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RITO SÃO JOÃO OU RITO JOANITA

(ORIGEM)
HISTÓRICO DO RITO NO MUNDO

O Rito São João remonta ao início da segunda metade do século 18


mais exatamente 1759, mas possui também uma história singular,
torna-se, no entanto imperioso descrever antes o quadro
sociopolítico da Europa Centro Oriental na época ainda que com
palavras muito breves. A partir do século 13 de nossa era a
dinastia dos Habsburgos (originária de uma região hoje situada
entre o estado alemão de Baden-Würtemberg e a Suíça) chegou a
governar o que são hoje a Áustria, Hungria, Eslováquia, República
Tcheca, sul da Polônia, parte ocidental da Ucrânia, Eslovênia, norte
e nordeste da Itália, norte da Sérvia e noroeste da Romênia, com
presença pontual nos Países Baixos e Holanda e, ainda, Nápoles,
Sicília, Sardenha e Espanha. Foram setecentos anos de presença
ininterrupta da Casa dos Habsburgos na Europa, que findou apenas
com a derrota das chamadas Potências Centrais ao final da
Primeira Guerra Mundial.

A imperatriz Maria Tereza (1717-1780), que reinou durante parte


significativa da centúria apenas tolerou que a Maçonaria
funcionasse nos territórios por ela governados, convém notar, no
entanto, que a dinastia dos Habsburgos capitaneou, “manu militari”
a Contra-Reforma, combatendo não somente as denominações
cristãs surgidas com a Reforma, mas também o cristianismo
ortodoxo e outras crenças religiosas e claro não mantendo
oficialmente um bom relacionamento com a Maçonaria. Tendo
mudado o trono de Viena de mãos, nossa Sublime Ordem foi
proibida de funcionar naqueles territórios em 1795 ate na metade
dos anos 50 do século 19.
Conde Ivan Draskovic.(1740-1787) (pronuncia-se Dráchkovitch),
alto oficial do exército imperial e nosso Ir∴ fundou a Loja “Ratno
Prijateljstvo” (Camaradagem Bélica, expressão em sérvio e/ou
croata), na localidade de Glina (hoje esta cidade está na fronteira da
Croácia com a Bósnia-Herzegovina). Na época, a região
representava a fronteira das guerras dos povos e países europeus
contra o Império Otomano, que persistia em tentar ocupar o coração
do Velho Continente. Tratava-se de uma Loja composta por IIr
militares, multiétnica e multilinguística como o próprio império dos
Habsburgos. O Ir Draskovic havia obtido o Grau VII (Professo, o
mais alto grau) do Rito da Estrita Observância, basicamente
praticado nos ducados, principados e pequenos estados
germânicos. Ao fundar a Oficina em Glina, o Ir Draskovic estava
estabelecendo as bases do que seria conhecido, no futuro, como
Rito (ou Observância) Draskovic, nos anos seguintes, chegaria a
fundar Lojas em Budapeste (Hungria), Timişoară (Romênia),
Bratislava (Eslováquia), Praga (República Tcheca), com o auxílio da
Grande Loja de Berlin intitulada “Zu den drei Weltkugeln” (Aos Três
Globos Terrestres). A Loja de Glina começou trabalhando em latim,
depois operou em francês e finalmente em alemão, fato que apenas
confirma e reafirma o caráter plurilinguístico da Oficina e de seus
membros, todos os integrantes da Loja eram altos oficiais e deviam
possuir um título de nobreza, em suma: era uma Loja Militar, em
1775, mas com publicação apenas em 1887, na cidade de
Budapeste, Draskovic redigiu em latim o seu “Systema
Constitutionis Latomiœ Libertatis Sub Corona Hungariœ, in
Provinciam Redactœ” (Conjunto das Constituições dos Pedreiros
Livres redigido na província sob a proteção da coroa da Hungria).
Recentemente descoberto, este longo documento de quase cem
páginas, incorporado ao acervo da Biblioteca de Viena, menciona
que a nossa Sublime Ordem teria sete Graus, discorre, em poucas
linhas, sobre o Grau IV, obrigações dos OObr; transcreve alguns
diálogos importantes que fazem parte do ritual, etc.
O Rito ou Observância Draskovic

Cabe uma pergunta fundamental:


Afinal, quem foi nosso Ir∴ Ivan Draskovic (1740/1787)?

Tudo indica que tenha nascido em 1740 não há certeza absoluta,


mas a data de sua passagem para o O∴ E∴ é conhecida e
documentada: 21 de fevereiro de 1787. Foi um coronel do exército
imperial dos Habsburgos e o terceiro conde com o mesmo nome.

Era filho do Marechal Josip Kazimir Draskovic e de Suzana Mala


tinski. A família Draskovic, tornada nobre no século XV ainda,
devido à bravura demonstrada nas guerras contra os invasores
otomanos, acabou sendo marcada por diversos casamentos inter-
religiosos e inter-étnicos. O conde Ivan Draskovic Ill participou da
Guerra dos Sete Anos e caiu prisioneiro em Augsburgo. Foi iniciado
em nossa Ordem enquanto prisioneiro de guerra. Em 1776, foi
transferido para a Transilvânia e logo mais passou para a reserva.
No mesmo ano, aparece como membro da Loja Ad Magnanimitatem
(A mag nanimidade), que funcionava em Budapeste, em 1779 volta
ao serviço militar ativo e retorna à reserva em 1783, no final da
década de 70 do século XVIII, tudo indica que tenha sido eleito
Grão-Mestre da Observância que levaria o seu nome, tendo como
Grão-Mestre Adjunto o Conde Stjepan Niczky (1747/1777), filho de
Christof Niczky e Julija Janković. Teria adotado o pseudônimo de
Hyeronimus na Maçonaria. De qualquer modo, há desencontro de
datas e informações, visto que Niczky, a respeito de quem há
somente esparsos dados históricos teria partido para o O∴ E∴ em
1777 e certas fontes indicam 1778 como o ano em que teria se
tornado Grão-Mestre Adjunto de Draskovic.

Em 1775, mas com publicação anos mais tarde, na cidade de


Budapeste. Draskovic redigiu, em latim, o seu Systema Cons
titutionis Latomia Libertatis sub corona Hungary, in Provincia
redactæ (Conjunto das Constituições da Loja Maçônica Liberdade
redigido na província, sob a proteção da coroa da Hungria).
É a prova incontestável da constituição do Rito São João e da
Observância com os mesmos nomes, isto é, Draskovic. Descoberto
há poucos anos, o documento de quase cem páginas, incorporado
ao acervo da Biblioteca de Viena, é um rico e interessante
repositório de informações a respeito de nossa Sublime Ordem. Por
exemplo, a certa altura expressa que ela teria sete Graus,
exatamente como o Rito da Estrita Observância.
"Latomia in septem gradus ... divisa..." - no original. Por tanto,
naquele momento o Rito precursor do Rito de São João devia ter
Altos Graus que depois desapareceriam, tanto é fato que o
manuscrito mencionado discorre, em poucas linhas, sobre o Grau
IV, depois, cita as obrigações dos OObr. transcreverem diálogos
ritualísticos importantes, etc... Em 1782, nosso Ir Draskovic aparece
como membro da loja “Zur wahren Eintracht” (À Verdadeira
Concórdia) de Viena, depois, perdem-se notícias dele. O Rito da
Estrita Observância deixa de ser praticado no final do século 18,
apesar de a Maçonaria ter sido posta fora da lei nos domínios dos
Habsburgos nas províncias por eles governadas (como era também
o caso da Hungria), muitos Ilr., resistiram e continuaram
trabalhando no silêncio da noite com persistentes golpes de
malhete. Existe uma dificuldade particular em relação à história de
nossa Ordem naquela região do Velho Mundo, pois documentos
fundamentais ou foram destruídos nas sucessivas guerras e
perseguições à Maçonaria, ou foram perdidos por terem sido
escondidos e ainda não descobertos para reconstituir passo a
passo a evolução da criação de rituais, etc... O documento
supramencionado, e redigido em 1775 por nosso Ir Draskovic, faz
menção a sete Lojas existentes sob a “Coroa da Hungria”, inclusive
uma em Budapeste em sua obra publicada em 1873. László Hollós
cita o fato de o Grande Oriente de França (que se tornaria irregular
em 1877 e depois espúria) ter introduzido o Rito Escocês Antigo e
Aceito na Hungria no início do século 19, fala a respeito de duas
Potências maçônicas no território, uma que havia seguido os
passos deixados no século anterior e outra fundada pelos
franceses. Tendo em vista que a obra de Hollós é anterior ao fato
de o Grande Oriente de França tornar-se irregular e perder todos
os reconhecimentos seu livro não dá conta dos acontecimentos
posteriores.
Publicação do século de XVIII – datado de 1787
Embora exista literatura referente à história de nossa Ordem na
Hungria e vários outros países da Europa Centro Oriental, ela é
insuficiente para esclarecer como se deu exatamente a passagem
do Rito Draskovic para o Rito São João, tampouco foram
encontradas fontes primárias capazes de elucidar a razão pela qual
o Rito São João parou nos graus simbólicos ao contrário do que
mencionava Draskovic com respeito à sua Obediência, uma coisa é
certa em 1888 as duas Potências que funcionavam em território
húngaro fundiram-se num corpo único, que deu origem à Grande
Loja Simbólica da Hungria (que abateria CCoI. várias vezes), mas
as reergueu definitivamente nos anos 90 do século 20 e que a
Potência assim ressurgida adotaria unicamente o Rito São João.

Os rituais trazidos pelos IIr., iniciados na Hungria após a Segunda


Guerra Mundial são os do final do século 19, depois reeditados sob
os auspícios da Grande Loja Simbólica da Hungria em 1912, assim
é interessante correlacionar fatos, por ter sido originado do Rito
Draskovic praticado inicialmente por uma Loja militar e situada em
zona de guerras constantes as circunstância do Rito São João
possuir um tapete ritualístico circundado por três castiçais lança luz
sobre as práticas no século 18, montada a Oficina com o tapete e
os castiçais diante de qualquer perigo bastaria recolher essas
poucas alfaias e suspender os trabalhos.

Em 1801, quando acabou sendo editado, o Rito Schröder


apresentaria e ainda mantém isto, o tapete e castiçais como parte
das alfaias do seu Templo exatamente como era observada na
Obediência Draskovic e como continua sendo no Rito São João.
HISTORICO DO NO RITO NO BRASIL

A fundação da ARLS Ressurrectio nº 99, deu-se em, 6 de dezembro


de 1956,

Os fundadores, oito imigrantes que sobreviveram na Europa à


tragédia da Segunda Guerra Mundial, conseguiram trazer copias
integrais microfilmadas dos rituais nos três graus, alem do “Tapis”
(tapete utilizado nos trabalhos em loja) e uma bíblia em húngaro
que esta loja utiliza ate hoje e que eram adotados nos rituais pela
Grande Loja da Hungria, antes de serem proibidas de trabalharem
por questões obvias, sendo estes irmãos iniciados em varias países
e línguas (menos a portuguesa), porem uma língua era comum a
todos o húngaro.

A oficina recebeu sua carta constitutiva provisória em 22 de


dezembro de 1956, durante o Grão Mestrado do Ir∴ Francisco
Rorato - GLESP e que com seu generoso gesto permitiu que a
mesma trabalhasse no idioma húngaro e no Rito São João
desconhecido no Brasil ate este momento, fato esse que se deu ate
o inicio dos anos 80 quando finalmente o Ritual foi traduzido para a
língua portuguesa.

Por motivos similares outras duas lojas uma em Buenos Aires -


Argentina e outra em Toronto - Canadá também assim trabalharam
no Rito São João, contudo com a mudança destes irmãos para o
Oriente Eterno, essas lojas bateram colunas e a ARLS R99 foi à
única nas Américas a trabalhar no Rito São João.
Atualmente 08 lojas trabalham no Rito São João – GLESP

Alem da Loja “Quatuor Coronati Lodge” São Paulo nº 333

Todo bom maçom já ouviu falar da Loja “Quatuor Coronati” de


Pesquisas, a primeira e mais famosa Loja Maçônica de Pesquisas
do mundo. Em São Paulo no Palácio Maçônico da GLESP – a
mesma trabalha no Rito São João.
Através da Loja “Quatuor Coronati” a Maçonaria Inglesa conseguiu
iniciar no século XIX seus mais sérios e contundentes estudos e
assim combater seus mitos. Quando de sua fundação, em 1884, a
Loja “Quatuor Coronati” se propôs a realizar estudos e pesquisas
maçônicas com base em “evidências”, e não mais em “achismos”
como ocorria de forma majoritária na literatura maçônica até aquele
momento. Proposta seguida à risca até os dias de hoje. Por esse
motivo, ela ficou conhecida como a “autêntica escola” de pesquisas
maçônicas.
Característica da Loja e os Trabalhos
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AVENTAIS E JOIA

A.M C.M

M.M JOIA
Uma das características do Rito é a simplicidade nas reuniões
limitando-se ao essencial na execução dos elementos universais da
maçonaria simbólica. Temos a apresentação de palestras ou
trabalhos sendo esses obrigatórios em todas as sessões
econômicas, salvo em sessões magnas, que são apresentadas na
mesa do chanceler e não entre colunas. LEMBRANDO, por ser
inicialmente um Rito Militar é tolerado o uso do balandrau,
evidentemente não há entrada ritualística, somente em sessões
Magnas, mesmo porque em campos de guerra jamais existiria esta
possibilidade, portanto para iniciar os trabalhos o V∴ M∴, da um
golpe de malhete e todos, que já se encontram dentro da oficina (e
que se paramentam dentro dessa oficina), levantam-se e aguardam
as instruções, o S∴ V∴, ordenará ao G∴ T∴, que este verifique se
estamos a coberto, obtendo esta afirmação o P∴ V∴, fará o
reconhecimento da regularidade dos presentes pelo sinal e só aí
todos ficarão a ordem, as três luzes ascendem às velas, que estão
dispostas sobre os três candelabros que formam o esquadro
envolvendo o Tápis, “luzes da Sabedoria, da Força e da Beleza”,
enquanto o M∴ C∴, abre o Livro da Lei no Evangelho de São João,
afinal somos uma loja de São João, sem dizer uma só palavra, em
sinal de respeito por todos os presentes que são de religiões
diferentes (lembrem-se da pluralidade de línguas e irmãos da época
da criação do Rito). Este é o cerimonial de abertura, em seguida o
Orador faz a leitura de um Landmark (introduzido pelo Rito São
João na GLESP), o Secretario faz a leitura do Balaústre da última
reunião e o Orador lê as pranchas do G∴ M∴, terminadas as
leituras, chegamos a Ordem do Dia onde são esplanadas palestras
como esta e ou sobre assuntos diversos, sem obrigatoriedade de
ser um tema maçônico, apresentadas por um membro ou convidado
da Loja, com um tema por ele escolhido, após o termino da leitura
são feitas às considerações, seguindo as seguintes orientações: os
Oficiais quando falam em função fazem-no sentados, mas se
quiserem usar da palavra na qualidade de irmãos falarão em pé e a
ordem, quem quiser falar que sinalize ao Vigilante de sua coluna e
este pedirá a palavra ao V∴ M∴,
que a concederá diretamente a quem pediu, a palavra pode ser
usada em ambas às colunas e só depois passará ao Oriente;
terminadas as colocações, as conclusões serão dadas pelo V∴ M∴,
e não pelo Orador, cuja missão é zelar pelas Leis e não pelo teor da
palestra.

Todas as vezes que qualquer irmão obtiver a autorização para falar


deverá saudar ao V∴ M∴, e os Irmãos apenas, observando a
conveniência em saudar membros do alto escalão da Glesp, e
também deverá fazê-lo de pé e a ordem forçando assim a brevidade
do pronunciamento, pois o braço cansa mais rápido do que a
língua.

Terminada a Ordem do Dia, passa-se para a circulação da Bolsa de


Propostas, em seguida para a Palavra Geral onde são colocados
basicamente assuntos administrativos, fica a cargo do Orador fazer
os agradecimentos, tanto aos visitantes quanto aos Irmãos do
quadro quando houver necessidade.

Enfim o Tronco de Solidariedade (que é conduzido pelo A. M. mais


jovem do quadro, para que o mesmo entenda o sentido da caridade,
inclusive subindo ao oriente) que precede o Encerramento dos
Trabalhos. O Rito São João não possui Diáconos, pois não teriam o
que fazer.

Rito São João não têm M∴I∴ (na verdade a loja só possui o M∴I∴,
por óbvio, obedecer à legislação da potencia cujos auspícios a loja
trabalha, pois neste Rito somente se passa o malhete do M∴ que
esta em seu veneralato para o P∴V∴), o Past Master fica ao lado do
V∴ M∴, para apoiá-lo com sua experiência na condução dos
trabalhos somente no primeiro ano de veneralato deste M.I.
(tradicionalmente o veneralato se faz por dois anos seguidos),
porque tradicionalmente o M∴ que dirigiu a loja retorna a uma das
CCol.,
o Oriente fica reservado para os visitantes mais graduados, caso
queiram, pois também os MM.II. ou Past.. Master esses tem a
liberdade de se sentar em qualquer das CCol. que se sintam
melhor, não necessariamente no oriente.

Em trabalho de iniciação visto a importância e a responsabilidade


para com o ir. Aprendiz, esta é executada praticamente pelo V∴ M∴,
O aprendiz é conduzido pelo ir. Experto em toda essa cerimônia.
O Templo do Rito São João tem algumas diferenças em relação ao
Templo do REAA, as colunas são invertidas (B – J), pois segundo o
Livro dos Reis as colunas estavam à direita e a esquerda, mas não
especifica sob qual ponto de vista, de quem estaria dentro ou fora
do Templo de Salomão, os dois Vigilantes deveriam estar ao pé de
cada uma das colunas, formando com o trono do V∴ M∴, um
triângulo isósceles e não um triângulo retângulo como nos Templos
do REAA, o M∴ C∴, fica junto à coluna do P∴ V∴, uma vez que ele
tem a missão de trolhar os visitantes, portanto deve ficar mais
próximo à entrada, formando assim par com o G∴ T∴, que fica à
frente da coluna do S∴ V∴, portanto dentro do Templo.

Não utilizamos cobertura em hipótese nenhuma, pois primeiro nem


sempre a maior patente militar estava no veneralato, e segundo em
caso de captura, esses não seriam identificados de pronto.

Utilizamos em nossos cumprimentos o C.A.M. – cordial aperto de


mão, pois o mesmo simboliza seu juramento na sua iniciação – Dê-
me sua mão direita, recebo em nome..........., esse aperto de mão
de um homem de bem como sendo sua palavra dada sob
juramento.........

Em casos que a loja estiver se preparando para graus superiores e


recebe a visita de um aprendiz, imediatamente a loja realizará seu
trabalho em grau de aprendiz, pois o mesmo deve receber toda a
atenção da loja para abrilhantar sua mente e a humildade da loja
para quanta esta visita é importante.

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