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Oga Final
Oga Final
Relatório Final
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Docente
Milton Ribeiro
novembro 2018
Índice
1. Introdução.............................................................................................................6
2. Breve enquadramento do setor..............................................................................7
3.2 Organização do espaço físico /Layout, com a separação física dos setores, de chapa e
pintura 8
Custos 16
6. Manutenção do setor............................................................................................18
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8. Bibliografia..........................................................................................................21
9. Anexos.................................................................................................................22
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Lista de Figuras
Figura 1- Vista interior da cabine de pintura, onde se podem observar os filtros, no teto
[3]...................................................................................................................................16
Figura 2- Exemplo de folha de registro de distribuição de EPI´s.........................................21
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Lista de Tabelas
Não foi encontrada nenhuma entrada do índice de ilustrações.
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1. Introdução
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2. Breve enquadramento do setor
Hoje em dia o automóvel pode ser visto como um indicador da qualidade de vida e de
“status”, acessível a quase todos os consumidores, que se revelam ser cada vez mais informados
e exigentes, em relação à expetativa do grau de satisfação, do veículo automóvel que compram.
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3. Organização do setor de Reparação e Pintura
Todas as empresas e as oficinas não serão a exeção, deverão ser regidas por normas ou
técnicas de organização adequadas e específicas a cada setor, pois só assim, se consegue oferecer
ao cliente um serviço de qualidade e realizado dentro do timing acordado, porque um bom
produto associado a um mau serviço, não irá ter sucesso, irá sim, ser causador da ruína da
empresa/oficina.
Como neste setor, existe a possibilidade da oficina estar ou não vinculada à marca que fabrica
os automóveis, então conforme o vínculo que possua, a oficina terá de seguir as regras para a
organização da oficina, impostas pela marca ou não. Qualquer que seja o seu vinculo com a
marca (oficinas de marca e oficinas independentes), a todas deverão ser impostas e aplicadas
regras para a sua organização, tanto ao espaço físico, aos materiais, às máquinas/ferramentas e
EPI, como à organização das próprias técnicas de organização, propriamente ditas.
3.2 Organização do espaço físico /Layout, com a separação física dos setores, de
chapa e pintura
A oficina de chapa e pintura deve ser dividida de uma forma homogénea, onde em cada
uma das secções (chapa e pintura), serão executadas operações específicas e estarão colocados
todos os equipamentos necessários e respetivos EPI´s, de forma a rentabilizar mais o trabalho e o
tempo despendido, em cada tarefa desenvolvida.
De salientar também que uma distribuição do espaço físico influencia todas as pessoas que
trabalham e que não trabalham, nomeadamente os clientes e fornecedores que podem estar
sujeitos a riscos, por isso deve o projeto da organização do espaço físico deve ter em
consideração este aspeto.
A localização da zona de stock deverá ser feita num local mais interior da oficina, e se
possível junto à uma porta com acesso para o exterior, permitindo assim a correta descaraga dos
sotock. A receçao ao cliente deve ser num espaço acolhedor e se possível com uma sala de
espara aconchegante, mantendo uma proximidade desejável e segura entre o cliente e a oficina.
Hoje em dia e com a introdução de novos materiais ao automóvel, a oficina deverá adotar
no seu layout, uma separação física do espaço e das ferramentas que são utilizadas na
manipulação dos materiais em alumínio, de maneira a evitar a sua contaminação, através das
memsas ferramentas, utilizadas em materiais ferrosos.
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3.3 Organização da disposição de materiais, máquinas e ferramentas
Devem ser fechados hermeticamente, de modo a evitar derrames e cheiros nas zonas de
trabalho.
O EPI pode ser definido como todo o equipamento destinado a ser usado pelo
colaborador, a fim de o proteger, dos riscos associados à sua atividade profissional.
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Antes de o colaborador começar as suas funções laborais na oficina, o empregador deve
facultar todo o equipamento de proteção individual, adequado à sua secção e de forma gratuita.
Antes da sua entrega, o empregador deve dar formação ao colaborador para que este saiba
utilizar corretamente todos os EPI´s, consiga a realização da sua monotorização durante a
utilização e também deve ser sensibilizado para a sua correta manutenção e conservação.
A entrega e a recção dos EPI´s, deve ser sempre alvo de registro documental, onde consta
o nome do EPI facultado, a data da sua receção, data da sua devolução e no final do documento,
o colaborador deve assinar, onde se compromete a utilizá-lo corretamente (ver exemplo em
anexo).
Capacete de proteção
Óculos de proteção
Luvas e manguitos
Capuz e viseira-pintura
Vestuário de proteção
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4. Processos utilizados na oficina de reparação e pintura
Analise o histórico que o cliente tem, caso não o tenha, peça os dados do cliente para abrir
um histórico.
Solicite ou pergunte ao cliente a natureza da chamada.
Programar a data e hora para a recepção do veículo, você deve verificar a disponibilidade do
cliente e se há espaço na oficina, se não houver outro cliente ou veículo agendado para o mesmo
dia. (Deve ser avisado que o processo dura 15 minutos para que o cliente venha preparado)
Dê um custo aproximado do reparo que será feito para que o cliente tenha uma ideia do valor a
pagar
Neste estágio, uma chamada é feita ao cliente, na qual ele é contatado e explica em detalhes o
motivo da chamada da maneira mais gentil, algumas perguntas são feitas, tais como:
A recepção Processo deve ir muito além da enumeração de danos e avarias, deve ser o de
garantir a segurança, a mobilidade, conforto e transparência, a confiança do cliente nasce com
tudo isso e é alcançado quando o cliente sente que ele está falando com um profissional
competente, especializado e adequado.
Passos
Examine os documentos que são importantes para os danos.
Faça o cliente saber o que está faltando e explique o que ele deve fazer para obtê-lo
Deixe o cliente saber que o reparo não pode ser iniciado sem esses documentos.
Atualize os dados, se necessário.
Dirija o cliente para a oficina com a ajuda de um técnico e inspecione os danos do carro.
Fornecer um serviço de táxi ou fornecer mobilidade ao cliente, se solicitado, pois é
essencial ter um serviço de veículo de cortesia enquanto o veículo do cliente fica na
oficina. (o uso do veículo e os custos devem ser previamente definidos com o cliente
para evitar inconvenientes).
Uma vez que os danos e as áreas afetadas no carro alugado fora de prosseguirmos com a folha
de reparação, que costurou endireitar áreas afetadas Após este processo localizado, o veículo
passa pintura escritório para pintar acabamentos em Em caso de novas avarias ou
inconsistência no veículo, é necessário tirar fotos como prova física.
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4.4 Entrega do veículo automóvel
O processo de pintura é muito mais que a atribuição de cor a uma determinada superfície,
hoje em dia, a pintura oferece proteção contra a corrosão, possibilita o seu isolamento, oferece
resistência química, faculta elasticidade, atribui dureza, concede brilho, etc.
Graças à evolução tecnológica verificada nos últimos anos, temos notado a introdução de
robôs e de máquinas mais sofisticadas, no setor da pintura automóvel, brindando-nos assim, com
um acabamento exterior quase “imaculado”.
De realçar o fato de que, é possível reduzir os custos do setor da pintura, através de uma boa
gestão, proporcionando assim, à empresa uma boa saúde financeira.
Custos
Em geral todas as empresas, apresentam custos, mas a enorme fatia de custos está relacionada
com os gastos energéticos. Assim sendo, trona-se indispensável, a verificação dos processos
usados nas oficinas e a implementação de medidas, que os consigam abrandar.
Pequenos e simples passos podem ser implementados, resultando assim um menor consumo
energético, utilizando para tal, produtos mais eficientes, como por exemplo, tintas e vernizes que
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permitem acelerar processos de secagem, reduzindo os custos energéticos empregues durante a
sua secagem.
Também, a troca regular de filtros oferece uma redução na fatura da eletricidade, pois ao
serem substituídos de forma regular, evita-se a perda do seu bom desempenho, mesmo estando
longos anos, sem serem utilizados.
Figura 1- Vista interior da cabine de pintura, onde se podem observar os filtros, no teto [3].
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5.1 Materiais (filtros, tintas), modernização de máquinas e ferramentas
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6. Manutenção do setor
A função da manutenção surgiu devido ao fato de todo equipamento, ferramenta e EPI´s, que se
encontrem a funcionar, estão sujeitos a processoas de deteriorizaçao e desgaste natural.
Processos e desgaste que são muito prejudiciais as duas secções, isto é, um equipamento que não
esteja nas suas melhores condições, toda o processo produtivo é posto em causa e em último
caso, o trabalho pode ser interrompido.
Assim surgiu a função de manutenção que combate estes aspetos, onde combina uma série de
técnicas administrativas e de gestão, durante o ciclo de vida do equipamento, ferramenta ou EPi
destinado a mante-lo ou repo-lo num estado que possa desempenhar de forma adequada a sua
função.
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FERRAMIENTAS
Limas e acessórios.
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Martelos para bate e chapa
Macacos de chapeiro
Decapadoras
Lixadoras
El espacio físico debe estar completamente limpio y ordenado, se debe realizar una limpieza
diariamente, y si es necesario realizar una manutención mensual del área de trabajo, un claro
ejemplo de esto sería remplazar los letreros preventivos e informativos cada cierto tiempo si
fuese necesario también, tener la señalización en perfectas condiciones. Es de suma
importancia tener el área de trabajo, como los escritorios limpios, brindando una buena imagen
ante los clientes.
Recepción
Sala de espera.
Officina de pintura
Forno de pintura.
Officina de secado
Officina de reparación
Officina de ferramientas.
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7. Equipamentos utilizados no setor chapa e pintura
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8. Bibliografia
[1].Luciana Sehn e Daniel Bartz, “Controle e gestão de custos aplicados a uma empresa
prestadora de serviços de reparação e pintura automotiva” - documento científico.
[2].Joachim Hinz, “ColorExpert- Sistemas de produtos, cores, formação e Marketing” - da
ColorExpert- Informação e conselhos para oficinas, edição de 2017.
[3].Marco Máximo, “Estudo de soluções energéticas para a cabine de pintura automóvel”,
Tese de Mestrado em Energia e Climatização em Edifícios, submetida em setembro de
2012.
[4].Vitor Rocha Ribeiro, “Reparação Automóvel - Manual de Prevenção”, Instituto de
Desenvolvimento e Inspeção das Condições de Trabalho, 1ª edição - 1998.
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9. Anexos
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