Quando eu começar a falar; Quando a minha mãe esquecer de recolher a roupa; Quando o fogo do fogão apagar E nenhum deles queria aceitar o amor de seu pais E os presente e mimos seriam suficientes para rete-los na terra E talvez alguns absolutamente não nascessem. Está primeira leva de crianças Abiku combinaram entre si também roupas, rituais, chapéus e turbante tingindo de osun que teriam valor simbólicos, de 1400 buzios e que, se seus pais adivinhassem estas roupas e dessem-nas como oferendas, poderiam segurá-las na terra. As roupas seriam colocadas pendurada nas arvores do bosque sagrado dos Abiku, em AWAIYE, e seus pais fariam anualmente uma festa, com tambores e cantigas, para alegrar os Abiku, que seriam untados com osun, e não voltariam ao Orum, rompendo assim um pacto feito, e seus vínculos com Egbe com orum Abiku. Qutra história são contadas por Orunmila sobre crianças que, depois de varias idas e vindas entre o céu e a terra, puderam ser conservadas vivas, devido aos seus pais terem consultado Ifá e feito os egbó determinado por Orunmila, trocando ou acrescentando um nome que os desanimassem de morrer novamente, usando folhas sagradas em fricções de seus corpinhos, para afastar os outros companheiros Abiku, colocando em seus tornozelos Xaoros (guizos de metal), fazendo em seus corpos pequenas incisões, é a través delas inserindo um pó preto e magico de uma mistura de folha,