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MANUAL DA QUALIDADE MQ - 001

MANUAL DA QUALIDADE

DO

SISTEMA DE GESTÃO BAJA – URI ERECHIM


MANUAL DA QUALIDADE MQ - 001

1- Apresentação.

O presente Manual especifica requisitos para o Sistema de Gestão da Qualidade (SGQ) URIBAJA, que
são usados para garantir a qualidade de seus serviços prestados, para satisfazer às exigências de seus
clientes, através do atendimento à legislação, normas e regulamentos aplicáveis em vigor. O Sistema de
Gestão da Qualidade da URIBAJA está em conformidade com os requisitos da Norma Internacional ISO
9000:2005.
A URIBAJA é uma empresa dinâmica que no mercado atual exerce atividade na área de fabricação de
veículos off Road.
É uma empresa que está iniciando no mercado com ideais na preservação da qualidade e de criações e
renovações de tecnologias, concentrando todo o esforço para a preservação e busca desta visão.
A URIBAJA possui uma gestão implementada pela política de extrema qualidade de seus serviços,
sempre buscando evitar danos ao meio ambiente e valorizando seus colaboradores.
A INTERCLEARANCE é uma empresa 100% brasileira. Sua equipe altamente especializada é capaz
de oferecer as melhores soluções para seus clientes.

2- Escopo do Sistema de Gestão


“Desenvolvimento, Produção, Comercialização de veículos para Linha off rrod;”.

2.1- Justificativa de Exclusões


Todos os requisitos da Norma são aplicáveis, portanto, não há exclusões.

3- Política e Objetivos da Qualidade

3.1- Política da Qualidade


A Uribaja fabricante de veículos da linha off rrod orientada por seus princípios corporativos está
continuamente comprometida em satisfazer as expectativas e necessidades das partes interessadas
através da qualidade Uribaja empenhando-se em:
Atender aos requisitos estipulados pela legislação aplicados ao seu negócio, trabalhando com
harmonia e parceria junto aos alunos dos cursos de engenharia, sempre comprometida com a
qualidade e melhoria contínua.

3.2- Objetivos da Qualidade

• Desenvolver e capacitar os alunos, para que o cumprimento das metas globais da empresa seja
atingido com eficiência.
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• Maximizar os resultados através da melhoria contínua do projeto e processos de fabricação


alinhado com a redução de custos;
• Entender e atender as normas exigidas, necessidades e expectativas do cliente;
• Buscar constantemente a Melhoria da Qualidade dos Produtos agregando tecnologia moderna;

4- Visão
“Avalizar a excelência na entrega dos serviços em sistema de gestão de qualidade, maximizando nossos
valores para clientes”

5- Negócio
“Veículos off rood”.

6- Missão
“Avalizar a excelência na entrega dos serviços em sistema de gestão de qualidade, maximizando
nossos valores para clientes”.
7- Valores
Nossos valores são baseados em três pilares, são eles:

Colaboradores
Valorizar e respeitar as pessoas, elas são a razão da essência para o grande diferencial de qualidade.

Clientes
Garantir a satisfação dos clientes, pois são a existência de qualquer negócio.

Responsabilidade social
Desenvolver e crescer em uma sociedade justa

8- Representante da Direção
A Direção da empresa Uribaja Industria de veículos da linha off rood, indica o coordenador da
qualidade, como representante da direção, a qual, possui autoridade e responsabilidade para:

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arantir que os processos necessários para o Sistema de Gestão da Qualidade sejam estabelecidos,
implementados e mantidos;
- comunicar a Alta Direção o desempenho do Sistema de Gestão da Qualidade, bem como qualquer
necessidade de melhoria;
- garantir a promoção da conscientização sobre os requisitos da norma e do cliente em toda a
organização.

9 - ANÁLISE CRÍTICA DE CONTRATOS


Estabelecer uma avaliação formal, documentada, abrangente e sistemática
de um contrato, visando avaliar se todos os requisitos a serem atendidos estão
entendidos, definidos e acordados entre e seu Cliente.
9.1 RESPONSABILIDADES
Compete à Gerência de Administração de Contratos executar a análise
critica dos documentos de venda, verificar o auto grau complexidade do
contrato. Cabe à Gerência Administrativa e Financeira através da assessoria,
validar o processo, vistando e carimbando em todas as páginas do Contrato
antes da assinatura pelos representantes legais.
Cabe à Gerência de Administração de Contratos a validação final do processo
com a emissão de parecer e aprovação, antes da assinatura dos
representantes legais conforme PROC - 01.
10 - CONTROLE DE PROJETOS
Os projetos relacionados ao SGQ são controlados de forma que a criatividade de projeto se faça com
adequada documentação de elaboração e verificação:
a) Planejamentos de Projetos e Desenvolvimento;
b) Requisitos de entrada para o projeto;
c) Dados Resultantes do Projeto;
d) Verificação do projeto;
e) Alterações de projeto;

11. - CONTROLE DE DOCUMENTOS

A empresa estabelece um controle dos registros do SGQ, que evidenciam o cumprimento de seus
requisitos, de forma a mantê-los identificados, legíveis, rastreáveis e recuperáveis.

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Os documentos relacionados ao SGQ são controlados de forma que:

 Sejam analisados e aprovados quanto à sua adequação, antes de sua emissão e/ou revisão;
 Tenham suas revisões identificadas;
 Suas versões atualizadas estejam disponíveis nos locais de uso;
 Permaneçam legíveis;
 Documentos externos sejam identificados e tenham sua distribuição controlada;
 Evitar o uso de documentos obsoletos.

12. – AQUISIÇÃO

Através da identificação, pela área comercial, da necessidade de aquisição de equipamentos ou


serviços, a área de compras realiza a aquisição através de fornecedores homologados por ela ou
então pelos fabricantes. Os critérios para seleção, avaliação e reavaliação dos fornecedores são
estabelecidos.

 Medição e monitoramento;
 Controle de matérias primas não conforme;
 Visitas nas instalações de seus fornecedores para verificar como estão suas instalações e
organização;
 Definir quais os requisitos da matéria prima antes de entrar em contato com o fornecedor.
 Verificação e controle de produtos adquiridos de subcontratos

13. - PRODUTOS FORNECIDOS PELO CLIENTE

A empresa Formula Uri, estabelece que todos os produtos fornecidos pelos clientes sejam
inteiramente de sua responsabilidade ou do contratante, assegurando a qualidade dos mesmos
quanto ao seu uso de maneira de preservar a integridade dos mesmos. Fica da responsabilidade da
área de suprimentos em receber e verificar dados do produto conforme a devida instrução de
trabalho.

14. - IDENTIFICAÇÃO E RASTREABILIDADE DO TRODUTO

Tem como objetivo evitar trocas, possibilitar futuros esclarecimentos e assegurar a


rastreabilidade.

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Marcar o produto de forma individual ou em lote para identificação;
 Especificação clara dos produtos com os documentos técnicos;

15. - CONTROLE DE PROCESSOS

O controle de processo é feito através da escolha de seus indicadores chaves de sucesso, que para a
empresa em questão, os itens a serem controlados são: conformidade de seus processos, atraso de
matéria prima ou do produto final, ociosidade de máquinas e a capacidade de produção ou de sua
eficiência.

 Conformidade de processos: Analisa se os procedimentos estão seguindo os padrões de qualidade


e prazo. Se sim, aquele processo é considerado conforme. Caso contrário, o processo é não-
conforme;  
 Atraso das MP ou entregas: descobre qual é a porcentagem de compras ou vendas que não estão
sendo entregues no prazo especificado pela empresa, causando impacto direto na satisfação do
cliente.
 Ociosidade: Indica quanto tempo as máquinas poderiam estar trabalhando, mas estão paradas;
 Capacidade ou Eficiência: Indica qual a capacidade máxima das máquinas analisadas, mostrando
se há como aumentar a produtividade delas;

Esses fatores definidos para serem controlados são de fundamental importância, para a qualidade do
produto fabricado e ainda está diretamente atrelado ao prazo de entrega, que estabelece relação direta em
atendimento aos requisitos do cliente.

16. - INSPEÇÃO E ENSAIO

Inspeção e ensaio da qualidade tem por finalidade definir e medir uma unidade de matéria prima ou produto e
compará-la com as características e especificações previamente estabelecidos no projeto, com o objetivo de garantir a
confiabilidade e qualidade do produto final.
Toda matéria prima e equipamentos devem ser inspecionados antes de qualquer manuseio e
utilização, onde são avaliados os seguintes itens:

 Qualidade da Matéria prima;


 Especificações técnicas dos itens a serem utilizados;
 Dimensões das peças compatíveis com o projeto;
 Garantia da segurança dos equipamentos;
 Garantia da confiabilidade do produto final.
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A obtenção de resultados não conforme conduzirão ao levantamento de não conformidades, devendo


utilizar-se no seu tratamento a metodologia de um plano de ação, para que o problema apresentado
não venha prejudicar a qualidade do produto final ou a do processo.

17.- EQUIPAMENTOS DE INSPEÇÃO, MEDIÇÃO E ENSAIOS

17.1 Objetivo

Este instrumento visa determinar as descrições das atividades de instrumentação e medição para a
utilização nos processos.

17.2. Descrição das atividades de verificação de equipamentos

17.2.1 Limpeza

Deve-se realizar a limpeza dos equipamentos a serem inspecionadas.

17.2.2. Verificação da calibração

Os padrões e instrumentos utilizados devem estar calibrados por laboratórios credenciados e devem
estar com seus certificados dentro do prazo de validade

17.2.3. Erros de indicação

Deve ser determinado os erros de indicação dos instrumentos, indicando o desvio.

17.3. Controle de Revisão

Para cada alteração, modificação ou acréscimo de termos ou instrumentos, deve-se possuir um


controle indicado o número de revisão, data e o que foi alterado.

17.4. Controle de Equipamentos de Medição, Inspeção e Ensaios

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Estabelecer a sistemática para assegurar o controle de aferição/calibração dos instrumentos


necessários para a execução das atividades de inspeção e ensaios requeridos. Assim como,
estabelecer os cuidados quanto ao ambiente em que os instrumentos são mantidos.

18. - SITUAÇÃO DA INSPEÇÃO E ENSAIOS

18.1. Situação de Inspeção e Ensaios

Determinar a forma de garantir que nenhum produto siga no processo, sem antes terem sido
executadas todas as atividades de inspeção e ensaios estabelecidos.

18.1. Inspeção e ensaios

Requer que as matérias-primas sejam inspecionadas (por procedimentos documentados) antes de sua
utilização.

18.2. Equipamentos de inspeção, medição e ensaios

Requer procedimentos para a calibração/aferição, o controle e a manutenção destes equipamentos.

18.3. Situação da inspeção e ensaios

Deve haver, no produto, algum indicador que demonstre por quais inspeções e ensaios ele passou e
se foi aprovado ou não.

18.4. Controle Equipamentos de Inspeção, Medição e Ensaios

As áreas de Manutenção e Produção tem a responsabilidade por assegurar que todos os equipamentos
de inspeção, medição e ensaios que afetam a qualidade, utilizados em qualquer estágio de fabricação
são aferidos, calibrados e mantidos sob condições de utilização controladas de forma a demonstrar
consistentemente a conformidade dos produtos, processo com os requisitos especificados.
Deve-se manter procedimentos formais, e agendados para a certificação regular de atividades com
equipamentos de inspeção, medição e ensaios utilizados para tomar decisões sobre a qualidade dos
itens recebidos, produtos em processo e produto acabado.

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19. - CONTROLE DE PRODUTO NÃO-CONFORME

20. - AÇÃO CORRETIVA

21. - MANUSEIO, ARMAZENAMENTO, EMBALAGEM E EXPEDIÇÃO

22. - REGISTROS DA QUALIDADE

23. - AUDITORIAS INTERNAS DA QUALIDADE

24. – TREINAMENTO

24.1 Objetivo
Capacitar os clientes e manutentores para correta operação e manutenção do veículo baja com
objetivo da obtenção de máximo aproveitamento de suas funcionalidades e as manutenções ser
efetivas.
24.2 Treinamento operacional
Capacitar os clientes sobre as funcionalidades do veiculo baja, orientar os condutores sobre os
itens de segurança que o veículo possui.

24.3 Treinamento de manutenção elétrica


Capacitar os eletricistas sobre a correta manutenção elétrica do veiculo, treinamento os mesmos
sobre o esquema elétrico do veiculo e os itens de segurança que o veiculo possui.

24.4 Treinamento de manutenção mecânica

Capacitar os mecânicos sobre a correta manutenção mecânica do veiculo, respeitando os


procedimentos de montagem e desmontagem do mesmo, folgas especificações de peças de
reposição, treinar também os mecânicos sobre os dispositivos de segurança que o veiculo possui.

25. - ASSISTÊNCIA TÉCNICA


25.1 Objetivo
Capacitar e qualificar empresas que possam ser qualificadas a prestar manutenção nos
equipamentos baja
25.2 Documentação
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Ficha registro – Lista dos itens substituídos e datas destas manutenções, deve conter modelo e
numero de serie do equipamento.
Manual do equipamento – A assistência técnica deve possuir o manual do equipamento para a
correta manutenção dos veículos baja. Este manual deve conter os procedimentos de manutenção e a
lista de peças de reposição com seus códigos internos e a descrição para fácil aquisição das mesmas.

26. - TÉCNICAS ESTATÍSTICAS

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