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RESUMO ABSTRACT
O objetivo da revisão foi apresentar o efeito Scientific evidences about the volleyball skills:
dos fundamentos na dinâmica do jogo de importance of this content to prescribing the
voleibol. Os resultados dessa revisão training
determinaram que o saque em suspensão
potente foi mais utilizado porque gera mais The objective of the review was to determined
pontos, os passes bons e excelentes effect of the skills during the volleyball match.
ocasionam um ataque eficaz, o levantamento The results of the review determined about the
veloz dificulta a ação do bloqueio, o ataque skills that the strong jump serve is more
pontua mais ser for de bola rápida, o bloqueio practiced because the service causes more
possui mínima eficácia para conter o ataque e points, the reception good and excellent cause
a defesa tem mínimo acerto durante o jogo. a attack efficacious, the set with velocity
Em conclusão, essas evidências sobre os difficulty the block, the attack with velocity
fundamentos do voleibol são uma referência cause more points, the block has minimum
para o técnico prescrever o treino. efficacious for stop the attack and the dig has
minimum precision during the match. In
Palavras-chave: Voleibol, Esporte, conclusion, the studies about volleyball skills
Fundamentos. are a reference for the coach prescribes the
training.
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4 3 2
1 saque 0 saque 0 saque
5 6 1
343 saques 557 saques 279 saques
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Nesse mesmo estudo, O líbero efetuou errou 16 passes, praticou 6 passes ruins,
189 passes (31,7%), os ponteiros praticaram realizou 24 passes médios, efetuou 28 passes
388 recepções (61%) e os demais (oposto e bons e executou 114 passes excelentes. Um
central) 20 passes (3,3%) (Lima, Mesquita e dos ponteiros errou 15 passes, praticou 8
Pereira, 2008). passes ruins, realizou 19 passes médios,
O líbero teve um desempenho inferior efetuou 45 passes bons e executou 121
aos ponteiros porque a sua qualidade de passes excelentes. A figura 4 ilustra essas
passe foi pior do que esse atleta. O líbero explicações.
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Outro quesito que é fundamental para tipos de bolas levantadas (exemplo: chutada,
uma boa distribuição do levantamento é a tempo etc), mudança constante de jogadas
variação na armação do ataque (Rizola Neto, ensaiadas em vários momentos da partida
2008). (desmico, between etc) e as regiões da quadra
Ramos e colaboradores (2004) que as bolas são distribuídas mudam
evidenciaram nas finais do Campeonato constantemente, permite um melhor
Brasileiro Masculino de 2002/2003 que a desempenho na partida.
variação na armação do ataque - diferentes
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5 6 1
Ponto = 23,1%
Rali = 57,7%
Erro = 19,2%
Baseado nesses resultados o técnico (70%), depois de bola alta e meia bola (15,6%)
merece dar mais atenção no treino de ataque e por último, bola de tempo, chutadinha e
para o jogador oposto, depois para o ponteiro china (14,4%).
e por último para o central (American A performance dos ataques da oposta
Volleyball Coaches Association, 1997). resultaram no seguinte: continuidade do rali –
César e Mesquita (2006) pesquisaram o após a cortada acontece a defesa dando
ataque da jogadora oposta de algumas chance do adversário praticar o contra-ataque
seleções (China, Rússia, Cuba, Japão, Itália e (44,4%), ponto (42,1%) e erro (13,5%). Esse
Alemanha) da Olimpíada de 2004. desempenho no ataque registrou um bom
Aconteceram mais ataques de bola chutada trabalho ofensivo da oposta.
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Essa jogadora possui melhor atividade preferencialmente por bolas rápidas, a fim de
ofensiva na saída da rede (zona 2, ponto com dificultar ao máximo a ação do bloqueio
46%, continuidade do rali com 42,1% e erro (Castro e Mesquita, 2008). Geralmente
com 12%) do que atrás da linha dos 3 metros, durante esses ataques, o bloqueio duplo foi o
na zona 1 (continuidade do rali com 57,7%, mais frequente (60,6%), sendo menos
ponto com 23,1% e erro com 19,2%) (César e utilizado o bloqueio triplo.
Mesquita, 2006). Baseado nos estudos anteriores e em
Esses resultados da oposta do voleibol outros (Gonçalves, 2006; Rocha, 2009b),
feminino permitiram afirmar que o ataque da pode-se concluir que a entrada da rede é onde
zona 1 precisa ser mais treinado para essa acontecem mais ataques (zona 4), depois a
atleta atingir um desempenho similar ao do saída da rede (zona 2) e por último o meio da
masculino. A figura 8 mostra essas zonas de rede (zona 3). As zonas 1, 5 e 6 que se
ataque da oposta. localizam atrás da linha dos 3 metros,
Afonso, Mesquita e Marcelino (2008) necessitam de mais pesquisa para confirmar
estudaram o ataque do voleibol feminino pelo os locais onde ocorrem mais ataques.
meio da rede (zona 3) durante o Campeonato
Classificatório para o Europeu de 2005. Foram Bloqueio
analisados 18 sets dessa disputa. Foi
observado que 51% das vezes a ponteira ou a O bloqueio é o segundo fundamento
oposta realizam tarefa ofensiva pelo meio da que mais tem correlação com a vitória
rede. (Lombietti, 2009), isso foi evidenciado após a
A jogadora central faz com mais Olimpíada de 1984 (Farokhmanesh e
frequência a bola de tempo próxima da McGown, 2008).
levantadora (18,4%), o tempo atrás ou a china Segundo Fortunato, Sardinha e Mil-
(16,5%) e a bola de tempo afastada da Homens (1991), a correlação entre eficácia do
levantadora (14%). bloqueio e o resultado final do jogo é de 0,76,
Durante esses ataques pelo meio da apesar de ser um r médio, merece atenção
rede é mais comum a presença do bloqueio porque o bloqueio é o único fundamento que
duplo (70,3%), depois o bloqueio simples pode neutralizar o ataque.
(19,4%) e por último o bloqueio triplo (2,2%) Segundo Rother (2001), para um atleta
(Afonso, Mesquita e Marcelino, 2008). conseguir destaque no bloqueio ele necessita
Quando ocorre bola de tempo próxima possuir excelente tempo de bola, rapidez nos
da levantadora, é mais comum a execução do deslocamentos na rede, boa interpretação
bloqueio duplo, já a bola de tempo afastada do sobre as ações do levantamento, conseguir
levantador, o adversário costuma praticar o detectar com rapidez o tipo de bola que vai ser
bloqueio simples, enquanto que o tempo atrás atacada, possuir elevada estatura e um salto
ou a china, o bloqueio mais corriqueiro é o vertical de grande impulsão também ajudam
duplo. na execução desse fundamento.
Castro e Mesquita (2008) estudaram o Consultando Cabral e colaboradores
ataque do voleibol masculino de quatro (2011), pode-se acrescentar ainda a
seleções (Portugal, Brasil, Japão e Venezuela) envergadura, porque uma envergadura bem
da Liga Mundial de 2005 e de seis países significativa facilita ao atleta em colocar os
(Portugal, Croácia, Espanha, Itália, Rússia e braços numa altura mais elevada e gerar mais
Sérvia e Montenegro) presentes na Fase Final oportunidade de bloquear a cortada.
do Campeonato Europeu de 2005. Além dessas características, os
A coleta de dados dessas seleções bloqueadores precisam ter sincronismo para
masculinas de voleibol aconteceu em 12 saltar ao mesmo tempo e não deixar nenhum
jogos. As zonas da quadra onde foram espaço entre eles quando fizer o bloqueio
efetuadas mais cortadas aconteceram na (Neves e colaboradores, 2011).
entrada da rede (zona 4, 41,5%), depois na A principal função do bloqueio é realizar
saída da rede (zona 2, 19,8%) e por último no o ponto e facilitar o trabalho da defesa
meio da rede (zona 3). O ataque dos 3 metros atuando no amortecimento do ataque e dando
não foi mensurado. poucos espaços vazios para o cortador
Tanto no meio da rede (zona 3) ou nas desferir o remate para a quadra (Rizola Neto,
pontas (zona 2 e 4) os ataques foram 2003).
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4 3 2
4,2% 5,1% 2,9%
5 6 1
30,9% 27,9% 29%
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