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(ORIGEM)
HISTÓRICO DO RITO NO MUNDO
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AVENTAIS E JOIA
A.M C.M
M.M JOIA
Uma das características do Rito é a simplicidade nas reuniões
limitando-se ao essencial na execução dos elementos universais da
maçonaria simbólica. Temos a apresentação de palestras ou
trabalhos sendo esses obrigatórios em todas as sessões
econômicas, salvo em sessões magnas, que são apresentadas na
mesa do chanceler e não entre colunas. LEMBRANDO, por ser
inicialmente um Rito Militar é tolerado o uso do balandrau,
evidentemente não há entrada ritualística, somente em sessões
Magnas, mesmo porque em campos de guerra jamais existiria esta
possibilidade, portanto para iniciar os trabalhos o V∴ M∴, da um
golpe de malhete e todos, que já se encontram dentro da oficina (e
que se paramentam dentro dessa oficina), levantam-se e aguardam
as instruções, o S∴ V∴, ordenará ao G∴ T∴, que este verifique se
estamos a coberto, obtendo esta afirmação o P∴ V∴, fará o
reconhecimento da regularidade dos presentes pelo sinal e só aí
todos ficarão a ordem, as três luzes ascendem às velas, que estão
dispostas sobre os três candelabros que formam o esquadro
envolvendo o Tápis, “luzes da Sabedoria, da Força e da Beleza”,
enquanto o M∴ C∴, abre o Livro da Lei no Evangelho de São João,
afinal somos uma loja de São João, sem dizer uma só palavra, em
sinal de respeito por todos os presentes que são de religiões
diferentes (lembrem-se da pluralidade de línguas e irmãos da época
da criação do Rito). Este é o cerimonial de abertura, em seguida o
Orador faz a leitura de um Landmark (introduzido pelo Rito São
João na GLESP), o Secretario faz a leitura do Balaústre da última
reunião e o Orador lê as pranchas do G∴ M∴, terminadas as
leituras, chegamos a Ordem do Dia onde são esplanadas palestras
como esta e ou sobre assuntos diversos, sem obrigatoriedade de
ser um tema maçônico, apresentadas por um membro ou convidado
da Loja, com um tema por ele escolhido, após o termino da leitura
são feitas às considerações, seguindo as seguintes orientações: os
Oficiais quando falam em função fazem-no sentados, mas se
quiserem usar da palavra na qualidade de irmãos falarão em pé e a
ordem, quem quiser falar que sinalize ao Vigilante de sua coluna e
este pedirá a palavra ao V∴ M∴,
que a concederá diretamente a quem pediu, a palavra pode ser
usada em ambas às colunas e só depois passará ao Oriente;
terminadas as colocações, as conclusões serão dadas pelo V∴ M∴,
e não pelo Orador, cuja missão é zelar pelas Leis e não pelo teor da
palestra.
Rito São João não têm M∴I∴ (na verdade a loja só possui o M∴I∴,
por óbvio, obedecer à legislação da potencia cujos auspícios a loja
trabalha, pois neste Rito somente se passa o malhete do M∴ que
esta em seu veneralato para o P∴V∴), o Past Master fica ao lado do
V∴ M∴, para apoiá-lo com sua experiência na condução dos
trabalhos somente no primeiro ano de veneralato deste M.I.
(tradicionalmente o veneralato se faz por dois anos seguidos),
porque tradicionalmente o M∴ que dirigiu a loja retorna a uma das
CCol.,
o Oriente fica reservado para os visitantes mais graduados, caso
queiram, pois também os MM.II. ou Past.. Master esses tem a
liberdade de se sentar em qualquer das CCol. que se sintam
melhor, não necessariamente no oriente.