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O modo de produção feudal foi o modo de produção dominado pela terra e por uma economia
natural em que nem o trabalho nem os produtos eram mercadorias o produtor imediato
camponês estava ligado diretamente ao meio de produção -o solo- por uma relação social onde a
propriedade agrária era controladas por uma classe de senhores feudais que extraíram o
excedente dos camponeses através de repressão e coação, à exploração econômica se dava
através de serviços prestados, pagamentos em espécie ou dívidas que o camponês devia ao
senhor, essa coerção se exercia tanto nas terras senhoriais, diretamente ligadas a pessoa do
senhor, quanto nas pequenas porções de terras cultivadas pelos camponeses ,os direitos de
propriedade do senhor sobre a terra eram geralmente uma questão de hierarquia: esses e eram
investidos por um nobre superior . O senhor suserano (senhor feudal), por sua vez, muitas vezes
era vassalo de um senhor feudal superior. Essa cadeia podia se estender até o pico mais alto do
sistema na maioria dos casos, um monarca, como conseqüência a soberania política nunca se
concentrou em um único. As funções do Estado se desintegraram em sucessivas concessões
verticais a sobrevivência das terras, aldeias comunais e dos lotes camponeses , terras comunais e
porções continuaram sendo um setor significativo da autonomia da resistência camponesa como
consequência importante sobre a produtividade agrícola . Não havia uma concentração simples
horizontal de duas classes básicas de economia rural dentro de uma forma de propriedade única
e homogênea, o parcelamento caudal da soberania acabou produzindo fenômeno da cidade
medieval na Europa ocidental, as cidades medievais que praticavam o comércio e a manufatura,
eram comunas autogovernada com autonomia política e militar frente a nobreza e a igreja.
Oposição entre economia urbana decrescente troca de mercadorias e uma economia rural de
trocas naturais, o modo de produção feudal foi esmagadoramente agrário havia uma
ambiguidade ou oscilação inerente no vértice de tolerar as dependências feudais; o monarca era
o suserano feudal de seus vassalos os quais estavam ligados por laços recíprocos de fidelidade e
não soberano Supremo colocado acima de seus súditos suas reivindicações sobre os vassalos
tinham natureza essencialmente militar; o parcelamento da soberania do início da Europa
medieval acarretou a constituição de uma ordem ideológica completamente separada; a igreja se
tornar uma instituição eminentemente autônoma, dentro da organização política feudal, e
única ,da autoridade religiosa e seu comando sobre as crenças e valores das massas era imenso.