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Aula 12
Oi, pessoal.
Aqui quem vos fala é o professor Guilherme Neves outra vez!!
Vamos começar a nossa aula sobre Determinantes?
1.!DETERMINANTES
Para começar, devemos frisar que apenas matrizes quadradas admitem o cálculo de
determinantes. O determinante da matriz A é denotado por:
��� �.
det � = 2
� � � �
�=− 2 ⇒ det � = 4 4 = �� − ��
� � � �
Observe que indicamos o determinante de uma matriz A com barras verticais ao lado dos
elementos da matriz.
2 −3
Exemplo: Calcule o determinante da matriz � = − 2.
5 4
Resolução
2 −3
4 4 = 2 ∙ 4 − (−3) ∙ 5 = 8 + 15 = 23
5 4
Vejamos um exemplo:
−2 1 0
Calcule o determinante da matriz � = ? 5 2 3 Χ.
1 4 −1
Resolução
−2 1 0
det � = Ε 5 2 3Ε
1 4 −1
−2 1 0 −2 1
det � = Ε 5 2 3Ε 5 2
1 4 −1 1 4
−2 ∙ 2 ∙ (−1) + 1 ∙ 3 ∙ 1 + 0 ∙ 5 ∙ 4 = 7
det � = 7 + 29 = 36
��� , e indicamos por ��� , o determinante da matriz que se obtém suprimindo a linha i e a coluna j
Considere uma matriz M de ordem maior que 1. Definimos o menor complementar do elemento
da matriz M.
1 4 −1
Exemplo: Calcule o menor complementar do elemento �≅Β da matriz � = ? 0 3 2 Χ.
−2 2 �
O elemento �≅Β está localizado na primeira linha e terceira coluna. Vamos suprimir, portanto, a
primeira linha e a terceira coluna.
0 3
�≅Β = 4 4 = 0 × 2 − 3 × (−2) = 6
−2 2
2 3 2
Exemplo: Calcule o menor complementar do elemento �Α≅ da matriz � = ?−1 4 −3Χ.
3 0 7
O elemento �Α≅ está localizado na segunda linha e primeira coluna. Vamos suprimir, portanto, a
segunda linha e a primeira coluna.
3 2
�Α≅ = 4 4 = 3 × 7 − 2 × 0 = 21
0 7
1.2! COFATOR
do elemento ��� o número ��� definido como o produto do menor complementar pelo número
Considere uma matriz M de ordem maior que 1. Definimos cofator (ou complemento algébrico)
(−�)�Θ� .
Observe o elemento �≅≅ . A soma dos seus índices é 1 + 1 = 2, que é par. Neste caso, (−1)ΤΘΥ =
(−1)Α = +1.
+ �≅Α �≅Β
Ρ�Α≅ �ΑΑ �ΑΒ Σ
�Β≅ �ΒΑ �ΒΒ
Partindo do elemento �≅≅ , se você caminha para a direita ou para baixo, você encontrará números
tais que a soma dos índices é um número ímpar. Portanto, (−1)ΤΘΥ = −1.
+ − �≅Β
Ρ− �ΑΑ �ΑΒ Σ
�Β≅ �ΒΑ �ΒΒ
+ − +
Ρ− + −Σ
+ − +
(−1)ΤΘΥ .
Essa tabela de sinais é apenas para facilitar e você não precisar ficar se preocupando com o fator
+ − + −
ς−
+
+
−
−
+
+W
−
− + − +
1 0 −3
Exemplo: Calcular o cofator do elemento �ΑΒ da matriz � = Ρ 4 2 1 Σ.
−2 3 1
O elemento �ΑΒ está localizado na segunda linha e terceira coluna. Vamos suprimir, portanto, a
segunda linha e a terceira coluna.
1 0
�ΑΒ = 4 4 = 1 × 3 − (−2) × 0 = 3
−2 3
Para calcular o cofator, devemos multiplicar �ΑΒ por (−1)ΤΘΥ = (−1)ΑΘΒ = (−1)Ξ = −1.
�ΑΒ = −1 ∙ 3 = −3
Para saber se vamos multiplicar o menor complementar por 1 ou -1, poderíamos construir a matriz
de sinais.
+ − +
Ρ− + −Σ
+ − +
O determinante de uma matriz M de ordem maior que 1 é a soma dos produtos dos elementos
de uma fila qualquer (linha ou coluna) pelos seus respectivos cofatores.
O teorema de Laplace é um caminho para calcular determinantes de matrizes de ordem maior que
3.
Entretanto, não se preocupe muito com isso, pois é muito raro precisar calcular o determinante de
uma matriz de ordem maior que 3.
2 1 −1 1
Exemplo: Calcular o determinante da matriz � = ς1 4 0 3 W.
0 2 0 2
3 1 2 0
Observe o passo a passo do teorema de Laplace.
i)! Escolher uma fila qualquer (linha ou coluna).
ii)! Calcular os cofatores dos elementos desta linha.
iii)! Multiplicar cada elemento pelo seu cofator
iv)! Somar os resultados.
Como vamos multiplicar cada elemento pelo seu cofator, então vamos escolher a fila que tiver
mais zeros.
Observe que a terceira coluna possui 2 zeros. A terceira linha também possui 2 zeros. Assim, tanto
faz a sua escolha.
2 1 −� 1
det � = Ψ1 4 � 3Ψ
0 2 � 2
3 1 � 0
+ − + −
ς−
+
+
−
−
+
+W
−
− + − +
Para calcular �≅Β , devemos suprimir a primeira linha e a terceira coluna. Devemos também colocar
o sinal + ao lado do determinante.
1 4 3
�≅Β = + Ε0 2 2Ε = 4
3 1 0
Para calcular �∴Β , devemos suprimir a quarta linha e a terceira coluna. Devemos também colocar o
sinal (-) ao lado do determinante.
2 1 1
�∴Β = − Ε1 4 3Ε = −4
0 2 2
Portanto,
i) Se os elementos de uma fila qualquer (linha ou coluna) de uma matriz M de ordem n forem
todos nulos, então det M = 0.
Exemplo.
2 √37 2�
�=⊥ 0 0 0ε
cos 57χ −1,37 15
O determinante da matriz M é igual a 0, pois a matriz possui uma fila composta por zeros.
ii) Se uma Matriz M tem duas filas paralelas (duas linhas ou duas colunas) formadas por
elementos respectivamente iguais, então det M = 0.
Exemplo:
2� √37 2�
⊥
�= 1 2 1ε
15 −1,37 15
Como a primeira coluna é igual à terceira coluna, então o determinante da matriz é igual a 0.
iii) Se uma matriz M tem duas filas paralelas (duas linhas ou duas colunas) formadas por
elementos respectivamente proporcionais, então det M = 0.
Exemplo:
4 √37 12
� = ⊥3 2 9ε
1 −1,37 3
iv) Se uma matriz quadrada M tem uma linha (ou coluna) que é combinação linear de outras
linhas (ou colunas), então det M = 0.
Vamos falar em uma linguagem bem coloquial para explicar o que é combinação linear.
2 5
� = ?3 2 Χ
1 7
Você construiu a primeira coluna e a segunda coluna. E você resolveu ser um pouco mais criativo
para construir a última coluna. O que você fez? Você multiplicou a primeira coluna por 2 e
multiplicou a segunda coluna por 3 e somou os dois resultados.
2 5 2∙2+5∙3 2 5 19
� = ?3 2 3 ∙ 2 + 2 ∙ 3Χ = ?3 2 12Χ
1 7 1∙2+7∙3 1 7 23
Pronto. A terceira coluna é uma combinação linear das duas primeiras colunas.
Você deve multiplicar uma fila por um certo número A e outra fila por qualquer outro
número B.
Somando os dois resultados, você obtém uma combinação linear das duas filas.
Pense bem: uma coisa é criar a matriz e saber que uma fila é combinação linear das outras duas;
outra coisa é olhar uma matriz e perceber que uma fila é combinação linear de outras duas.
2 5 19
� = ?3 2 12Χ
1 7 23
Obviamente a pessoa que criou a questão sabe que a terceira coluna é combinação linear das
outras duas e, portanto, o determinante é zero.
A dificuldade é “perceber” na hora da prova isso. Não será você o criador das questões. Assim, se
você não percebe rapidamente, não perca tempo e calcule o determinante utilizando a regra de
Sarrus.
16 3 2
� = ?24 2 4Χ
15 5 1
você poderá concluir que o determinante é zero. Caso contrário, terás que usar a regra de Sarrus
(O que é bem provável que aconteça. Não perca seu tempo tentando achar alguma regra. Faça as
contas para ganhar tempo.)
vi) Se multiplicarmos uma fila qualquer de uma matriz A de ordem n por um número real �, o
determinante da nova matriz será o produto do determinante de A pelo número �.
−2 1 0
Exemplo: Já vimos que o determinante da matriz � = ? 5 2 3 Χ é igual a 36. Vamos
1 4 −1
multiplicar uma fila qualquer por −2, digamos a segunda coluna.
−2 −2 0
�≅ = ? 5 −4 3Χ
1 −8 −1
Isto porque multiplicar uma matriz de ordem n por uma constante k é o mesmo que multiplicar as
n linhas por k (ou as n colunas).
Então,
det(� ∙ �) = �
λmmmνmmmο
∙ � ∙ � ∙ ⋯ ∙ � ∙ det � = � π ∙ det �
π θρσχτυϖ
viii) Considere uma matriz quadrada de ordem maior ou igual a 2. Se trocarmos a posição de
duas filas paralelas (ou duas linhas ou duas colunas), então o determinante da matriz troca de
sinal.
−2 1 0
Exemplo: Já vimos que o determinante da matriz � = ? 5 2 3 Χ é igual a 36. Se trocarmos a
1 4 −1
posição da primeira linha com a terceira linha, o determinante da matriz troca de sinal.
1 4 −1
�Α = ? 5 2 3Χ
−2 1 0
� 0 0
Ε0 � 0Ε = ���
0 0 �
� � �
Ε0 � � Ε = ���
0 0 �
� 0 0
� � 0Š= ���
� � �
Se uma fila (linha ou coluna) pode ser decomposta em uma soma, então podemos decompor o
determinante em uma soma de determinantes.
� �+� �
Exemplo: Decomponha o determinante Ε� �+� ℎΕ em uma soma de determinantes.
� �+� �
Portanto,
� �+� � � � � � � �
Ε� �+� ℎΕ = Ε� � ℎ Ε + Ε� � ℎΕ
� �+� � � � � � � �
1 2 −3
Exemplo: Decomponha o determinante Ε2 + � 3+� 4 + �Ε em uma soma de determinantes.
4 5 1
1 2 −3 1 2 −3 1 2 −3
Ε� + � �+� � + � Ε = Ε� � � Ε + Ε� � � Ε
4 5 1 4 5 1 4 5 1
Sabemos que a inversa de uma matriz � é a matriz �Œ≅ tal que � ∙ �Œ≅ = �π .
Este fato é muito importante. Se for dado o determinante de uma matriz, podemos
automaticamente calcular o determinante da sua inversa e reciprocamente.
�
��� �Œ� =
��� �
Podemos também dizer que uma matriz é singular (não admite inversa) se e somente se ��� � =
�.
5 2
Por exemplo, a matriz − 2 é uma matriz singular, isto é, não admite inversa. Isto pode ser
10 4
verificado calculando o seu determinante.
5 2
4 4 = 5 ∙ 4 − 2 ∙ 10 = 20 − 20 = 0
10 4
5 6 5 −6 5 6
Exemplo: A inversa da matriz � = − 2 é a matriz �Œ≅ = − 2 porque − 2∙
4 5 −4 5 4 5
5 −6 1 0
− 2=− 2. Verifique que det � ∙ det � = 1.
Œ≅
−4 5 0 1
5 −6 5 6
Primeiro vamos verificar que realmente − 2 é a inversa da matriz − 2.
−4 5 4 5
� = 5 ∙ 5 + 6 ∙ (−4) = 25 − 24 = 1
� = 5 ∙ (−6) + 6 ∙ 5 = −30 + 30 = 0
� = 4 ∙ 5 + 5 ∙ (−4) = 20 − 20 = 0
� = 4 ∙ (−6) + 5 ∙ 5 = −24 + 25 = 1
5 6
det � = 4 4=5×5−6×4=1
4 5
5 −6
det �Œ≅ = 4 4 = 5 × 5 − (−6) × (−4) = 1
−4 5
Adicionar a uma fila de uma matriz quadrada M uma outra fila paralela, previamente
multiplicada por uma constante, não altera o valor do determinante.
1 −2 3
Tomemos como exemplo a matriz � = Ρ2 1 4Σ.
3 −1 3
Você já deve ter percebido que os determinantes são mais facilmente calculados quando há mais
zeros nas matrizes. Podemos utilizar o teorema de Jacobi para introduzir zeros nas matrizes sem
alterar o valor do determinante.
Observe, por exemplo, a primeira linha. Se multiplicarmos a primeira coluna por 2 e adicionarmos
à segunda coluna, teremos:
1 −2 3 1 2×1−2 3 1 0 3
Ε2 1 4 Ε = Ε2 2×2+1 4Ε = Ε2 5 4Ε
3 −1 3 3 2×3−1 3 3 5 3
Podemos introduzir mais zeros. Vamos multiplicar a primeira coluna por -3 e somar à terceira
coluna.
1 0 3 1 0 (−3) × 1 + 3 1 0 0
Ε2 5 4Ε = Ψ2 5 (−3) × 2 + 4Ψ = Ε2 5 −2Ε
3 5 3 3 5 (−3) × 3 + 3 3 5 −6
1 −2 3
para conferir, o determinante da matriz � = Ρ2 1 4Σ e o determinante da matriz
3 −1 3
Calcule,
1 0 0
Ρ2 5 −2Σ e perceba que os dois resultados são iguais a -20.
3 5 −6
Dificilmente você precisará calcular a matriz inversa de uma matriz em uma prova.
Vamos mostrar algumas maneiras de como calcular a inversa de uma matriz mais a título de
curiosidade.
� �
�=− 2
� �
1 � −�
�Œ≅ = ∙− 2
det � −� �
4 6
Exemplo: Determine, se existir, a inversa da matriz � = − 2.
5 8
Resolução
det � = 4 ∙ 8 − 5 ∙ 6 = 2
Vamos trocar a posição dos elementos da diagonal principal e trocar o sinal dos elementos da
diagonal secundária.
8 −6
− 2
−5 4
O próximo passo é dividir todos os elementos pelo determinante da matriz original que é igual a 2.
4 −3
�Œ≅ = • ’
−5/2 2
Vamos aprender dois conceitos antes de aprendermos o procedimento para o cálculo da inversa
de matrizes de ordem superior a 2.
Chamamos de matriz dos cofatores de A a matriz �′ que se obtém ao substituir cada elemento de
A pelo seu respectivo cofator.
0 1 4
Tomemos como exemplo a matriz � = ?5 6 0Χ.
2 4 6
+ − +
Ρ− + −Σ
+ − +
Para calcular �≅≅ , vamos calcular o determinante da matriz que obtemos ao suprimir a primeira
linha e a primeira coluna.
6 0 5 0 5 6
�≅≅ = + 4 4 = 36 �≅Α = − 4 4 = −30 �≅Β = + 4 4=8
4 6 2 6 2 4
1 4 0 4 0 1
�Α≅ = − 4 4 = 10 �ΑΑ = + 4 4 = −8 �ΑΒ = − 4 4=2
4 6 2 6 2 4
1 4 0 4 0 1
�Β≅ = + 4 4 = −24 �ΒΑ = − 4 4 = 20 �ΒΒ = + 4 4 = −5
6 0 5 0 5 6
36 −30 8
�′ = ? 10 −8 2Χ
−24 20 −5
1.8.2!MATRIZ ADJUNTA
0 1 4
Assim, a matriz adjunta da matriz � = ?5 6 0Χ do exemplo anterior é:
2 4 6
36 10 −24
(�′ )” = ?−30 −8 20 Χ
8 2 −5
�
�Œ� = ∙ (�′)�
��� �
0 1 4
� = ?5 6 0Χ
2 4 6
0 1 4 0 1
det � = Ε5 6 0Ε 5 6
2 4 6 2 4
det � = 0 + 0 + 80 − 30 − 0 − 48 = 2
1
�Œ≅ = ∙ (�′)”
det �
1 36 10 −24 18 5 −12
� Œ≅
= ∙ ?−30 −8 20 Χ = ?−15 −4 10 Χ
2 4 1 −5/2
8 2 −5
18 5 −12
�
Œ≅
= ?−15 −4 10 Χ
4 1 −5/2
Existem outros métodos para obter a inversa de uma matriz, mas ficam além dos nossos objetivos.
2 1 3
Dada a matriz � = Ρ1 1 1Σ, o determinante da matriz 2A é igual a
0 1 4
a) 40
b) 10
c) 18
d) 16
e) 36
3 −2 1 4
Considerando as matrizes � = − 2 e �=− 2, então o resultado da expressão
–—˜ ™
1 2 −1 2 –—˜ š
é
igual a:
a) 4/3
b) -2
c) 3/4
d) 2
e) 1/2
Seja a matriz quadrada de ordem 2 formada pelos coeficientes das incógnitas do sistema linear
3� + 2� = 1
›
−� + 4� = 5
a) 10
b) 12
c) 11
d) 14
e) 16
1 1 2 3 2 1
� = ?4 1 3Χ � = ?2 1 �Χ
0 1 4 1 2 1
a) 2
b) 3
c) 4
d) 5
Uma matriz X de quinta ordem possui determinante igual a 10. A matriz B é obtida multiplicando-
se todos os elementos da matriz X por 10. Desse modo, o determinante da matriz B é igual a:
a) 10-6
b) 105
c) 1010
d) 106
e) 103
Seja uma matriz quadrada 4 por 4. Se multiplicarmos os elementos da segunda linha da matriz por
2 e dividirmos os elementos da terceira linha da matriz por –3, o determinante da matriz fica
A transposta de uma matriz qualquer é aquela que se obtém trocando linhas por colunas.
Sabendo-se que uma matriz quadrada de segunda ordem possui determinante igual a 2, então o
determinante do dobro de sua matriz transposta é igual a:
a) –2
b) –1/2
c) 4
d) 8
e) 10
� � � � 5 1
Dadas as matrizes � = ?5 3 2Χ � � = ?� 3 2Χ, de determinantes não nulos, para
2 4 6 � 2 3
quaisquer valores de “a”, “b” e “c”, temos
A) det(A) = det(B)
B) det(B) = 2.det(A)
C) det(A) = 2.det(B)
D) det(A) = –2.det(B)
E) det(A) = – det(B)
10.!(ESAF 2005/MPOG)
a) 0
b) -8
c) -80
d) 8
e) 80
11.!(ESAF 2009/ANA)
O determinante da matriz
2 1 0
�=? � � � Χ é:
4+� 2+� �
a) 2bc + c - a
b) 2b - c
c) a + b + c
d) 6 + a + b + c
e) 0
Considere duas matrizes de segunda ordem, A e B, sendo que � = 2≅/∴ ∙ �. Sabendo que o
determinante de A é igual a 2Œ≅/Α , então o determinante da matriz B é igual a:
a) 2≅/Α
b) 2
c) 2Œ≅/∴
d) 2Œ≅/Α
e) 1
a) 1/3
b) 3
c) 9
d) 27
e) 81
14.!(ESAF 2008/CGU)
Qualquer elemento de uma matriz X pode ser representado por xij , onde i representa a linha e j
a coluna em que esse elemento se localiza. A partir de uma matriz A (�ΤΥ ), de terceira ordem,
constrói-se a matriz B (�ΤΥ ), também de terceira ordem, dada por:
a) 50
b) -50
c) 0
d) -100
e) 100
15.!(ESAF 2004/MPU)
1 2 3 � 2 3
Considere as matrizes � = ?2 4 6Χ; � = ?2 � 6Χ onde os elementos a,b e c são números
5 3 7 5 3 �
naturais diferentes de zero. Então, o determinante do produto das matrizes X e Y é igual a:
b) �
a) 0
c) � + � + �
d) � + �
e) � + �
1 1
Dada a matriz − 2 e sabendo que o determinante de sua matriz inversa é igual a 1/2, então o
� 1
valor de � é igual a:
a) −1
b) 0
c) 1/2
d) 1
e) 2
17.!(ESAF 2012/ATA-MF)
2 3 2 4
Dadas as matrizes � = ♦ ♥e� =♦ ♥, calcule o determinante do produto A.B.
1 3 1 3
a) 8
b) 12
c) 9
d) 15
e) 6
18.!(ESAF 2012/ATRFB)
2 1
Dada a matriz � = ♦ ♥, o determinante de �Ξ é igual a
0 1
a) 20
b) 28
c) 32
d) 30
e) 25
partir da matriz C; a única diferença entre essas duas matrizes é que a matriz D tem como primeira
linha a primeira linha de C multiplicada por 2. Sabendo-se que o determinante da matriz A é igual a
32, então a soma dos determinantes das matrizes B, C e D é igual a
a) 6
b) 4
c) 12
d) 10
e) 8
20.!(ESAF 2008/CGU)
Genericamente, qualquer elemento de uma matriz Z pode ser representado por �ΤΥ , onde “i”
representa a linha e “j” representa a coluna em que esse elemento se localiza. Uma matriz � =
(�ΤΥ ), de terceira ordem, é a matriz resultante da soma das matrizes � = (�ΤΥ ) e � = (�ΤΥ ).
Sabendo-se que �ΤΥ = � ≅/Α e que �ΤΥ = (� − �)Α , então a potência dada por (�ΑΑ )ρ♠↔ e o
determinante da matriz X são, respectivamente, iguais a:
a) √2 e 2.
b) √2 e 0.
c) −√2 e 1.
d) 2 e 0.
e) −√2 e 0.
1 2 2
21.! (CESPE 2010/ABIN)
22.!(ESAF 2013/STN)
Os elementos de uma matriz X são representados, genericamente, por �ΤΥ - onde i representa a
linha e j representa a coluna às quais o elemento �ΤΥ pertence. Os valores assumidos pelos
elementos da matriz A são: �≅≅ = 1; �≅Α = �; �≅Β = −3; �Α≅ = 2; �ΑΑ = 1; �ΑΒ = �; �Β≅ = �;
�ΒΑ = 0 e �ΒΒ = 1. De modo análogo, os elementos assumidos pela matriz B são �≅≅ = 2; �≅Α = 1;
�≅Β = �; �Α≅ = 1; �ΑΑ = �; �ΑΒ = −3; �Β≅ = �; �ΒΑ = 0 e �ΒΒ = 1. Sabendo-se que o determinante
da matriz inversa de A é igual a 1/7, então a soma entre os determinantes da matriz transposta de
A e da matriz B é igual a:
a) -7
b) -14
c) 14
d) 2/7
e) 0
a) −� Α
b) −2� Α
c) −2�
d) � Α
e) 4� Α
1 3
Se A é uma matriz quadrada de ordem 2 tal que � = − 2, então o determinante da inversa da
2 1
matriz transposta de A é igual a
a) -0,20
b) -0,40
c) -0,25
d) -0,50
e) -1,00
2 1 1
2 0
Sendo � = ?3 1 2 Χe �=− 2, o cofator do elemento �ΑΒ da matriz transposta
4 −3
1 −1 −1
de A multiplicado pelo determinante da matriz inversa de B corresponde a:
a) -3
b) 1/6
c) 1/4
d) 1/2
e) 2
26.!(VUNESP 2014/DESENVOLVE-SP)
Considere duas matrizes quadradas de mesma ordem A e B e os produtos matriciais entre elas, AB
e BA. Se det(M) representa o determinante da matriz M e tr(M) o seu traço, é correto afirmar que:
a) 0
b) 2√2
c) 6
d) 8
e) 64
28.!(IDECAN 2014/AGU)
29.!(FJG 2002/ISS-RJ)
4 0 2 −1
O valor do determinante ← 4 0 6 0 ← é:
1 5 12 0
−2 0 3 2
a) -40
b) -30
c) -20
d) -10
30.!(FUNDATEC 2014/SEFAZ-RS)
1 2 1 0
O determinante da matriz � = ⊥2 3 1 0ε é
2 −3 2 1
2 1 1 4
a) -32
b) -26
c) 14
d) 16
e) 28
3.!GABARITOS
01.!A
02.!A
03.!D
04.!A
05.!D
06.!E
07.!D
08.!C
09.!B
10.!C
11.!E
12.!E
13.!E
14.!D
15.!A
16.!A
17.!E
18.!C
19.!E
20.!D
21.!Errado
22.!E
23.!C
24.!A
25.!B
26.!E
27.!D
28.!E
29.!A
30.!B
2 1 3
Dada a matriz � = Ρ1 1 1Σ, o determinante da matriz 2A é igual a
0 1 4
a) 40
b) 10
c) 18
d) 16
e) 36
Resolução
4 2 6
2� = Ρ2 2 2Σ
0 2 8
Para calcular o determinante, vamos utilizar a regra de Sarrus. Devemos, portanto, repetir as duas
primeiras colunas.
4 2 6 4 2
det(2�) = Ε2 2 2Ε 2 2
0 2 8 0 2
det(2�) = 4 ⋅ 2 ⋅ 8 + 2 ⋅ 2 ⋅ 0 + 6 ⋅ 2 ⋅ 2 − 2 ⋅ 2 ⋅ 8 − 4 ⋅ 2 ⋅ 2 − 6 ⋅ 2 ⋅ 0
det(2�) = 64 + 0 + 24 − 32 − 16 − 0 = 40
Gabarito: A
3 −2 1 4
Considerando as matrizes � = − 2 e �=− 2, então o resultado da expressão
–—˜ ™
1 2 −1 2 –—˜ š
é
igual a:
a) 4/3
b) -2
c) 3/4
d) 2
e) 1/2
Resolução
3 −2
det � = 4 4 = 3 ∙ 2 − (−2) ∙ 1 = 6 + 2 = 8
1 2
1 4
det � = 4 4 = 1 ∙ 2 − 4 ∙ (−1) = 6
−1 2
Portanto,
det � 8 4
= =
det � 6 3
Gabarito: A
Seja a matriz quadrada de ordem 2 formada pelos coeficientes das incógnitas do sistema linear
3� + 2� = 1
›
−� + 4� = 5
a) 10
b) 12
c) 11
d) 14
e) 16
Resolução
3 2
�=− 2
−1 4
Assim,
det � = 3 ∙ 4 − 2 ∙ (−1) = 12 + 2 = 14
Gabarito: D
1 1 2 3 2 1
� = ?4 1 3Χ � = ?2 1 �Χ
0 1 4 1 2 1
a) 2
b) 3
c) 4
d) 5
Resolução
1 1 2 1 1
det � = Ε4 1 3Ε 4 1 = 4 + 0 + 8 − 16 − 3 − 0 = −7
0 1 4 0 1
3 2 1 3 2
det � = Ε2 1 �Ε 2 1 = 3 + 2� + 4 − 4 − 6� − 1 = −4� + 2
1 2 1 1 2
det � ∙ det � = 42
−7 ∙ (−4� + 2) = 42
42
−4� + 2 =
−7
−4� + 2 = −6
−4� = −8
�=2
Gabarito: A
Uma matriz X de quinta ordem possui determinante igual a 10. A matriz B é obtida multiplicando-
se todos os elementos da matriz X por 10. Desse modo, o determinante da matriz B é igual a:
a) 10-6
b) 105
c) 1010
d) 106
e) 103
Resolução
Quando multiplicamos uma fila (linha ou coluna) de uma matriz por um número real “a”, o
determinante da matriz também será multiplicado por “a”. Nessa questão, quando multiplicamos
todos os elementos da matriz X por 10, o que aconteceu?
Multiplicamos a primeira linha por 10, assim o determinante será multiplicado por 10.
Multiplicamos a segunda linha por 10, assim o determinante será multiplicado por 10.
Multiplicamos a terceira linha por 10, assim o determinante será multiplicado por 10.
Multiplicamos a quarta linha por 10, assim o determinante será multiplicado por 10.
Multiplicamos a quinta linha por 10, assim o determinante será multiplicado por 10.
É válido o seguinte teorema: se uma matriz quadrada A de ordem n for multiplicada por uma
constante k, então o seu determinante será
Gabarito: D
Seja uma matriz quadrada 4 por 4. Se multiplicarmos os elementos da segunda linha da matriz por
2 e dividirmos os elementos da terceira linha da matriz por –3, o determinante da matriz fica
Resolução
Vamos relembrar uma das propriedades.
Se multiplicarmos uma fila qualquer de uma matriz A de ordem n por um número real k, o
determinante da nova matriz será o produto do determinante de A pelo número k.
Gabarito: E
A transposta de uma matriz qualquer é aquela que se obtém trocando linhas por colunas.
Sabendo-se que uma matriz quadrada de segunda ordem possui determinante igual a 2, então o
determinante do dobro de sua matriz transposta é igual a:
a) –2
b) –1/2
c) 4
d) 8
e) 10
Resolução
Gabarito: D
� � � � 5 1
Dadas as matrizes � = ?5 3 2Χ � � = ?� 3 2Χ, de determinantes não nulos, para
2 4 6 � 2 3
quaisquer valores de “a”, “b” e “c”, temos
A) det(A) = det(B)
B) det(B) = 2.det(A)
C) det(A) = 2.det(B)
D) det(A) = –2.det(B)
E) det(A) = – det(B)
Resolução
Observe que a primeira linha de A é igual à primeira coluna de B. A segunda linha de A é igual à
segunda coluna de B.
A transposta de uma matriz qualquer é aquela que se obtém trocando linhas por colunas.
� 5 2
�σ = ?� 3 4Χ
� 2 6
� 5 1
� = ?� 3 2Χ
� 2 3
A terceira coluna da matriz transposta de A é igual ao dobro da terceira coluna de B. Dessa forma,
Gabarito: C
Resolução
Considere a matriz A:
� � �
� = ?� � �Χ
� ℎ �
� � �
� = ?� � �Χ
� ℎ �
Observe que as segundas colunas das matrizes são iguais. Apenas permutamos a primeira com a
terceira coluna.
Quando permutamos (trocamos de lugar) duas filas (linhas ou colunas), o determinante troca de
sinal.
Gabarito: B
10.!(ESAF 2005/MPOG)
a) 0
b) -8
c) -80
d) 8
e) 80
Resolução
4 9 16 1 1 1 5 10 17
� =�+� =?9 16 25Χ + ?4 4 4Χ = ?13 20 29Χ
16 25 36 9 9 9 25 34 45
Se quisermos calcular o menor complementar do elemento y23, devemos suprimir a segunda linha
e a terceira coluna de Y.
5 10
4 4 = 5 ∙ 34 − 10 ∙ 25 = 170 − 250 = −80
25 34
Lembre-se que para calcular o determinante de uma matriz de segunda ordem devemos calcular a
diferença entre o produto dos elementos da diagonal principal e o produto dos elementos da
diagonal secundária.
Gabarito: C
11.!(ESAF 2009/ANA)
O determinante da matriz
2 1 0
�=? � � � Χ é:
4+� 2+� �
a) 2bc + c - a
b) 2b - c
c) a + b + c
d) 6 + a + b + c
e) 0
Resolução
Resolveremos esta questão de três maneiras: a primeira usando a força bruta do braço e a segunda
utilizando algumas propriedades dos determinantes.
Um determinante de terceira ordem pode ser calculado com o auxílio da regra de Sarrus.
2 1 0 2 1
���� = Š� � � Š� �
4+� 2+� � 4+� 2+�
2 ∙ � ∙ � + 1 ∙ � ∙ (4 + �) + 0 ∙ � ∙ (2 + �) = 2�� + 4� + ��
Vamos multiplicar os elementos que estão na direção da diagonal secundária e trocar o sinal do
resultado.
−1 ∙ � ∙ � − 2 ∙ � ∙ (2 + �) − 0 ∙ � ∙ (4 + �) = −�� − 4� − 2��
2 1 0
�=? � � � Χ é:
4+� 2+� �
a) 2bc + c - a
b) 2b - c
c) a + b + c
d) 6 + a + b + c
e) 0
Ora, perceba que multiplicando a primeira linha por 2 e somando com a segunda linha, obtemos a
terceira linha.
Assim, a terceira linha é combinação linear das outras duas e o determinante é zero.
2 1 0 2 1 0
Ε � � �Ε = Ε � � � Ε
4+� 2+� � 4+� 2+� 0+�
Observe que a terceira linha pode ser decomposta em somas. Assim, o determinante acima pode
ser decomposto na soma de dois determinantes.
2 1 0 2 1 0 2 1 0
Ε � � � Ε = Ε� � � Ε + Ε� � �Ε
4+� 2+� 0+� 4 2 0 � � �
Assim,
2 1 0
Ε � � � Ε=0+0=0
4+� 2+� 0+�
Gabarito: E
Considere duas matrizes de segunda ordem, A e B, sendo que � = 2≅/∴ ∙ �. Sabendo que o
determinante de A é igual a 2Œ≅/Α , então o determinante da matriz B é igual a:
a) 2≅/Α
b) 2
c) 2Œ≅/∴
d) 2Œ≅/Α
e) 1
Resolução
Se uma matriz quadrada A de ordem n for multiplicada por uma constante k, então o seu
determinante será
≅ ≅ ≅
det � = 2Α×∴ ∙ 2Œ≅/Α = 2≅/Α ∙ 2Œ≅/Α = 2ΑΘ♦ŒΑ♥ = 2↓ = 1
Gabarito: E
13.!(ESAF 2000/STN)
a) 1/3
b) 3
c) 9
d) 27
e) 81
Resolução
det � = 27 ∙ ����
Como det � = 3,
det � = 27 ∙ 3 = 81
Gabarito: E
14.!(ESAF 2008/CGU)
Qualquer elemento de uma matriz X pode ser representado por xij , onde i representa a linha e j
a coluna em que esse elemento se localiza. A partir de uma matriz A (�ΤΥ ), de terceira ordem,
constrói-se a matriz B (�ΤΥ ), também de terceira ordem, dada por:
a) 50
b) -50
c) 0
d) -100
e) 100
Resolução
Há uma pequena falha na questão. O elemento �ΒΒ foi escrito como �ΑΒ .
Vimos que se trocarmos a posição de duas filas paralelas (ou duas linhas ou duas colunas), então
o determinante da matriz troca de sinal.
Como o determinante da matriz A é igual a 100, então o determinante da matriz B é igual a −100.
Gabarito: D
15.!(ESAF 2004/MPU)
1 2 3 � 2 3
Considere as matrizes � = ?2 4 6Χ; � = ?2 � 6Χ onde os elementos a,b e c são números
5 3 7 5 3 �
naturais diferentes de zero. Então, o determinante do produto das matrizes X e Y é igual a:
b) �
a) 0
c) � + � + �
d) � + �
e) � + �
Resolução
1 2 3
� = ?2 4 6Χ
5 3 7
Se uma matriz M tem duas filas paralelas (duas linhas ou duas colunas) formadas por elementos
respectivamente proporcionais, então det M = 0.
det(��) = 0∙ det � = 0
Gabarito: A
1 1
Dada a matriz − 2 e sabendo que o determinante de sua matriz inversa é igual a 1/2, então o
� 1
valor de � é igual a:
a) −1
b) 0
c) 1/2
d) 1
e) 2
Resolução
Sabemos que det � ∙ det �Œ≅ = 1. O problema já forneceu o determinante da inversa que é igual a
1/2.
1
det � ∙ =1
2
det � = 2
1 1
4 4=2
� 1
1∙1−1∙� =2
1−� =2
−� = 1
� = −1
Gabarito: A
17.!(ESAF 2012/ATA-MF)
2 3 2 4
Dadas as matrizes � = ♦ ♥e� =♦ ♥, calcule o determinante do produto A.B.
1 3 1 3
a) 8
b) 12
c) 9
d) 15
e) 6
Resolução
det � = 2 × 3 − 3 × 1 = 3
det � = 2 × 3 − 4 × 1 = 2
Gabarito: E
18.!(ESAF 2012/ATRFB)
2 1
Dada a matriz � = ♦ ♥, o determinante de �Ξ é igual a
0 1
a) 20
b) 28
c) 32
d) 30
e) 25
Resolução
��� � = 2 × 1 − 1 × 0 = 2
Gabarito: C
19.!(ESAF 2012/AFRFB)
partir da matriz C; a única diferença entre essas duas matrizes é que a matriz D tem como primeira
linha a primeira linha de C multiplicada por 2. Sabendo-se que o determinante da matriz A é igual a
32, então a soma dos determinantes das matrizes B, C e D é igual a
a) 6
b) 4
c) 12
d) 10
e) 8
Resolução
Sabemos que o determinante da matriz A é igual a 32.
Se uma matriz quadrada A de ordem n for multiplicada por uma constante k, então o seu
determinante será
1
det � = det(1/2 ∙ �) = (1/2)∴ ∙ det(�) = ∙ 32 = 2
16
A matriz D é definida a partir da matriz C; a única diferença entre essas duas matrizes é que a
matriz D tem como primeira linha a primeira linha de C multiplicada por 2.
Quando multiplicamos a primeira linha de C por 2, o seu determinante também é multiplicado por
2. Concluímos que det D = 2 x 2 = 4.
Gabarito: E
20.!(ESAF 2008/CGU)
Genericamente, qualquer elemento de uma matriz Z pode ser representado por �ΤΥ , onde “i”
representa a linha e “j” representa a coluna em que esse elemento se localiza. Uma matriz � =
(�ΤΥ ), de terceira ordem, é a matriz resultante da soma das matrizes � = (�ΤΥ ) e � = (�ΤΥ ).
Sabendo-se que �ΤΥ = � ≅/Α e que �ΤΥ = (� − �)Α , então a potência dada por (�ΑΑ )ρ♠↔ e o
determinante da matriz X são, respectivamente, iguais a:
a) √2 e 2.
b) √2 e 0.
c) −√2 e 1.
d) 2 e 0.
e) −√2 e 0.
Resolução
Portanto,
Gabarito: D
1 2 2
21.!(CESPE 2010/ABIN)
1 2 2 1 2
det � = Ε2 0 2Ε 2 0
3 4 5 3 4
1∙0∙5+2∙2∙3+2∙2∙4−2∙2∙5−1∙2∙4−2∙0∙3=
0 + 12 + 16 − 20 − 8 = 0
Gabarito: ERRADO
22.!(ESAF 2013/STN)
Os elementos de uma matriz X são representados, genericamente, por �ΤΥ - onde i representa a
linha e j representa a coluna às quais o elemento �ΤΥ pertence. Os valores assumidos pelos
elementos da matriz A são: �≅≅ = 1; �≅Α = �; �≅Β = −3; �Α≅ = 2; �ΑΑ = 1; �ΑΒ = �; �Β≅ = �;
�ΒΑ = 0 e �ΒΒ = 1. De modo análogo, os elementos assumidos pela matriz B são �≅≅ = 2; �≅Α = 1;
�≅Β = �; �Α≅ = 1; �ΑΑ = �; �ΑΒ = −3; �Β≅ = �; �ΒΑ = 0 e �ΒΒ = 1. Sabendo-se que o determinante
da matriz inversa de A é igual a 1/7, então a soma entre os determinantes da matriz transposta de
A e da matriz B é igual a:
a) -7
b) -14
c) 14
d) 2/7
e) 0
Resolução
1 � −3
� = ?2 1 � Χ
� 0 1
2 1 �
� = ?1 � −3Χ
� 0 1
det � ∙ ����Œ≅ = 1
1 1
det � = = =7
det �Œ≅ 1/7
Portanto, det �” = 7.
Observe que a matriz B é obtida permutando as duas primeiras linhas de A. Assim, o determinante
de B é o oposto do determinante de A.
Lembre-se que trocamos o sinal do determinante quando permutamos filas paralelas de uma
matriz quadrada.
Portanto,
Gabarito: E
a) −� Α
b) −2� Α
c) −2�
d) � Α
e) 4� Α
Resolução
Ao multiplicarmos os três elementos da 2ª coluna por -1, o determinante, que agora é 2x, será
multiplicado por -1.
Gabarito: C
1 3
Se A é uma matriz quadrada de ordem 2 tal que � = − 2, então o determinante da inversa da
2 1
matriz transposta de A é igual a
a) -0,20
b) -0,40
c) -0,25
d) -0,50
e) -1,00
Resolução
Vamos calcular o determinante da matriz A.
1 3
det � = 4 4 = 1 − 6 = −5
2 1
det �” = det � = −5
1 1
det(�” )Œ≅ = = = −0,20
det �” −5
Gabarito: A
2 1 1
2 0
Sendo � = ?3 1 2 Χe �=− 2, o cofator do elemento �ΑΒ da matriz transposta
4 −3
1 −1 −1
de A multiplicado pelo determinante da matriz inversa de B corresponde a:
a) -3
b) 1/6
c) 1/4
d) 1/2
e) 2
Resolução
2 3 1
�” = ?1 1 −1Χ
1 2 −1
+ − +
Ρ− + −Σ
+ − +
2 3
�ΑΒ = − 4 4 = −1
1 2
2 3
Observe que 4 4 é o menor complementar do elemento �ΑΒ , ou seja, é o determinante da
1 2
2 0
�=− 2
4 −3
Assim,
det � = −6
O determinante da inversa de B é:
1 1 1
det �Œ≅ = = =−
det � −6 6
1 1
�ΑΒ ∙ det �Œ≅ = −1 ∙ ≥− × =
6 6
Gabarito: B
26.!(VUNESP 2014/DESENVOLVE-SP)
Considere duas matrizes quadradas de mesma ordem A e B e os produtos matriciais entre elas, AB
e BA. Se det(M) representa o determinante da matriz M e tr(M) o seu traço, é correto afirmar que:
Resolução
O traço de uma matriz quadrada é a soma dos elementos da sua diagonal principal. Indicamos o
traço de uma matriz A por tr(A).
��(�) = ��(�” )
ii)!
��(��) = � ∙ ��(�), � ∈ ℝ
iii)!
iv)!
27.!(CESGRANRIO 2012/Petrobras)
a) 0
b) 2√2
c) 6
d) 8
e) 64
Resolução
det(�Α ) − 2 ∙ det(�) = 0
� Α − 2� = 0
� = 0 �� � = 2
Gabarito: D
28.!(IDECAN 2014/AGU)
Resolução
Portanto,
Gabarito: E
29.!(FJG 2002/ISS-RJ)
4 0 2 −1
O valor do determinante ← 4 0 6 0 ← é:
1 5 12 0
−2 0 3 2
a) -40
b) -30
c) -20
d) -10
Resolução
Vamos calcular este determinante utilizando o Teorema de Laplace. Vamos seguir os seguintes
passos:
Vamos escolher a fila que tiver mais zeros. Assim, vamos utilizar a segunda coluna para calcular o
determinante.
4 0 2 −1
←4 0 6 0 ← = 0 ∙ � + 0 ∙ � + 5 ∙ � + 0 ∙ �
1 5 12 0 ≅Α ΑΑ ΒΑ ∴Α
−2 0 3 2
4 0 2 −1
←4 0 6 0 ← = 5 ∙ �
1 5 12 0 ΒΑ
−2 0 3 2
Para calcular o cofator do elemento �ΒΑ , devemos multiplicar o menor complementar por
(−1)ΤΘΥ = (−1)ΒΘΑ = (−1)Ξ = −1. Alternativamente, bastaria observar a matriz abaixo.
+ − + −
ς−
+
+
−
−
+
+W
−
− + − +
Assim,
4 2 −1
�ΒΑ = −Ε 4 6 0 Ε = −8
−2 3 2
4 0 2 −1
←4 0 6 0 ← = 5 ∙ � = 5 ∙ (−8) = −40
1 5 12 0 ΒΑ
−2 0 3 2
Gabarito: A
30.!(FUNDATEC 2014/SEFAZ-RS)
1 2 1 0
O determinante da matriz � = ⊥2 3 1 0ε é
2 −3 2 1
2 1 1 4
a) -32
b) -26
c) 14
d) 16
e) 28
Resolução
Podemos utilizar o teorema de Jacobi para introduzir zeros na matriz. Observe que a quarta coluna
já possui dois zeros. Observe ainda que na última coluna temos 1 e 4.
Vamos multiplicar a terceira linha por -3 e adicionar o resultado à quarta linha. Desta maneira,
vamos introduzir mais um zero na quarta coluna.
1 2 1 0 1 2 1 0
2 3 1 0
Ψ2 3 1 0Ψ = ← ←
2 −3 2 1 2 −3 2 1
2 1 1 4 −4 × 2 + 2 −4 × (−3) + 1 −4 × 2 + 1 −4 × 1 + 4
Observe que as matrizes não são iguais, mas os determinantes são iguais.
Ficamos com:
1 2 1 0 1 2 1 0
det � = Ψ2 3 1 0Ψ = Ψ 2 3 1 0 Ψ
2 −3 2 1 2 −3 2 1
2 1 1 4 −6 13 −7 0
1 2 1 0
det � = Ψ 2 3 1 0 Ψ = 0 ∙ � + 0 ∙ � + 1 ∙ � + 0 ∙ �
2 −3 2 1 ≅∴ Α∴ Β∴ ∴∴
−6 13 −7 0
1 2 1 0
det � = Ψ 2 3 1 0 Ψ = 1 ∙ � = �
2 −3 2 1 Β∴ Β∴
−6 13 −7 0
Você poderia descobrir que devemos multiplicar o menor complementar por -1 através da
seguinte tabela:
+ − + −
ς−
+
+
−
−
+
+W
−
− + − +
1 2 1
det � = �Β∴ = −Ε 2 3 1 Ε = −26
−6 13 −7
Gabarito: B
5.!CONSIDERAÇÕES FINAIS
Ficamos por aqui, queridos alunos. Espero que tenham gostado da aula.
Vamos juntos nesta sua caminhada. Lembre-se que vocês podem fazer perguntas e sugestões no
nosso fórum de dúvidas.