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1.

INTRODUÇÃO

Ao final da Segunda Guerra Mundial, a sociedade internacional passou a crer que para
evitar guerras futuras, era necessário estabelecer um conjunto de normas que regulassem
as relações econômicas internacionais.
No que respeita as relações comerciais, em 1947, vinte e três países firmaram o Acordo
Geral sobre Tarifas e Comércio (GATT), estabelecendo normas que promovessem o livre
comércio.

Criada esta plataforma com o objectivo de conceber condições que diligenciassem o


comercio internacional poucos resultados práticos foram alcançados e apesar de alguns
sucessos atingidos pela GATT, em meados da década 80 começou a ficar claro que a
GATT, seja como arranjo internacional, seja como conjunto de regras, não era mais
adequado ou suficiente para regular o comercio multilateral dando espaço para a criação
da organização mundial do comercio (OMC). Em 1995 a criação da OMC constituiu um
marco fundamental no processo de regras no sistema internacional, ou seja no comércio
do sistema multilateral dando também origem ao repensamento das medidas de defesa
comercial

O presente trabalho visa descorar acerca de uma das mudanças substancias com a
transição do GATT para OMC designadamente sobre as medidas de defesa comercial
como as medidas de salvaguarda, medidas compensatórias e medidas anti dumping.

Essas medidas eram antes da criação do OMC usadas ou manejadas apenas por países
desenvolvidos, mas com o advento da OMC, essas medidas que visam essencialmente
proteger os países sobre influência maciça de importações feitas através de práticas
desleais, que por sua vez invadem o mercado interno e prejudicam a economia nacional.

1.1 Delimitação do Tema

E nestes termos que o presente trabalho se propõe a analisar desde a o nascimento destes
instrumentos jurídicos com caracter protecionista, assim como os seus objectivos apli ate
a sua extinção no que concerne a produção de efeitos jurídicos, a sua importância a nível
académico assim como na sociedade.

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1.2 Justificativa
O motivo pela atribuição do tema deve-se ao facto de capacitar o estudante para a
elaboração científica dos trabalhos escolares, mas acima de tudo avaliar a nível
académico os estudantes para aquisição da nota que permitirá ter uma boa classificação
académica.

1.3 Definição de conceitos


Para permitir-nos compreender a assunto proposto neste trabalho naturalmente temos que
avançar com alguns conceitos como de defesa comercial, medidas de defesa comecial.

2. DEFESA COMERCIAL

A Defesa Comercial está inserida no âmbito da Política Comercial, sendo esta o conjunto
normativo que regula e/ou influi no comércio internacional de determinado Estado. Ao se
adotar o Livre Comércio como a teoria balizadora do comércio internacional, devido aos
seus inegáveis ganhos sistêmicos no que tange ao crescimento econômico e ganho de
eficiência produtiva, faz-se necessário a criação de uma estrutura jurídica de Política
Comercial que forneça mecanismos para assegurar este Livre Comércio. Até 1947, as
tarifas eram o principal mecanismo de controlo das importações pelos países. Porém, com
o surgimento do GATT naquele ano, que teve como objetivo a redução paulatina das
tarifas de importação por todos os seus Estados signatários, mecanismos não tarifários de
Política Comercial para controle de importações ganharam relevância, tais como os
mecanismos de Defesa Comercial.

O Direito da Defesa Comercial, também conhecido como Direito do Comércio


Internacional e, em inglês, como Trade Law, tem como objeto de estudo a Defesa
Comercial que, por sua vez, visa a assegurar a proteção dos mercados internos dos
Estados importadores frente às importações crescentes, especialmente caso sejam estas
maculadas por dumping, subsídios e outras práticas desleais que possam distorcer as
regras do livre mercado. Desta forma, os mecanismos de Defesa Comercial poderiam ser
definidos como “remédios” lícitos para se corrigir as distorções no comércio
internacional, com o intuito de se evitar ou fazer cessar eventuais danos às indústrias
domésticas dos países importadores.

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3. MEDIDAS DE DEFESA COMERCIAL

Medidas de Defesa Comercial são intervenções dos Estados que visam proteger seus
setores industriais da influência maciça de importações feitas através de práticas desleais
que por sua vez, invadem o mercado consumidor interno e prejudicam a economia
nacional ou ramos específicos da indústria.

AS Medidas antidumping, medidas compensatórias e medidas de salvaguarda constituem


o conjunto de mecanismos jurídicos que um Estado pode utilizar para proteger suas
indústrias dos danos causados por práticas desleais de comércio ou pelo crescimento
imprevisto de importações. Tais medidas são denominadas medidas de defesa comercial.
(AMARAL, Antonio Carlos Rodrigues do. 2004).
Os três principais mecanismos de Defesa Comercial disponíveis são: as medidas
antidumping, as medidas compensatórias e as salvaguardas.

4. MECANISMOS OU MEDIDAS DE DEFESA COMERCIAL

4.1 Medidas de Salvaguarda

De maneira geral, o termo salvaguardas designa certos mecanismos que um país pode
utilizar para combater qualquer espécie de importação que cause ou possa causar efeitos
negativos a sua economia, ou seja As medidas de salvaguardas podem ser definidas como
o mecanismo utilizado quando o aumento da importação de determinado produto - fruto
não de violação das regras de livre comércio, mas apenas de situações emergenciais -
cause ou ameace causar prejuízo grave aos produtores domésticos em um mercado
específico, sendo aplicadas com o fim de aumentar temporariamente a proteção da
indústria doméstica para que ela se ajuste e recupere sua competitividade. Tais medidas
têm o caráter urgente, temporário e proporcional ao necessário para prevenir ou remediar
prejuízo grave e facilitar o ajustamento da indústria nacional, podendo ser colocadas em
prática tanto por meio da suspensão de concessões tarifárias, quanto pela limitação
quantitativa da entrada de determinado produto no mercado nacional.
Ao contrário dos direitos antidumping e das medidas compensatórias, impostas sobre
práticas desleais de comércio, as medidas de salvaguardas dirigem-se contra práticas
leais, mas que de alguma forma atingem o mercado econômico interno do país

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importador. Também conhecidas como “cláusulas de escape”, sua existência é atribuída à
necessidade de contornar situações emergenciais, decorrentes do próprio processo de
liberalização mundial do comércio.31 Neste contexto, elas se prestam a conceder um
prazo para que as indústrias nacionais afetadas pelo aumento nas importações de
determinado produto possam se ajustar às novas condições de concorrência.

4.2 Objectivos das medidas salvaguardas

O objetivo das medidas de salvaguardas é conceder prazo às indústrias mais seriamente


prejudicadas com a perda de competitividade oriunda do aumento das importações (fruto
da liberalização comercial e tarifária) para que se ajustem ao novo contexto, seja pela
adoção de inovações tecnológicas ou econômicas, seja por uma mudança no modo de
produção. Assim, estas medidas se diferenciam dos direitos antidumping e
compensatórios porque, enquanto estes são entendidos como uma reação a uma
concorrência injusta, fruto da discriminação de preços ou de subsídio governamental, as
medidas de salvaguarda aplicam-se às importações tidas como justas, mas que geram um
desajuste no mercado produtor.

Neste sentido, Pinheiro e Guedes (1998, p. 330) entendem que as medidas de


salvaguardas são úteis para:

a) Países de tradição protecionista que estão na fase de abertura comercial, pois


permitem que as indústrias locais se adaptem à concorrência externa;
b) Setores que perderam competitividade internacional, a exemplo do setor
siderúrgico, já que as salvaguardas podem evitar o desemprego em massa e
permitir que a mão-de-obra se adapte e consiga ser transferida para uma outro
setor da economia;
c) Países com problemas de balanço de pagamentos, cabendo aqui não salvaguardas
setoriais, mas generalizadas.

4.3 Regulamentação das medidas de salvaguarda


No que tange ao surgimento das medidas de salvaguardas, o primeiro país a utilizá-las
foram os Estados Unidos. Em 1942, foi imposto ao México o Acordo de Concessão
Tarifária com o objetivo de testar o recém-criado instrumento de defesa comercial e
avaliar sua possível utilização com fins protecionistas. Em 1947, já no âmbito do Acordo

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Geral sobre Tarifas e Comércio (GATT), o assunto foi tratado no artigo XIX, mas tal
dispositivo apenas reproduziu a legislação americana sobre o tema, vez que coube ao
Senado americano redigir o GATT. (PINHEIRO; GUEDES, 1998, p. 332). Ainda assim,
a adoção das medidas foi vista com bons olhos porque se acreditou que se os países
estivessem aptos a protegerem temporariamente suas indústrias contra o aumento
repentino das importações, eles estariam menos dispostos a abandonar o sistema de
negociação multilateral que se buscava instaurar por meio do GATT e recorrer menos ao
protecionismo ou qualquer outro instrumento discriminatório.

Somente a partir da Rodada Uruguai (1986-1994), constatou-se a urgente necessidade de


melhor disciplinar a matéria e, consequentemente, reduzir a utilização dos acordos de
restrição voluntária às exportações, bem como estimular um ajuste estrutural das
indústrias nacionais afetadas. Firmou-se, então, o chamado Acordo sobre Salvaguardas
que trouxe definições mais claras sobre aumento de importações, prejuízo grave e
indústria nacional; passou a exigir uma investigação prévia; estabeleceu um prazo
máximo de vigência das medidas; deu tratamento mais favorável aos países em
desenvolvimento; proibiu a adoção das restrições voluntárias às exportações e outros
acordos de organização de mercado; disciplinou os procedimentos de notificação e
consulta entre os Membros e criou o Comitê sobre Salvaguardas, como será visto adiante.
Convencionou-se, ainda, que tal acordo trataria das salvaguardas gerais, excepcionando-
se as salvaguardas transitórias e as especiais. (BROGINI, 2002, p. 255).

4.4 Aplicabilidade e Efectividade das Medidas


Uma vez apontados aspectos básicos das medidas de salvaguarda tais como seu conceito,
classificação e regulamentação, faz-se necessário, também, avaliar a aplicação e a
efetividade das medidas. Inicialmente, vale destacar que ao longo dos anos as medidas de
salvaguarda vêm sendo pouco utilizadas, em comparação aos demais instrumentos de
defesa comercial. Para alguns, tal fato se deve às exigências feitas aos países
importadores no sentido de ter que comprovar o grave prejuízo às suas indústrias e de ter
que negociar concessões para compensar as medidas ou, ainda, em razão do princípio da
não-seletividade que ao impedir a aplicação de medidas apenas àqueles importadores que
estão causando prejuízo, faz com que, em certos casos, se prefira recorrer a mecanismos
discriminatórios ou às medidas antidumping. No caso brasileiro, durante o período em
que existiram altas barreiras tarifárias, o pouco uso se explica em razão das próprias
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tarifas exercerem o papel de protetor das indústrias nacionais. (GOYOS JUNIOR, 2003,
p. 106; PINHEIRO; GUEDES, 1998, p. 331).

5. MEDIDAS OU DIREITOS ANTIDUMPING


As medidas antidumping (ou direitos antidumping) são instrumentos legítimos (e não
protecionistas) de defesa comercial, para evitar que a prática ilegal do dumping cause
prejuízos ou elimine a livre concorrência. O dumping é a exportação de produtos abaixo
do seu preço usual (ou seja, com um preço artificial), com o objetivo de eliminar a
concorrência e, consequentemente, dominar o mercado relevante. É uma discriminação de
preços, pois o produtor aplica um valor nas vendas internas em seu país, e outro (inferior)
na comercialização externa, com objetivos anticoncorrenciais. A diferença entre o preço
praticado pelo produto exportado e o valor cobrado por um produto similar (em condições
normais de comércio) é chamada de margem de dumping. Ressalta-se a existência do
dumping social, que é a discriminação de preços derivada da instalação da empresa em
país que não respeita regras mínimas de direitos trabalhistas e/ou de direitos humanos, o
que possibilita a venda dos produtos com preços artificialmente mais reduzidos do que o
normal.

Entende-se nesse capitulo que o dumping pode ser definido como sendo a exportação de
produtos a um preço inferior ao seu valor normal, numa situação com dano ou ameaça de
dano constatada à indústria doméstica, ou de retardo ao estabelecimento da indústria do
setor similar ao referido produto e que haja, comprovadamente, uma relação de
causalidade entre o dano ou retardo e a prática do dumping. Então, para que possamos
afirmar a existência de um dumping é preciso que comprovemos estes três elementos: a
existência do dumping, o dano ou retardo à indústria local do país importador e o nexo de
causalidade entre dumping e dano ou retardo.

Quando há uma situação configurada de dumping surge o direito ao antidumping, que


pode ser entendido como a possibilidade de agir contra essas práticas comerciais
desonestas. O efeito prático produzido pelo antidumping previsto no GATT é a cobrança
de uma taxa de antidumping, que deverá ser calculada em função da diferença entre o
preço de exportação do produto e o valor normal das vendas deste produto, ou de um
similar, no seu país de origem, ou, caso não exista um "preço doméstico", ao preço mais
alto para o produto similar para exportação para qualquer outro país ou ao custo de

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produção do produto no país de origem, adicionado de uma margem para as despesas com
custos de venda e lucro.

A utilização das medidas de antidumping deve estar vinculada à pesquisas e estudos


verificando, detalhadamente, as vendas passadas do produto em questão e o cálculo de
custos do país sob suspeita de dumping. Caso fique comprovado que a margem de
dumping praticado é irrelevante, ou se a quantidade de produtos importados com
dumping for insignificante para o seu mercado, a medida antidumping será imediatamente
suspensa.

5.1 Objectivos das medidas aniti-dumping

As medidas antidumping têm como objetivo evitar que os produtores nacionais sejam
prejudicados por importações realizadas a preços de dumping. Existe prática de dumping
sempre que uma empresa exporta um produto por preço inferior àquele que pratica para
produto similar nas vendas em seu mercado interno. Trata-se, portanto, da discriminação
de preços em mercados distintos. (AMARAL, Antonio Carlos Rodrigues do. 2004).

Para que os direitos antidumpings sejam fixados, é necessário que se prove o dumping e
também os danos que foram causados no mercado interno. O primeiro passo desse
processo é contatar a Secretaria de Comércio Exterior, solicitando uma investigação sobre
o provável dumping, visto de que sua prática é considerada ilegal, como afirma o autor
Bruno Ratti², em sua obra Comércio Internacional e Câmbio, publicado em 2007.

6. MEDIDAS OU DIREITOS COMPENSADORES


Assim como o dumping, os subsídios também são considerados desleais no comércio, e
por assim se caracterizarem, quando descobertos, são neutralizados através das medidas
compensatórias. Para que as medidas compensatórias sejam aprovadas, os subsídios
devem ser provados, assim como seus danos a indústria doméstica e sua conexão causal
entre as importações do produto subsidiado.

Segundo Amaral, subsídio é toda contribuição financeira concedida pelo governo, por
órgão governamental ou por órgão privado desempenhando funções tipicamente

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governamentais, que beneficie uma indústria específica. É importante notar que, assim
como a prática de dumping, a concessão de subsídios pode constituir prática comercial
desleal. No âmbito do Sistema Multilateral de Comércio, existem duas categorias
diferentes de subsídios, de acordo com seus efeitos sobre o comércio Internacional:
subsídios proibidos ou vermelhos e subsídios acionáveis ou amarelos. Os subsídios
vermelhos ou proibidos são aqueles vinculados ao desempenho exportador, por lei ou de
fato, ou ainda aqueles vinculados ao uso de bens domésticos de preferência a bens
importados. São considerados subsídios amarelos ou acionáveis aqueles que causam
prejuízo à indústria doméstica de outro Estado-Membro. Caso uma indústria esteja sendo
prejudicada comercialmente por subsídios concedidos a uma indústria específica de outro
país, dependendo do tipo de subsídio concedido, poderá demandar que a norma que
estabelece a concessão do subsídio seja revogada, ou poderá adotar medidas
compensatórias, na medida do prejuízo sofrido, com o objetivo de neutralizar um subsídio
outorgado pelo país exportador. Para tanto, o Estado deve iniciar um processo
investigativo em âmbito doméstico, com o intuito de determinar a existência, o grau e o
efeito negativo do subsídio em relação à sua indústria doméstica. (AMARAL, Antonio
Carlos Rodrigues do. 2004).

Em breves palavras seriam as medidas compensatórias são aquelas que visam a


compensar os subsídios concedidos a exportadores, tendo como conceito destes: qualquer
contribuição financeira por parte de um Estado ou entidade a ele vinculada a
exportadores, de forma que estes alcancem benefícios competitivos frente à concorrência.
Portanto, as medidas compensatórias correspondem à aplicação de um valor adicional às
importações objeto de subsídios, de forma a anulá-los ou compensá-los.

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7. CONCLUSÃO

Chegada a esta fase foi notoria a percepcao do papel que as medidas de defesa comercial
desempenham no comercio internacional, de modo que estas medidas foram
desenvolvendo ao longo do tempo deste a sua constituicao na formacao do GATT, ate ao
surgimento do OMC, foi perceptivel a relevancia destes instrumentos legais no ambito do
direito internacional economico. Entretanto Por todo o exposto, concluiu-se,
substancialmente , que não se pode confundir as medidas de salvaguarda com os demais
instrumentos de defesa comercial, vez que elas não pressupõem uma prática desleal de
comércio, nem compartilham os mesmos propósitos. Deste modo, ainda que para alguns
as medidas de salvaguarda sejam o instituto de defesa comercial mais transparente, menos
beligerante e mais eficiente ou que para outros as medidas antidumping exijam menos
requisitos, a aplicação de uma medida ou outra exige condições bastante específicas e
diferentes, não ficando a cargo do país que deseja impor uma medida optar entre aquela
que lhe seja mais cômoda.

Suas aplicações protegem o mercado e de certa forma a estabilidade econômica das


relações entre os países que exportam e importam mercadorias, bens ou serviços.

Os despositivos legais estudados no presente trabalho demonstram que a Defesa


Comercial é um importante instrumento à disposição dos Estados para a proteção do
Livre Comércio, frente às condutas anticoncorrenciais dos exportadores.

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8. BIBLIOGRAFIA

FONSECA, Pedro Paulo Corino da. Defesas comerciais: um estudo jurídico das
medidas legais internacionais de regulamentação do comércio multilateral e seus
efeitos reais atuais. Revista de Direito Internacional e Econômico. Porto Alegre:
Síntese/INCE, v. 2, n. 6, jan./mar. 2004, p. 104-124.

GOYOS JÚNIOR, Durval de Noronha. et al. Tratado de defesa comercial:


antidumping, compensatórias e salvaguardas. São Paulo: Observador Legal, 2003.
PINHEIRO, Silvia; GUEDES, Josefina. Salvaguardas no comércio internacional. In:
CASELLA, Paulo Borba; MERCADANTE, Araminta de Azevedo (Coord.). Guerra
comercial ou integração mundial pelo comércio? A OMC e o Brasil. São Paulo:
LTr, 1998, p. 330-339.

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