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e com este mesmo pó enchendo um amuleto de couro em forma de

pequeno
saco, chamado Ondé que seria preso a cintura da criança.
Alguns Abiku também deveriam colocar em seus tornozelos pesadas
argolas
e corrente que não deixariam fugir para Orum.
As oferendas eram feitas como recomendavam os Iftã de ifá. São
oferecidos
troncos de bananeiras, cabras, galos, pombo, roupas e chapéus
tingidos
com osun, alimentos, guizos, buzios, doces, bebidas, a serem
entregues no
bosque sagrados a margem de um rio, ou soltas nas águas.

Estes ebós possibilitariam aos pais reter seus filhos na terra, e eles não
morreriam mais. Porem, se apesar das oferendas, o chefe das
comunidades ABIKU, OLOIYKO e YAJANJASA insistirem em virem a
terra
em busca de suas crianças, e conseguissem leva-la de volta ao orum,
os
pais deveriam marcar seus corpos com cortes ou mesmo mutila-los ou
queima-los, para que os pares no orum não os reconhecessem ou
aceitassem de volta. Também pelas as marcas seriam reconhecidos
quando
voltassem a terra e não queriam mais nascer nas terras de
ancestralidade
Yoruba, uma mãe que perde vários filhos antes ou depois do
nascimento,
por morte brusca, súbita ou inexplicável procura um Babalawo e
descobre
estar estar dando a luz uma criança Abiku, que pode nascer e morrer
inúmeras
vezes impedindo-a também de ter filhos normais. O Babalawo indica a
necessidade de ebó e o uso de folhas, procedimento estes usados para
afastar o Abiku, se os filhos da mulher estiverem morto e para que
possa,

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