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Admite que um carrinho, de massa 500g, foi largado do ponto A da calha, tendo

-1
passado no ponto B com uma velocidade de módulo 0,980 m s .
3.1. No trajeto AB considerado, o trabalho realizado pelo peso do carrinho é
3.1.1. Positivo e a energia potencial gravítica do sistema carrinho+Terra aumenta.
Ficha de Trabalho nº4 3.1.2. Positivo e a energia potencial gravítica do sistema carrinho+Terra diminui.
3.1.3. Negativo e a energia potencial gravítica do sistema carrinho+Terra aumenta.
Energia e movimentos (revisões de 10º)
3.1.4. Negativo e a energia potencial gravítica do sistema carrinho+Terra diminui.

1.
3
Um balão, de massa m, subiu 2,0 ´ 10 m na vertical e depois foi desviado pelo vento, 3.2. Calcula a intensidade da resultante das forças que atuam no carrinho durante o
3
deslocando-se 1,0 ´ 10 m na horizontal. percurso AB.
Indica a expressão que permite calcular o trabalho realizado, no deslocamento Apresenta todas as etapas de resolução.
considerado, pela força gravítica que atua no balão.
3.3. No ponto B, o valor da velocidade medido experimentalmente foi inferior ao valor
2. Considera que um carrinho de brincar pode percorrer, sobre uma rampa, trajetórias calculado aplicando a lei da conservação da energia Mecânica, pelo que, entre os
retilíneas no sentido descendente ou no sentido ascendente. pontos A e B, terá havido

2.1. Na figura 1, apresenta-se o esboço do gráfico que pode representar a soma dos 3.3.1. Diminuição da energia cinética do carrinho.
trabalhos realizados pelas forças aplicadas no carrinho, w, em função da distancia, 3.3.2. Diminuição da energia mecânica do sistema carrinho + Terra.
d, percorrida pelo carrinho, à medida que este desce a rampa. 3.3.3. Conservação da energia cinética do carrinho.
3.3.4. Conservação da energia mecânica do sistema carrinho + Terra.

4. Para investigar como varia a energia cinética!"#$%&' de um corpo com a distância percorrida
W
Qual o significado físico do declive da reta representada? sobre um plano inclinado, um grupo de alunos montou uma prancha flexível, de modo
que uma parte formasse uma rampa com uma certa inclinação em relação à horizontal,
como está representado na figura 3. Os alunos abandonaram um carrinho, de massa
457,0 g , em diversos pontos da rampa, medindo, em cada caso, a distância, d,
percorrida até !"#$%
"#$$%&'()!*+!,#--#! ao final da rampa e o valor da velocidade, v, com que o carrinho
& )!+,!*%.+$-(-!/(&0(-!*#!$#,/#)!,+*%&*()!+,!"#*#!"#-()!#!*%-01&"%#)! aí
!)!/+$"($$%*#!
0 d Fig. 1 chegava. ")!"(,!23+!(!"#$$%&'(!#4!"'+5#.#6

2.2. Conclui, justificando, se existe conservação da energia mecânica do sistema


!
carrinho + Terra quando o carrinho sobe a rampa com velocidade constante.

3. Na figura 2 encontra-se representada uma calha, inclinada, na qual estão marcados dois
pontos, A e B, que distam 1,65 m. Junto ao ponto B foi colocada uma célula fotoelétrica,
ligada a um sistema de aquisição de dados, de modo a medir a velocidade com que o Fig. 3
carrinho passa nesse ponto.
4.1. Em três ensaios, realizados nas mesmas condições, os alunos mediram, com um
sensor, os valores da velocidade, v, que se encontram registados na tabela
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seguinte.
Obtém"o resultado da medição da velocidade.
.+7("%*#*+)!
Fig. 2

$%&'() !"#"! " ' 1

' %$(!)
" 0, 4570 ! 0, 180 0, 4570 ! 0, 170
$(&# " = m s −1 ! $)&# " = m s −1
2 2
Exprime esse resultado em função do 4.3. Os alunos repetiram a experiência, colocando uma sobrecarga sobre o carrinho.
$%&'() !"#"! " '
valor mais provável e da incerteza
*"# Em qual das figuras seguintes se encontram corretamente esboçados os gráficos
absoluta.
' %$(!) da energia cinética do carrinho (sem e com sobrecarga) no final da rampa, em
Apresenta todas as etapas de função da distância percorrida?
!"# * %$("+ resolução.
+ %$(!* !1
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!"# 4.2. Na figura 4, está representado
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o gráfico da energia cinética do carrinho no final da !"#$%&'(")*(+* ,&#$%&'(")*(+*

rampa, para diversos valores


"#$%&'(!)#!)*(+,-.*#!/'&.%&&*)#0! !1 da distância percorrida, d.
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$%$*$ 5. Um carrinho largado no nível A, desce um plano com 20º de inclinação, encontrando
!"#$%&'()*+(! !"#$%&'&()*&()
$%$$$ !"#$%&'"()*+,'-,,".(!" depois um percurso plano e horizontal. No plano inclinado o atrito é desprezável, mas

$%$$ $%+$ &%$$ &%+$ *%$$ no plano horizontal não.

!"#$%&'"()*+,'-,,".(!"
Fig. 4
-1
O valor da velocidade,"v , em metro por segundo (m!
2!"#$%&!)#!"'$%.*)#)'0! s "), #com que o carrinho
chegará ao final da rampa se, sobre esta, percorrer 2,00 m, pode ser calculado
$%&&'!
pela expressão
2!"#$%&!)#!"'$%.*)#)'0! " !" #
!"#$%&'&()*&() $%&&'!
2 ! 0 , 170 2 ! 0 , 180
$%&# " = m s −1 ! $'&# " = m s −1
0 , 4570 0 , 4570
2 ! 0 , 170 2 ! 0 , 180 5.1. Determina o valor da força eficaz no plano inclinado.
$%&# " = m s −1 ! $'&# " = m s −1
0 , 4570 0 , 4570
5.2. Se a força de atrito que atua no percurso BC tiver o valor de 36 N, qual será a
0, 4570 ! 0, 180 0, 4570 ! 0, 170
$(&# " = m s −1 ! $)&# " = m s −1 distância mínima a que deve estar o obstáculo, no ponto C, para o carrinho não
2 2 embater nele? Justifica.
0, 4570 ! 0, 180 0, 4570 ! 0, 170
$(&# " = m s −1 ! $)&# " = m s −1
2 2

*"#
2
*"#
6. A Figura 5 (que não está à escala) representa uma calha inclinada, montada sobre uma 6.3. Apresente o esboço do gráfico que pode representar a energia mecânica, Em, do
mesa. Um pequeno paralelepípedo de madeira, de massa m, é abandonado na posição sistema paralelepípedo + Terra, em função do tempo, t, para o movimento do
A, situada a uma altura h em relação ao tampo da mesa. O paralelepípedo percorre a paralelepípedo desde a posição A até chegar ao solo.
distância d sobre a calha, chegando à posição B com velocidade de módulo vB. Em
seguida, desliza sobre o tampo da mesa, entre as posições B e C, caindo depois para o 6.4. Considere que a altura do tampo da mesa em relação ao solo é 80 cm e que o
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solo. paralelepípedo chega ao solo com velocidade de módulo 4,5 m s .
Considere desprezáveis todas as forças dissipativas e admita que o paralelepípedo pode
ser representado pelo seu centro de massa (modelo da partícula material). 6.5. Determine a altura h, representada na Figura 1, a que a posição A se encontra em
relação ao tampo da mesa.
Considere o solo como nível de referência da energia potencial gravítica.
Apresente todas as etapas de resolução.

6.6. Se, em vez do paralelepípedo de madeira, se abandonasse na posição A um outro


paralelepípedo do mesmo tamanho mas de maior massa, este chegaria ao solo
com
(A) maior energia mecânica.
(B) maior velocidade.
(C) menor energia mecânica.
(D) menor velocidade.

Fig. 5

6.1. No deslocamento entre as posições A e B, a soma dos trabalhos realizados pelas


forças que atuam no paralelepípedo pode ser calculada pela expressão
2
(A) W = 1 mvB − mgh
2
2
(B) W = 1 mvB + mgh
2
2
(C) W = − 1 mvB
2
2
(D) W = 1 mvB
2

6.2. No deslocamento entre as posições A e B, o trabalho realizado pela força gravítica


que atua no paralelepípedo pode ser calculado pela expressão
(A) W=m g d
(B) W = -m g d
(C) W=m g h
(D) W = -m g h
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Energia e movimentos
1. Compreender em que condições um sistema pode ser representado pelo seu centro de
massa e que a sua energia como um todo resulta do seu movimento (energia cinética) e da
interação com outros sistemas (energia potencial); interpretar as transferências de energia
como trabalho em sistemas mecânicos, os conceitos de força conservativa e não
conservativa e a relação entre trabalho e variações de energia, reconhecendo as situações
em que há conservação de energia mecânica.
1.1. Indicar que um sistema físico (sistema) é o corpo ou o conjunto de corpos em estudo.
1.2. Associar a energia cinética ao movimento de um corpo e a energia potencial (gravítica,
elétrica, elástica) a interações desse corpo com outros corpos.
1.3. Aplicar o conceito de energia cinética na resolução de problemas envolvendo corpos
que apenas têm movimento de translação.
1.4. Associar a energia interna de um sistema às energias cinética e potencial das suas
partículas.
1.5. Identificar um sistema mecânico como aquele em que as variações de energia interna
não são tidas em conta.
1.6. Indicar que o estudo de um sistema mecânico que possua apenas movimento de
translação pode ser reduzido ao de uma única partícula com a massa do sistema,
identificando-a com o centro de massa.
1.7. Identificar trabalho como uma medida da energia transferida entre sistemas por ação
de forças e calcular o trabalho realizado por uma força constante em movimentos retilíneos,
qualquer que seja a direção dessa força, indicando quando é máximo.
1.8. Enunciar e aplicar o Teorema da Energia Cinética.
1.9. Definir forças conservativas e forças não conservativas, identificando o peso como uma
força conservativa.
1.10. Aplicar o conceito de energia potencial gravítica ao sistema em interação corpo-Terra,
a partir de um valor para o nível de referência.
1.11. Relacionar o trabalho realizado pelo peso com a variação da energia potencial
gravítica e aplicar esta relação na resolução de problemas.
1.12. Definir e aplicar o conceito de energia mecânica.
1.13. Concluir, a partir do Teorema da Energia Cinética, que, se num sistema só atuarem
forças conservativas, ou se também atuarem forças não conservativas que não realizem
trabalho, a energia mecânica do sistema será constante.
1.14. Analisar situações do quotidiano sob o ponto de vista da conservação da energia
mecânica, identificando transformações de energia (energia potencial gravítica em energia
cinética e vice-versa).
1.15. Relacionar a variação de energia mecânica com o trabalho realizado pelas forças não
conservativas e aplicar esta relação na resolução de problemas.
1.16. Associar o trabalho das forças de atrito à diminuição de energia mecânica de um corpo
e à energia dissipada, a qual se manifesta, por exemplo, no aquecimento das superfícies em
contacto.
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