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Usamos de nossa imaginação para tornar o mundo mais atrativo aos nossos
olhos, ao ponto de; as vezes quando sonhamos parecem ser tão reais, que
confundimos com nossa própria realidade.
A criança vive simultaneamente em dois mundos, O mundo que
compartilhamos com ela e o seu próprio mundo imaginativo, de modo que ela está
capacitada a senti-lo intensamente, por exemplo se uma criança diz que quer voar,
mas logo percebe que não consegue, apenas em sonhos ou em sua imaginação
isso é possível. Essa sensação que ela teve de voar, soou nela como um desejo de
querer realizá-lo, logo fara algo similar que se associe ao sonho de voar. Como por
exemplo, salto à distância.
A criança tem essa liberdade de imaginar pois os adultos não impõe a
realidade a elas, visto que nos 5, 6 anos ela ingressará no mundo real. Mas é
importante para criança, que o mundo interior esteja fora como dentro e, portanto,
ingressemos no mundo imaginativo da criança quando participamos das
brincadeiras.
O bebê quando se sente atraído por algum objeto em sua volta, tende a
direcionar sua atenção a ele, de forma que; deseja tocá-lo, senti-lo e até certa forma
possui-lo, mas se sente receoso e pensativo pois não tem certeza se possui a
aprovação da mãe para tomar posse do objeto.
As reações fisiológicas ficam evidentes no bebê, sua boca começa a se
agitar, principia a babar, a boca começa a querer o objeto. As gengivas querem
desfrutar o prazer de mordê-lo. E de pouco em pouco começa a pôr o objeto em sua
boca.
Após o bebê se apoderar do objeto, ele almeja a mãe a fazer parte da
“brincadeira” levando o objeto a boca da mãe.
Essa experiência promove ao bebê, que ele não é apenas um corpo, mas
sim uma pessoa, pois a mãe estabelece a capacidade do bebê desfrutar de
experiências sem precipitação. Deixando o bebê tomar o rumo da experiência, o
bebê enxerga algo nele próprio, que denomina como material para brincar, partindo
de sua imaginação.