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FQ10 Ficha de trabalho 9

Física e Química A (Escola Secundária Eça de Queirós)

A Studocu não é patrocinada ou endossada por alguma faculdade ou universidade


Descarregado por Luciana Silva (silva.lucy@gmail.com)
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Enunciado

FICHA FORMATIVA 9 - Energia e movimentos.


DISCIPLINA: Física e Química A | ANO DE ESCOLARIDADE: 10º ano

ANO LETIVO: 2019 - 2020

Consulte a Tabela Periódica, a tabela de constantes e o formulário sempre que necessário

1. Um pequeno carro de brincar (m=400g) é abandonado da posição A. A partir desse momento o carro entra em movimento, parando na
posição G. Só existe atrito constante entre F e G. Este sistema pode ser representado através do modelo de centro de massa. Tenha
em atenção os dados contidos na figura 4.

Fig.4

1.1. Selecione a alternativa que completa corretamente a frase.


Um sistema pode ser representado pelo seu centro de massa quando a sua variação da energia interna é ___ e apresenta um movimento de
___.
(A) … apreciável … translação
(B) … apreciável … rotação
(C) … negligenciável … translação
(D) … negligenciável … rotação

1.2. O trabalho realizado pelo peso do corpo estre as posições AC, CE, EF e GF diz-se, respetivamente:
(A) …resistente, potente, resistente, potente
(B) …nulo, potente, nulo, potente
(C) …potente, nulo, resistente, nulo
(D) … resistente, nulo, potente, nulo

1.3. Transcreva para a folha de prova o trajeto entre A e E e represente no ponto B e no ponto D as forças que se encontram
aplicadas no carro quando este se encontra nesses pontos. Tenha em atenção o tamanho relativo dos vetores.

1.4. Sabendo que a energia cinética do carrinho no ponto F é 2 J e que a intensidade da resultante das forças de atrito no troço ̅̅̅̅
𝐹𝐺 é
̅̅̅̅
20% do peso do carrinho, determine o comprimento FG.

1.5. A energia cinética, Ec, em função da distância, 𝑑𝐶𝐸


̅̅̅̅ , no trajeto de C a E, pode representar-se por:
(A) (B) (C) (D)

Ec Ec Ec Ec

𝑑𝐶𝐸
̅̅̅̅ 𝑑̅̅̅̅
𝐶𝐸 𝑑̅̅̅̅
𝐶𝐸 𝑑̅̅̅̅
𝐶𝐸

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1.6. Sabendo que em F a energia potencial do carrinho é metade da energia que este tem no ponto A determine o ângulo β.
̅̅̅̅ = 3 m
Nota: 𝐸𝐹
1.7. Selecione a alternativa que permite calcular o trabalho realizado pelo peso do bloco, ⃗P, na descida entre as posições A e C. Nota:
̅̅̅̅
d =𝑨𝑪

(A) WP⃗ = m g 4 cos 37 ° (B) WP⃗ = m g d cos 37 ° (C) WP⃗ = m g 4 sen 53° (D) W⃗P = − m g 4 sen 53°

𝐹
2. Um caixote, inicialmente em repouso, desloca-se 2,5 m na horizontal por ação de uma força
𝐹 , de módulo 200 N, que forma um ângulo de 53º com a horizontal como ilustra a figura 1.
A superfície onde o caixote desliza é rugosa e surge uma força de atrito, considerada
constante, de intensidade de 10,0 N. Ao caixote pode ser aplicável o modelo da partícula Fig.1
material.

2.1. Calcule o trabalho realizado pela resultante das forças aplicadas no corpo. Apresente todas as etapas da sua resolução.

2.2. Selecione a opção que completa corretamente a frase seguinte: “Como o trabalho da resultante das forças que atuam no sistema
(corpo) é positivo, o sistema ___ energia e a sua energia cinética ___.

A) cede ...aumenta B) cede ...diminui C) recebe...aumenta D) recebe…diminui.

2.3. Qual dos gráficos melhor traduz a relação correta entre a energia cinética adquirida pelo caixote e uma das grandezas de que
depende?

3. A figura 2 representa um esquema de uma montanha russa que permite escolher dois percursos alternativos entre os pontos A e D. O
João quer aproveitar a diversão para aplicar alguns conceitos que aprendeu na aula de Física, por isso realiza as duas alternativas de
percurso. Em ambos os percursos, o João parte do repouso no ponto A e a força de atrito e a força de resistência do ar são consideradas
desprezáveis. Tenha em atenção os dados contidos na
figura 2 e considere que o sistema carrinho+ocupantes
pode ser representado pelo modelo da partícula
material. Considere que a energia potencial gravítica é
nula no plano horizontal que contém o ponto D

3.1. Selecione a opção que completa correctamente a


frase. “O trabalho realizado pela força gravítica do sistema carrinho +João, de A a D, pelo percurso 1 é___ ao trabalho realizado
pela força gravítica, entre os mesmos dois pontos, no percurso 2, pois a força gravítica é uma força ___ pelo que o seu trabalho
____ da trajectória.

A) superior...conservativa… depende. B) igual…conservativa… não depende.


C) superior…não conservativa… não depende. D) igual… não conservativa…depende.

3.2. O trabalho do peso do sistema carrinho +João, de massa m, no percurso de A a C , pode ser calculado por

A) -10 x m x (10-5) B) 10 x m x (5-10) C) -10 x m x (5-10) D) 10 x m x (10-5)2

3.3. Compare, justificando, o valor da velocidade adquirida pelo carrinho no ponto D, nos dois percursos. Apresente a sua resposta
num texto estruturado e sem recurso a cálculos.

3.4. Em ambos os percursos é correto afirmar-se que a variação da energia cinética é ___ variação energia potencial gravítica.
A) positiva e igual à B) negativa e igual à C) positiva e simétrica da D) negativa.. e simétrica da

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3.5. Relativamente ao percurso 2, qual dos gráficos seguintes melhor traduz a energia mecânica Em do sistema carrinho + João +Terra,
em função da altura h, desde o ponto A até ao ponto D?

3.6. Após o ponto D, a pista da montanha russa termina com um troço horizontal, plano, retilíneo e com atrito, para provocar a paragem
dos carrinhos. Admita que, neste troço, se desenvolve uma força de atrito de módulo constante e de valor igual a 40% do peso do
carrinho+ocupantes que, no caso do carrinho do João, a
massa toral era de 420 kg.

Calcule o comprimento mínimo d que o troço horizontal tem de


apresentar, para permitir a paragem dos carrinhos em segurança.
Os carrinhos partem do ponto A, em repouso. Apresente todos os
cálculos que efectuar.

4. Dois automóveis A e B, animados de movimento de translação, possuem igual massa, mas a energia cinética do automóvel B é igual a
um quarto da energia cinética do automóvel A.
A relação entre os módulos das velocidades dos automóveis A e B pode ser dada por:

A. VA = 2 VB B. VB = 2 VA C. VA = ¼ VB D. VB = ¼ VA

5. Considere um sistema de forças, todas de igual intensidade, 10N, e que atuam sobre um corpo que
se encontra em movimento, tal como descrito na figura.
5.1. Indique a(s) força(s) que:
5.1.1. não realiza(m) trabalho
5.1.2. possa(m) diminuir a energia do corpo.

6. Indique o valor da componente eficaz da força ⃗⃗⃗


𝐹5 .

7. Uma empresa de transportes e mudanças utiliza uma rampa para carregar


móveis e mercadorias para os seus veículos. Um funcionário da empresa
ao empurrar um móvel de 900 N exerce, paralelamente à superfície de
apoio, uma força constante de 320 N.
Tendo em atenção os dados que constam na figura e considerando o atrito
desprezável:

7.1. Determine o trabalho realizado pelo peso do móvel ao longo da rampa.

7.2. Calcule a energia transferida pelo funcionário para o móvel desde o solo até ao interior do veículo de transporte.
7.3. Durante a subida, o trabalho realizado pelo peso do móvel é ........, enquanto o trabalho realizado pelo funcionário é .........

A. ...resistente ... potente B. ... resistente ... resistente C. ...potente ... potente D. ... potente ... resistente

8. Considere que um carro, de massa 1500 kg, se desloca de uma posição P para uma posição
Q, por ação de uma força, de intensidade constante, segundo uma trajetória retilínea e
horizontal (a figura não se encontra à escala).

8.1. Identifique qual das seguintes opções contém a sequência dos termos que completam corretamente a frase seguinte.
Um sistema puramente mecânico com movimento de _________ pode ser representado por um único ponto, o ________ que se
move com velocidade __________ à do sistema e ao qual é atribuída massa ________ à do sistema.
A. rotação... centro de massa... igual... superior B. translação... centro de massa... inferior... inferior
C. translação... centro de massa... igual... igual D. translação... centro geométrico... superior... superior

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8.2. No movimento considerado, o trabalho realizado pelo peso do carro é nulo, porque o peso
(A) tem direção perpendicular ao deslocamento do carro.
(B) é uma força conservativa.
(C) é anulado pela força de reação normal exercida pelo plano.
(D) tem intensidade constante.

8.3. Durante o seu movimento, na horizontal, ao avistar um semáforo com sinal vermelho, o carro inicia uma travagem. Para parar o
carro, a intensidade da força máxima que é possível exercer sobre ele, quando são acionados os travões, é 5,0×10 3 N. Calcule a
distância mínima percorrida pelo carro se o velocímetro marcar 50 km h-1 no instante em que se inicia a travagem.
Apresente todas as etapas da resolução.

8.4. Quando o semáforo mudou para verde, a velocidade do carro aumentou para 50 km h -1, em 10,0 s. Considerando que apenas
20% da energia fornecida ao motor (pela gasolina) neste processo foi transformada em energia cinética, calcule a potência (total)
do motor.
Apresente todas as etapas da resolução.

8.5. Considere que o carro avariou e teve de ser puxado, deslocando-se 2,0 m, por ação da força 𝐹 , de intensidade constante e
igual a 5,0 x 103 N, que faz com a horizontal um ângulo de 10º. A força de atrito tem uma
intensidade que é 10% da intensidade do peso do carro.
Calcule o trabalho realizado pela resultante das forças, nesta situação. Apresente todas as
etapas da resolução.

8.6. Em qual das situações seguintes é maior, para o deslocamento de 2,0 m, a energia
transferida para o carro, por ação da força representada?

9. Um bloco de alumínio de 2,0 kg foi largado no cimo de uma rampa de 4,0 m de


comprimento muito polida e desceu-a, passando depois a deslizar sobre um
plano horizontal, como se indica na figura, no qual atua uma força de atrito, que
faz com que o corpo pare após percorrer 3,50 m, de B a C. (A figura não se
encontra à escala).

9.1. O trabalho do peso no trajeto de A a B e de B a C é respetivamente: (selecione a opção correta)

9.2. Supondo como nível de referência para a energia potencial gravítica nula o plano BC, qual dos seguintes gráficos poderá
traduzir a energia potencial gravítica do sistema corpo + Terra, Ep , em função da altura h do corpo sobre a rampa?

9.3. No trajeto AB, se o corpo tivesse metade da massa chegaria a B com

A. a mesma velocidade e a mesma energia cinética. B. metade da velocidade e metade da energia cinética.
C. a mesma velocidade e metade da energia cinética. D. metade da velocidade e a mesma energia cinética.

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10. Numa montanha-russa de um parque de diversões, um carrinho, de massa 700 kg, sobe a pista, com velocidade constante, até ao ponto
A situado a 90 m do solo, onde pára.
Depois de largado no ponto A, o carrinho desce a pista e descreve uma curva em laço, representada na figura (que não se encontra à
escala). Considere o solo como o nível de referência da
energia potencial gravítica e considere que o carrinho pode
ser representado pelo seu centro de massa (modelo da
partícula material).
A partir do ponto A, a soma dos trabalhos realizados pelas
forças não conservativas que atuam no carrinho é
desprezável.

10.1. Defina “forças não conservativas”.

10.2. Determine a energia mecânica do sistema carrinho-Terra, no ponto A. Apresente todas as etapas da resolução.

10.3. Conclua, com base no teorema da energia cinética, qual é a intensidade da resultante das forças que atuam no carrinho, no
deslocamento entre a posição inicial e o ponto A. Apresente num texto a fundamentação da conclusão solicitada.

10.4. Depois de largado em A, o carrinho atinge B com uma velocidade cujo módulo é __________ e pode ser calculado pela
expressão _________. (selecione a opção correta)
(A) … independente da massa do carrinho … √(2×700×90 𝑔)
(B) … diretamente proporcional à altura do ponto de partida … √(2×90 𝑔)
(C) … independente da massa do carrinho … √(2×90 𝑔)
(D) … diretamente proporcional à altura do ponto de partida … √(2×700×90 𝑔)
10.5 Determine o raio da curva em laço (looping) descrita no final da pista sabendo que o carrinho atinge o ponto C com velocidade
de módulo 28 m s-1. Apresente todas as etapas de resolução.
10.6 Selecione o gráfico que traduz a relação entre a energia mecânica, Em, e a altura, h, em relação ao solo, do carrinho durante a
descida de A para B.

11. figura 4 mostra o movimento de travagem de um automóvel de 1500 kg de massa, numa estrada retilínea e horizontal, ao aproximar-
se de uma passadeira, por ação de uma força de atrito de valor 5,6x103 N.

11.1. Calcule, no sistema internacional de unidades, o valor da energia cinética do carro no ponto A. Apresente todas as etapas da
sua resolução.

11.2. Pode-se afirmar que, de A para B, a energia cinética do carro:


(A) Aumentou 2,25 vezes
(B) Aumentou 1,5 vezes
(C) Diminuiu 2,25 vezes
(D) Diminuiu 1,5 vezes

11.3. Calcule o trabalho realizado pela força de atrito no percurso de 17 m entre A a B. Apresente todas as etapas da sua resolução.

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12. Já está inaugurado o novo parque de skates da Póvoa de Varzim. É no porto de pesca, junto ao
edifício do Instituto de Socorros a Náufragos. [...]
Pedro Fangueiro é skater há sete anos. Tem 18 e diz que o novo espaço é o melhor que já viu no
país. João Caseira é biker. Diz que há muito esperavam por melhores condições. O parque, diz,
tem qualidade para receber competições nacionais de alto nível e pode ser usado tanto para skates
como para bicicletas.
in Rádio Onda Viva, 23-12-2015

Considere o movimento de um skater de 60 kg, que pode ser representado pelo modelo da partícula
material, e apresenta velocidade constante num troço plano e horizontal, como ilustra a figura 1.

12.1. .Pode-se afirmar que a soma da energia cinética e potencial _______sistema "skater" _____.
(A) das partículas que constituem o... é nula
(B) das partículas que constituem o... é constante
(C) do centro de massa do... é nula
(D) do centro de massa do... aumenta

12.2. Trace o diagrama de forças aplicados ao sistema “skater”. Tenha em atenção o tamanho relativo dos vetores.

12.3. É correto afirmar que, durante o movimento do skater, o valor da variação da energia potencial gravítica do sistema skater -Terra
é nula porque
(A) a energia potencial gravítica do sistema é sempre nula.
(B) a energia mecânica do sistema permanece constante.
(C) a massa do skater e sua a altura em relação a um nível de referência permanecem constantes.
(D) a massa do sistema é constante e a altura é nula.

13. A figura 2 representa em corte um troço de uma estrutura percorrida pelo skater, onde se podem desprezar todos os atritos e forças de
resistência. Os pontos B, D e F encontram-se a 1,0 m do solo.
O comprimento do percurso descrito pelo skater de B a D é superior ao comprimento descrito de D a F.

13.1. Pode-se afirmar que:


A. 𝑊𝑃(𝐶→𝐸) < 0 e |𝑊𝑃(𝐵→𝐷) | > |𝑊𝑃(𝐷→𝐹) |
B. 𝑊𝑃(𝐶→𝐸) < 0 e |𝑊𝑃(𝐵→𝐷) | = |𝑊𝑃(𝐷→𝐹) |
C. 𝑊𝑃(𝐶→𝐸) > 0 e |𝑊𝑃(𝐵→𝐷) | = |𝑊𝑃(𝐷→𝐹) |
D. 𝑊𝑃(𝐶→𝐸) > 0 e |𝑊𝑃(𝐵→𝐷) | > |𝑊𝑃(𝐷→𝐹) |

13.2. A energia cinética do skater no ponto E é __ à energia cinética do skater no ponto C e a variação da energia potencial do
sistema skater -Terra de A e C é __ da variação da energia cinética do skater entre esses mesmos dois pontos.
(A) inferior... inversa
(B) inferior... simétrica
(C) superior... inversa

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(D) superior... simétrica

13.3. A velocidade do skater atinge 4,0 m.s-1 no ponto C e 2,5 m.s-1 no ponto F. Calcule a
altura do ponto C em relação ao solo. Apresente todas as etapas da sua resolução.

13.4. Numa outra pista semicircular onde se podem desprezar todos os atritos e forças de
resistência, representada na figura 3, o skater parte do ponto A atingindo a altura
máxima no ponto F, situado a uma altura maior do solo do que o ponto A de partida.
Indique, justificando, porque se pode concluir que o skater estava animado de
velocidade no ponto A.

14. As rampas são frequentemente utilizadas para facilitar o transporte de cargas, como acontece, por exemplo, nos aeroportos ou
supermercados. A figura 4 representa a subida de uma rampa, com 5,0 metros de comprimento, de uma mala de 25 kg, do ponto A ao
ponto B. Esta subida foi realizada sob a ação de uma força de 30 N que forma um ângulo de 30º com a direção do plano inclinado.

A mala inicia a subida com velocidade de módulo 7,0 m.s-1 e, quando atinge o ponto B, apresenta uma velocidade de 5,0 m.s-1.
Tenha em consideração os dados contidos na figura 4, que não se encontra à escala, e admita que a mala pode ser representada
pelo seu centro de massa (modelo da partícula material).

14.1. Calcule a energia transferida pela pessoa para o sistema mala-Terra. Apresente os cálculos que efetuar.

14.2. Calcule o trabalho realizado pelas forças de atrito que se desenvolvem entre a mala e a rampa. Apresente todas as etapas da
sua resolução.

15. À chegada a um troço de uma autoestrada com um ligeiro desnível descendente, um automobilista que seguia a 120 km .h-1 num carro
que, com os ocupantes, tem 1 200 kg, avista ao longe carros parados, como ilustra a figura 6. Do ponto A ao ponto B o carro desceu
120 m da rampa sem atrito significativo entre o carro e a superfície. No ponto B o condutor inicia a travagem, num troço horizontal,
existindo uma força de atrito relevante, tendo-se imobilizado no ponto C, após ter percorrido 60 m (entre B e C). Tome como referência
para a energia potencial gravítica do sistema carro+ocupantes+Terra o nível do plano horizontal.

15.1. Selecione o gráfico que pode representar a energia potencial gravítica do sistema carro+ocupantes+Terra, Ep, em função da
altura h em relação ao solo, desde o ponto A ao ponto B

15.2. Selecione o gráfico que pode representar a energia mecânica do sistema carro+ocupantes+Terra, Em, em função do tempo, t,
desde o ponto B ao ponto C.

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15.3. Calcule o valor da velocidade com que o carro atinge o ponto B.


Apresente todas as etapas da sua resolução.

15.4. Calcule o valor médio das forças de atrito que se desenvolvem de B a C.


Apresente todas as etapas da sua resolução.
(nota: caso não tenha resolvido o item anterior, considere 20 m.s-1 para a velocidade do carro no ponto B.)

16. A figura representa uma torre de queda livre que dispõe de um elevador, E, onde os passageiros se sentam,
firmemente amarrados. O elevador, inicialmente em repouso, cai livremente a partir da posição A, situada a
uma altura h em relação ao solo, até à posição B. Quando atinge a posição B, passa também a ser atuado por
uma força de travagem constante, chegando ao solo com velocidade nula. Considere desprezáveis a
resistência do ar e todos os atritos entre a posição A e o solo.

16.1. Selecione a opção que compara corretamente a energia potencial gravítica do sistema elevador /
passageiros + Terra na posição B, EpB, com a energia potencial gravítica desse sistema na posição A,
EpA.

16.2. Selecione o esboço do gráfico que pode traduzir a relação entre a energia mecânica, F m, e a altura em relação
ao solo, h, do conjunto elevador /passageiros, durante o seu movimento de queda entre as posições A e B.

16.3. O trabalho realizado pela força gravítica que atua no conjunto elevador/passageiros, durante o seu movimento de queda entre as
posições A e B, é
(A) negativo e igual à variação da energia potencial gravítica do sistema elevador/passageiros + Terra.
(B) positivo e igual à variação da energia potencial gravítica do sistema elevador/passageiros + Terra.
(C) negativo e simétrico da variação da energia potencial gravítica do sistema elevador / passageiros + Terra.
(D) positivo e simétrico da variação da energia potencial gravítica do sistema elevador / passageiros + Terra.

17. A figura representa um balão, de massa m, que subiu 2,0 x 103m na vertical e que foi depois
desviado pelo vento, deslocando-se 1,0x103 m na horizontal.
Qual das expressões seguintes, onde g representa o módulo da aceleração gravítica, permite
calcular o trabalho realizado, no deslocamento considerado, pela força gravítica, F g, que atua no
balão?

18. Admita que um balão meteorológico sobe na atmosfera, com velocidade constante, de uma posição
A para uma posição B

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18.1. No deslocamento considerado, o trabalho realizado pela força gravítica que atua no balão é
(A) positivo e depende do módulo da velocidade do balão.
(B) negativo e depende do módulo da velocidade do balão.
(C) positivo e depende do desnível entre as posições A e B
(D) negativo e depende do desnível entre as posições A e B.

18.2. No deslocamento considerado, a soma dos trabalhos realizados pelas forças que atuam no balão é
(A) nula, uma vez que a resultante das forças que nele atuam é nula
(B) positiva, uma vez que a resultante das forças que nele atuam tem o sentido do movimento.
(C) nula, uma vez que a resultante das forças que nele atuam tem o sentido do movimento.
(D) positiva, uma vez que a resultante das forças que nele atuam é nula.

19. Considere que um carrinho de brincar pode percorrer, sobre uma rampa, trajetórias retilíneas no sentido descendente ou no sentido
ascendente.

19.1. Na figura, apresenta-se o esboço do gráfico que pode representar a soma dos trabalhos realizados
pelas forças aplicadas no carrinho, W, em função da distância, d, percorrida pelo carrinho, à
medida que este desce a rampa. Qual é o significado físico do declive da reta representada?

19.2. Conclua, justificando, se existe conservação da energia mecânica do sistema carrinho + Terra
quando o carrinho sobe a rampa com velocidade constante.

20. Na figura encontra-se representada uma calha, inclinada, na qual estão marcados dois pontos, A e B, que distam 1,65 m. Junto ao
ponto B foi colocada uma célula fotoelétrica, ligada a um sistema de aquisição de dados, de modo a medir a velocidade com que um
carrinho passa nesse ponto.

Admita que um carrinho, de massa 500 g, foi largado do ponto A da calha, tendo passado no ponto B com uma velocidade de módulo 0,980
m s-1.
Calcule a intensidade da resultante das forças que atuam no carrinho durante o percurso AB. Apresente todas as etapas de resolução.

21. Na figura, encontra-se representada uma tábua flexível, montada de modo a obter duas rampas de diferentes inclinações, sobre a qual
se desloca um carrinho de massa m = 500g. Na figura, encontram-se ainda representados dois pontos, A e B, situados,
respetivamente, às alturas hA e hB da base das rampas, considerada como nivel de referência para a energia potencial gravítica. A
figura não está à escala.

Considere desprezáveis as forças de atrito em todo o percurso. Considere ainda que o carrinho pode ser representado pelo seu centro de
massa (modelo da partícula material).
Abandona-se o carrinho em A e mede-se a sua velocidade, VB, no ponto B.

21.1. Qual das expressões seguintes permite calcular a energia potencial gravítica do sistema carrinho + Terra no ponto A, EpA?

21.2. Admita que os pontos A e B distam entre si 1,10 m e que o carrinho passa no ponto B com uma velocidade de módulo 1,38 m s -1
Calcule a intensidade da resultante das forças que atuam no carrinho no percurso AB. Apresente todas as etapas de resolução.

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22. Na figura (que não se encontra à escala), está representado um carrinho que percorre o troço final de uma montanha-russa.
Admita que o carrinho, de massa 600 kg, passa no ponto A, situado a 18 m do solo, com uma velocidade de módulo 10 m s-1.

Considere o solo como nível de referência da energia potencial gravítica e considere que o carrinho pode ser representado pelo seu centro
de massa (modelo da partícula material). Entre os pontos A e C, a soma dos trabalhos realizados pelas forças não conservativas que atuam
no carrinho é desprezável.

22.1. A energia cinética do carrinho será o quádruplo da sua energia cinética em A num ponto em que a
(A) velocidade do carrinho for o dobro da sua velocidade em A.
(B) energia potencial gravítica do sistema carrinho + Terra for metade da sua energia potencial gravítica em A.
(C) velocidade do carrinho for o quádruplo da sua velocidade em A.
(D) energia potencial gravítica do sistema carrinho + Terra for um quarto da sua energia potencial gravítica em A.

22.2. O trabalho realizado pela força gravítica que atua no carrinho é


(A) maior entre os pontos A e B do que entre os pontos B e C.
(B) menor entre os pontos A e B do que entre os pontos B e C.
(C) positivo entre os pontos A e C e negativo entre os pontos C e D
(D) positivo entre os pontos A e C e nulo entre os pontos C e D.

22.3. Considere que entre os pontos C e D, que distam 13 m entre si, atuam no carrinho forças de travagem cuja resultante tem
direção horizontal e intensidade constante, imobilizando-se o carrinho no ponto D. Calcule a intensidade da resultante das
forças de travagem que atuam no carrinho, no percurso entre os pontos C e D. Apresente todas as etapas de resolução.

23. Um automóvel, de massa 1200 kg, encontrava-se estacionado no cimo de uma rampa, conforme representado na figura, quando,
acidentalmente, se destravou. Deslizou ao longo da rampa, com aceleração aproximadamente constante, até colidir com outro veículo,
que se encontrava parado num semáforo. Considere que o desnível entre as posições A e B, representadas na figura, é de 8,0 m e
que o automóvel percorreu 60 m entre essas duas posições. A figura não está à escala.

23.1. Com a colisão, o ponteiro do velocímetro do automóvel que deslizou ao longo da rampa ficou encravado, indicando que o
módulo da sua velocidade no instante do choque era 42 km h-1.
Calcule a energia dissipada pelo sistema automóvel + Terra, no percurso considerado. Apresente todas as etapas de resolução.

23.2. O trabalho realizado pelo peso do automóvel, no percurso entre as posições A e B, pode ser calculado pela expressão

23.3. Qual é o esboço de gráfico que traduz a relação entre a energia cinética, Et, do automóvel e a distância, d, por ele percorrida
desde a posição A até à posição B?

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24. Considere um automóvel que, devido a uma falha no sistema de travagem, entra numa escapatória de uma autoestrada com uma
velocidade de módulo 25,0 m s-1. Admita que a massa do conjunto automóvel + ocupantes é 1,20 x 103 kg. Considere que o automóvel
pode ser representado pelo seu centro de massa (modelo da partícula material).

24.1. A Figura A representa o percurso do automóvel na escapatória, imobilizando-se aquele a uma altura de 4,8 m em relação à
base da rampa, após ter percorrido 53,1 m. A figura não está à escala.

Calcule a intensidade da resultante das forças não conservativas que atuam sobre o automóvel na direção do deslocamento, no percurso
considerado. Admita que essas forças se mantêm constantes e que a sua resultante tem sentido contrário ao do movimento.
Apresente todas as etapas de resolução.

24.2. Suponha que a escapatória não tinha o perfil representado na Figura A (situação A), mas tinha o perfil representado na Figura B
(situação B), e que o automóvel se imobilizava à mesma altura (4,8 m).
A figura não está à escala.

Selecione a opção que compara corretamente o trabalho realizado pela força gravítica aplicada no automóvel, desde o início da escapatória
até ao ponto em que o automóvel se imobiliza, na situação A, WA, e na situação B, WB.

(A) WA = WB (B) WA > WB (C) WA < WB (D) WA>WB

25. Para aumentar a área de superfície lunar suscetível de ser explorada, os astronautas da Apollo 15 usaram um veículo conhecido como
jipe lunar. Considere que o jipe pode ser representado pelo seu centro de massa (modelo da partícula material).
O jipe estava equipado com um motor elétrico cuja potência útil, responsável pelo movimento do seu centro de massa, era 7,4 x 102 W.
Admita que a figura representa uma imagem estroboscópica do movimento desse jipe. Entre os pontos A e B de uma superfície horizontal,
em que as sucessivas posições estão registadas a intervalos de tempo de 10 s.

Calcule o trabalho realizado pelas forças dissipativas, entre as posições A e B. Apresente todas as etapas de resolução.

26. Uma bola é abandonada de uma altura, h, em relação ao solo. Na figura, desenhada à escala, estão representadas a altura máxima
em relação ao solo atingida pela bola após o primeiro ressalto, hA, e a altura máxima em relação ao solo atingida pela bola após o
segundo ressalto, hB. Considere desprezável a força de resistência do ar, e admita que a bola pode ser representada pelo seu centro
de massa (modelo da partícula material).

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26.1. Considere a escala representada na figura e admita que a percentagem de energia dissipada é a mesma em cada ressalto.
Determine a altura, h, da qual a bola foi abandonada. Apresente todas as etapas de resolução.

26.2. Explique porque é que a altura máxima atingida pela bola após cada ressalto é sucessivamente menor

27. Na figura (que não está à escala), está representado um conjunto ciclista + bicicleta que iniciou a subida de uma rampa com uma
energia cinética de 2,0 x 103 J. Após percorrer 68 m sobre a rampa, atinge uma altura de 3,0 m, com uma velocidade de módulo 3,5
ms1. A massa do conjunto ciclista + bicicleta é 80 kg. Considere que o conjunto pode ser representado pelo seu centro de massa
(modelo da partícula material) e considere a base da rampa como nível de referência da energia potencial gravítica.

Calcule, no percurso considerado, a intensidade da resultante das forças não conservativas que atuam no conjunto ciclista + bicicleta, na
direção do deslocamento. Admita que essa resultante se mantém constante. Apresente todas as etapas de resolução.

28. A figura representa parte da trajetória de um balão meteorológico que sobe na atmosfera, com velocidade de módulo praticamente
constante. Considere que o balão pode ser representado pelo seu centro de massa (modelo da partícula material) e que a variação do
módulo da aceleração gravítica com a altura em relação ao solo é desprezável.

28.1. O trabalho realizado pelo peso do balão entre as posições C e D


(A) é superior ao trabalho realizado pelo peso do balão entre as posições A e B.
(B) é igual ao trabalho realizado pelo peso do balão entre as posições A e B
(C) é independente da massa do balão.
(D) depende apenas da massa do balão

28.2. Qual dos esboços de gráfico seguintes pode representar a energia mecânica, Eni, do sistema balão + Terra, em função da altura,
h, do balão em relação ao solo, entre as posições A e D?

28.3. De acordo com o teorema da energia cinética, o trabalho que seria realizado pela resultante das forças que atuam no balão é
igual à variação da energia cinética do balão. Conclua, com base neste teorema, qual é a intensidade da resultante das forças
que atuam no balão, no deslocamento entre as posições A e B. Apresente num texto a fundamentação da conclusão solicitada.

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28.4. Admita que o balão, de massa 600 g, movendo-se com uma velocidade de módulo 5,8 ms-1, demora 45 s a deslocar-se da
posição A até à posição B. Calcule a soma dos trabalhos realizados pelas forças não conservativas que atuam no balão entre as
posições A e B. Apresente todas as etapas de resolução

Parte experimental

1. Para saber como se relaciona a variação da energia cinética de um carro de massa m com a distância (d) percorrida ao longo de um
plano inclinado 200 em relação à horizontal, os alunos montaram o seguinte aparato experimental.

Depois de recolherem os dados e fazerem alguns cálculos, os alunos obtiveram experimentalmente o gráfico seguinte que traduz a relação
entre a variação da energia cinética do carro de massa m e a distância percorrida ao longo de um plano inclinado 200 em relação à
horizontal.

1.1. Explique como é que estes alunos calcularam a velocidade do carro, no instante em que atravessa a célula fotoelétrica, referindo as
medições e as aproximações efetuadas.

1.2. Tendo em conta que a fita métrica da calha é graduada em mm, indique, em unidades SI, como é que os alunos deveriam escrever a
medida da primeira distância (d) (indicando a respetiva incerteza de leitura).

1.3. Indique o significado físico do valor 0,7275 indicado na equação da reta do gráfico representado.

1.4. Em três ensaios realizados nas mesmas condições, os alunos mediram, com um sensor, os valores do tempo de passagem do carro
numa determinada posição, que se encontram registados na tabela seguinte.

Obtenha o resultado da medição do intervalo de tempo de passagem do carro por essa posição. Exprima esse
resultado em função do valor mais provável e da incerteza relativa em percentagem. Apresente todas as
etapas da resolução.

2. Um grupo de alunos pretende analisar experimentalmente as transferências e transformações de energia que ocorrem no movimento
de queda e ressalto de uma bola. Com esse objetivo, os alunos deixaram cair sob o mesmo piso, uma bola de basquetebol e uma bola
de futsal, de alturas diferentes, medindo as alturas atingidas no primeiro ressalto. Com os dados obtidos construíram os gráficos
representados na figura.

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2.1. A partir dos declives das retas de regressão, dos gráficos representados, correspondentes à altura de ressalto em função da altura de
queda, compare a elasticidade das bolas. Apresente num texto a fundamentação da comparação solicitada

2.2. Se os alunos deixarem cair a bola de futsal de uma altura de 2,000 m, é previsível que ela atinja, no primeiro ressalto, uma altura de:
(Selecione a opção correta.)
(A) 0,6405 m (B) 0,0053 m (C) 1,276 m (D) 3,131 m

3. Para medir a energia cinética de um corpo em movimento, colocou-se o “carrinho” da figura 5 em repouso sobre uma calha de ar
inclinada, tendo-se registado o tempo que a haste X demorava a passar por uma
célula fotoelétrica. Distância ao X
Tabela 2
Realizou-se a medição deste tempo para três distâncias percorridas diferentes e t/ms
os resultados encontram-se na tabela 2. início da calha/m
A balança, digital, apresentou para o carrinho o valor 231,43 g.
Posição A 0,500 2,374

Posição B 0,600 1,896

Posição C 0,700 1,581

3.1. O carrinho apresenta uma massa de

A. 231,43 g ± 0,10 g C. 231,43 g ± 0,01 g


B. 231,43 g ± 0,05 g D. 231,43 g ± 0,005 g

3.2. Foram feitas três medições da espessura X da haste associada ao carinho, que se encontram
apresentadas na tabela 3, bem como a média aritmética destas medições. Em baixo da tabela
encontra-se apresentado o valor do comprimento X, em função do valor mais provável e da
incerteza absoluta, bem como a apresentação da incerteza relativa da medição.
Indique os valores corretos de A, B e C.

3.3. Calcule o valor da velocidade e da energia cinética do carrinho na posição A, no S.I.

4. Numa aula laboratorial pretendia-se investigar experimentalmente, com base em considerações energéticas, o movimento vertical de
queda e de ressalto de uma bola. Para recolher dados de altura de queda e das sucessivas alturas dos ressaltos, para duas bolas de
materiais diferentes, no mesmo pavimento, os alunos dispunham de uma calculadora gráfica ligada a um sensor de distância.
Deixaram cair verticalmente uma bola A, que colidiu com o solo e ressaltou. No ecrã da calculadora observa-se o gráfico da figura 5,
que represente a altura da bola em relação ao solo em função do tempo, e no qual, com o cursor, os alunos registaram os valores
máximos obtidos, expressos no S.I.

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Com uma bola B, executaram o mesmo procedimento e, com os valores obtidos construíram um gráfico da altura de ressalto em
função da altura de queda. O gráfico da figura 6 representa a reta que melhor se ajusta a esse conjunto de pontos obtidos pelos
alunos.

4.1. Considere o movimento em que a bola A caiu de 0,423 m de altura:


4.1.1. O valor do módulo da velocidade com que chegou ao solo é:
A. 0 m.s-1 B. 2,91 m.s-1 C. 8,46 m.s-1 D. 0,245 m.s-1

4.1.2. A percentagem da diminuição da energia mecânica que ocorreu naquela colisão foi de:
A. 42,1% B. 57,9% C. 47,6% D. 72,6%

4.2. Considere que a bola A chega ao solo com uma velocidade de módulo v e ressalta diminuindo 40% da sua energia cinética. Determine
o módulo da velocidade com que a bola inicia o movimento de subida, após o ressalto, em função de v. Apresente todas as etapas da
resolução.

4.3. Construa na calculadora o gráfico da altura de ressalto em função da altura de queda para a bola A.
Apresente a equação da reta que melhor se ajusta a esse conjunto de dados e a tabela de valores que utilizou para a construção do
gráfico.

4.4. Considere o movimento da bola B. Indique a sua a altura de ressalto correspondente a uma altura de queda de 0,7 m.

4.5. As bolas A e B foram largadas da mesma altura e sobre o mesmo pavimento. Indique, justificando, em qual das colisões ocorre maior
dissipação de energia. (NOTA: se não respondeu à questão 4.3. considere que para a bola A hressalto = 0,455 hqueda + 0,026)

5. Com o objetivo de estudar o modo como a energia cinética de um carrinho abandonado num
plano inclinado varia com a distância percorrida um grupo de alunos, grupo A, fez uma montagem
idêntica à da figura. O carrinho, de massa m, apresentava um pino ajustável com uma largura de
1,00 cm. colocaram uma célula fotoelétrica à distância de 20,00 cm do cimo ponto onde o
carrinho foi largado, tendo o cuidado de fazê-lo a partir do repouso. Registaram o tempo que o
pino demorava a interromper o feixe da radiação da célula fotoelétrica, ao passar por ela.
Repetiram o mesmo ensaio três vezes. Os valores obtidos estão registados na tabela ao lado.
Distância da célula fotoelétrica ao ponto de partida /cm 20,00

0,0333

Intervalo de tempo, t /s 0,0342

0,0337

5.1. Calcule o valor mais provável do conjunto de valores de tempo medidos pelos alunos, apresentando o resultado com a respetiva
incerteza relativa , em percentagem. Apresente todas as etapas de resolução.

5.2. Ao repetirem o ensaio três vezes, da mesma posição, os alunos pretendiam:


(A) diminuir os erros aleatórios associados às suas medições.
(B) diminuir os erros sistemáticos associados às suas medições.
(C) aumentar a exatidão dos seus resultados.
(D) aumentar o número de pontos para melhorarem o ajuste da reta teórica aos pontos experimentais.

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5.3. No final da aula, todos os grupos de trabalho apresentaram à turma as condições de realização do seu trabalho e os seus resultados
experimentais.

O Grupo B realizou a experiência com um carrinho igual ao grupo A, mas com um plano mais inclinado em relação à horizontal.
O Grupo C realizou a experiência com um carrinho de massa igual ao grupo A, mas com a rampa menos inclinada.
O Grupo D realizou a experiência com um carrinho de massa maior, e com um plano com a mesma inclinação que o grupo B.
Selecione a opção que pode corresponder ao gráfico da energia cinética do carrinho, em função da distância percorrida, para o conjunto
dos 4 grupos de trabalho.

6. Um grupo de alunos investigou, experimentalmente, o movimento vertical de


queda e ressalto de uma bola. Para tal largaram uma bola de basquete de uma
certa altura do solo, e mediram a sua distância ao solo por intermédio de um
sensor de posição. O gráfico da altura da bola em função do tempo que foi
obtido encontra-se apresentado na figura ao lado, onde se encontram
assinalados alguns pontos. Considere desprezável o efeito da resistência do ar.
Consultando o gráfico os alunos retiraram os valores das alturas atingidas pela
bola nos vários pontos assinalados, que se encontram apresentados na tabela.

Ponto Altura/m
A 1,56
C 1,04
E 0,70
G 0,48
H 0,34

6.1. Indique o valor mais provável para a altura máxima atingida da bola no último ressalto assinalado pelo ponto assinalado no gráfico com a
letra I. Responda à questão começando por obter a reta de ajuste da altura de ressalto em função da altura de queda que se ajusta aos
dados experimentais.Tenha em atenção as regras de cálculo aproximado e apresente o resultado final com dois algarismos significativos.

6.2. Um outro grupo de trabalho obteve, quando a bola caía de uma altura de 80 cm, uma altura de ressalto de 56 cm. Calcule a percentagem
de energia dissipada neste ressalto. Apresente todas as etapas da sua resolução.

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