Você está na página 1de 7

Funções

 Função exponencial

Tem as mesma propriedades que a função


a e x números reais tais que a > 0 e a ≠ 1 exponencial de base a >1.

 Cálculo financeiro
Propriedades  Desintegração radioativa
1. A função f é estritamente
 Função logarítmica
crescente para a > 1 e estritamente
decrescente para 0 < a < 1.
2. O gráfico da função interseta o Para a > 0 e a ≠ 1, a função logarítmico com
eixo dos yy no ponto de base a representa-se por:
coordenadas (0,1).
3. A reta da equação y = 0 (eixo dos ,
xx) é uma assimptota horizontal Sendo
do gráfico de f.
4. O contradomínio de f é
e o domínio de f é
. Propriedades
5. A função é injetiva (tem inversa).
1. log 1 = 0
2. Só se pode calcular o logaritmo de um
Propriedades das potências número positivo.
3. É injetiva.
1. 4. É a função inversa da função
2. exponencial: .

3. Propriedades dos logaritmos

4. 1.

5. 2.
6.
3.
7. 4.

Função exponencial de base e  Ponto de acumulação e ponto


isolado
O número a diz-se ponto isolado de um 6.
conjunto C se pertencer a C e se existe
pelo menos uma vizinhança de a que não
contenha nenhum elemento de C, para
além do próprio a. 7.

O número a diz-se ponto de acumulação


de um conjunto C se em qualquer 8.
vizinhança de a existe pelo menos um
elemento de C diferente de a.
9. Se
 Definição de limite de uma
função num ponto (segundo
Heine)
 Limites laterais
Só se define limite de uma função num
ponto se esse ponto é ponto de No caso de existirem limites laterais de uma
acumulação do domínio da função. função num ponto, o limite da função nesse
ponto existe se e só se os limites laterais são
Seja f uma função real de variável real e a iguais.
um ponto de acumulação do domínio de f.
Diz-se que f(x) tende para b quando x
tende para a e escreve-se:

Se e só se a toda a sucessão de valores de


 Limites notáveis
x, do domínio de f, convergente para a,
sendo os termos da sucessão todos
diferentes de a, corresponde uma
1.
sucessão de imagens por f, convergente
para b.

2.
 Limites

3.
1.

2. 4.

3.

4.

5.  Sucessões
Limites
1. Se uma função é contínua em todos os
Aplicam-se os mesmos teoremas pontos de um intervalo ]a, b[, é contínua
utilizados para o cálculo dos limites das nesse intervalo.
funções. 2. Uma função é contínua em [a, b] se é
contínua em ]a, b[, à direita de a e à
Soma dos infinitos termos de uma esquerda de b.
progressão geométrica 3. Se uma função é contínua em todos os
pontos do seu domínio, dizemos
simplesmente que a função é contínua.

A soma S só existe se |r| < 1 ( ). Propriedades das funções contínuas

1. Sendo f e g funções contínuas em a e


sendo a um ponto de e do
 Continuidade
conjunto dos pontos de acumulação de
Continuidade num ponto , as funções seguintes são
também contínuas em x = a: f + g, f – g,
f é contínua em c se e só se:
f ge (se g(a) ≠ 0)
.

Teste de continuidade: 2. Sendo f uma função contínua em a ,


*f(c) existe (c a ponto de acumulação de e ,
* existe são ainda funções contínuas em a: e

* (exceto se p é par e f(x) < 0).

Continuidade lateral 3. As funções polinomiais e as funções


racionais em todo o seu domínio.
Se uma função não é contínua num ponto
de acumulação do seu domínio diz-se que 4. Se g é contínua em a e se f é contínua
é descontínua nesse ponto. em g(a) então fºg é contínua em a.

Uma função pode ser descontínua num 5. A função exponencial é contínua.


ponto c, mas pode ser descontínua à
esquerda ou à direita desse ponto. 6. A função logarítmica é contínua.
A função f é contínua à esquerda de c se e
só se: .  Teorema de Bolzano-Cauchy
A função f é contínua à direita de c se e
só se: . Seja f uma função real de variável real contínua
no intervalo fechado [a, b]. Se s é um ponto do
Uma função é contínua em a se e só se é intervalo de extremos f(a) e f(b), então existe
contínua à direita e à esquerda de a. pelo menos um c tal que f(c) = s.

Continuidade de uma função num


intervalo  Assimptotas
t.m.v. = , representa o declive
assimptotas verticais
de uma reta secante que passa nos pontos de
abcissa a e b.
Determinar: A taxa de variação da função no ponto x=aé
1. a derivada da função em a
2. Os pontos de abcissa a tais que:
t.v.
* e f é descontínua em a
Ou
* mas é ponto de Derivada e continuidade
acumulação do domínio de f.
Toda a função com derivada finita num ponto é
3. e contínua nesse ponto.
Se algum destes limites for +∞ ou
-∞, a reta x = a é uma assimptota Regras
vertical.
Se ambos os limites forem 1. (k)’= 0
infinitos, a assimptota é bilateral. 2. (x)’ = 1
3. (ax+b)’ = a
assimptotas horizontais 4. (f + g)’ = f’ + g’
5. (f g)’ = f’ g+f g’
6. ,
7. (cf)’ = cf’

assimptotas oblíquas 8. (g(x) ≠ 0)

9.
10.
11.

12.

13.
 Derivadas
14.
Corresponde ao declive da reta tangente a 1. Obter o gráfico usando a
um ponto pertencente à função. calculadora gráfica
2. Determinar o domínio
Derivada de uma função num ponto 3. Estudar a continuidade
4. Determinar as coordenadas dos
pontos de interseção do gráfico
com os eixos coordenados
5. Estudar a simetria do gráfico
6. Estudar a monotonia e determinar
os extremos
Taxa de variação  Estudo de ofunções
7. Estudar sentido da concavidade
8. Determinar equações das
assimptotas
9. Confrontar os dados obtidos
analiticamente com o gráfico
obtido com a calculadora gráfica
e indicar o contradomínio
Os extremos são fáceis de calcular desde que se
conheça o contradomínio da função.

*f(a) é o máximo absoluto de f se, para


todo o x de D:
f(a) ≥ f(x)

*f(b) é o mínimo absoluto de f se, para


todo o x de D:
f(b) ≤ f(x)

*f(a) é um máximo relativo de f se


existir um intervalo aberto E contendo a tal que
f(a) ≥ f(x) qualquer que seja

*f(b) é um mínimo relativo de f se existir


um intervalo aberto F contendo b tal que f(b) ≤
f(x) qualquer que seja
Monotonia
(se o maximizante é c, o máximo é f(c))
Estudar a monotonia de uma função
implica indicar os intervalos de maior
amplitude onde a função é crescente (ou
estritamente crescente) ou decrescente 1ª derivada e intervalos de monotonia
(ou estritamente decrescente)
f’ f
*f é estritamente crescente em E Estritamente crescente
quando para todos os números reais a e b
+
de E - Estritamente decrescente
se a < b, então f(a) < f(b)

*f é estritamente decrescente em E 1ª derivada e máximos e mínimos absolutos


quando para todos os números reais a e b
de E Se uma função f é contínua num intervalo
se a < b, então f(a) > f(b) fechado [a, b] e tem um máximo ou um mínimo
em c do intervalo ]a, b[, então f’(c) = 0 ou f’(c)
*f é crescente em E quando para não existe.
todos os números reais a e b de E
se a < b, então f(a) ≤ f(b) Um elemento c do domínio de uma função f é
um ponto crítico de f se f’(c) =0 ou se f’(c) não
*f é decrescente em E quando para existe.
todos os números reais a e b de E
se a < b, então f(a) ≥ f(b) 1. Determinar os pontos críticos de f em
[a,b[
*f é constante em E se é crescente 2. calcular f(c) para cada ponto crítico c
e decrescente em E determinado em 1.
3. calcular f(a) e f(b)
4. o máximo e o mínimo de f em [a, b] são
Extremos o maior e o menor dos valores
calculados em 2. e 3.
1ª derivada e extremos relativos

x a b c d
f’ + 0 - 0 +
f  Máx.  f(c)
Mín. rel. 
f(b)

rel.

Extremos

O ponto (c, f(c)) do gráfico de f é um


ponto de inflexão se são verificadas as
seguintes condições:
1. f é contínua em c
2. existe um intervalo aberto ]a, b[,
contendo c de tal modo que o
gráfico de f tem concavidades
voltadas para baixo em ]a, c[ e a
concavidade voltada para cima em
]c, b[ ou vice-versa.

f f

+ , mínimo relativo em c

- , máximo relativo em
c

Você também pode gostar