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Mecânica dos Fluidos – Aula 02

TENSÕES EM UM PONTO
Prof. Camila Famá
Força
Qualquer agente capaz de produzir num corpo uma aceleração e/ou uma
deformação.

Imagem: Brooke Novak / Creative Commons Imagem: Uwe W. / NASA / Domínio Imagem: Thue / Domínio Público
Attribution 2.0 Generic Público
Onde estão as Forças?

Elas estão presentes em todas as situações


cotidianas. Até mesmo onde você nem imagina.
Sempre há um tipo de força envolvida num
fenômeno.
Imagem: Tano4595 / GNU Free Documentation License
Dinamômetro

medir força
Instrumento
utilizado para
Forças Fundamentais da Natureza
Na Natureza, existem apenas quatro tipos de força
listadas abaixo em ordem decrescente de intensidade.
1. Força Nuclear Forte: força responsável
por manter o núcleo do átomo coeso.

2. Força Nuclear Fraca: força que cinde


(separa, reparte) as partículas.

3. Força Eletromagnética: força de interação


entre partículas que possuem carga elétrica.

4. Força Gravitacional: força de interação entre


corpos que possuem massa.
Classificação das Forças
Forças de Contato: são forças que surgem no
contato de dois corpos.

Imagem: Stougard / GNU Free Documentation


License

Imagem: Tsar Kasim / Creative Commons Attribution-Share Alike


2.0 Generic

Ex.: Quando puxamos/empurramos um corpo.


Classificação das Forças
Forças de Campo: são forças que atuam à
distância, dispensando o contato.

Imagem: NASA / Domínio Público


Imagem: Zureks / Creative Commons CC0 1.0 Universal Public
Domain Dedication

Ex.: Ímã e um metal, Satélite e Terra.


Força Resultante
Soma vetorial das forças atuantes
sobre um corpo. 𝑁

𝐹 𝑅 =⃗
𝐹 1+ ⃗
𝐹 2 +⃗
𝐹 3+ ⋯+ ⃗
𝐹𝑁 𝐹 𝑅 =∑ ⃗
⃗ 𝐹𝑖
𝑖=1

𝐹
𝑁


𝐹1 ⃗ A Força resultante pode ser
𝐹4
pensada como uma força que
“substitui” todas as outras,
𝐹⃗ realizando o mesmo trabalho.
3

2
𝐹
Força Resultante
1º Caso: Forças atuantes na MESMA DIREÇÃO E SENTIDO.

A INTENSIDADE DA FORÇA
RESULTANTE é obtida pela SOMA

𝐹2 das intensidades das forças atuantes.

𝐹
𝐹 𝑅 =𝐹 1+ 𝐹 2
1

O SENTIDO DA FORÇA
RESULTANTE é o mesmo

𝐹𝑅
das outras forças
atuantes.
Força Resultante
2º Caso: Forças atuantes na MESMA DIREÇÃO mas em
SENTIDOS OPOSTOS.
A INTENSIDADE DA FORÇA
RESULTANTE é dada pela DIFERENÇA
⃗ ⃗ das intensidades das forças atuantes.
𝐹1 𝐹2
𝐹 𝑅 =𝐹 1 − 𝐹 2

O SENTIDO DA FORÇA
RESULTANTE é o mesmo ⃗
𝐹𝑅
do da MAIOR FORÇA
atuante.
Força Resultante
3º Caso: Forças PERPENDICULARES. ⃗
𝐹2
A INTENSIDADE DA FORÇA RESULTANTE
é obtida pelo TEOREMA DE PITÁGORAS.

𝐹1
2 2 2
𝐹 𝑅 =𝐹 1 + 𝐹 2

Utilizando a regra do polígono


(faz-se coincidir o início de uma 𝐹⃗
força com o final da outra e ⃗
𝐹2 𝑅

ligam-se às extremidades,
fechando-se o polígono),

𝐹1
obtemos o SENTIDO DA
FORÇA RESULTANTE.
VETORES
PERGUNTAS PRELIMINARES:
O que é um vetor?
O que um vetor representa?
Quais as ferramentas necessárias eu preciso saber
para trabalhar com um vetor?
Qual a aplicação de vetores?
VETORES
 GRANDEZA ESCALAR: São grandezas físicas em que apenas
o seu valor numérico, com uma unidade correspondente, é
o suficiente para fornecer uma informação completa.
EXEMPLO DE GRANDEZA ESCALAR: Massa, Tempo, Energia, ...

 GRANDEZA VETORIAL: São as grandezas físicas que não


podem ser descrita apenas por um único numero com
unidade, porém são representadas de uma forma
diferenciada, descrita por um módulo ( que indica a
“quantidade ou o “tamanho”), juntamente com uma
direção e sentido, no espaço.
EXEMPLO DE GRANDEZAS VETORIAS: Deslocamento, Força,
Torque, ...
VETORES
IMPORTANTE!
Grandezas vetoriais necessitam de mais informação
do que grandezas escalares. Essas informações são:
direção, sentido e módulo.
Grandezas vetoriais precisam de uma orientação
espacial.

A representação gráfica de um vetor é dada por um


segmento de reta orientado (uma seta). O tamanho do
segmento de reta representa o módulo do vetor, a
direção e o sentido da seta fornecem a direção e o
sentido do vetor. Podemos rotular um vetor por uma
letra com uma pequena seta (para a direita) acima da
mesma, .
VETORES

Representação de vetores
paralelos, com mesmo módulo,
direção e sentido.

Representação de vetores
antiparalelos, com mesmo
módulo, direção e sentidos
opostos.
OPERAÇÕES COM VETORES
 SOMA VETORIAL

(lei comutativa)
=

(lei associativa)
=
OPERAÇÕES COM VETORES

 SOMA VETORIAL
COMPONENTES DE UM VETOR
Uma componente de um vetor é a projeção do vetor sobre um eixo! Qual
eixo? Perceba que precisamos definir esse eixo! Vamos estabelecer um
sistema de referência de eixos coordenados (sistema de coordenadas).
Em um sistema cartesiano normalmente a abscissa (horizontal) é o eixo
x(coordenada x) e a ordenada (vertical) é designada pelo eixo y
(coordenada y). Essa escolha é a mais usual, porém não é uma regra
obrigatória.
IMPORTANTE!
Só faz sentido falar em
componentes de um vetor uma
vez que o sistema de
coordenadas em que o vetor
será decomposto já tenha sido
escolhido de maneira explícita.
COMPONENTES DE UM VETOR
COMPONENTES DE UM VETOR
ATENÇÃO
= cosθ Somente a projeção ortogonal
ao eixo (ou seja, perpendicular
ao eixo) corresponde à
= senθ componente do vetor.

tanθ =
COMPONENTES DE UM VETOR

Um vetor unitário também conhecido como versor é um


vetor que possui um módulo unitário e é adimensional.
Notação:
é um vetor unitário adimensional de comprimento 1 que
aponta no sentido positivo do eixo dos x.
é um vetor unitário adimensional de comprimento 1 que
aponta no sentido positivo do eixo dos y.
COMPONENTES DE UM VETOR

IMPORTANTE!
Para cada coordenada temos
um e somente um versor
associado. O versor serve
para indicar o sentido
positivo da coordenada a qual
o versor está associado.
SOMA DE VETORES A PARTIR DE SUAS
COMPONENTES

Uma forma de somar vetores é combinar suas componentes eixo por


eixo. Depois de encontrar as componentes do vetor resultante temos as
informações necessárias para determinar o vetor resultante.
Esse método pode ser utilizado para soma envolvendo uma quantidade
qualquer de vetores.
Considere os vetores e e suas respectivas componentes , e ,.
Logo, podemos escrever os vetores em termos de seus versores da
seguinte forma:
SOMA DE VETORES A PARTIR DE SUAS
COMPONENTES

ATENÇÃO!
Somente podemos somar ou
subtrair vetores que estejam na
mesma direção ou eixo
coordenado! No nosso caso,
analisando o eixo “x” notamos que
sobre o eixo, encontram-se as
componentes e pois ambas estão
orientadas pelo versor ! Devemos
estender o mesmo raciocínio para o
eixo “y”.
MULTIPLICAÇÃO DE VETORES

Pode ser feita de tres formas:

Multiplicação de um vetor por um escalar = vetor

Multiplicação de um vetor por um vetor = escalar

Multiplicação de um vetor por um vetor = vetor


MULTIPLICAÇÃO DE UM VETOR POR UM ESCALAR

VETOR MULTIPLICAÇÃO ESCALAR VETOR

Existem alguns exemplos como: força e momento


linear.
MULTIPLICAÇÃO DE UM VETOR POR UM
ESCALAR

Considere um vetor e um escalar w:


.w =
Características do vetor :
 O módulo de é o módulo que resulta da
multiplicação de e w.
 A direção de é a mesma de .
 O sentido de dependerá do sinal de w.
 Para dividirmos por w, multiplicamos por 1/w.
PRODUTO ESCALAR

VETOR MULTIPLICAÇÃO VETOR ESCALAR

Na física, um exemplo mais conhecido é a


grandeza trabalho.
PRODUTO ESCALAR
 O produto entre os vetores e tem como
resultado um escalar.
 O produto escalar é escrito como e descrito pela
equação:
.= cosθ

 Propriedades:
 . = .  comutativa
  distributiva
PRODUTO ESCALAR
PRODUTO ESCALAR

Três situações de forças aplicadas sobre um corpo ao longo de um deslocamento


retilíneo.
PRODUTO VETORIAL

VETOR MULTIPLICAÇÃO VETOR VETOR

Na física, um exemplo mais conhecido é o


grandeza torque.
PRODUTO VETORIAL
 O produto entre os vetores e tem como resultado um
vetor.
 O produto vetorial é escrito como e descrito pela
equação:

“ vetor ”

Características do vetor :
 Módulo determinado pela equação:
= senθ
PRODUTO VETORIAL

A direção do vetor resultante é


perpendicular ao plano definido por e
. O seu sentido pode ser determinado
pela Regra da Mão Direita.
Vá de para pelo menor percurso
angular entre os dois vetores. Quatro
dedos da sua mão direita fazem o
menor percurso angular de para e o
dedo polegar estendido indica o
sentido do vetor resultante.
PRODUTO VETORIAL

 Módulo : = senθ
Propriedades:
  não comutativa
  não associativo
  escalar
  distributiva
Hidrostática

A HIDROSTÁTICA estuda o comportamento dos fluidos em


repouso.
As principais características dos líquidos são:
• Não possuem forma própria
• São incompressíveis (na prática)
TENSÃO SUPERFICIAL

COESÃO A força de atração entre as moléculas


Coesão é a capacidade que uma permite que haja um fenômeno chamado
substância tem de permanecer de tensão superficial, que é pode ser
unida, resistindo à separação. verificado na superfície de separação
entre dois fluidos não miscíveis.

No caso da água, é como se houvesse um filme de água na


superfície, por isso alguns insetos conseguem pousar sobre a
água sem afundar. A água possui uma tensão superficial
maior que dos outros líquidos.
Hidrostática

ADESÃO CAPILARIDADE

Se a força de adesão for superior à de coesão, o


A força de adesão é a atração entre moléculas líquido vai interagir favoravelmente com o
diferentes, ou seja, a afinidade das moléculas do sólido, molhando-o.
líquido com as moléculas do tubo sólido. Atua no
sentido de o líquido molhar o sólido. Se a superfície sólida for um tubo de raio
pequeno, como um capilar de vidro, a
A água tende a atrair e ser atraída por outras afinidade com o sólido é tão grande que líquido
moléculas polares. sobe pelo capilar.
As moléculas de água não se ligam com
moléculas apolares, ou seja, não há adesão. Por No caso do mercúrio, acontece o contrário,
isso ela não se distribui igualmente sobre uma pois este não tem afinidade com o vidro (a
superfície encerada, e forma gotículas força de coesão é maior).
separadas sobre elas, pois a cera é apolar.
PRESSÃO

Fn força normal que age numa superfície de área A


Força normal,
que dará origem às pressões.

Força aplicada sobre uma superfície


pode ser decomposta em:

F n 1=F n 2
Força tangencial,
que origina tensões de cisalhamento

A1 < A 2 Pressão é a expressão de uma 


SI
p1 > p2 força aplicada sobre uma área
Fn
N kgf lbf N gf
→ Pa → psi
p= m 2
m
2
¿
2
cm2 cm 2
A
Pressão

Pressão de um líquido sobre uma


superfície é a força que este
líquido exerce sobre a unidade de
área dessa superfície.

1kgf = 9,81N  10N


10 kgf  100N
100 kgf  1000N  1kN
O que é o princípio de Pascal?

Esse princípio foi enunciado pelo cientista francês Blaise Pascal. F

A pressão exercida num ponto de um líquido se transmite em


igual intensidade em todas as direções.

Acionando o pistão, a água sai pelos orifícios com o ângulo de 90°.


Isso demonstra também que a força do fluido em uma superfície é
sempre perpendicular, além de provar que a pressão é a mesma
em cada ponto.
O que é o princípio de Pascal?

A pressão num ponto de um fluido em repouso é


a mesma em qualquer direção.

A pressão aplicada num ponto de um fluido em


repouso transmite-se integralmente a todos os pontos Ao ser adicionada uma
do fluido. pressão no recipiente, todos
os pontos serão acrescidos
Inicialmente, cada ponto tem igualmente, da mesma
uma pressão relacionada a pressão.
sua profundidade.
p1= 21 N/cm2
p1= 1 N/cm2; p2 = 22N/cm2;
p2 = 2N/cm2; p3= 23 N/cm2 e
p3= 3 N/cm2 e F 100 𝑁 𝑁 p4= 24 N/cm2
p= = =20
A 5 cm 2 cm2
p4= 4 N/cm2
Prensa hidráulica
Pressão em uma coluna líquida

Considerações: Em um cilindro teórico:


• Coluna líquida de altura – h • F – peso do líquido contido no cilindro teórico
• Líquido com massa específica -  • A – área da base do cilindro teórico
• Fluido incompressível • H – altura do cilindro teórico
• Em equilíbrio • V – volume do cilindro teórico
• Sob a ação da gravidade
𝐅 𝐅
𝐩= 𝛄= ⇒𝐅=𝛄 . 𝐕 𝐕=𝐀 .𝐇
𝐀 𝐕

A
𝐅=𝛄 . 𝐀 .𝐇
𝐅
𝐩=
H 𝐀 A pressão de uma
𝛄. 𝐀 .𝐇 coluna líquida é o peso
𝐩= ⇒𝐩=𝛄 . 𝐇 específico do líquido
𝐀
ou multiplicado pela a
V
𝛄=𝛒 . 𝐠 ⇒𝐩=𝛒 . 𝐠 . 𝐇 altura do líquido.
Teorema de Stevin
A diferença de pressão entre dois pontos de um fluido em repouso é igual ao produto do peso
específico do fluido pela diferença de cotas dos dois pontos.

l . senα =h=( zM − z N )

p N − p M − γ . h=0

p N − p M =γ . h

p N − p M =γ .( z M − z N )

l
Teorema de stevin
A diferença de pressão entre Se o ponto 1 estiver na
𝐩𝟏
dois pontos de uma mesma superfície
1 𝐩𝟏 =𝐩 𝐚 ( press ã o atmosf é rica)
𝐩𝟏 massa líquida é igual à H
𝛄 1 diferença de profundidade 𝛄 𝐩𝟐 −𝐩 𝐚 =𝛄 .𝐇
H desses pontos multiplicada pelo 2
𝐩𝟐 𝐩𝟐 =𝐩 𝐚 +𝛄 .𝐇
peso específico do líquido. ou
2
𝐩𝟐
Onde H é a profundidade do ponto
𝐩𝟐 −𝐩 𝟏=𝛄 .𝐇 2

ou 𝐩𝟐 =𝐩𝟏 +𝛄 .𝐇

Para os gases, como o peso específico é


pequeno, se a diferença de cota entre dois
pontos não é muito grande, pode-se desprezar a
diferença de pressão entre eles.
Teorema de stevin

VASOS COMUNICANTES Pontos na mesma profundidade H e


dentro do mesmo líquido, têm pressões
A pressão exercida por um líquido
iguais.
não depende do formato ou do
volume do recipiente no qual ele se Independentemente da distância
encontra. horizontal que estiver entre eles

H 1 2 3 4 5

𝐩𝟏 𝐩𝟐 𝐩𝟑 𝐩𝟒 𝐩𝟓
𝛄
A1

A2
h2 h1
V2
V1

Por isso dizemos que esse


equipamento é um multiplicador
de esforços.
Lei de stevin

𝐩𝟏 A pressão de 2m de A pressão de 2m de A pressão de 2m de


1 coluna d’água. coluna de mercúrio. coluna de óleo.
H 2 mca 2 mHg 2 m óleo
𝛄 Peso específico da água Peso específico do mercúrio Peso específico do óleo
2
𝐩𝟐 kfg kfg kfg
γ H O=1.000 γ H =13.600 γ H =910
2
m3 g
m3 g
m3

𝚫 𝐩=𝛄 .𝐇 𝚫 𝐩=𝛄 .𝐇 𝚫 𝐩=𝛄 .𝐇


𝚫 𝐩=𝐩 𝟐 − 𝐩𝟏 kfg kfg kfg
Δp=1.000 3
.2m Δp=13 . 6 00 3
.2m Δp= 91 0 3
.2m
m m m
𝚫 𝐩=𝛄 .𝐇
kfg kfg kfg
Δp=2.000 2
Δp=27 . 2 00 2 Δp=1.82 0 2
m m m
N N N
Δp=20 .000 2 Δp=272.000 Δp= 18.200
m m2 m2
Δp=20 .000 Pa=20 kPa Δp=272.000 Pa=272 kPa Δp=18.200 Pa=18,2 kPa
Experiência de pascal do barril

No ano de 1653, o físico francês Blaise


Pascal, realizou um experimento que
consistiu em aumentar a pressão em um
barril cheio de água, colocando uma H 𝛄
coluna do referido líquido através de um
tubo fino e muito alto
(aproximadamente 10m).
𝐩

A pressão exercida por tal coluna líquida


foi tão grande que o barril se rompeu. 𝛄
H
A referida experiência, nos diz que a
pressão exercida por um líquido a uma
determinada profundidade só depende 𝐩
da altura do mesmo e do seu peso
específico e não depende do volume de
líquido.
Vídeos de curiosidades
Carga de Pressão
Pelo teorema de Stevin  altura e pressão mantêm uma relação constante para um mesmo fluido

p=
F
A
p
F
L2 [ ]
𝑝=γ . h 𝑝
[ ]
𝐹
𝐿3
.𝐿 𝑝
[ ]
𝐹
𝐿2

Por simplificação, quando estivermos falando de um mesmo fluido, pode-se expressar pressão apenas pela
a altura, mas essa altura será chamada de “carga de pressão”.

p Ponto A  pressão pA = .hA e carga de pressão será hA


h=
γ
Ponto B  pressão pB = .hB e carga de pressão será hB
Carga de Pressão Este é um piezômetro

Um tubo por onde escoa um fluido de peso específico  e à pressão p.

Considera-se um tubo de diâmetro pequeno então supõe-se que a pressão ao longo da


secção transversal é a mesma em todos os pontos.

Abre-se um furo no topo do tubo e coloca-se um tubo de vidro na vertical.

Carga de pressão é a altura à qual pode ser elevada


uma coluna de fluido por uma pressão p.
EXERCÍCIOS PARA CASA

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