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História

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História, do pintor grego Nikolaos Gysis (1892)

História (do grego antigo ἱστορία, transl.: historía, que significa "pesquisa", "conhecimento


advindo da investigação") [1] é a ciência que estuda o ser humano e sua ação no tempo e
no espaço concomitantemente à análise de processos e eventos ocorridos no passado. O
termo "História" também pode significar toda a informação do passado arquivada em todas
as línguas por todo o mundo, por intermédio de registos históricos.
A palavra história tem sua origem nas investigações de Heródoto; em grego antigo,
o termo "História" é Ἱστορίαι (Historíai). Todavia, será Tucídides o primeiro a aplicar
métodos críticos, como o cruzamento de dados e uso de diversas fontes diferentes. O
estudo histórico começa quando o ser humano encontra os elementos de sua existência
nas realizações dos seus antepassados. Esse estudo, do ponto de vista europeu, divide-se
em dois grandes períodos: Pré-História e História.
Os historiadores usam várias fontes de informação para construir a sucessão de
processos históricos, como, por exemplo, escritos, gravações, entrevistas (História oral) e
achados arqueológicos. Algumas abordagens são mais frequentes em certos períodos do
que em outros e o estudo da História também acaba
apresentando costumes e modismos (o historiador procura, no presente, respostas sobre o
passado, ou seja, é influenciado pelo presente).
Os eventos anteriores aos registos escritos pertencem à Pré-História. As sociedades sem
escrita, mas sobre as quais há registos escritos por povos que já conheciam a escrita e
que coexistiam com elas, são descritas pela Proto-História (é o caso, por exemplo, dos
povos celtas da cultura de La Tène).

Índice

 1Historiador
 2As concepções da História
o 2.1As concepções formais da História
o 2.2As concepções filosóficas da História
 3Documentos e fontes históricas
 4Periodização histórica
o 4.1Pré-História
o 4.2História
 5A era cristã e a divisão da História
 6Estudo da História
o 6.1Por continente
o 6.2Por país
o 6.3Por período
o 6.4Por campo
 7Ver também
 8Referências
 9Bibliografia
 10Ligações externas

Historiador
Ver artigo principal: Historiador

Heródoto (século V a.C.), um dos primeiros historiadores cuja obra sobreviveu até os dias de hoje.

O indivíduo que estuda e escreve sobre a história e é considerado uma autoridade neste


campo, é denominado historiador. [2] Historiadores se preocupam com a narrativa contínua
e metódica, e também com a narrativa que pode ser descontínua e subjetiva, bem como
a pesquisa dos eventos passados relacionados ao ser humano, e o estudo dos eventos
ocorridos ao longo do tempo e também no espaço. Embora o termo historiador possa ser
usado para descrever tanto os profissionais quanto os amadores da área, costuma ser
reservado para aqueles que obtiveram uma graduação acadêmica na disciplina.[3] Alguns
historiadores, no entanto, são reconhecidos unicamente com mérito em
seu treinamento e experiência no campo.[3] Tornou-se uma ocupação profissional no fim
do século XIX.

As concepções da História
As concepções formais da História
Em sua evolução, a História se apresentou pelo menos de três formas. Do simples registro
à análise científica houve um longo processo. São elas:

 História Narrativa - O narrador contenta-se em apresentar


os acontecimentos sem preocupações com as causas, os
resultados ou a própria veracidade. Também não emprega
qualquer processo metodológico.

 História Pragmática - Expõe os acontecimentos com


visível preocupação didática (ver: Didática da história). O
historiador quer mudar os costumes políticos, corrigir os
contemporâneos e o caminho que utiliza é o de mostrar os
erros do passado. Os gregos Heródoto e Tucídides e o
romano Cícero ("A Historia é a mestra da vida")
representam esta concepção.

 História Científica - Agora há uma preocupação com


a verdade, com o método, com a análise crítica de causas
e consequências, tempo e espaço. Esta concepção se
define a partir da mentalidade oriunda das ideias
filosóficas que nortearam a Revolução Francesa de 1789.
Toma corpo com a discussão dialética (de Hegel e Karl
Marx) do século XIX e se consolida com
as teses de Leopold Von Ranke, criador do Rankeanismo,
o qual contesta o chamado "Positivismo Histórico" (que
não é relacionado ao positivismo político de Augusto
Comte) e posteriormente com o surgimento da Escola dos
Annales, no começo do século XX.

 História dos Annales (Escola dos Annales) - Os


historiadores franceses Marc Bloch e Lucien
Febvre fundaram em 1929 uma revista de estudos, a
"Annales d'histoire économique et sociale",[4][5] onde
rompiam decididamente com o culto aos heróis e a
atribuição da ação histórica aos chamados homens
ilustres, representantes das elites (ver: Revisionismo
histórico). Para estes estudiosos, o quotidiano, a arte, os
afazeres do povo e a psicologia social são elementos
fundamentais para a compreensão das transformações
empreendidas pela humanidade. Surgindo ainda o
movimento da Nova História Crítica e da Nova História.
As concepções filosóficas da História
Ver artigos principais: Consciência Histórica, Filosofia da história e Teoria da História
Ainda no século XIX surgiu a discussão em torno da natureza dos fenômenos históricos. A
que espécie de preponderância estariam ligados? Aos agentes de ordem espiritual ou aos
de ordem material? Antes disso, a fundamental teológica fez uma festa na mente cordata
do povo.

 Concepção Providencialista - Segundo tal corrente, os


acontecimentos estão ligados à determinação de Deus.
Tudo, a partir da origem da Terra, deve ser explicado
pela Divina Providência. No passado mais remoto,
a religião justificava a guerra e o poder dos governantes.
Na Idade Média Ocidental, a Igreja Católica era a única
detentora da informação e, naturalmente, fortificou a
concepção teológica da História. Santo Agostinho, no
livro A Cidade de Deus, formula essa interpretação.
No século XVII, Jacques Bossuet, na obra Discurso Sobre
a História Universal, afirma que toda a História foi escrita
pela mão de Deus, E no século XIX, o historiador
italiano Césare Cantu produziu uma obra chamada Storia
universale de profundo engajamento providencialista.
 Concepção Idealista - Teve em Georg Wilhelm Friedrich
Hegel, autor de Fenomenologia do Espírito, seu
corporificador. Defende que os factos históricos são
produto do instinto de evolução inato do homem,
disciplinado pela razão. Desse modo, os acontecimentos
são primordialmente regidos por ideias. Em qualquer
ocorrência de ordem econômica, política, intelectual ou
religiosa, deve-se observar em primeiro plano o papel
desempenhado pela ideia como geradora da realidade.
Para os defensores dessa corrente, toda a evolução
construtiva da humanidade tem razão idealista.
 Concepção Cíclica - De acordo com as teorias cíclicas da
história o progresso das sociedades humanas desenvolve-
se de acordo com grandes ciclos que se repetem ao longo
dos tempos, independentemente da vontade dos homens.
A explicação cíclica da história teve origem
nos historiadores da Grécia Antiga. O polímata árabe ibne
Caldune na sua obra Muqaddimah, escrita em 1377,
delineou sobre uma teoria cíclica da História. No século
XVIII, Giambattista Vico no no livro Ciência Nova,
publicada em 1725, foi o primeiro pensador da história a
propor uma teoria cíclica da história em que as cidades
humanas passavam inevitavelmente por certas fases
distintas de desenvolvimento ao longo dos tempos. Já
mais recentemente, Oswald Spengler e Arnold J.
Toynbee também sugeriram que a história humana se
desenrola em ciclos, pois encontramos sempre a
evidência deste princípio nas inúmeras civilizações cuja
ascensão e queda, evoluindo sempre mais altos que os
anteriores, são a confirmação da evolução cíclica da
espécie humana.
 Concepção Psicológico-social - Apoia-se na teoria de que
os acontecimentos históricos são resultantes,
especialmente, de manifestações espirituais produzidas
pela vida em comunidade. Segundo seus defensores, que
geralmente se baseiam em Wilhelm Wundt Elementos de
Psicologia das Multidões, os factos históricos são sempre
o reflexo do estado psicológico reinante em determinado
agrupamento social (ver: História das
mentalidades e História das ideias).
 Concepção Materialista - Surgiu em oposição à
concepção idealista, embora adotando o mesmo método
dialético. A partir da publicação do Manifesto
Comunista de 1848, Karl Marx e Friedrich Engels lançam
as bases do Materialismo Histórico, onde argumentavam
que as transformações que a História viveu e viverá foram
e serão determinadas pelo fator econômico e pelas
condições de vida material dominantes na sociedade a
que estejam ligadas. A preocupação primeira do homem
não são os problemas de ordem espiritual, mas os meios
essenciais de vida: alimentação, habitação, vestimenta e
instrumentos de produção. No prefácio de Crítica da
Economia Política, Karl Marx escreveu:
As causas de todas as mudanças sociais e de
todas as revoluções políticas, não as devemos
procurar na cabeça dos homens, em seu
entendimento progressivo da verdade e da justiça
eternas, mas na vida material da sociedade, no
encaminhamento da produção e das trocas.

Documentos e fontes históricas


Ver artigos principais: História documentada e Método histórico
O fato histórico é estudado através de vestígios e documentos. As fontes históricas são
constituídas por elementos das quais o homem fez e deixou no passado. Os fatos
históricos influenciam o futuro, ou seja, o atual mundo é composto dos acontecimentos e
feitos anteriores. Os monumentos, templos, esculturas, pinturas e outros objetos em geral
são considerados vestígios; as tradições (oral) são lendas, canções, narrações e outras
formas de manifestações culturais expressas na oralidade; e os documentos escritos são
todos aquelas fontes escritas, como leis, livros e relatórios. Porém, por diversas vezes é
difícil saber se a fonte histórica é original, se não foi modificada ou falsificada, por isso
existe uma ciência especial, a Heurística, só para cuidar da verificação e investigação da
autenticidade das fontes históricas.[6]
Sobre fontes e documentos é feita a crítica histórica:

 Crítica objetiva - Verifica o valor extrínseco, externo de um


documento; se é original ou apenas uma cópia.

 Crítica subjetiva - Verifica o valor intrínseco, interno, de


um documento. É um trabalho especializado, comparativo,
que só pode ser realizado pelas ciências auxiliares da
História: Arqueologia (estuda ruínas, objetos
antigos); Paleontologia (fósseis); Heráldica (emblemas e b
rasões); Epigrafia (inscrições
lapidares); Numismática (moedas); Genealogia (linhagens 
familiares); Paleografia (estudo da escrita
antiga)Antropologia, Linguistica e Geografia

Periodização histórica
História

Pré- Idade 2.5 milhões -


Paleolítico
história da Pedra 10.000 a.C.

13.000 - 9.000
Mesolítico
a.C.

Neolítico 5.000 - 3.000


a.C.

3.300 - 1.200
Idade do Cobre
a.C.

Idade dos Idade do


3.300 - 700 a.C.
Metais Bronze

1.200 a.C. -
Idade do Ferro
1.000

4.000 a.C. - 500


Antiguidade Oriental
a.C.

Idade

Antiga Antiguidade Clássica 800 a.C. - 476

Antiguidade tardia 300 - 476

Alta Idade Média 476 - 1000

Idade Média
Idade séc. XI - XIII
Plena
Média Baixa Idade

Média
Idade Média
séc. XIV - XV
Tardia

Idade Moderna 1453 - 1789

Idade Contemporânea 1789 -

Expandir
Relacionados

 v
 d
 e

Ver artigos principais: Historiografia e Periodização da História


Ver também: Cronologia da história do mundo
O passado da humanidade se divide em dois grandes grupos, a Pré-História e a História.
Pré-História
Ver artigos principais: Pré-história e Proto-História
A pré-história é o período que inicia com o surgimento do ser humano anterior à escrita,
inventada na Mesopotâmia a cerca de 4 000 a.C. Caracteriza-se, grosso modo,
pelo nomadismo e atividades de caça. Surge a agricultura e a pecuária, os quais levaram
os homens pré-históricos ao sedentarismo e a criação das primeiras cidades. A Pré-
História divide-se em três períodos:[7][8][9]

 Paleolítico ou Idade da Pedra Lascada, quando descobriu-


se o fogo;
 Neolítico ou Idade da Pedra Polida, quando ocorreu
a Revolução Agrícola, sendo domesticado os animais, e o
início da prática da domesticação de espécies vegetais;
 Idade dos Metais, quando iniciou-se a fundição dos metais
e a utilização deste na fabricação de instrumentos, sendo
o último período da Pré-História demarca o conjunto de
transformações que dão início ao aparecimento das
primeiras civilizações da
Antiguidade, Egito e Mesopotâmia.
História
A História divide-se em quatro períodos:

 Idade Antiga – A Antiguidade compreende-se de cerca


de 4 000 a.C. até 476 d.C., quando ocorre a queda do
Império Romano do Ocidente. É estudada com estreita
relação ao Próximo Oriente, onde floresceram as
primeiras civilizações, sobretudo no chamado Crescente
Fértil, que atraiu, pelas possibilidades agrícolas, os
primeiros habitantes
do Egito, Palestina, Mesopotâmia, Irão e Fenícia.
Abrange, também, as chamadas civilizações
clássicas, Grécia e Roma [10] (ver: Arte e cultura clássicas).
 Idade Média – A Idade Média é limitada entre o ano de
476 d.C. até 1453, quando ocorre a conquista
de Constantinopla pelos turcos otomanos e consequente
queda do Império Romano do Oriente. É estudada com
relação às três culturas em confronto em torno da bacia
do mar Mediterrâneo. Caracterizou-se pelo modo de
produção feudal em algumas regiões da Europa. [11]
 Idade Moderna – A chamada Idade Moderna é
considerada de 1453 até 1789, quando da eclosão
da Revolução Francesa. Compreende o período da
invenção da Imprensa, os descobrimentos marítimos e
o Renascimento. Caracteriza-se pelo nascimento do modo
de produção capitalista.[12]
 Idade Contemporânea – A chamada Idade
Contemporânea compreende-se de 1789 até aos dias
atuais. Envolve conceitos tão diferentes quanto o grande
avanço da técnica, os conflitos armados de grandes
proporções, a Nova Ordem Mundial [13] e a ideia de "fim da
história."

A era cristã e a divisão da História


Ver artigos principais: Anno Domini, Era comum e Impacto do cristianismo na
civilização
A referência de maior aceitação para se contar o tempo, atualmente, é o nascimento de
Cristo. Mas já houve outras referências importantes no Ocidente: os gregos antigos tinham
como base cronológica o início dos jogos olímpicos; os romanos antigos, a fundação de
Roma. Outras culturas diferentes da ocidental podem utilizar outras referências - por
exemplo, os árabes contam seu tempo pela Hégira, a emigração (não fuga)
de Maomé de Meca para Medina (ver: Calendário islâmico).

Estudo da História
Por continente

 História da África
 História da América
 História da Antártida
 História da Ásia
 História da Europa
 História da Oceania
Por país

 História da Abecásia
 História de Angola
 História da Argentina
 História do Brasil
 História da Bolívia
 História de Cabo Verde
 História do Canadá
 História da Coréia do Norte
 História do Chile
 História da Dinamarca
 História do Egito
 História dos Estados Unidos
 História da Inglaterra
 História da França
 História da Guiné-Bissau
 História do México
 História de Moçambique
 História do Paraguai
 História de Portugal
 História de São Tomé e Príncipe
 História de Timor-Leste
 História do Uruguai
Por período

 Pré-História
 Idade Antiga
 Idade Média
 Idade Moderna
 Idade Contemporânea
Por campo

 Eurocentrismo
 História cultural
 História da ciência
 História dos conceitos
 História da escravidão
 História da filosofia
 História da filosofia no Brasil
 História das ideias
 História da literatura
 História das mulheres
 História da psicologia
 História das religiões
 História do mundo
 História intelectual
 História militar
 História natural
 História perdida
 História social
 Orientalismo
 História da História

Ver também
 Análise macro-histórica
 Anais
 Ciências auxiliares de História
 Crónica
 História oral
 História alternativa
 Historiador
 Historiografia
 Lista de tópicos de história

Referências
1. ↑ Joseph, Brian (Ed.); Janda, Richard (Ed.) (2008). The
Handbook of Historical Linguistics. [S.l.]: Blackwell
Publishing (publicado em 30 de Dezembro de 2004).
p.  163. ISBN 978-1405127479
2. ↑ "historian[ligação inativa]". Wordnet.princeton.edu. Visitado em 28
de junho de 2008
3. ↑ Ir para:a b Herman, A. M. (1998). Occupational outlook
handbook: 1998-99 edition. Indianapolis: JIST Works. pág.
525.
4. ↑ CAIRE-JABINET, Marie-Paule (2003) "Introdução à
Historiografia". São Paulo: EDUSC. p. 118.
5. ↑ Hughes-Warrington, Marnie (2002) "50 Grandes
pensadores da História". São Paulo: Contexto. p. 31.
6. ↑ Souza, Osvaldo Rodrigues de (1990). «1-O que é a
História?». História Geral  30 ed. São Paulo: Editora Ática.
p.  5-6. 432  páginas. ISBN 85-08-02735-5 Verifique  |
isbn=(ajuda)
7. ↑ O surgimento do ser humano e os períodos pré-
históricos UOL Educação. Acessado em 15/02/2012.
8. ↑ O mundo e a Pré-História. Brasil Escola por Rainer Sousa.
Acessado em 15/02/2012.
9. ↑ A Pré-História. Brasil Escola por Rainer Sousa. Acessado
em 15/02/2012.
10. ↑ Idade Antiga. Brasil Escola por Leandro Carvalho.
Acessado em 15/02/2012.
11. ↑ Idade Média. Brasil Escola por Rainer Sousa. Acessado
em 15/02/2012.
12. ↑ Idade Moderna. Brasil Escola por Rainer Sousa.
Acessado em 15/02/2012.
13. ↑ Idade Contemporânea. Brasil Escola por Rainer Sousa.
Acessado em 15/02/2012.

Bibliografia
 AGUIRRE ROJAS, Carlos Antonio. Os Annales e a historiografia
francesa: tradições críticas de Marc Bloch a Michel Foucault.
Maringá: EDUEM, 2000.
 BARROS, José D'Assunção. O Campo da História. Petrópolis:
Vozes, 2009, 6a edição. [1]
 BURKE, Peter. A Escola dos Annales. 1929-1989. São Paulo:
Edit. Univ. Estadual Paulista, 1991.
 COSTA, Ricardo da. "Para que serve a História? Para nada…".
In: NetHistória (ISSN 1679-8252) [2]
 COSTA, Ricardo da. "O conhecimento histórico e a
compreensão do passado: o historiador e a arqueologia das
palavras". In: ZIERER, Adriana (coord.). Revista Outros Tempos,
São Luís, Universidade Estadual do Maranhão (UEMA), volume
1, 2004 (ISSN 1808-8031). [3]
 DOSSE, François. História a prova do tempo: da história em
migalhas ao resgate do sentido. São Paulo: Editora da UNESP,
2001.
 LE GOFF, Jacques. História e memória. São Paulo: Editora da
UNESP, 1992.
 Super Interessante, Pag 09. Modos de ver a História : As Visões
dos historiadores mais importantes do século XXI. São Paulo:
Editora Abril, 2007.

Ligações externas
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Em inglês

 Macrohistory - WORLD HISTORY and TIMELINE. Página


visitada em 12 de Julho de 2014.
 Best History Sites - Welcome To Best Of History Websites.
Página visitada em 12 de Julho de 2014.
 Fordham - Internet History Sourcebooks Project. Site
da Universidade Fordham. Página visitada em 12 de Julho
de 2014.
Em português

 IHGB - site do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro.


Página visitada em 12 de Julho de 2014.
 IH - site do Instituto de História da Universidade Federal
do Rio de Janeiro (link para mais informações). Página
visitada em 12 de Julho de 2014.
 APH - site da Academia Portuguesa da História. Página
visitada em 12 de Julho de 2014.
 IHC - Instituto de História Contemporânea
da Universidade Nova de Lisboa. Página visitada em 12
de Julho de 2014.

  Portal da História

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