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A moeda é considerada um conjunto de ativos de uma economia utilizada para

comprar bens e serviços de outras pessoas, empresas. A moeda é utilizada como


medida de valor, para a empresa seria como a medida do trabalho exercido sobre o
produto.
Na economia a moeda tem três funções especificas. Pode ser tratada como meio de
troca onde os compradores dão aos vendedores quando deseja adquirir um produto,
mercadoria. Pode ser considerada uma unidade de conta, utilizada para anunciar
preços e registrar débitos, ou seja, quando desejamos medir e registrar valor
econômico.

https://administradores.com.br/artigos/a-importancia-da-moeda

O Banco Central é uma autarquia autônoma, ou seja, uma entidade que exerce
suas funções com autonomia, sem subordinação a outro órgão do poder público.
Criado em 1964, o Bacen é a instituição responsável por garantir a estabilidade
econômica do país, por meio da manutenção do poder de compra da moeda e da
regulação do sistema financeiro.
Qualquer instituição financeira depende da autorização do BCB para funcionar
e está sujeita às suas fiscalizações.
Sem essa atuação forte no sistema financeiro, seria inviável estabelecer
relações econômicas equilibradas.
Instituições financeiras especializadas em investimento, as conhecidas
corretoras de valores, também precisam ser autorizadas e fiscalizadas pelo Banco
Central. É por isso que investir nessas instituições, muitas vezes, envolvem as mesmas
garantias de segurança do que qualquer banco.
O Banco Central do Brasil (BCB) é responsável por regular e supervisionar todo
o Sistema Financeiro Nacional (SFN). Essa é uma responsabilidade enorme e que tem
reflexos imediatos nas nossas vidas, influenciando em fatores como preços, crédito e
negociações em moedas estrangeiras.
O BCB atua fortemente no controle da inflação. Isso é possível graças à
regulação na quantidade de dinheiro que circula no país. A lógica é a de que muito
dinheiro na economia estimula o consumo, o que, por sua vez, eleva os preços, já que
a demanda para compras pode superar a produção.

https://blog.toroinvestimentos.com.br/banco-central-do-brasil-bcb-bacen

Em uma situação em que o país esteja em um crescimento abundante, porém com a


inflação fugindo de seu controle devido ao alto nível de recursos na economia, o governo pode
adotar, neste cenário, uma política monetária restritiva a fim de controlar a disponibilidade de
moeda (liquidez) na economia. Em casos como esse, a tendência é que se diminua o consumo,
haja vista que se fica mais “caro” consumir devido ao consequente aumento das taxas de
juros.
A Política Monetária Expansionista é usada, geralmente, quando a economia se
encontra uma situação de recessão, sendo preciso, então, um estímulo para o seu
crescimento.
Ela é o contrário da política monetária restritiva, ou seja, visa aumentar a liquidez e a
oferta de moeda na economia.
Esse procedimento pode ser feito através da compra de títulos públicos dos bancos
(Open Market), pela redução da taxa de depósitos compulsórios ou, ainda, ser mais flexível no
redesconto, abaixando as taxas de juros e aumento os prazos de pagamento, por exemplo. Os
resultados dessas medidas, normalmente, são uma maior disponibilidade de recursos na
economia, aumentando o consumo, a renda, a produtividade industrial e, por consequência, o
PIB daquele ano.

https://www.sunoresearch.com.br/artigos/politica-monetaria/#2

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