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O Convento de Santa Clara de Coimbra foi originalmente fundado por Dona Mor Dias.
Porém, o convento passa por um período problemático que dura cerca de 30 anos, onde foi
disputado pelo convento masculino de Santa Cruz de Coimbra. Após esse período, Isabel de
Zaragosa, filha do Rei Pedro II de Aragão e Constança de Hohenstaufen, princesa de Sicília,
reformula o convento.
Isabel se interessa pela fundação, que foi dedicada à sua tia-avó Elizabeth da Hungria,
e resolve intervir. Em 10 de abril de 1314, Isabel obtêm autorização para a refundação do
convento. Isabel empreendeu um processo com base em um planejamento urbano e
aumentando a doação da comunidade, transformando o convento em um importante centro
religioso e de poder. Isabel também constrói um palácio próximo ao convento e se estabelece
ali, além de encomendar a construção de um hospital onde foi recebido pobres, peregrinos e
doentes, até sua morte em 1336.
3. Que tecnologia foi usada para encontrar a parede que separava os fiéis dos monges na
igreja conventual de Santa Clara de Nápoles?
Vídeo 5.4 – Reconstruicting Female Spaces
Foi realizado um estudo com o auxílio do georradar (radar de penetração do solo), que
é um equipamento que permite investigar o subsolo através de radiação eletromagnética.
Através da tecnologia foi encontrado vestígios de uma parede solida que atravessava toda a
largura dos 18 metros do convento. Com base nessas informações e com o auxílio de um
estudante pós graduando britânico e dois estudantes de arquitetura começou a se construir um
modelo de como poderia ter sido a estrutura do Convento.
5. Por que é que Juliana de Norwich insistia em negar ser uma professora?
Vídeo 3.5 - The Anchoress and the Wanderer: Julian of Norwich, Margery Kempe, and
English Mysticism
A Anacoreta Juliana de Norwich afirmava que falava com o comando de Deus e nega
ser uma professora, se definindo como analfabeta e incentiva os leitores a se concentrarem na
sua mensagem, e assim ela se protege de uma acusação de pregação pública que poderia causar
conflito com as autoridades eclesiásticas.