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Há Heru Ra Há

Ra osiris Isis set horus

Horus athor

Painéis: de acordo com fontes históricas confiáveis, pôde-se, ver pela


primeira vez, impresso nos livros do autor Abade Gabriel Luiz Calabre
Perau, o mais antigo Painel Maçônico. Este guardava características
peculiares, por quanto reunia símbolos e ferramentas tanto de Aprendiz,
como de Companheiro.
1730: E no início da década de 1740, na França assim como na Inglaterra,
entende-se por “painel da loja” ou “tapete da loja” o traçado simbólico que,
na maioria dos Ritos, é colocado no chão centro da loja e muda sua
composição de acordo com o grau em que se está trabalhando.

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o GOB GRANDE ORIENTE DO BRASIL.
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o GRAUS FILOSÓFICOS.
 GRAUS FILOSOFICOS
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o RITO ADONHIRAMITA.
o RITO BRASILEIRO
 FILOSÓFICOS
o RITO DE YORK AMERICANO.
o RITO ESCOCÊS ANTIGO E ACEITO.
 RITO MODERNO
 GL.: GRANDE LOJA.
 GOP.: GRANDE ORIENTE PAULISTA.
o RITO FRANCÊS OU MODERNO.
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o RITO SCHROEDER.
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OS TRÊS GRAUS SIMBÓLICOS NA


MAÇONARIA INGLESA
 Luiz Sergio Castro  15:00:00
Por Julian Rees - Tradução José Filardo

Paineis de Loja de Aprendiz e Companheiro

Toda a Maçonaria do mundo se baseia nos três primeiros graus: o primeiro, o do Aprendiz (ou, mais
geralmente no mundo anglo-saxão, Entered Apprentice); o segundo, o do Companheiro e, finalmente,
o terceiro, o de Mestre Maçom. A prática maçônica francesa espelha a da Inglaterra, mas apresenta
diferenças significativas em nível filosófico, espiritual e esotérico. Dessa forma, certos aspectos das
práticas rituais maçônicas inglesas não são particularmente claros para os maçons franceses.
Gostaríamos então, neste artigo, esclarecer alguns daqueles que estão em vigor na Grande Loja Unida
da Inglaterra, e, em particular, de seu rito conhecido pelo nome de Emulação.

Ver esses três graus, como cerimônias separadas é uma tentação quase inevitável. No entanto, eles
são, na verdade, três partes de um todo.  Na verdade, existem muitas correspondências entre os três
graus e é isso que temos de examinar para entender o que eles nos podem ensinar.

Do Aprendiz ao Mestre
Parece que a primeira fase lida da saída da escuridão para ir de encontro à luz. É a caminhada da
ignorância em direção ao conhecimento, o primeiro passo no caminho para a autoconhecimento. Uma
fórmula diz: “Não existe escuridão tão negra que nos impeça de avançar para a luz.” Em seguida, o
segundo grau integra em mais de uma maneira, toda a jornada da vida. Assim, o companheiro maçom
(em Inglês, Fellow Craft, o homem do ofício) é, por isso, às vezes conhecido em outras jurisdições fora
da Inglaterra, sob palavras que dão a ideia de “viajante” ou de “caminhante” (em Inglês journeyman, em
alemão, Geselle; termos que os franceses podem traduzir no dia a dia como jornaleiro ou simplesmente
trabalhador.) O homem que viaja para adquirir conhecimento, a fim de progredir a sua aprendizagem
até um nível superior. Na França, evidentemente, o maçom do segundo grau é chamado, portanto, de
“Compagnon”, ou seja, “Companheiro”, porque ele viaja na companhia de seus irmãos. O terceiro grau
trata da transição da vida terrena para o Eterno, e em síntese deste grau, o candidato é chamado de
Mestre Maçom, uma vez que agora ele se tornou “mestre” de si mesmo.

Durante a cerimônia do terceiro grau, o Venerável Mestre apresenta um resumo dos graus anteriores.
Esta parte do ritual é útil para compreender bem o progresso necessário entre os três graus. O
Venerável indica que o primeiro grau é uma “representação simbólica da entrada de qualquer ser
humano em sua existência mortal” e que lhe ensina “os princípios ativos da beneficência e caridade”.
Então, ele continua: Prosseguindo em seu caminho, sempre guiado em seu progresso pelos princípios da
verdade e da virtude moral, você passou ao segundo grau, onde ele o levou a contemplar as faculdades
intelectuais e a acompanhar o seu desenvolvimento pelas vias da ciência divina e mesmo até o trono do
próprio Deus. Os segredos da natureza e os princípios da verdade intelectual foram, então, revelados
aos seus olhos. E para o homem cuja mente foi formada pela virtude e a ciência, a natureza apresenta
uma outra grande e útil lição.

Ela vos ensina, pela contemplação, a preparar as horas finais de sua existência. E quando, através dessa
contemplação, ela vos guiou através dos caminhos sinuosos desta vida mortal, ele vos ensina finalmente
… como… morrer.

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Luzes e escuridão 

Para a recepção no primeiro grau, somos preparados na Inglaterra de uma forma semelhante ao que se
pratica em França – uma venda nos olhos, uma parte de nossas roupas em desalinho, a parte inferior da
perna desnudada. Em seguida, penetramos no templo como um candidato humilde na escuridão – mas
essa escuridão nos é própria; nós mesmos somos nela mergulhados, porque esta viagem das trevas à luz
é uma jornada individual, pessoal. No entanto, os irmãos reunidos no templo nos acompanham em um
espírito de fraternidade, em primeiro lugar para garantir que nada nos suceda de mal, seja no plano
físico ou espiritualmente. Segundo, eles também estão lá para garantir que nossa iniciação seja regular e
corretamente executada. E, em terceiro lugar, eles também estão presentes para “revisitar” a
experiência fundamental de suas próprias iniciações e meditar sobre as lições que eles mesmos
aprenderam.

Mas quando adentramos o templo para nossa cerimônia do segundo grau, o contraste é total. É certo,
que fomos preparados de um modo semelhante ao do primeiro grau, mas não mais temos os olhos
vendados. Assim, embora não houvesse ali nenhuma luz – fora aquele que podemos encontrar nas
profundezas de nós mesmos – ela agora resplandece; é a luz do dia de que todo companheiro pode
precisar para se deslocar à frente em seu caminho. A sensação geral deste grau é uma impressão de luz,
de alegria e paz. Considerando que no primeiro grau, fisicamente colocado em dificuldades e
mentalmente desorientado, tropeçamos e cambaleamos; aqui estamos na situação de viajar e apreciar
plenamente a beleza e a alegria da Natureza, uma alegoria de nossa própria natureza – esta verdadeira
natureza que estamos em vias de descobrir e de medir a precisão.

Então, quando somos admitidos no templo no terceiro grau, o contraste é ainda mais impressionante.
Desta vez, tudo está mergulhado em trevas. Não só para nós, os candidatos, mas para todos os
presentes. Os irmãos compartilham com o candidato a privação de luz, de toda luz, com exceção de um
brilho muito tímido no Oriente. Para todos os irmãos, essa escuridão quase total é um lembrete sombrio
de que a busca da nosso Ser, livre de qualquer preocupação ou obsessão materialista pelas provas
enfrentadas nos dois primeiros graus, é um assunto sério e que o seu objetivo é aquele que todos
aspiramos ao final: primeiro vislumbrar a ideia de ser um só com a Eternidade, em seguida, totalmente a
experiência … se tivermos a oportunidade chegar até lá. Esta ideia ecoa uma das instruções do primeiro
grau: E como o fabricante levanta sua coluna por meio do nível e da perpendicular assim deve se
conduzir o maçom em relação ao mundo. Ele deve observar um equilíbrio justo entre avareza e a
prodigalidade, manter em equilíbrio os pratos da Justiça em um equilíbrio e conter suas paixões e
preconceitos dentro dos limites de uma conduta justa; e em todas as ocupações, ter em vista a
Eternidade.

Viagens… 

Mas a ressonância entre os graus não se restringe às suas respectivas cerimônias introdutórias. Se
vemos toda a Maçonaria como a alegoria de uma viagem que vai do nascimento até a morte e à
perfeição depois de ter percorrido toda a sua existência, então cada grau incorpora pequenas viagens
como fases da “Grande Viagem”. No primeiro grau, começamos por dar a volta ao templo para mostrar
que merecemos ter acesso aos mistérios da Maçonaria, em seguida, uma segunda viagem deve nos
permitir demonstrar o que aprendemos. No segundo grau, primeiro fazemos a prova de que somos
maçons, em seguida mostramos que realizamos o trabalho necessário para nosso avanço e, finalmente,
após o avanço, um novo exame nos põe à prova mais uma vez. O terceiro grau é decididamente
diferente. Empreendemos três viagens. As duas primeiras estão ligadas aos dois primeiros graus. Mais
uma vez, é nos solicitado que provemos ser um maçom do primeiro grau e depois, do segundo grau.
Quanto à terceira viagem, ela deve mostrar que somos qualificados para sermos promovidos –
exaltados – ao terceiro grau e, em particular, que estamos na posse da senha que nos permite fazê-lo.
No entanto, o que falta aqui é a última viagem, aquela no decorrer da qual somos examinados para
mostrar nossa competência e demonstrar o nosso conhecimento. Todavia, os segredos expressos pelos
Vigilantes durante a cerimônia de encerramento dos trabalhos do terceiro grau são apenas segredos
substitutos. O verdadeiro segredo, aquele que está em nossos corações, é tão íntimo que é
incomunicável a um terceiro, e é assim que deve ser, porque esse segredo diz respeito à eternidade; e
isso não pode e não deve ser descoberto a não ser por nós mesmos.

O meio de progredir em cada grau em direção à luz no Oriente é interessante. No primeiro grau,
estamos mergulhados na escuridão completa, de modo que os passos que damos são necessariamente
hesitantes e que somente vamos conseguir dá-los com a ajuda do Diácono (correspondente ao Experto
no rito francês), que permanece ao nosso lado. À medida que avançamos, ganhamos mais confiança, de
modo que cada passo é um pouco mais seguro do que o anterior. Note-se que todos os passos do
primeiro grau são em linha reta e no mesmo plano.

Ao contrário, no segundo grau, nós não só nos desviamos da linha reta, mas também começamos a
subir, o que é uma alegoria óbvia da ascensão que deve nos levar do campo das aspirações materiais à
união esperada na Câmara do Meio. Estes passos são seguros e determinados e eles refletem a nova
confiança que o segundo grau permite.

No terceiro grau, as dificuldades são muito maiores do que aquelas que encontramos no primeiro. É
verdade que dessa vez podemos ver o caminho que devemos tomar. Mas, esta estrada está bloqueada
por um obstáculo. E este obstáculo sobre a qual devemos passar, é um caixão, a própria negação da
vida. É, em suma, por esses passos que enterramos alegoricamente nosso Ser materialista afim de nos
aproximarmos da perfeição.

As ferramentas 

As ferramentas dos três graus fornecem outra percepção significativa da correlaçã

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