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Pressão
efetiva
negativa vácuo
p barométrica
p atm local
p atm
Pressão
efetiva
positiva
Pressão que é medida em relação ao vácuo ou zero
Escala de Pressão absoluto, é chamada ‘pressão absoluta’
efetiva’.
p1
Sempre que for utilizada a escala absoluta, após a unidade de pressão Todos os valores da pressão na escala
será indicada a abreviação (abs), enquanto, ao se usar a escala efetiva, absoluta são positivos
nada será indicado.
Barômetro
kgf −3
p atm=13.600 ∗ 760 x 10 𝑚
m3 10 . 336
kgf
m2
h á gua =
kgf
1 kgf =9,81 N 1 . 000 .
m3
N kgf m 3
p atm=101. 396 h á gua =10,33 6
m2 m2 kgf
1) Da fórmula: p = F/A
a) N/m Pa (pascal);
2 1kgf/m2 = 9,80665 Pa
b) lb/pol2 (libra força por polegada ao quadrado) - psi (pounds per square inches);
1 bar = 14,5 psi
c) 105 N/m2 bar;
d) kgf/m2; e kgf/cm2; 1kgf/cm2 = 14,22 psi = 9,8067x104N/m2 = 0,9807bar
a) mmHg milímetro de coluna de mercúrio; Massa específica da água a 20 °C e 50 atm = 1.000 kg/m 3
b) mca metro de coluna de água;
c) cmca centímetro de coluna de água; Massa específica do mercúrio = 13.600 kg/m3
d) mcL metro de coluna de líquido.
3) Unidades definidas: Exemplo: atm (atmosfera)
1 atm = 760 mmHg = 101.36 Pa = 1,01 bar = 14,7 psi = 10,34 mca
Medidores de pressão
Manômetro metálico ou de Bourdon Bourdon
Três defeitos:
4
pB
h1 1 6
h6
h3 h4
3 h5
h2
5
2
EXERCÍCIOS PARA CASA
EXERCÍCIOS PARA CASA
Mecânica dos Fluidos – 04
Estática dos fluidos parte C
Prof. Camila Famá
Ei
xo
F= p . A=γ . h . A
Y
O ponto de aplicação da força resultante será
no Centro das Pressões que sempre será
abaixo do Centro de Gravidade.
I CG
y cp= y +
y.A
Objetivo:
Determinar a força resultante que o liquido exerce na
superfície.
Determinar o local onde a força concentrada deve ser
considerada.
Revisão
q=20kN/m
q=10kN/m
q=10kN/m
q=10kN/m
A B A B A B
L = 6m L = 6m L = 6m
𝐐=(𝟑𝟎+𝟔𝟎)𝐤𝐍
𝐪 .𝐋 10 kN .6 m
Q = q.L Q = (10kN/m).6m Q= 𝐐= Q= 𝐐=𝟑𝟎𝐤𝐍 𝐐=𝟗𝟎𝐤𝐍
60 kN 𝟐 m2
Q=90kN
Q=60kN Q=30kN
5m
A B A B A B
CP CP CP
CG CG
L
/2 = 3m CG
L
/2 = 3m
L
/2 L
/2 (1/3).L (2/3).L (4/9).L (5/9).L
3m 3m 2m 4m 2,67m 3,33m
L = 6m
L = 6m L = 6m
Centro de Gravidade
Revisão
q=20kN/m
q=10kN/m
A B
L = 6m
𝐐=(𝟑𝟎+𝟔𝟎)𝐤𝐍
𝐐=𝟗𝟎𝐤𝐍
Q=90kN
A B
CP
CG
L
/2 = 3m
(4/9).L (5/9).L
2,67m 3,33m
L = 6m
Lógica
d1 > d2 > d3 p1=0
CG
d1 F
CP
h2
p2=.h2
CG
d2
F
CP h3
p3=.h3
Ei
1
xo
Sabe-se, CG é: 𝑦= ∫ 𝑦 𝑑𝐴
Y
𝐴
∫ 𝑦𝑑𝐴=𝑦.𝐴(6)
(6) em (5), tem-se: 𝐹 =𝛾 . sen θ . 𝑦 . 𝐴(7)
como: (8)
Ei
xo
(11)
Y
Momento de
inércia para Ox:
𝐼𝑂=∫ 𝑦2𝑑𝐴(12)
(12) Em (11), tem-se: (13)
Repetindo (7) e substituindo em (13) 𝛾 . senθ . 𝐼 𝑂 𝐼 𝑂
𝑦 𝐶𝑃 = = (14)
𝐹 =𝛾 . sen θ . 𝑦 . 𝐴(7) 𝛾 . senθ . 𝑦 . 𝐴 𝑦 . 𝐴
Centro das pressões. (continuação)
X
ixo
𝐼𝑂 E
Repetindo (14) 𝑦 𝐶𝑃 = (14) O h h hcp Superfície livre
𝑦. 𝐴 y
y
ycp dh
Translação de eixos dA
(Teorema de Steiner) F
dy CG
𝐼 𝑂= 𝐼 𝐶𝐺 + 𝑦 2. 𝐴(15)
CP
OX
Ei
xo
ICG - momento de inércia calculado em relação a um eixo que
Y
passa pelo CG da superfície de área A
(15) em (14), tem-se:
𝐼 𝐶𝐺+ 𝑦 2. 𝐴 𝐼 𝐶𝐺 𝑦 2. 𝐴
𝑦 𝐶𝑃= = + ⇒
𝑦. 𝐴 𝑦. 𝐴 𝑦 . 𝐴
𝐼 𝐶𝐺
𝑦 𝐶𝑃 =𝑦 + (16 )
𝑦. 𝐴
ou 𝐼 𝐶𝐺
𝑦 𝐶𝑃 − 𝑦=
𝑦. 𝐴
Centro das pressões em relação a um eixo Y
X
x ixo
Ei
E
o x
Para figuras simétricas, o centro das pressões estará sempre O h h hcp Superfície livre
Y
y
localizado sobre o eixo da simetria, se este for perpendicular y
ao eixo Ox. ycp dh
dA
F
dy CG
𝑥𝐶𝑃.𝐹=∫ 𝑥.𝑝𝑑𝐴(16) CP
Eixo Y
Eixo Y
X
i xo X
xCP E ixo
𝑥 E
𝑥=𝑥𝐶𝑃=0
O O
CG CG
CP
𝑦 CP
𝑦
yCP
yCP
Momento de Inércia
Eixos no CG
𝐼 𝐶𝐺
𝐹=𝛾 .h. 𝐴=𝑝 . 𝐴 𝑦 𝐶𝑃 =𝑦 +
𝑦. 𝐴
30° 1m 1m
h
30°
2,5 𝑚.𝑠𝑒𝑛 30 °
𝐴=𝑏.𝑙=2 𝑚.5 𝑚=10 𝑚2 𝑙/ 2=
2,5 𝑚
h=1𝑚+2,5𝑚. 𝑠𝑒𝑛30°=2,25𝑚
h 2,25 𝑚 C
𝑦= = =4,5 m G
𝑠𝑒𝑛 30 ° 𝑠𝑒𝑛 30 °
𝑏 . 𝑙 3 2 𝑚 . ( 5 𝑚 ) 3 125
𝐼 𝐶𝐺= = = 𝑚4
12 12 6
𝑁
𝐹 =10.000 . 2,25 𝑚 .10𝑚 2=225 𝑘𝑁
𝑚3
125 𝑚 4 /6
𝑦 𝐶𝑃 =4,5 𝑚+ =4,96 m
4,5 𝑚.10 𝑚2
𝐹=𝛾 .h. 𝐴=𝑝 . 𝐴
𝐴=𝑏.h=2𝑚.5𝑚=10𝑚2
h
h 1=h 1+1 𝑚+ =10 𝑚+1 𝑚+2,5 𝑚=13,5 m= 𝑦 1
2
h h1
h 2=h 2+1𝑚+ =6,25 𝑚+1𝑚+2,5 𝑚=9,75 m=𝑦 2 h2
2
N 2
𝐹 1=𝛾 1. h 1 . 𝐴=10.000 .13,5 m. 10 m =1.350 kN
m3
N
𝐹 2=𝛾 2 . h 2. 𝐴=8.000 .9,75 m. 10 m 2=780 kN
m3
Diferença de cota
𝐼 𝐶𝐺 𝐼 𝐶𝐺 h 1=13,5 m=𝑦 1
𝑦 𝐶𝑃 − 𝑦= ou h 𝐶𝑃 − h=
𝑦. 𝐴 h. 𝐴 h2=9,75 m= 𝑦 2
𝑏 . h 3 2 𝑚 . ( 5 𝑚 ) 3 125 𝐴=10𝑚2
𝐼 𝐶𝐺= = = 𝑚4
12 12 6
125 𝑚 4
𝐼 𝐶𝐺 6 Diferença de cota
h 1 𝐶𝑃 −h 1= = =0,154 𝑚 entre CG e CP h1
h 1 . 𝐴 13,5 𝑚 . 10 𝑚2 h2
h
𝑑 1= + ( h 1 𝐶𝑝 − h 1 )=2,5 𝑚+ 0,154 𝑚=2,654 𝑚
2
125 𝑚 4
𝐼 𝐶𝐺 6 Diferença de cota
h 2 𝐶𝑃 −h 2= = =0,214 𝑚 entre CG e CP d1 d2
h 2 . 𝐴 9,75 𝑚 .10 𝑚 2
F1 F2
h
𝑑 2= + ( h 2 𝐶𝑝 −h 2 ) =2,5 𝑚+0,214 𝑚=2,714 𝑚
2
𝑑 1=2,654 𝑚 𝑑 2=2,714 𝑚
d1 d2
𝐹 1=1.350kN F1 F 𝐹 2=780 kN
2
CG Fx
F’
CP
Fy
Fx
R=1,2m
b=0,3m
b=0,3m
h=1,2m=R
CG
Fx
R=1,2m
CP
Fy
EMPUXO As pressões no mesmo plano horizontal são iguais.
As forças são sempre perpendiculares ás superfícies
Como a superfície não se movimenta no plano horizontal,
observa-se que as forças horizontais se anulam.
Fy’ Fy
Superfície 1
V1 V2
Fy’
Fz’
Fx’ Fx
G1
Superfície 2 G2
Fz Sabe-se que a componente vertical que age numa superfície
submersa é igual ao peso do volume de fluido, real ou fictício,
contido acima da superfície.
Fy
𝐹 ′ 𝑦=𝐺1=𝛾 . V 1 2
O saldo F –Fy' será uma força vertical para cima, indicada por E e chamada
empuxo.
EMPUXO O saldo F –Fy’ será uma força vertical para cima, indicada por E é chamada empuxo.
Fy’ Fy
Superfície 1
V1 V2
Fy’
Fz’
Fx’ Fx V
G1
Superfície 2 G2
Fz
Fy
𝐸=𝐹𝑦 − 𝐹𝑦 ′=𝛾 .(V 2 −V 1)
𝐸=𝛾 . V V
V 2− V 1=V
EMPUXO Pelo princípio de Arquimedes:
“Num corpo total ou parcialmente imerso num fluido, age uma
força vertical de baixo para cima, chamada empuxo, cuja
Peso(G )
Peso espec í fico( γ )= intensidade é igual ao peso do volume de fluido deslocado”.
Volume (V )
G objeto = γ objeto .V objeto Empuxo = γ l í quido . V objeto
G1
.
1
G2 2 = E
E
2 G3
E
3
E
FLUTUADOR Corpo flutuante ou flutuador é qualquer corpo que permanece em
equilíbrio quando está parcial ou totalmente imerso num líquido.
G E
Para deslocamentos verticais, os flutuadores
têm um equilíbrio estável.
CG abaixo de CC CG acima de CC
equilíbrio estável. equilíbrio instável.
ESTABILIDADE
à rotação
Corpo parcialmente submerso em equilíbrio E = G
à rotação