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▪ Em geral, se utiliza uma tubulação (coletor secundário) para cada lado da rua
PV em alvenaria PV em aduelas de concreto pré-moldado
Elementos constituintes
Poço de visita (PV)
Elementos constituintes
Elementos constituintes
Elementos constituintes
MATERIAIS - SES
▪ Tubos cerâmicos ( 100 a 400 mm): manilha de barro vidrado (MBV) com
junta de asfalto/elástica (redes coletoras) (boa durabilidade)
▪ Tubos de PVC ( 100 a 400 mm): junta elástica (redes coletoras e linhas de
recalque)
▪ Tubos de ferro fundido dúctil ( 150 a 1200 mm): juntas elásticas (linhas de
recalque)
▪ Tubos de poliéster reforçado com fibra de vidro (PRFV) ( 150 a 3000 mm):
junta elástica (redes coletoras e linhas de recalque)
MATERIAIS - SES
Tubo de PVC
MATERIAIS - SES
Tubo de MBV
Tubo de MBV
Parâmetros de projeto
População a ser esgotada
▪ O sistema deve atender a um determinado horizonte de projeto (período até o
qual um sistema poderá funcionar satisfatoriamente, sem prejuízo dos serviços
e sem sobrecarregar as instalações)
▪ No Brasil é comum adotar-se 20 anos para médias e pequenas cidades e 30
anos para grandes cidades
▪ Deve ser feito um estudo do uso e ocupação do solo
▪ Métodos de previsão da população
PARÂMETROS DE PROJETO
Consumo de água per capita “efetivo” (q)
▪ Este valor deve ser obtido junto à concessionária de água e esgoto local ou adotado
segundo a NBR
▪ A vazão de esgoto é variável ao longo das horas do dia, ao longo dos meses e das estações do
ano
▪ Os coeficientes devem ser obtidos na Concessionária de Esgoto Local. Na falta dos mesmos, a
NBR 9649/86 recomenda k1 = 1,2; k 2 = 1,5 e k 3 = 0,5
▪ Este coeficiente representa a relação entre o volume de esgoto recebido e o volume de água
efetivamente fornecido à população
▪ Em áreas residenciais com muitos jardins este coeficiente será menor, enquanto em áreas
centrais com alta densidade populacional este coeficiente será maior
▪ O esgoto sanitário é constituído de: esgotos domésticos (Qed ), água de infiltração e contribuição
pluvial parasitária (Qinf ) e esgoto concentrado ou industrial (Qc )
Q = Q ed + Q inf + Q c
▪ O esgoto contém sólidos que podem se depositar nas paredes e no fundo dos condutos
▪ O fluxo do esgoto deve ser capaz de promover o arraste da parcela sólida por meio de sua
própria vazão (declividade mínima exigida)
PARÂMETROS DE PROJETO
Vazão de esgoto doméstico (Q ed )
C ∙ qf ∙ Pf
Q ed,f = 𝐟𝐢𝐧𝐚𝐥 𝐝𝐞 𝐩𝐥𝐚𝐧𝐨
C ∙ qm ∙ P 86400
Qed =
86400 C ∙ qi ∙ Pi
Q ed,i = 𝐢𝐧í𝐜𝐢𝐨 𝐝𝐞 𝐩𝐥𝐚𝐧𝐨
86400
▪ Água de infiltração (Qinf ) penetra na tubulação, proveniente do subsolo. Ocorre em maior grau
quando o lençol freático está acima da cota de assentamento do tubo
▪ A contribuição pluvial parasitária advém por penetração pelos tampões dos poços de visita ou
pelas áreas internas das edificações
▪ A NBR 9649/86 sugere que se adote infiltração entre 0,05 e 1,00 L/s.km; A SANEAGO
recomenda 0,05 L/s.km para redes de PVC e 0,3 L/s.km para redes de MBV (manilha de barro
vidrado)
PARÂMETROS DE PROJETO
Águas de infiltração e contribuição pluvial (Qinf )
▪ As taxas de contribuição lineares expressam a vazão de esgoto recebida por cada metro de
tubulação
▪ Unidade L/s.m
PARÂMETROS DE PROJETO
Taxa de contribuição linear (Tx )
k 2 ∙ Q ed.i
Tx,i = + t inf 𝐢𝐧í𝐜𝐢𝐨 𝐝𝐞 𝐩𝐥𝐚𝐧𝐨
Li
k 2 ∙ Qed
Tx = + t inf
L k1 ∙ k 2 ∙ Q ed.f
Tx,f = + t inf 𝐟𝐢𝐧𝐚𝐥 𝐝𝐞 𝐩𝐥𝐚𝐧𝐨
Lf
k1 ∙ k 2 ∙ Qed.mf
Tx,f = + t inf 𝐟𝐢𝐧𝐚𝐥 𝐝𝐞 𝐩𝐥𝐚𝐧𝐨
𝟐 ∙ Lf