 6.144,00 ml
CUSTO ABC (CP) R$ /hora trabalho 7,5
R$ 37.286,2 (PT) Produção Total (L) 960
PREÇO UNITÁRIO LÍQUIDO (PT/CP) Produtividade (L/ano) 2
R$ 38,8 CAIXAS 480
Custo de Comercialização p/ Litro (CC/PT) Preço mercado (R$/L) 200
R$ 6,4 RECEITAS MENSAL R$ 16.000
CUSTO TOTAL (CP + CC) PROUDTIVIDADE ESPÉCIE
R$ 43.430,2 URUÇU 4
CUSTO PRODUÇÃO p/ Litro MANDURI/ MANDAÇAIA 2
R$ 45,24 JATAÍ 1
Formação de Preço de Venda (PV)
1o. ano 2o. Ano 3o. Ano 4o. Ano 5o. Ano
PV = CD / 1 - (DV+DF+CI+L)
PV = #DIV/0! PV = -R$ 771,75 PV = R$ 137,36 PV = R$ 91,48 PV = R$ 91,48
CD = 45,24 CD = 45,24 CD = 45,24 CD = 45,24 CD = 45,24
DV = 12,0% 5,43 DV = 12,0% 5,43 DV = 12,0% 5,43 DV = 12,0% 5,43 DV = 12,0% 5,43
DF = ##### ##### DF = 48,4% 21,91 DF = 27,7% 12,52 DF = 19,4% 8,77 DF = 19,4% 8,77
CI = ##### ##### CI = 25,9% 11,72 CI = 16,2% 7,35 CI = 11,4% 5,14 CI = 11,4% 5,14
L= ##### L= 19,5% 8,83 L = 11,1% 5,04 L= 7,8% 3,53 L= 7,8% 3,53
105,9% 47,89 67,1% 30,34 50,5% 22,87 50,5% 22,87
FATURAMENTO PREVISTO
1o. Ano 2o. Ano 3o. Ano 4o. Ano 5o. Ano
R$ 0,00 R$ 76.800,00 R$ 134.400,00 R$ 192.000,00 R$ 192.000,00
INVESTIMENTO TOTAL
R$ 99.898,80
LUCRO DESEJADO SOBRE O INVESTIMENTO TOTAL
15,00% R$ 14.984,82 15,00% R$ 14.984,82 15,00% R$ 14.984,82 15,00% R$ 14.984,82 15,00% R$ 14.984,82
L - Lucro SEM Faturamento
1o. #DIV/0! 2o. 19,51% 3o. 11,15% 4o. 7,80% 5o. 7,80%
DF - DESPESAS FIXAS
Administrativo
1000 1000 1000 1000 1000
Marketing
0
Acessoria Contábil/Jurídica
400 400 400 400 400
TRANSPORTE
1500 1500 1500 1500 1500
Água / Luz / Telefone
200 200 200 200 200
Manutenção / Despesas Financeiras / Outras
0 0 0 0 0
CI - CUSTOS INDIRETOS
Depreciação 17.666 Depreciação 19.586 Depreciação 21.506 Depreciação 21.506 Depreciação 21.506
Reg. cód. barras Reg. cód. barras Reg. cód. barras Reg. cód. barras
(anui. SG1 315 Reg. cód. barras 315 (anui. SG1 315 (anui. SG1 315 (anui. SG1 315
Brasil) (anui. SG1 Brasil) Brasil) Brasil) Brasil)
FATURAMENTO DE EQUILÍBRIO
#DIV/0! R$ 27.087,02 R$ 28.659,36 R$ 27.379,89 R$ 27.379,89
QUANTIDADE DE EQUILÍBRIO
##### Litros ou, 135 Litros ou, 143 Litros ou, 137 Litros ou, 137
potes 200ml potes 200ml potes 200ml
potes 200ml c/preço
##### c/preço mercado 677 mercado R$ 200/L
716 c/preço mercado 684 c/preço mercado 684
R$ 200/L R$ 200/L R$ 200/L
(LL) Lucro Líquido
Lucratividade (LL/RT) Rentabilidade (LL/Invest.Total)
(Fat. - Custos - Desp.)
1o. Ano 0,00% 1o. Ano 0,00% 1o. Ano
2o. Ano 16,54% 2o. Ano 22,25% 2o. Ano R$ 22.228
3o. Ano 34,79% 3o. Ano 66,87% 3o. Ano R$ 66.799
4o. Ano 46,01% 4o. Ano 88,42% 4o. Ano R$ 88.330
5o. Ano 46,01% 5o. Ano 88,42% 5o. Ano R$ 88.330
Capital de Giro
1o. Ano R$ 3.930
2o. Ano R$ 6.877
3o. Ano R$ 9.824
Índice de Lucratividade (PV fluxo/Investimento)
1,51
Índice de Rentabilidade (VPL/Investimento)x100
47,20%
LUCRATIVIDADE
46,01% 46,01%
34,79%
16,54%
0,00%
1o. Ano 2o. Ano 3o. Ano 4o. Ano 5o. Ano
(MgC) Margem de Contribuição
LUCRO LÍQUIDO
R$ 88.330 R$ 88.330
R$ 66.799
R$ 22.228
1o. Ano 2o. Ano 3o. Ano 4o. Ano 5o. Ano
RENTABILIDADE
88,42% 88,42%
66,87%
22,25%
0,00%
1o. Ano 2o. Ano 3o. Ano 4o. Ano 5o. Ano
QUESTÃO PREENCHER Valores em 1000
PERIODO ´0 1 2 3 4 5
Formula de Cálculo
RECEITA LIQUIDA A 0,00 76800,00 134400,00 192000,00 192000,00
Custo variavel B 6376,00 11158,00 15940,00 15940,00 15940,00
Custo Fixo C 37200,00 37200,00 37200,00 37200,00 37200,00
Depreciação D 17666,20 19586,20 21506,20 21506,20 21506,20
Resultado Operacional E=A-B-C-D -61242,20 8855,80 59753,80 117353,80 117353,80
aliquota
Imposto de Renda F=aliquota/100x E 37,5 -22965,83 3320,93 22407,68 44007,68 44007,68
Adição da Depreciação G=D 17666,20 19586,20 21506,20 21506,20 21506,20
Fluxo de Caixa( depois do imposto) H=E-F+G -20610,18 25121,08 58852,33 94852,33 94852,33
Investimento I 96219
Venda de Ativo Fixo(valor residual) J 0 7500,00
K 0 3930 5403,20 6876,80 8350,40 9824,00 0
Variação de Capital de Giro L=k ano ant-K do ano -3929,6 -1473,60 -1473,60 -1473,60 -1473,60 9824,00
Fluxo de Caixa Líquido(FCL) H-I+J+L -100148 -22083,78 23647,48 57378,73 93378,73 112176,33
TMA 15
FLUXO DE CAIXA
DESCONTADO ANUAL -100148,40 -19203,28 17880,89 37727,44 53389,59 55771,46
(PV ANUAL)
-100148,40 -119351,68 -101470,79 -63743,35 -10353,76 45417,70
FLUXO DE CAIXA
DESCONTADO ACUMULADO
(V.P.L)
módulo
2. RECEBIMENTOS
2.1. Vendas
2.1.1. Produto A 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
2.1.2. Produto B 0,00 0,00
2.1.3. Produto C 0,00 0,00
Total de Vendas 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
2.2. Outros
Recebimentos
2.2.1. Emprestimos
TOTAL DE
RECEBIMENTOS 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
3. PAGAMENTOS
3.1. Compras
3.1.1. Embalagens/
Rótulos 2.457,60 2.457,60
3.3.7. Contador/ Jurídico 400,00 400,00 400,00 400,00 400,00 400,00 400,00 400,00 400,00 400,00 400,00 400,00 4.800,00
3.3.8. Manutenção 0,00
3.3.9. Veículos 0,00 0,00
3.3.10. Pro-Labore 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
3.3.11. Despesas
Financeiras 0,00
3.3.11. Outras 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Total Despesas Fixas 3.100,00 3.100,00 3.100,00 3.100,00 3.100,00 3.100,00 3.100,00 3.100,00 3.100,00 3.100,00 3.100,00 3.100,00 37.200,00
3.4. Investimentos
3.4.1. Maquinas e
Equipamentos 0,00 0,00
3.4.2. Caixas Racionais 15.360,00 15.360,00
3.4.3. Amortização
Emprestimos 1.658,43 1.658,43 1.658,43 1.658,43 1.658,43 1.658,43 1.658,43 1.658,43 1.658,43 1.658,43 1.658,43 1.658,43 19.901,20
Total Investimentos 17.018,43 1.658,43 1.658,43 1.658,43 1.658,43 1.658,43 1.658,43 1.658,43 1.658,43 1.658,43 1.658,43 1.658,43 35.261,20
TOTAL DE
PAGAMENTOS 7.029,60 3.100,00 3.100,00 3.100,00 3.100,00 3.100,00 3.100,00 3.100,00 3.100,00 3.100,00 3.100,00 3.100,00 41.129,60
4. SALDO FINAL -7.029,60 -10.129,60 -13.229,60 -16.329,60 -19.429,60 -22.529,60 -25.629,60 -28.729,60 -31.829,60 -34.929,60 -38.029,60 -41.129,60
5. COMPOSIÇÃO DO
SALDO FINAL
5.1. Em Dinheiro 0,00
5.2. Em Cheques 0,00
5.3. Em Bancos 0,00
5.4. Em Cartões 0,00
Total do Disponivel 0,00 0,00 0,00
FLUXO DE CAIXA - Ano 3
MÊS: 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 TOTAL
ITENS
1. SALDO INICIAL 0,00 -3.576,80 -276,80 3.023,20 6.323,20 9.623,20 12.923,20 16.223,20 19.523,20 22.823,20 26.123,20 29.423,20
2. RECEBIMENTOS
2.1. Vendas
2.1.1. Produto A 6.400,00 6.400,00 6.400,00 6.400,00 6.400,00 6.400,00 6.400,00 6.400,00 6.400,00 6.400,00 6.400,00 6.400,00 76.800,00
2.1.2. Produto B 0,00 0,00
2.1.3. Produto C 0,00 0,00
Total de Vendas 6.400,00 6.400,00 6.400,00 6.400,00 6.400,00 6.400,00 6.400,00 6.400,00 6.400,00 6.400,00 6.400,00 6.400,00
2.2. Outros
Recebimentos
2.2.1. Emprestimos
TOTAL DE
RECEBIMENTOS 6.400,00 6.400,00 6.400,00 6.400,00 6.400,00 6.400,00 6.400,00 6.400,00 6.400,00 6.400,00 6.400,00 6.400,00 76.800,00
3. PAGAMENTOS
3.1. Compras
3.1.2. Embalagens/
Rótulos 4.300,80 4.300,80
3.1.3. Insumos
produção 2.576,00
Total Pagamentos
Compras 6.876,80 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 6.876,80
3.2. Despesas
Variáveis
3.2.1. Impostos sobre
Vendas 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00
3.2.2. Comissões
sobre Vendas 0,00
Total Despesas
Variáveis 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
3.3. Despesas Fixas
3.3.1. Aluguel 0,00 0,00
3.3.2. Salário
Administrador 1.000,00 1.000,00 1.000,00 1.000,00 1.000,00 1.000,00 1.000,00 1.000,00 1.000,00 1.000,00 1.000,00 1.000,00 12.000,00
3.3.2. Salário
Motorista 1.500,00 1.500,00 1.500,00 1.500,00 1.500,00 1.500,00 1.500,00 1.500,00 1.500,00 1.500,00 1.500,00 1.500,00 18.000,00
3.3.3. Encargos 0,00 0,00 0,00
3.3.4. Agua 0,00
3.3.5. Luz 0,00
3.3.6. Telefone 200,00 200,00 200,00 200,00 200,00 200,00 200,00 200,00 200,00 200,00 200,00 200,00 2.400,00
3.3.7. Contador/
Jurídico 400,00 400,00 400,00 400,00 400,00 400,00 400,00 400,00 400,00 400,00 400,00 400,00 4.800,00
3.3.8. Manutenção 0,00
3.3.9. Veículos 0,00 0,00
3.3.10. Pro-Labore 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
3.3.11. Despesas
Financeiras 0,00
3.3.11. Outras 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Total Despesas Fixas 3.100,00 3.100,00 3.100,00 3.100,00 3.100,00 3.100,00 3.100,00 3.100,00 3.100,00 3.100,00 3.100,00 3.100,00 37.200,00
3.4. Investimentos
3.4.1. Maquinas e
Equipamentos 0,00 0,00
3.4.2. Caixas
Racionais 15.360,00 15.360,00
3.4.3. Amortização
Emprestimos 1.818,43 1.818,43 1.818,43 1.818,43 1.818,43 1.818,43 1.818,43 1.818,43 1.818,43 1.818,43 1.818,43 1.818,43 21.821,20
Total Investimentos 17.178,43 1.818,43 1.818,43 1.818,43 1.818,43 1.818,43 1.818,43 1.818,43 1.818,43 1.818,43 1.818,43 1.818,43 37.181,20
TOTAL DE
PAGAMENTOS 9.976,80 3.100,00 3.100,00 3.100,00 3.100,00 3.100,00 3.100,00 3.100,00 3.100,00 3.100,00 3.100,00 3.100,00 44.076,80
4. SALDO FINAL -3.576,80 -276,80 3.023,20 6.323,20 9.623,20 12.923,20 16.223,20 19.523,20 22.823,20 26.123,20 29.423,20 32.723,20
5. COMPOSIÇÃO DO
SALDO FINAL
5.1. Em Dinheiro 0,00
5.2. Em Cheques 0,00
5.3. Em Bancos 0,00
5.4. Em Cartões 0,00
Total do Disponivel 0,00 0,00 0,00
FLUXO DE CAIXA - Ano 4
MÊS: 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 TOTAL
ITENS
1. SALDO INICIAL 0,00 -1.724,00 6.376,00 14.476,00 22.576,00 30.676,00 38.776,00 46.876,00 54.976,00 63.076,00 71.176,00 79.276,00
2. RECEBIMENTOS
2.1. Vendas
2.1.1. Produto A 11.200,00 11.200,00 11.200,00 11.200,00 11.200,00 11.200,00 11.200,00 11.200,00 11.200,00 11.200,00 11.200,00 11.200,00 134.400,00
2.1.2. Produto B 0,00 0,00
2.1.3. Produto C 0,00 0,00
Total de Vendas 11.200,00 11.200,00 11.200,00 11.200,00 11.200,00 11.200,00 11.200,00 11.200,00 11.200,00 11.200,00 11.200,00 11.200,00
2.2. Outros Recebimentos
2.2.1. Emprestimos 0,00
TOTAL DE RECEBIMENTOS 11.200,00 11.200,00 11.200,00 11.200,00 11.200,00 11.200,00 11.200,00 11.200,00 11.200,00 11.200,00 11.200,00 11.200,00 134.400,00
3. PAGAMENTOS
3.1. Compras
3.1.2. Embalagens/Rótulos 6.144,00 6.144,00
3.1.3. Insumos produção 3.680,00 3.680,00
Total Pagamentos Compras 9.824,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 9.824,00
3.2. Despesas Variáveis
3.2.1. Impostos sobre Vendas 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00%
3.4.2. Amortização Emprestimos 1.818,43 1.818,43 1.818,43 1.818,43 1.818,43 1.818,43 1.818,43 1.818,43 1.818,43 1.818,43 1.818,43 1.818,43 21.821,20
Total Investimentos 1.818,43 1.818,43 1.818,43 1.818,43 1.818,43 1.818,43 1.818,43 1.818,43 1.818,43 1.818,43 1.818,43 1.818,43 21.821,20
TOTAL DE PAGAMENTOS 12.924,00 3.100,00 3.100,00 3.100,00 3.100,00 3.100,00 3.100,00 3.100,00 3.100,00 3.100,00 3.100,00 3.100,00 47.024,00
4. SALDO FINAL -1.724,00 6.376,00 14.476,00 22.576,00 30.676,00 38.776,00 46.876,00 54.976,00 63.076,00 71.176,00 79.276,00 87.376,00
5. COMPOSIÇÃO DO SALDO
FINAL
5.1. Em Dinheiro 0,00
5.2. Em Cheques 0,00
5.3. Em Bancos 0,00
5.4. Em Cartões 0,00
Total do Disponivel 0,00 0,00 0,00
FLUXO DE CAIXA - Ano 5
MÊS: 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 TOTAL
ITENS
1. SALDO INICIAL 0,00 -1.724,00 6.376,00 14.476,00 22.576,00 30.676,00 38.776,00 46.876,00 54.976,00 63.076,00 71.176,00 79.276,00
2.RECEBIMENTO
2.1. Vendas
2.1.1. Produto A 11.200,00 11.200,00 11.200,00 11.200,00 11.200,00 11.200,00 11.200,00 11.200,00 11.200,00 11.200,00 11.200,00 11.200,00 134.400,00
2.1.2. Produto B 0,00 0,00
2.1.3. Produto C 0,00 0,00
Total de Vendas 11.200,00 11.200,00 11.200,00 11.200,00 11.200,00 11.200,00 11.200,00 11.200,00 11.200,00 11.200,00 11.200,00 11.200,00
2.2. Outros
Recebimentos
2.2.1. Emprestimos 0,00
TOTAL DE
RECEBIMENTOS 11.200,00 11.200,00 11.200,00 11.200,00 11.200,00 11.200,00 11.200,00 11.200,00 11.200,00 11.200,00 11.200,00 11.200,00 134.400,00
3. PAGAMENTOS
3.1. Compras
3.1.1. Caixas
Racionais 0,00 0,00
3.1.2. Embalagens/
Rótulos 6.144,00 6.144,00
3.1.3. Insumos
produção 3.680,00 3.680,00
Total Pagamentos
Compras 9.824,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 9.824,00
3.2. Despesas
Variáveis
3.2.1. Impostos sobre
Vendas 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00%
3.2.2. Comissões
sobre Vendas
Total Despesas
Variáveis 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
3.4.Investimentos
3.4.1. Maquinas e
Equipamentos 0,00 0,00
3.4.2. Amortização
Emprestimos 1.818,43 1.818,43 1.818,43 1.818,43 1.818,43 1.818,43 1.818,43 1.818,43 1.818,43 1.818,43 1.818,43 1.818,43 21.821,20
Total Investimentos 1.818,43 1.818,43 1.818,43 1.818,43 1.818,43 1.818,43 1.818,43 1.818,43 1.818,43 1.818,43 1.818,43 1.818,43 21.821,20
TOTAL DE
PAGAMENTOS 12.924,00 3.100,00 3.100,00 3.100,00 3.100,00 3.100,00 3.100,00 3.100,00 3.100,00 3.100,00 3.100,00 3.100,00 47.024,00
4. SALDO FINAL -1.724,00 6.376,00 14.476,00 22.576,00 30.676,00 38.776,00 46.876,00 54.976,00 63.076,00 71.176,00 79.276,00 87.376,00
5. COMPOSIÇÃO
DO SALDO FINAL
5.1. Em Dinheiro 0,00
5.2. Em Cheques 0,00
5.3. Em Bancos 0,00
5.4. Em Cartões 0,00