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Instalações Prediais de Águas

Pluviais
IFPE Instituto Federal de Pernambuco
Disciplina: Instalações Hidráulicas e Sanitárias
Professora: Edlene Costa
Grupo: Adson Sales, Breno Otoni, José de Andrade e Mariana Leão
Sistemas Prediais de Águas Pluviais
• Fixa exigências e critérios necessários aos
projetos das instalações de drenagem de
águas pluviais;
• Visa garantir níveis aceitáveis de
funcionalidade, segurança, higiene,
conforto, durabilidade e economia;
• Esta Norma se aplica à drenagem de
águas pluviais em coberturas e demais
áreas associadas ao edifício, tais como
terraços, pátios, quintais e similares;
• Não se aplica a casos onde as vazões de
projeto e as características da área exijam
a utilização de bocas-de-lobo e galerias.
https://ecivilufes.files.wordpress.com/2013/06/nbr-10844-1989-instalac3a7c3b5es-prediais-de-c3a1guas-pluviais.pdf
Sistemas Prediais de Águas Pluviais

• As instalações pluviais tem como principal função, recolher e conduzir para um local
determinado, as águas provenientes da chuva. Obedecendo aos requisitos da NBR
10844, utiliza calhas de concreto e condutores verticais em PVC rígido, além de
outros materiais possíveis, que serão detalhados mais adiante.
• A instalação predial de águas pluviais se destina exclusivamente ao recolhimento e
condução das águas pluviais, não se admitindo quaisquer interligações com outras
instalações prediais.
• Não devem ser lançadas em redes de esgotos.
• Não podem ser usados para receber efluentes de esgotos sanitários
Sistemas Prediais de Águas Pluviais
As instalações de águas pluviais devem ser projetadas de modo a obedecer às seguintes exigências:

a) Recolher e conduzir a vazão de projeto até locais permitidos pelos dispositivos legais.
b) Ser estanques (característica do que está parado; que não se movimenta nem flui; estagnado).
c) Permitir a limpeza e desobstrução de qualquer ponto no interior da instalação.
d) Absorver os esforços provocados pelas variações térmicas a que estão submetidas.
e) Quando passivas de choques mecânicos, ser constituída de materiais resistentes a estes choques.
f) Nos componentes expostos, utilizar materiais resistentes às intempéries.
g) Nos componentes em contato com outros materiais de construção, utilizar materiais compatíveis.
h) Não provocar ruídos excessivos.
i) Resistir às pressões a que podem estar sujeitas.
j) Ser fixadas de maneira a assegurar resistência e durabilidade.
Sistemas Prediais de Águas Pluviais
O destino das águas pluviais pode ser:
• Escoamento superficial;
• Infiltração no solo por meio de poço
absorvente;
• Disposição na sarjeta da rua ou por
tubulação enterrada no passeio; pelo
sistema público, as águas pluviais
chegam a um córrego ou rio.
• Cisterna (reservatório inferior) de
acumulação de água, para uso posterior.
Elementos do Sistema
Sistemas Prediais de Águas Pluviais
Elementos do Sistema
Terminologia (NBR 10844/1989)
• Altura pluviométrica: volume de água precipitada por unidade de área horizontal.
• Área de contribuição: soma das áreas das superfícies que, interceptando chuva, conduzem as águas
para determinado ponto da instalação.
• Caixa de areia: caixa utilizada nos condutores horizontais destinados a recolher detritos por
deposição.
• Calha: canal que recolhe a água de coberturas, terraços e similares e a conduz a um ponto de destino.
• Condutor horizontal: canal ou tubulação horizontal destinada a recolher e conduzir águas pluviais até
locais permitidos pelos dispositivos legais.
• Condutor vertical: tubulação vertical destinada a recolher águas de calhas, coberturas, terraços e
similares e conduzi-las até a parte inferior do edifício.
• Duração de precipitação: intervalo de tempo de referência para a determinação de intensidades
pluviométricas.
Elementos do Sistema
• Intensidade pluviométrica: quociente entre a altura pluviométrica precipitada num intervalo
de tempo e este intervalo.
• Perímetro molhado: linha que limita a seção molhada junta as paredes e ao fundo do
condutor ou calha.
• Período de retorno: número médio de anos em que, para a mesma duração de precipitação,
uma determinada intensidade pluviométrica é igualada ou ultrapassada apenas uma vez.
• Ralo: caixa dotada de grelha na parte superior, destinada a receber águas pluviais.
• Seção molhada: área útil de escoamento em uma seção transversal de um condutor ou calha.
• Tempo de concentração: intervalo de tempo decorrido entre o início da chuva e o momento
em que toda a área de contribuição passa a contribuir para determinada seção transversal de
um condutor ou calha.
• Vazão de projeto: vazão de referência para o dimensionamento de condutores e calhas.
Elementos do Sistema

Materiais
• Nos telhados empregam-se calhas que podem ser
de aço galvanizado, folhas-de-flandres, cobre, aço
inoxidável, alumínio, fibrocimento, PVC rígido, fibra
de vidro, concreto ou alvenaria.
• Nos condutores verticais, devem ser empregados
tubos e conexões de ferro fundido, fibrocimento,
PVC rígido, aço galvanizado, cobre, chapas de aço
galvanizado, folhas-de-flandres, chapas de cobre,
aço inoxidável, alumínio ou fibra de vidro.
• Nos condutores horizontais, devem ser empregados
tubos e conexões de ferro fundido, fibrocimento,
PVC rígido, aço galvanizado, cerâmica vidrada,
concreto, cobre, canais de concreto ou alvenaria.
Elementos do Sistema

Calhas
• As calhas de beiral e platibanda
devem, sempre que possível, ser
fixadas centralmente sob a
extremidade da cobertura e o mais
próximo desta.
• A inclinação das calhas de beiral e platibanda deve ser uniforme, com valor mínimo de
0,5%.
• As calhas de água-furtada têm inclinação de acordo com o projeto da cobertura.
• Quando a saída não estiver colocada em uma das extremidades, a vazão de projeto
para o dimensionamento das calhas de beiral ou platibanda deve ser aquela
correspondente à maior das áreas de contribuição.
• Quando não se pode tolerar nenhum transbordamento ao longo da calha, extravasores
podem ser previstos como medida adicional de segurança. Nestes casos, eles devem
descarregar em locais adequados.
Dimensionamento do
Sistema
Sistemas Prediais de Águas Pluviais
Dimensionamento do Sistema
Dimensionamento das
calhas
• As calhas podem ser dimensionadas pela fórmula de Manning-Strickler:
onde:
Q = vazão da calha (l/min);
S = área molhada (m²);
RH = raio hidráulico = S/P (m);
P = perímetro molhado (m);
i = declividade da calha (m/m);
n = coeficiente de rugosidade;
K = 60000 (coeficiente para transformar a vazão em
m³/s para l/min).

• Em calhas de beiral ou platibanda, quando a saída


estiver a menos de 4m de uma mudança de direção,
a Vazão de projeto deve ser multiplicada pelos
coeficientes da Tabela ao lado:
Dimensionamento do Sistema
Recomendações da NBR 10844 a serem observadas
e adotadas
• Deve-se prever dispositivo de proteção contra o acesso de gases no interior da
tubulação de águas pluviais, quando houver risco de penetração destes.
• Nas junções e, no máximo de 20 em 20 metros, deve haver uma caixa de inspeção.
• Quando houver risco de obstrução, deve-se prever mais de uma saída.
• Lajes impermeabilizadas devem ter declividade mínima de 0,5%.
• Calhas de beiral e platibanda devem ter declividade mínima de 0,5%.
• Nos casos em que um extravasamento não pode ser tolerado, pode-se prever
extravasores
de calha que descarregam em locais adequados.
• Sempre que possível, usar declividade maior que 0,5% para os condutores
horizontais.
Dimensionamento do Sistema

Fatores meteorológicos
• Para se determinar a intensidade pluviométrica (I) para fins de projeto, deve ser
fixada a duração da precipitação e do período de retorno adequado, com base
em dados pluviométricos locais.
• Duração da precipitação deve ser fixada em 5 minutos.
• Período de retorno - a NBR 10844 fixa os seguintes períodos de retorno,
baseados nas características da área a ser drenada:

• T = 1 ano: para áreas pavimentadas onde empoçamentos possam ser tolerados;


• T = 5 anos: para coberturas e/ou terraço;
• T = 25 anos: para coberturas e áreas onde empoçamentos ou extravasamentos
não possam ser tolerados.
Dimensionamento do Sistema
Intensidade de precipitação
• A intensidade de
precipitação (I) a ser
adotada deve ser de
150mm/h quando a área de
projeção horizontal for
menor que 100m².
• Se a área exceder a 100m²,
utilizar a tabela  (Chuvas
Intensas no Brasil) da NBR
10844/1989.
Algumas cidades estão
representadas na tabela ao
lado.
Dimensionamento do Sistema
Dimensionamento dos condutores verticais
Vazão de Projeto • Os condutores deverão ser instalados, sempre que
possível, em uma só prumada.
A vazão de projeto é • Quando houver necessidade de desvios devem ser
determinada pela fórmula: utilizadas curvas de 90° de raio longo ou curvas de

         
45°, sempre com peças de inspeção.
• Dependendo do tipo de edifício e material dos
condutores, os mesmos poderão ser instalados
onde: interna ou externamente ao edifício.
Q = vazão de projeto (l/min); • O diâmetro interno mínimo dos condutores verticais
I = intensidade pluviométrica de seção vertical é de 75mm e devem ser
dimensionados a partir dos seguintes dados:
(mm/h);
- Q = vazão de projeto (l/min);
A = área de contribuição (m²). - H = altura da lâmina de água na calha (mm);
- L = comprimento do condutor vertical (m).
Dimensionamento do Sistema
Dimensionamento dos condutores verticais
A partir dos dados deve-se consultar os ábacos das Figura abaixo, da seguinte maneira:
• Levantar uma vertical por Q até interceptar as curvas de H e L correspondentes. No caso de não haver curvas
dos valores de H e L, interpolar entre as curvas existentes.
• Transportar a interseção mais alta até o eixo D. Deve-se adotar um diâmetro nominal interno superior ou igual
ao valor encontrado no ábaco.
Dimensionamento do Sistema
Dimensionamento dos condutores horizontais
Utilizando-se a fórmula de Manning-Strickler e considerando uma altura de lâmina igual a
2/3 do diâmetro, confeccionou-se a Tabela.
Nesta tabela, o diâmetro é determinado a partir da rugosidade, da declividade adotada e
da vazão necessária.
Dimensionamento do Sistema
Dimensionamento da Caixa de Areia
• Devem ser previstas inspeções nas tubulações aparentes nos seguintes casos:
• – conexão com outra tubulação;
– mudança de declividade e/ou de direção;
– a cada trecho de 20 metros nos percursos retilíneos.
Devem ser previstas caixas de areia nas tubulações nos seguintes casos:
– nas conexões com outra tubulação;
– mudança de declividade e/ou direção;
– a cada trecho de 20 metros nos percursos retilíneos.
A Figura abaixo indica um modelo desta caixa.
• Em ambos os casos, em cada descida
(condutor vertical) ou no pé do tubo
condutor vertical deverá ser instalada
uma caixa de areia.
• De acordo com a 10844, a ligação entre
os condutores verticais e horizontais é
sempre feita por curva de raio longo com
inspeção caixa de areia.
Dimensionamento do Sistema
Influência da Ação do Vento
• A ação dos ventos deve ser levada em conta através da adoção de um ângulo de
inclinação da chuva em relação à horizontal igual a arc tg²θ, para o cálculo da quantidade
de chuva a ser interceptada por superfícies inclinadas ou verticais.
• O vento deve ser considerado na direção que ocasionar maior quantidade de chuva
interceptada pelas superfícies consideradas
Sustentabilidade e
Reaproveitamento
Sistemas Prediais de Águas Pluviais
Sustentabilidade e Reaproveitamento
Coleta e Aproveitamento de água de chuva em
edificações
• A incorporação de práticas de sustentabilidade na construção é uma tendência crescente no mercado.
Sua adoção é “um caminho sem volta”, pois diferentes agentes – tais como governos, consumidores,
investidores e associações – alertam, estimulam e pressionam o setor da construção a incorporar essas
práticas em suas atividades.
• A viabilidade da implantação de sistema de aproveitamento de água pluvial depende essencialmente
dos seguintes fatores: precipitação, área de captação e demanda de água. Além disso, para projetar tal
sistema devem-se levar em conta as condições ambientais locais, clima, fatores econômicos, finalidade e
usos da água, buscando não uniformizar as soluções técnicas.
• Os sistemas de aproveitamento de água de chuva em edificações consistem na captação,
armazenamento e posterior utilização da água precipitada sobre superfícies impermeáveis de uma
edificação, tais como: telhados, lajes e pisos.
• Sua aplicação é restrita a atividades que não necessitem da utilização de água potável.
• Vale ressaltar a importância de sinalizar adequadamente os pontos de distribuição da água coletada para
evitar a utilização inadequada do sistema e a contaminação do sistema público de distribuição de água.
Sustentabilidade e Reaproveitamento
Reservatórios de Água Pluvial
• O funcionamento de um sistema de coleta e aproveitamento de água de pluvial consiste de maneira geral, na
captação da água da chuva que cai sobre os telhados ou lajes da edificação. A água é conduzida até o local de
armazenamento através de calhas, condutores horizontais e verticais, passando por equipamentos de filtragem e
descarte de impurezas.
• Um dos componentes mais importantes de um sistema de aproveitamento de água pluvial é o reservatório, o qual
deve ser dimensionado, tendo principalmente como base, os seguintes critérios: custos totais de implantação,
demanda de água, áreas de captação, regime pluviométrico e confiabilidade requerida para o sistema.
• Esses critérios são importantes, porque em geral o reservatório de armazenamento é o componente mais
dispendioso do sistema de aproveitamento de água pluvial. Desta forma, para não tornar a implantação do
sistema inviável, deve-se ter cuidado para um correto dimensionamento do reservatório.
• O reservatório de água pluvial, dependendo das características locais e especificidades de uso, pode estar
localizado elevado ou enterrado no solo, ou ainda sobre o solo.
• Os materiais geralmente utilizados para construção de reservatório são concreto, madeira, fibra de vidro, aço
inoxidável e polietileno. Previamentente à escolha do material adequado deve-se verificar a finalidade do uso da
água. A durabilidade, a segurança e o baixo custo também são critérios que devem ser analisados para a escolha
do tipo de reservatório a ser implantado no sistema de aproveitamento de água pluvial.
Sustentabilidade e Reaproveitamento
Metodologia
O reaproveitamento eficiente da água da chuva não tem mistérios, mas são necessários alguns
pequenos cuidados que tornam os sistemas mais seguros e de fácil manutenção. Abaixo se encontram
as etapas a serem seguidos na montagem do sistema de reaproveitamento da água:
• 1ª Etapa – Dimensionamento do Sistema: O primeiro passa para o reaproveitamento eficiente da água da chuva é o
dimensionamento do sistema ideal para cada caso, a partir das necessidades e objetivos do usuário, da área de
captação e das características da construção. A definição do tamanho e localização do reservatório é particularmente
importante, pois este é o item mais oneroso do projeto e sua especificação correta pode representar uma importante
economia. É necessária a coleta de informações por meio de entrevista com o cliente e levantamentos no local;
• 2ª Etapa – Modelo do Sistema: O segundo passo é definir o modelo do sistema de reciclagem, que pode ser feito de
várias formas diferentes, dependendo da empresa contratada. Eles podem variar desde linhas que utilizam cisternas
e filtros subterrâneos e apresentam soluções mais completas de reciclagem de água de chuva, às linhas mais
simples, que utilizam filtros de descida e caixas d’água acima do nível do solo;
• 3ª Etapa – Fornecimento de Componentes: Com base no dimensionamento e na definição dos objetivos e
características do sistema a ser implantado, o fornecedor especifica, integra e fornece os diversos componentes
necessários. O principal componente a ser especificado nesta etapa será o filtro por onde a água passará antes de ir
para o reservatório;
• 4ª Etapa – Instalação do Sistema: A instalação fica por conta do fornecedor, que deve dispor de pessoal especializado
para realizar a instalação de todos os componentes hidráulicos e também elétricos (no caso de utilização de bombas)
dos sistemas.
Sustentabilidade e Reaproveitamento
Vantagens e Desvantagens
VANTAGENS: DESVANTAGENS:
1. ECONOMIA DA CONTA DA ÁGUA 1. MANUTENÇÃO PERIÓDICA
Com uma instalação de sistema de aproveitamento de águas pluviais A limpeza da cisterna deve ser feita periodicamente. Essa limpeza é
você reduz a quantidade que utiliza da água potável, economizando necessária para não ocorrer a formação de algas no fundo da mesma,
na sua conta; ocasionando na contaminação de toda a água, perdendo assim, toda
a quantidade reservada naquela cisterna.
2. EVITA ENCHENTES
Também é preciso realizar uma limpeza em todos os outros
As chances de acontecer enchentes tendo um sistema de equipamentos, que ocorrem em períodos diferentes como por
aproveitamento de águas pluviais instalado é menor, pelo fato de você exemplo as calhas e os condutores;
estar armazenando parte da água que iria para locais como rios e
lagos, também reduzindo o impacto no sistema de drenagem urbana; 2. QUALIDADE DA ÁGUA VULNERÁVEL
3. AJUDA EM CRISES HÍDRICAS Ao conter água contaminada ou não potável em uma residência pode
acontecer de colocar a saúde de pessoas em risco (ameaça à saúde
Em tempos de seca, como há o armazenamento de água dos períodos pública), é necessário a previsão do sistema totalmente isolado para
chuvosos, pode-se usar o sistema de coleta da água da chuva para que acidentes não ocorram;
ajudar a economizar a água potável, usando-a somente para fins
potáveis; Todas as redes de distribuição do sistema interno de aproveitamento
de águas pluviais devem ser devidamente identificadas, com
4. DIMINUI O CONSUMO DA ÁGUA POTÁVEL E DOCE
instalação de sinalização visual e escrita, e até mesmo com previsão
Como uso do sistema de aproveitamento de águas pluviais é possível de torneiras lacras ou em alturas que dificultem o acesso a estas.
diminuir o consumo utilizado da água doce e potável para usos
3. CUSTO DE INVESTIMENTO NA OBRA
desnecessários.
5. SISTEMA SUSTENTÁVEL
O custo de investimento é alto comparado ao sistema convencional
uma vez que temos que criar uma rede de distribuição praticamente
Ao instalar um sistema de aproveitamento de água da chuva resultará duplicada na edificação. Outro fator é que o retorno do investimento
em benefícios tanto imediatos quanto ao longo prazo, além disso, essa só ocorre entre 5 a 10 anos depois da obra finalizada, este retorno se
é uma prática sustentável. dá através da redução de tarifas por conta da economia de água
potável.
FIM
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS
____. NBR 5626 – Instalação Predial de Água Fria. Rio de Janeiro, 1998.
____. NBR 10844 – Instalações prediais de águas pluviais. Rio de Janeiro, 1989.
____. NBR 15527 – Água de chuva – Aproveitamento de coberturas em áreas urbanas para
fins não potáveis – Requisitos. Rio de Janeiro, 2007.
FERREIRA, Daniele Gomes. Sustentabilidade das Construções. Notas de aula. Universidade
Federal de Minas Gerais, 2008.
GROUP RAINDROPS. Aproveitamento da Água de Chuva. Editora Organic Trading, 1ª Edição,
Curitiba, 2002.

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