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Esgoto industrial;
Águas de infiltração.
VAZÕES DE PROJETO
SISTEMAS DE ESGOTOS SANITÁRIOS VAZÕES DE PROJETO 2
ESGOTO
SANITÁRI
O
Águas que se
Domicílios Apartamentos infiltram nas Fábricas Indústrias
tubulações
Comércios
VAZÕES DE PROJETO
SISTEMAS DE ESGOTOS SANITÁRIOS VAZÕES DE PROJETO
coeficientes
de variação
de vazão
(K1, K2 e K3)
resíduos coeficiente
líquidos
de retorno
industriais
Coeficientes
de Projeto
contribuição
população
per capita
VAZÕES DE PROJETO
SISTEMAS DE ESGOTOS SANITÁRIOS VAZÕES DE PROJETO
ESGOTO
SANITÁRIO
Contribuição do esgoto doméstico:
População: estudo de crescimento populacional;
Consumo de água efetivo “per capita” (qe);
Coeficiente de retorno esgoto/água: C
Coeficientes de variação de vazão:
Coeficiente do dia de maior consumo (K1);
Coeficiente da hora de maior consumo (K2);
VAZÕES DE PROJETO
SISTEMAS DE ESGOTOS SANITÁRIOS VAZÕES DE PROJETO 5
•Estudo da projeção populacional importante em projetos de sistemas de
abastecimento de água e esgotamento sanitário qualidade das informações
cedidas por órgãos competentes.
• As estimativas baseiam-se, primeiramente, na extensão de
tendências
existentes.
•Fatores que interferem quantitativamente socioeconômicos: a ausência de
sistema de abastecimento de água e/ou condições precárias de coleta pública
de esgotos pode acelerar um processo de migração de uma localidade para
outra que possua tais sistemas.
• Áreas em expansão demográfica sistema não se torne obsoleto.
• Quanto mais longo o horizonte, mais propenso a erros fica a projeção.
PROJEÇÃO POPULACIONAL
SISTEMAS DE ESGOTOS SANITÁRIOS VAZÕES DE PROJETO PROJEÇÃO POPULACIONAL
• Estudo de uso e ocupação do solo, de modo a não extrapolar a população
de projeto com áreas que não poderão ser ocupadas no futuro.
• No caso de distritos, faz-se necessário a análise da participação de cada um
deles em relação ao município.
• Pontos primordiais:
• Últimos censos realizados
•Levantamento e mapeamento da área de projeto, com sua
população residente e número de domicílios
• Levantamentos atuais dos números de ligações e níveis de atendimento de
energia elétrica e de água
• Planos e projetos futuros para o município (industriais,
habitacionais,
transportes como novas rodovias, aeroportos, ciclovias etc.)
•Plano Diretor do Município
PROJEÇÃO POPULACIONAL
SISTEMAS DE ESGOTOS SANITÁRIOS VAZÕES DE PROJETO PROJEÇÃO POPULACIONAL
•Uma análise socioeconômica da localidade na região em que está
localizada, isto se deve ao fato de, em não haver dados suficientes utilizar-se
de municípios que tenham características semelhantes.
•A projeção populacional deve ser calculada utilizando-se da expressão
matemática que mais se aproxima dos dados históricos coletados.
• Planilhas eletrônicas
• Adota-se o modelo que em que o coeficiente de correlação de Pearson tem
valor mais próximo da unidade.
•Cautela em relação aos modelos, pois alguns podem extrapolar os
resultados.
• População flutuante.
•Os métodos mais utilizados: componentes demográficos, métodos
matemáticos e método da extrapolação gráfica.
PROJEÇÃO POPULACIONAL
SISTEMAS DE ESGOTOS SANITÁRIOS VAZÕES DE PROJETO PROJEÇÃO POPULACIONAL
COEFICIENTE DE RETORNO
SISTEMAS DE ESGOTOS SANITÁRIOS VAZÕES DE PROJETO COEFICIENTE DE RETORNO
Coeficientes de retorno obtidos por medição ou recomendados para
projeto
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•Consumo de água efetivo multiplicado pelo coeficiente de retorno.
•Consumo per capita de um sistema de distribuição de água for de 200 L/hab.dia e
o coeficiente de retorno for de 80%, então o consumo efetivo para o sistema de
esgotos é de 160 L/hab.dia, valor este que deve ser utilizado nos cálculos das
vazões.
•Diretamente proporcional: temperatura local, condições socioeconômicas e
culturais da área atendida, condições das instalações do sistema de abastecimento
de água (regularidade da distribuição, micro-medidores, por exemplo), aos hábitos
higiênicos da comunidade, existência de indústrias etc.
• Inversamente proporcional ao custo tarifário de água.
• Valores admitidos eram entre 150 e 200 L/hab.dia.
• Em áreas onde a população é de baixa renda e os recursos hídricos são limitados
pequenas localidades do interior nordestino valores inferiores a 80 L/hab.dia.
•Campanhas publicitárias educativas por parte das concessionárias de água e
esgoto, que estimulam a racionalização do uso da água e reforçam os custos
envolvidos para o consumidor no pagamento das contas de água e esgoto, a
tendência é uma diminuição dos consumos per capita.
ESGOTO SANITÁRIO
Vazões
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•A vazão de esgotos varia com as horas do dia, com os dias, meses e
estações do ano hábitos dos consumidores como a jornada de trabalho, o
que ocasiona picos de utilização de água (e geração de esgotos) no começo
da manhã e nas primeiras horas da noite.
•Utilizam-se os mesmos coeficientes de variação dos sistemas de
abastecimento de água. As variações mais relevantes são as horárias e
diárias, sendo que:
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•Contribuições indevidas nas redes de esgoto
infiltrações originárias do subsolo ou do encaminhamento
acidental ou clandestino de águas pluviais.
•Penetram nos sistemas de coleta de esgotos oriundas das
juntas e paredes das tubulações, dos poços de visita, das
estações elevatórias, dos TILs, TLs e demais acessórios da
rede.
• Para coletores novos situados acima do lençol freático, a
infiltração deve ser mínima ou mesmo nula.
ÁGUAS DE INFILTRAÇÃO
SISTEMAS DE ESGOTOS SANITÁRIOS VAZÕES DE PROJETO ÁGUAS DE INFILTRAÇÃO
• Fatores que podem reduzir as vazões de infiltração:
NA do lençol freático;
Tipo de solo;
Tipo de junta;
ÁGUAS DE INFILTRAÇÃO
SISTEMAS DE ESGOTOS SANITÁRIOS VAZÕES DE PROJETO ÁGUAS DE INFILTRAÇÃO
• ABNT (1986) recomenda a adoção de taxas de contribuição
de infiltração de 0,05 a 1,0 L/s.Km, sob justificativas.
ÁGUAS DE INFILTRAÇÃO
SISTEMAS DE ESGOTOS SANITÁRIOS VAZÕES DE PROJETO ÁGUAS DE INFILTRAÇÃO
ESGOTO
SANITÁRIO
Água de infiltração
Depende das condições locais
NA do lençol freático;
Tipo de solo;
Material da tubulação;
Tipo de junta;
Qualidade nos assentamentos dos tubos
Que não sejam abrasivos a ponto de atingir as tubulações, afetando a resistência ou durabilidade.
Não serem nocivos à saúde nem prejudiciais à segurança dos trabalhos na rede coletora;
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CÁLCULO DAS VAZÕES
Processo das áreas edificadas
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DETERMINAÇÃO DAS TAXAS DE
CONTRIBUIÇÃO PARA CÁLCULO DE
REDES COLETORAS
Rede simples;
Rede dupla;
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DETERMINAÇÃO DAS TAXAS DE CONTRIBUIÇÃO PARA CÁLCULO DE
REDES COLETORAS - Simples
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Taxa de contribuição por unidade de área (Ta) – refere-se à unidade de área
do projeto:
K2
= Qd,i
•Para início de plano: Ta,i ai + Tinf,a
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DETERMINAÇÃO DAS TAXAS DE CONTRIBUIÇÃO PARA CÁLCULO DE
REDES COLETORAS – Mista
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CÁLCULO DAS VAZÕES DOS TRECHOS
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•Os coletores de esgotos sanitários são projetados para funcionar como
condutos livres (canais abertos) com lâminas líquidas sempre inferiores aos seus
diâmetros (pela norma 75%), diferentemente das linhas de recalque e sifões
invertidos que são projetados para funcionar como condutos forçados.
•A vazão em um coletor de esgotos aumenta de montante para jusante devido
às contribuições recebidas ao longo do mesmo considera-se que o escoamento
na rede coletora é permanente e uniforme, isto é, que a vazão e a profundidade
do líquido não variam ao longo do tempo nem ao longo da tubulação.
•Em um escoamento permanente, também chamado de estacionário, a
velocidade é função das coordenadas espaciais, mas independente do instante
considerado, isto é, a velocidade varia de ponto para ponto, mas mantém-se
constante ao longo do tempo.
•O escoamento em canais abertos pode ser classificado segundo o critério do
tempo ou da distância.
• Critério do tempo permanente e não-permanente
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HIDRÁULICA DOS COLETORES DE ESGOTOS
SISTEMAS DE ESGOTOS SANITÁRIOS HIDRÁULICA DOS COLETORES DE ESGOTOS
Professor: Gustavo Weyne
HIDRÁULICA DOS COLETORES DE ESGOTOS
SISTEMAS DE ESGOTOS SANITÁRIOS HIDRÁULICA DOS COLETORES DE ESGOTOS
EXEMPLO DE APLICAÇÃO
•Um canal retangular com base de 5 m transporta uma vazão de 10 m³/s entre os pontos 1 e 2, em uma
extensão de 1 km e desnível de 13 m. Sabendo que a profundidade a montante é de 1 metro e a
velocidade a jusante é igual a 3 m/s, pede-se calcular a perda de carga total entre o início e o término
do canal.
RESOLUÇÃO
Seção ou área molhada (A): parte da seção transversal que é ocupada pelo líquido.
Perímetro molhado: (P): comprimento relativo ao contato do líquido com o conduto.
Largura superficial (B): largura da superfície em contato com a atmosfera.
Profundidade (y): altura do líquido acima do fundo do canal.
Profundidade hidráulica (yh): razão entra a área molhada e a largura superficial: yh =
A/B
Raio hidráulico (Rh): razão entre a área molhada e o perímetro molhado: Rh = A / P.
RESOLUÇÃO
RESOLUÇÃO
x = 2 cos
D
2
1 D2 2 I
Q = ( - D 2 ( -
8
sen n) sen )
8 D
( -sen ) 5/3
D8/3 I1/2
Qn=
2/3 213/3
( -sen )5/3 D8/3 I1/2
f( ) = -Qn
2/3 213/3
Vc =6 gRH*
Dg Y'
=(
y' D'
)
2 1
1 3 I
2
Q= A RH
n
Pelo Quadro 5: