Marcos Vinicius de L.

Alcantara

Matricula: 181900083

Nutrição 5 – ciclo 2

Roteiro de Aprendizagem – Farmacologia 03/04/2020

1) R: Estrutura química conhecida com propriedade de modificar uma função fisiológica

já existente. Não cria função.

2) R: Fármaco com propriedades benéficas, comprovados cientificamente. Todo

medicamento é um fármaco, mas nem todo fármaco é um medicamento. Droga é a
substância que modifica a função fisiológica com ou sem intenção benéfica.

3) R: Ciência que estuda a história, as propriedades físicas e químicas, os efeitos

bioquímicos e fisiológicos, o mecanismo de ação, a absorção, distribuição,
biotransformação, excreção e os usos terapêuticos dos fármacos.

4) R: A farmacodinâmica estuda os efeitos das drogas ou fármacos nos organismos, seus

mecanismos de ação e a relação entre a dose do fármaco e efeito.

5) R: Absorção é a transferência de um fármaco do seu local de administração para a

corrente sanguínea. A biodisponibilidade refere-se à extensão e à velocidade em que a
porção ativa (fármaco ou metabólito) adentra a circulação sistêmica, alcançando o
local de ação.

6) R: O alimento é capaz de modificar os efeitos farmacológicos dos medicamentos. Os

medicamentos podem alterar a utilização dos alimentos.

7) R: Ocorre na fase 1. Os sistemas de enzimas envolvidos no processo de metabolismo

de fármacos estão localizados principalmente no fígado. Outros órgãos que também
podem apresentar função metabólica significativa são: TGI, rins e pulmões. Após a
administração por via oral de um fármaco, uma porcentagem significativa da dose
pode ser inativada por processo metabólico já na mucosa intestinal ou fígado, antes o
fármaco chegue à circulação sanguínea.

8) R: O alimento pode causar alterações nos efeitos do fármaco e este pode modificar a
utilização dos nutrientes do alimento com implicações clínicas tanto na eficácia
terapêutica medicamentosa como na manutenção do estado nutricional.

9) R: Tempo de contato com a superfície de absorção; área de superfície de absorção;

fluxo sanguíneo local; estados patológicos; interações medicamentosas ou
alimentares; solubilidade da droga; concentração da droga; pH da droga.

10) R: O uso concomitante de medicamentos com alimentos pode ter implicações clínicas
importantes pois muitas dessas combinações não produzem interações ou resultam
em interações sem importância clínica. Com isso, alguns medicamentos são
 preferentemente administrados com alimento, seja para aumentar a absorção ou para
diminuir o efeito irritante sobre o estômago; no contrário há medicamentos que têm a
disponibilidade e a eficácia diminuídas se administrados com alimentos. Ex.: o
metotrexato e a ciclosporina lesam a mucosa intestinal, diminuindo absorção de
cálcio.

11) R: O estado nutricional aumenta ou retarda as funções digestivas, hepáticas e

pancreáticas, influenciando o metabolismo ou a biotransformação tanto na mucosa
intestinal, como no fígado. A meia-vida plasmática de muitos fármacos pode ser
reduzida ou aumentada dependendo do tipo de dieta.

12) R: Os aspectos nutricionais do idoso, normalmente deficientes podem ter

repercussões em nível da resposta farmacológica como consequência de modificações
da farmacocinética. Ex.: implicações hipoalbuminemia. São também de referir as
interações em nível da absorção de medicamentos com demora ou redução do teor
absorvidos quando os fármacos são tomados com o estômago cheio.

13) R: A importância do nutricionista nesta questão é que, através da dieta não interferir
de maneira negativa, inibindo ou diminuindo a ação dos fármacos no paciente. Caso
seja possível, potencializar a ação dos fármacos através da manipulação dos alimentos
da dieta.