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recuperação de aterros
sanitários
Prof. Me. José Atila Matos A. Jr
Quem eu sou?
• Engenheiro civil – UEMA
• Mestre em estruturas – UFPA
• Pós graduado em estruturas metálicas -
FATEC
• Experiência na área atuando em
empresas, como MRV e também
desenvolvendo projetos na área de
saneamento básico
• Professor universitário desde 2022
Roteiro da aula
Consequências da
Conceito sobre o que é Funcionamento da qualidade no sistema
Panorama atual
coleta de resíduos coleta de coleta e transporte
de resíduos
Tipos de sistema de
Acondicionamento de Coleta seletiva x coleta Otimização do sistema
coleta e transporte de
resíduos de rejeitos de coleta de resíduos
resíduos sólidos
Panorama atual
Total de lixo
produzido
por região
em 2022
Tabela de disposição de resíduos
Disposição de
resíduos
Aterro sanitário
No aterro sanitário, há uma conversão dos gases em fontes de energia renováveis. O gás
do lixo desperdiçado é convertido em fonte de energia renovável representando uma
alternativa aos combustíveis convencionais, sendo muito eficiente para motores a gás
Empregos diretos gerados pelo setor de
limpeza urbana no Brasil e regiões em
2022
A saúde pública é totalmente beneficiada com os aterros sanitários,
considerando que evita o contato humano direto com o lixo
Sistemas de coleta
Impermeabilização do aterro
Drenagem de águas
superficiais
Condiserações iniciais
Q = C x i x A / 3600
Onde:
• Q = vazão na seção encontrada (l/s)
• C = coeficiente de escoamento superficial
que depende das características da bacia
contribuinte
• A = área de bacia contribuinte (m²)
• I = intensidade da chuva crítica que varia de
local para local (mm/h)
Nota
Onde:
Q = vazão na seção considerada (m³/s)
N = coeficiente de rugosidade
Rh = raio hidráulico da seção = seção molhada/perímetro molhado
S = área da seção transversal ocupada pelo líquido, descontando-se a linha de
superfície livre
I= declividade do canal (m/m)
Sistema de coleta
Considerações iniciais
tratamento de
líquidos
percolados Tratamento físico - químico
Lodos Ativados
Filtros Biológicos
Tratamento
biológico Lagoas de Estabilização; - Reatores anaeróbios
de fluxo ascendentes (Tipo UASB ou RALF)
Aeração Prolongada.
Precipitação
Oxidação Química
Química
Processo por
Tratamento Adsorção sobre Membranas; -
Carbono Ativo Coágulo-
físico - químico Floculação
Evaporação ou
Destilação
Impermeabilização do
aterro
Considerações iniciais
• Em todos os casos em que o nível do lençol freático for muito elevado, o subsolo constituído por
um material muito permeável ou as condições climáticas forem insatisfatórias, será necessária
uma impermeabilização do aterro
• Essa impermeabilização deverá ser da superfície superior ou inferior, ou de ambas as superfícies
do aterro
• Esse sistema tem a função de proteger e impedir a infiltração do chorume no subsolo e nas águas
subterrâneas
• Sempre que se executar uma impermeabilização apenas da superfície inferior do
aterro, deverá ser previsto um sistema de coleta, remoção e tratamento de líquidos
percolados
Nota!
• Quando as características de permeabilidade do solo no
local escolhido para aterro são as ideais, com baixos
coeficientes de permeabilidade (<10-6cm/s) é provável
que não seja necessária a instalação de uma
geomembrana para impermeabilização.
Operação de um aterro
sanitário
Funcionamento de um
aterro sanitário
Recomendações de acordo com a NBR 8419
Transporte e Empréstimo de
Preparo do local de
disposição dos material para
disposição
resíduos sólidos cobertura
Plano de
Controle encerramento do
tecnológico aterro e cuidados
posteriores
Diretrizes de acordo com o Guia para
Elaboração de Projetos de Aterros
Sanitários para Resíduos Sólidos
Urbanos – VOLUME II
Aplicar diariamente sobre os resíduos depositados uma
camada de, no mínimo, 0,15m de material inerte compactado
Regras de
operação de Envolver todo o recipiente que contém resíduo líquido por
uma quantidade suficiente de material inerte, capaz de
acordo absorver todo o seu conteúdo
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Observar um plano Efetuar um controle Executar um
de segregação de da operação do monitoramento do
resíduos aterro aquífero
Plano de segregação de
resíduos
• Na operação de um aterro onde são dispostos
resíduos perigosos, deverá ser observado um plano
de segregação de resíduos, para evitar que
materiais incompatíveis sejam colocados em uma
mesma área do aterro, provocando efeitos
indesejáveis tais como fogo, liberação de fumaça
ou gases tóxicos
Controle de operação