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UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO

CENTRO ACADÊMICO DO AGRESTE


NÚCLEO DE TECNOLOGIA
CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA CIVIL

Materiais de Construção 2
AGREGADOS

Prof. Flávio Diniz


Agregados para concreto
Conceito
• Material granular sem forma e volume definidos;
• Geralmente inerte; e
• Propriedades adequadas para uso em obras de
Engenharia
Agregados para concreto
Importância

• Econômica:
- custo agregado << custo cimento
- ocupam 60 - 80 % 1 m3 concreto
- 0,8 m3/m2 hab. popular (VALVERDE, 1999)
- produção nacional: 200 milhões de ton / ano >
produção de ferro (VALVERDE, 1999)
Agregados para concreto
Importância

• Técnica:
- influenciam muitas propriedades do concreto no
estado fresco e endurecido
– Trabalhabilidade;
– Retração por secagem;
– Propriedades mecânicas (CAD);
– Desgaste por abrasão.
Agregados para concreto
Importância

• Ecológica :
- mineração e uso de agregados naturais, nas
cidades brasileiras, não é feita com o enfoque de
sustentabilidade ambiental;
- pesquisas de resíduos dos mais diversos tipos
como agregados, em concretos e argamassas.
Agregados para concreto
Tipos de agregados
• Rochas britadas
• Fragmentos rolados nos leitos dos cursos d’água;
• Materiais encontrados em jazidas provenientes
de alterações de rocha
Agregados para concreto
Aplicações de agregados
• Lastro de vias férreas;
• Bases para calçamentos;
• Camadas drenantes;
Agregados para concreto
Aplicações de agregados
• Reforço das camadas de um pavimento;
• Concretos asfálticos;
Agregados para concreto
Aplicações de agregados
• Argamassas para assentamento e revestimento
de pisos, paredes e tetos;
Agregados para concreto
Aplicações de agregados
• Concretos:
– Simples;
– Armado;
– Protendido; e
– Especiais.
Agregados para concreto
Argamassas e concretos
• Funções dos agregados:
– resistir aos esforços:
• mecânicos
• ao desgaste
• ao intemperismo
– reduzir as variações volumétricas; e
– reduzir o custo.
Agregados para concreto
Classificação dos agregados
• Naturais:
– areia;
– pedregulho, cascalho ou seixo rolado.
Agregados para concreto
Classificação dos agregados
• Artificiais:
– pedra britada;
– areia artificial;
– escória siderúrgica;
– argila expandida;
– cinza volante sinterizada; etc.

Escória de alto forno


argila expandida
Agregados para concreto
Classificação dos agregados
• Massa específica:

Leves Normais Pesados

Vermiculita Areia Minérios de ferro

Argila expandia Seixo rolado Minérios de bário

Poliestireno Pedra britada Sucata metálica


expandido
Agregados para concreto
Classificação dos agregados
• Tamanho dos grãos
• Agregado Miúdo: material que passa na # 4,75 mm e fica
retido na # 0,150 mm
– areia natural ou artificial
Agregados para concreto
Classificação dos agregados
• Tamanho dos grãos
• Agregado graúdo: material que fica retido na # 4,75 mm
– seixo rolado:
– pedra britada:
Agregados para concreto
Agregado miúdo
• NBR 7211 – Agregados para concreto: areia
natural ou resultante do britamento de rochas
estáveis, ou a mistura de ambas, cujos grãos
passam na # 4,75 mm e ficam retidos na # 0,150
mm
Agregados para concreto
Agregado miúdo – Massa específica real
• Massa Específica: Relação entre a massa do agregado
seco e o seu volume, descontados os volumes dos
seus poros permeáveis, impermeáveis e entre grãos.
• Picnômetro
• Frasco de Chapman
• NBR NM 52

• 2,65 g/cm3
Agregados para concreto
Agregado miúdo – Massa unitária
• Massa unitária: É relação entre a massa do
agregado e o volume do recipiente que o contém,
definido de acordo com o estabelecido nesta
norma. Também inclui os vazios.
• Estados solto ou compactado
• NBR NM 45:2006
• 1,3 a 1,75 g/cm3
Agregados para concreto
Agregado miúdo – Massa unitária
• Teor de umidade
– Areia seca: 1,50 g/cm3
– Areia pouco úmida: 1,30 g/cm3
– Areia muito úmida: 1,20 g/cm3
• Granulometria
– Areia média seca: 1,50 g/cm3
– Areia fina seca: 1,40 g/cm3
Agregados para concreto
Absorção e umidade
• Absorção - Aumento da massa do agregado em
função do preenchimento de seus vazios
permeáveis, expresso em percentagem.
• Umidade – O agregado pode ser utilizado no
concreto em diversas condições de umidade.
Agregados para concreto
Absorção e umidade
• Seco em estufa – toda água evaporável foi eliminada por
aquecimento a 100 °C .
• Seco ao ar – condição na qual se colocado ao ar, ocorre o
equilíbrio com a umidade ambiente .
• Saturado com superfície seca (SSS) – Quando todos os
poros estão preenchidos e não há uma película de água
na superfície.
Seco em Seco ao Saturado Saturado
estufa ar sup. seca sup. molhada

água livre

absorção
efetiva
absorção umidade
superficial

umidade total
Agregados para concreto
Absorção e umidade
• Capacidade de absorção – quantidade de água
necessária para levar o agregado da condição seca em
estufa à condição SSS.
• Absorção efetiva – quantidade de água necessária para
levar o agregado da condição seca ao ar à condição SSS.
• Umidade superficial – quantidade de água presente no
agregado além daquela requerida para alcança a
condição SSS. Seco em Seco ao Saturado Saturado
estufa ar sup. seca sup. molhada

água livre

absorção
efetiva
absorção umidade
superficial

umidade total
Agregados para concreto
Absorção e umidade
• Importância – os dados de absorção, absorção efetiva e umidade
superficial são necessários para a correção da proporção de água
no concreto.
• Umidade interna
– Absorção
– É mínima:  2%
• Umidade superficial
– Aderida à superfície dos grãos
– Inchamento
• Umidade %

Mh  Ms
h *100
Ms
Agregados para concreto
Umidade em agregados

Mh h
h(  1) *100 Mh  (  1) * Ms
Ms 100

• Massa do agregado • Massa do agregado


úmido seco
100  h 100
Mh  * Ms Ms  * Mh
100 100  h
Agregados para concreto
Métodos para determinar a umidade
• Secagem em estufa
• Frasco de Chapman
– NBR NM 52
• Picnômetro
• Speedy moisture tester
– base na reação química da água existente em uma amostra com o
carbureto de cálcio, realizada em ambiente confinado.
– O gás acetileno ao expandir-se gera pressão proporcional à
quantidade de água existente no ambiente. A leitura dessa pressão
em um manômetro permite a avaliação do teor de umidade de
amostras.

CaC2 + 2 H2O  Ca(OH)2 + C2H2


Agregados para concreto
Inchamento da areia
• Importância – para traços de concreto dosados em
volume é de grande importância, pois corrige a alteração
do volume da areia com a umidade.
Agregados para concreto
Inchamento da areia
• Na areia úmida a água forma em torno dos grãos uma
tênue película provocando um afastamento entre eles
ocasionando o aumento de volume do conjunto.
Agregados para concreto
Inchamento da areia
• Coeficiente de inchamento
Vh  Vs
I • Inchamento em %
Vs
Vh  Vs
I ( ) *100
Vs

Relação entre volumes úmido e seco

Vh s 100  h
 ( )
Vs h 100
Agregados para concreto
Curva de inchamento da areia
• Umidade crítica: é o valor da umidade acima da
qual o inchamento pode ser considerado
constante.
• Inchamento médio: é a média dos valores do
inchamento no ponto de umidade crítica e no
ponto máximo da curva (inchamento máximo).
Agregados para concreto
Inchamento da areia

Umidade crítica
1,36

1,32
hcrit = 4,8%
1,28

1,24
Relação Vh/Vs

1,20

1,16
Inchamento médio
1,12

1,08
Vh
1,04  1,30
1,00
0 2 4 6 8 10 12 14
Vs
Umidade, %
Agregados para concreto
Inchamento da areia
Agregados para concreto
Composição granulométrica
• É a proporção relativa dos diferentes tamanhos de grãos
que se encontram constituindo o todo.
• É expressa em termos de porcentagem em massa:
– do material que passa; ou
– do material retido por peneira.
• NBR NM 248 - Análise granulométrica de agregados.
• NBR NM 26 - Amostragem de agregados
Agregados para concreto
Composição granulométrica - Séries de peneiras
Tyler Série Série
Mesh Normal Intermediária
75 mm
63 mm
50 mm
37,5 mm
31,5 mm
25 mm
19 mm
12,5 mm
9,5 mm
6,3 mm
n.º 4 4,75 mm
n.º 8 2,36 mm
n.º 14 1,18 mm
n.º 28 0,6 mm
n.º 48 0,3 mm
n.º 100 0,15 mm
Agregados para concreto
Análise granulométrica
• Dimensão máxima característica (Diâmetro máximo): Abertura da
peneira em que ficar retida, acumulada, uma porcentagem igual
ou imediatamente inferior a 5%
• Módulo de finura (Módulo de Abrams): Soma das porcentagens
retidas, acumuladas, na série normal de peneiras, dividida por
100.
Peneiras (mm) Massa retida (g) % retida % acumulada
9,5 0 0 0
6,3 0 0 0
4,75 30 3 3
2,36 260 26 29
1,18 200 20 49
0,6 190 19 68
0,3 150 15 83
0,15 100 10 93
Fundo 70 7 100
Massa final (g) 1000
Dimensão máxima característica 4,75 mm
Módulo de finura 3,25
Agregados para concreto
Análise granulométrica
100
90
80
% a c u m u la d a

70
60
50
40
30
20
10
0
Fundo 0,15 0,3 0,6 1,2 2,4 4,8 6,3 9,5

Abertura das peneiras, mm


Agregados para concreto
Análise granulométrica
• Limites granulométricos de agregado miúdo - NBR 7211
Peneira %, em peso, retida acumulada na peneira ABNT, para a
ABNT Limites Inferiores Limites Superiores
Zn Utiliz. Zona Ótima Zn Utiliz.
9,5 mm 0 0 0 0
6,3 mm 0 0 0 7
4,75 mm 0 0 5 10
2,36 mm 0 10 20 25
1,18 mm 5 20 30 50
0,6 mm 15 35 55 70
0,3 mm 50 65 85 95
015 mm 85 90 95 100
NOTAS
1 O módulo de finura da zona utilizável inferior varia de 1,55 a 2,20.
2 O módulo de finura da zona ótima varia de 2,20 a 2,90.
3 O módulo de finura da zona utilizável superior varia de 2,90 a 3,50
Agregados para concreto
Análise granulométrica
• Limites granulométricos de agregado miúdo - NBR 7211
100
90
80
70

% acumulada
60
50
40
30
20
10
0
0,15 0,3 0,6 1,2 2,4 4,8 6,3
Abertura das peneiras (mm)

Zona Utilizável Zona Ótima


Agregados para concreto
Análise granulométrica
• Classificação das areias segundo o módulo de finura:

Muito grossas MF > 3,90


Grossas 3,30 < MF < 3,90
Médias 2,40 < MF < 3,30 Antiga
Finas MF < 2,40

Muito grossas MF > 3,50


Grossas 2,90 < MF < 3,50
Atual
Médias 2,20 < MF < 2,90
Finas 1,55 < MF < 2,20
Agregados para concreto
Impurezas orgânicas
• São constituídas por húmus geralmente de
origem vegetal.
• Ação nas argamassas e concretos
– neutralizam a água alcalina das argamassas e
concretos inibindo as reações de hidratação do
cimento;
• retardamento da pega; Baixas resistências nas
• endurecimento lento primeiras idades

Cura cuidadosa
Agregados para concreto
Impurezas orgânicas

• Em filmes
– impedem a aderência pasta - agregado acarretando
em diminuição da resistência mecânica
• Avaliação do teor de impurezas orgânicas nas
areias
– NBR NM 49:2001 - Ensaio colorimétrico
– NBR 7221:1987 - Ensaio de qualidade da areia
Impurezas orgânicas
Agregados para concreto
Material pulverulento
• Silte ( 0,002 < f< 0,06 mm)
• Argila ( < 0,002 mm)
– Em pó
• preenche os vazios, aumentando a trabalhabilidade
– Em filmes
• impede a aderência do grão à pasta de cimento
• Determinação do teor de materiais pulverulentos
• NBR NM 46:2003
• Peneiramento úmido na # 0,07 5mm
Agregados para concreto
Outras substâncias nocivas

• Argila em torrões
– inclusões de baixa resistência
– determinação pela NBR 7218
• Materiais carbonáticos
– expandem e desagregam o concreto
– afetam o endurecimento do cimento
– determinação pela ASTM C123
Agregados para concreto
Outras substâncias nocivas
• Mica
– afeta a resistência e a consistência
• Sais
– Cloretos
• revestimentos higroscópicos
– manchas de umidade
– eflorescências
• favorecem a corrosão das armaduras do concreto armado
– Sulfatos
Agregados para concreto
Areias artificiais
• Originadas da britagem de rochas
• Granito: são as melhores
• Basalto: grãos lamelares e aciculares
Agregados para concreto
Areias artificiais
• Influência nas argamassas e concretos
• Trabalhabilidade
– forma do grão
– elevado teor de material pulverulento
• requer lavagem

• Resistência à tração e ao desgaste


– forma e textura superficial do grão
Substâncias nocivas
Limites máximos em % da massa do material

– Torrões em argila (NBR 7218)


• 3,0
– Materiais carbonosos (ASTM C123)
• em concreto aparente
– 0,5
• nos demais concretos
– 1,0
– Material pulverulento (NBR NM 46)
• em concreto submetido a desgaste superficial
– 3,0
• nos demais concretos
– 5,0
Substâncias nocivas
Limites máximos em % da massa do material

– Impurezas orgânicas (NBR NM 49)


• deve ser mais clara que a solução padrão
– (300 ppm)

• caso contrário (NBR 7221)


– ensaio de qualidade da areia
Substâncias nocivas
Limites máximos em % da massa do material
Agregados Graúdos - NBR 7211
– Pedregulho ou a brita proveniente de rochas
estáveis, ou a mistura de ambas, cujos grãos
passam pela peneira 75 mm e ficam retidos na
peneira 4,75 mm.
– Rochas utilizadas na produção de agregado
graúdo
• Granito
• Basalto São as melhores pois
são mais estáveis
• Gnaisse
Diorito Calcário
Gabro Quartizito
Diabase Arenito
Forma dos grãos

– Arredondados - cascalhos

– Angulares com arestas vivas - britas

– Melhor forma
• Esférica para cascalhos;

• Cúbica para britas


Coeficiente volumétrico
AFNor P-18.301
– Coeficiente volumétrico de um grão

6 ×V
C =
π ×d 3
Coeficiente volumétrico médio de uma amostra

6 ×V
Cm = n
π Sd 3
1
Valores mínimos fixados pela AFNor
para o coeficiente volumétrico médio do
agregado
Tipo de concreto Diâmetro máximo
Concreto armado e concreto com 9,5 a 25 mm > 25 mm
fraca permeabilidade destinado a
barragens, reservatórios, tubulações, 0,20 0,15
obras marítimas, etc.
Concreto simples ou pouco armado
0,15 0,12
(fundações, blocos, etc.)
Influência da forma do agregado graúdo
nas propriedades do concreto
– Propriedades do concreto
• Trabalhabilidade do concreto fresco
• Resistência do concreto endurecido
– Características do agregado
• Dimensão máxima característica
• Granulometria
• Forma
– Arredondada
– Angulosa
Influência da forma do agregado graúdo
nas propriedades do concreto

– Forma arredondada

• Menor índice de vazios;

• Menor quantidade de areia no concreto;

• Menor superfície específica da mistura fresca;

• Menor quantidade de água de amassamento;

• Maior resistência.
Influência da forma do agregado graúdo
nas propriedades do concreto
– Forma arredondada
• Facilita o movimento dos grãos;

• Boa trabalhabilidade com menos água;


– Para a mesma quantidade de água: o concreto de seixo

rolado é mais plástico que o de pedra britada;

– Para a mesma trabalhabilidade: consome se menos água

no concreto de seixo rolado.


Influência da forma do agregado graúdo
nas propriedades do concreto
– Pedra britada
• Forma angulosa e superfície áspera;
• Maior aderência à argamassa que envolve o grão;
• Para a mesma relação água / cimento:
– Menor trabalhabilidade;
– Maior resistência.

O material pulverulento afeta mais o concreto de


seixo rolado que o concreto de pedra britada
pela diminuição da aderência
Massa específica
• Absoluta
• Real
• Aparente
– Depende da rocha
• Rocha densa e impermeável
• Porosa
– Volume aparente do grão
• Espaço ocupado pelo grão no concreto
Massa específica e absorção de água
de agregado graúdo: NBR NM 53
• Colocar a amostra em imersão em água durante 24
horas;
• Secar a superfície dos grãos e determinar a sua massa
no estado saturado superfície seca (B);
• Colocar a amostra na balança hidrostática e determinar
a sua massa imersa na água (C);

Colocar a amostra para secar em estufa


por 24 horas e determinar a sua massa
no estado seco em estufa (A).

B B A
γ sss = a= × 100
B C A
Massa unitária de agregado
graúdo
– Massa da unidade de volume aparente do
agregado (inclui no volume os vazios entre os
grãos)
– Importância
• Conversão de traços;
• Cálculo do consumo de material por m³ de
concreto;
Massa unitária de agregado
graúdo
– Fatores que afetam
• Teor de umidade
– aumento da massa (não ocorre o fenômeno do
inchamento)

• Grau de adensamento
– menos dependente do que o agregado miúdo

• Forma e volume do recipiente


– Cilíndrico ou paralelepipédico
Resistência e durabilidade

– Rochas inertes
• Sem alteração química sobre o cimento
• Inalteráveis
– ao ar
– à água
– à variações de temperatura
Reação álcali-agregado
– Hidróxidos alcalinos liberados na hidratação do
cimento
• KOH, NaOH
– Minerais reativos presentes em certos
agregados (sílica ativa)
• Opala; Cristobalita; e
• Calcedônia; Zeólitas.
• Tridimita;
Teor máximo de álcalis permitido quando se utiliza agregados reativos
Na2O + 0,658K2O < 0,6%
Granulometria

– Amostragem: NBR NM 26
– Análise granulométrica: NBR NM 248
• Composição granulométrica
• Dimensão máxima característica
• Módulo de finura
Zonas granulométricas d/D para
o agregado graúdo - NBR 7211
100

90

80

70

% acumulada
60

50

40

30

20

10

0
2,4 4,8 6,3 9,5 12,5 19 25 32 38 50 64 76 152
Abertura das peneiras (mm)

Graduação 0(4,75/12,5) Graduação 1(9,5/25) Graduação 2(19/31.5)


Graduação 3(25/50) Graduação 4(37,5/75)
Substâncias nocivas
Limites máximos em % da massa do material

– Torrões de argila e partículas friáveis (NBR 7218)


• Em concreto aparente 1,0
• Em concreto submetido à abrasão 2,0
• Nos demais concretos 3,0
– Materiais pulverulentos (NBR NM 46)
• 1,0
– Materiais carbonosos (ASTM C123)
• Em concreto aparente 0,5
• Nos demais concretos 1,0
Índices de qualidade para os
agregados graúdos

– Forma dos grãos (NBR 7809)

• O índice de forma não deve ser maior que 3.

– Abrasão Los Ângeles (NBR NM 51)

• Inferior a 50%

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