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Vejamosquais!
138
B - Comandolocal e à distância
11
ll
12
Ef,ìol-co."nao a parrirdedol3locals.
a" u-a insralação,
139
C - Encrâvamentos
eléctricoe mecânico
O encravamentomecânicoentÍedoiscon-
tactoresé efectuado atravésde umaalavan-
ca metálicaque é colocadaenÌreeles,de lal
formaqLe.quandoJÍì deresâl'aca o oL,lro
íicaimpedido de al acar.Na Íiguía31 rep'e
senla-se,esquemalicamenle, esle l po de
encravamenlo entÍe dorscontactorestle é @Sl - enc,"'"."nro.""ani"o
baslante utiiizado nos chamados entredois contactores.
'lcversoÍes de [/larcha. paÌa evitarque o
Írìotorsejâ sollciiadoa íodarsimLrlÌanea
mentenosdoissenlidos.
13
s4
21
22 L---- --- -- - - ------
22
21 21
22 22
D - Circuitosseouenciais
rl 23
",F- 12 ^\ 24
141
E - Sinalização de seÍviço
dê s€rviçô,coh râhpadas.
ÍEL3a ], sinârização
F - Sinalização de defeito
Esla s nalizaçãoindica que há urn defeltoqua quer no circLrto. A origem do deÍe to pode
ser delerminada,em certas circunslâncias. Na Íigura 35 sugerese ã s na zãção de
deíeto, provocadapor um curto-circuito(que íaz actuar o corta-circutos fusível F3) ou
por umasobrecarga (quefaz acluaro relétérmicoF2),acendendoas lámpadasH2 e H1,
respeclivamente.
EEFí] - sinarizaçao
oeoereiro
(luminosa)de sobrccaruas
e de curlos-circuiros,
Assim,quandonãohá qualqueÍ deÍêito,
o contactorK esláligadoe as lâmpadas êslão
âpagadas.Logoque ocoíe um destesdeleitosno c Tcuilode poìência,é cortadaa ali
mentaçãoao contaclore a lâmpadarespectivaacênderá,indicando-nos o lipo dê deler-
to que ocorreu.com efeìto,se se verificâÍuma sobrecargano circuitode potência,o
relétérmicoF2 abreo contacto F2 11-12e fechao contacto F2 23-24;se ocorrerum
no c rcuilode polência,
curto-circuito o Í!sívelF3 pÍovocaa aberturado contacto F3 11-
T2e o fechodo contâctaÊ323 24
Na fì9.36 representa-se
um outroc rcuitode comando,cornsinalizaçãode defeitolumi-
nosa(H1)e sonoraíH2).
Vejamoscomose inïerpÍelao esquemal
F1 11-12(retira
Se houverum deÍeto no circuto, o reé térmicoF1 actua,desligando a
almentação KN/)e igandoFl 23-24(airnenta
ao contactor o contactor
auxilarKAl).
ll 23 13 23
z4 24
111 13
"''E- 14
A - Discontactor
B - lnveÌsor
C - Arrancadorestrela-lriângulo
No arranquê esìrêlaìriângulo,
o motorvai arrancarcom os enrolamentos ligadosem
eslrela(contactorês KÀ,41 ligados),passandoa triângulo(conlactores
e KN,42 K[,42ê KM3
ligados)passadoâlguÍntempo(regulado no iemporizador de KM2).O arranqueêm
eslrelaé utilizadocomoÍormade Íeduziro valordas elevadasintensidades de aíanoue
do moior;com eÍeìto,a intensidadeem estrelaé 1/3da intensidade
em triânqulo.
Interpretemosentãoo Íuncionamentodêstearrancador!
clBcutTo ctBcutTo Ll L2 L3
DÉCO[/ANDO DE POTÊNCIA R S T
L1-
'13
ot
ll,l
F1
2
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KM1
96
r|.I
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T 11
PARAGEI\4 51
E 12 F2
tF-F-Fr
KMl r,II:
L
,ìt
KY
147
FÌST
L1 - CIFìCUITO ttl ctRcutTo
DÊCOMANDO ttl DE POTÊNCIA
1 Ir I.r Is
F,I
2
95
F2 --l
s2El
3'l 31
32
A1 EM A1
A2
V
1
ctRcutïo 2
DE COMANDO 95
F2
.'[ -
crRcutTo
DE POTËNCIA
L1 L2 L3
ttl
ttl 32
11 _13ls
MOTOA
149
r
L1 L2 L3
tr[1, ctRcutTo
DE POTÊNCIA
clRcutTo
DECO[/ANDO
13 l4
Li-
F1
KM6
A1 EM
V
150
ctRcutTo CIRCUITO
DE POTENCIA DE COI\,1ANDO
L1 L2 L3 F2
QT
Itt sr [-
96 -l
i
\\\
l'l'1" .,E- 6a
dt ds ds
A1
A2
7
KM2
a
4.5.5- Esquemaspara inteÍpretar
1l
f,EFil- stnartzaçao
oeoereito.
152
2.sExemplo- Moinhocom passadeirasrolantes
EFa compassâdêtrãs
l- r.,rorntro .oranres.
Circuilo de comando
5
96
F2
13 t3
s l4
s2à
lI eì 3
1,,r'
Máquina- Ferramenta
S.-'
Determinadas instâlaçôêstêm,
alémda "rêdenormal"(públicâ), Y
+
Circuilode potência
uma redê de socoío " (dê êmer (Esquema uniíilar)
gência)prontaa entrarêm funcio- 1
namentosempreque houveralgu-
ma avariana primeira.Na inslala-
ção representadana Íigura 40, a
rede de socoÌro deve entrar em
ÍuncionamentosempÍe que há
Íalha de tensãoem uma ou mais R2,52,Í2
Íases {Fr, S, ou f,). O contactor
RD ligaa "redenormal";SC liga
â "tede de socoÍto".
Intepreteo funcionamento do cir-
cutÌol
Circuito dê com€ndo
a6
155